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Un espacio que va a reunir proyectos, organizaciones públicas y privadas y redes diversas con el interés común de compartir una modalidad de trabajo: la colaboratividad

Procesos de red y colaboración cultural en Latinoamérica serán algunos de los temas debatidos en el 2º Encuentro Iberoamericano Cultura de RedGestión de redes y cooperación cultural en Iberoamérica. El evento ocurre del 23 al 26 de julio, durante el Cena Contemporânea - Festival Internacional de Teatro de Brasília.  El evento es una realización del Ministerio de la Cultura por medio de la Secretaria de Economía Creativa y en asociación con el Gobierno del Distrito Federal, en co-realización con la Rede Nacional dos Pontos de Cultura (Brasil), Cultura Senda, Cultura e Integración, Cena Contemporânea – Festival Internacional de Teatro de Brasilia, Fora do Eixo, Red Sudamericana de Danza, y con el apoyo de la Organización de los Estados Iberoamericanos para Educación, Ciencia y Cultura.

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Corpo Natureza Cultural



Corpo Natureza Cultural é a instalação corporal que o projeto de pesquisa Dança e Realidade Contextual, coordenado pelo Prof. Dr. Paulo Paixão
na Escola de Teatro e Dança da UFPA, propõem para o Sarau da exposição
Indicial. Nessa ação performática, o corpo aparece como mais uma das obras
instaladas no espaço expositivo e debate, através do seu estado de presença, questões sobre a relação entre a natureza e a
cultura. O corpo é o ponto onde se
cruzam a potência da natureza e a intervenção humana, possibilidade e ação,
biologia e subjetividade aparecem em níveis de observação: no corpo como obra,
nas obras instaladas e no espaço em ruína da exposição. O projeto Dança e
Realidade Contextual dedica-se a fazer intervenções em espaços públicos,
buscando destacar do cotidiano aqueles aspectos problemáticos que parecem não
ter solução e se acomodam como se fossem naturais. Além da atuação do
coordenador Paulo Paixão a instalação conta com a participação dos artistas
performáticos Everton Pires e Jaderlan Bezerra.


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cia movimentoemfalso

Nossa trajetória nos fez entender que basta dar um passo que o mundo sai do lugar.


C.I.A movimentoemfalso. Após o trabalho intitulado 3mares, concorrendo
a 4 prêmios açorianos 2009, no qual o desequilíbrio foi a linha principal que nos desorientou para a instabilidade, chegamos aqui com nossas bagagens e colocando este inicio como meio, como ápice de um instante que levou tempo do possível e do necessário para se instalar no corpo pensante, iniciamos esta jornada. Maravilha escrever isso e lembrar cada um que de alguma forma fez o desequilíbrio e a incerteza serem processos.
E de vc que chegou agora.


www.movimentoemfalso.com.br


Este site é parte do processo do trabalho intitulado LÁ e CÁ (prêmio Klauss Vianna 2009) que busca dialogar com a idéia de "distância" nos tempo de hoje, tecnologias do cotidiano e a dança. Em nosso site vc encontrará passos, farelos, voos e uma vasta posibilidade de dialogos que nos deparamos ao mexer com este material. Dentro da proposta estaremos disponibilizando no mes de junho um resumo de tudo isso em um trabalho transmitido via internet ligando duas cidades do Brasil, duas platéias e interligando muitos de nós. Tudo dentro do site. Para isso vc só precisa se cadastrar.



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Último dia do projeto Autonomia e Complexidade

No último dia do projeto Autonomia e Complexidade uma sensação muito boa acompanhou todos nós, a sensação de que ali se estava construindo algo muito importante, intenso e duradouro. Que os pontos tocados ainda estão e vão continuar reverberando por muito tempo, em muitas pessoas de maneiras diferentes. E que cada um, a sua maneira, vai se apropriar dos propósitos do encontro e a sua maneira vai levar eles adiante. Ou seja, que o projeto não acabou no dia que terminou as atividades oficiais.

Paulo Paixão

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Sábado e Domingo Marcela Levi encheu o imaginário do público com as cenas instigantes do espetáculo In-organic, uma experiência fora da ordem das palavras, mas no terreno da afetação do sensível, coisas que ainda não se acomodou numa lógica sintática. Essas cenas ficam tentado se ajustarem nos mapas habituais sem sucesso.

No segundo dia do projeto Autonomia e Complexidade Thereza Rocha fez um panorama da dança contemporânea no Rio de Janeiro observando que no início dos anos 90 iniciou uma cena importante na cidade. Entre outras coisas ela ressaltou que naquele momento os artistas tinham o hábito de se encontrarem e freqüentar as estréias uns dos outros, mas que hoje a situação já não é mais a mesma.

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Daança e Realidade Contextual

“Dança e Realidade Contextual” visa desenvolver metodologias para integrar à dança aspectos do contexto onde ela acontece. Trata-se de desenvolver a percepção e a criatividade para capturar dados do entorno e devolver respostas coreográficas. A intenção é dar prioridades para a realização de experiências em espaços públicos, buscando uma aproximação específica entre a vida e a arte da dança. O termo contexto aqui abordado envolve, não somente suas dimensões espaciais, mas também sua dimensão humana, seus aspectos históricos, sociais e políticos. A intervenção dos bailarinos no local não busca, necessariamente, destacar-se das demais atividades em curso. A idéia de integração parte do princípio de co-habitar, deixar-se contaminar pelo interno e interagir com ele, ressaltar-lo, pólo em evidencia. A tentativa é de estabelecer uma relação complexa com a dinâmica viva de cada lugar para a emergência de uma possível dança.

as imagens que se vê aqui são furto da primeira intervençao pública realizaada na Praça Brasil, no Bairro do Umarizal, em Belé

m PA

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Aberura do Autonomia e Complexidade

Ontem, na abertura do II ano de realização do projeto Autonomia e Complexidade tivemos a honra de receber a amiga e ilustre pesquisadora carioca Thereza Rocha.

Ela compartilhou conosco, questões que estão movendo a pesquisa de doutorado dela que problematiza a pergunta: O que é dança contemporânea?

A partir da leitura de teóricos como Foucault, Nietzsche, Rancière, entre outros, ela propõem a impossibilidade de responder essa questão, sugerindo que a dança contemporânea não trabalha com definição de um sujeito pela qualificação dada por seus predicados de modo fixo, o que inviabilizaria essa pergunta. Ou seja, não da pra perguntar o que é? Para uma dança que tem imbricado em sua natureza a dúvida sobre sua natureza.

Na platéia diferentes grupos de dança, alunos dos cursos Técnicos e da Graduação em Dança; da Especialização em Estudos Contemporâneos do Corpo e do Mestrado em Artes. No bate papo que seguiu a conferência, ocorreu um cruzamento de idéias altamente estimulante.



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Como parte das comemorações do Dia Internacional da Dança, dia 29 de abril, a Escola de Teatro e Dança da UFPA, através dos alunos do 2º ano do Curso Técnico de Intérprete Criador em Dança, promove no Teatro Waldemar Henrique quatro apresentações do Espetáculo As Palavras e As Coisas, concebido e dirigido pelo professor Paulo Paixão.

Este espetáculo estéreo novembro de 2009, como um dos pré-requisitos da formação dos estudantes, na disciplina Prática de Montagem, levou três meses para ser criado e fez oito apresentações no Teatro Universitário Cláudio Barradas, sempre com casa cheia.

A coreografia tem título homônimo a uma das principais obras do filosofo francês Michael Foucault e explora a relação entre as coisas e os nomes que elas têm. Centrando-se precisamente nos bailarinos, nas danças e na cidade, contrastando suas imagens com o que se diz sobre elas. O corpo brinca com sua identidade, os movimentos de dança com seus nomes ininteligíveis e as narrativas sobre a cidade com suas múltiplas e divergentes realidades.

O espetáculo foi desenvolvido sobre certa ótica da arte contemporânea que investe num processo de criação com a participação dos bailarinos e centra sua narrativa na singularidade dos interpretes, na ausência de uma estrutura linear de encenação, na inovação da linguagem, propondo para audiência uma re-elaboração do sensível.

A coordenação do projeto de cenografia é da professora Ézia Neves e a cenografia foi criada por Karla Rabelo. No espetáculo dançam Ana Cleide Oliveira, Barbara Corrêa, Cassandra Ferreira, Cleyton Cardoso, Danilo Guedes, Dione Raiol, Eduardo Braga, Halana Costa, Helizana Fabíola, Larissa Cardoso, Maiara Lima, Manoel Cleyton, Tatiane Costa, Nilcelene de Oliveira, Pâmella Mendes, Paula Santos, Leonardo Alves e Suane Oliveira. A operação de som é de Inara Santos, a operação de Luz de Emanuelle Rabelo, a maquiagem por Joebson Magalhães e Simone Jares. A arte gráfica de Davi Almeida e a execução de figurino foi feita por Telma Lima.

Dias: 29 e 30 de abril e 1 e 2 de maio, Teatro Waldemar Henrique, 20h

Ingressos R$ 10,00 inteira e R$ 5,00 meia.

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Atividades de conclusão no Centro Coreográfico do Rio

Essa semana começo a me despedir da residência artística no Centro Coreográfico. Para isso, organizo uma oficina (desenvolvida com Didine Ángel e já previamente oferecida no Studio Casa de Pedra), além da apresentação de minha nova performance, joão-de-barro. ________________________ :: oficina :: (01 a 04/dez – 10h às 12h) CORPO: RESIDÊNCIA DO DESCONFORTO A oficina visa promover um ambiente de intercâmbio colaborativo com os participantes. Nela, serão compartilhadas diversas ferramentas para a criação, com o objetivo de estimular a exploração prévia à composição coreográfica. A dinâmica consistirá em potencializar a capacidade expressiva dos participantes face às suas vulnerabilidades e “zonas de conforto”. Esta proposta é resultado da experiência acumulada no programa de residências coLABoratório 09-10, organizado pelo Festival Panorama de Dança. Igualmente, revela a afinidade do artista com os atuais processos de pesquisa e composição em Dança Contemporânea. :: apresentação :: (05/dez – 17h) JOÃO-DE-BARRO O artista André Bern abre as portas da Galeria para compartilhar com o público o terceiro desdobramento de sua residência no Centro Coreográfico do Rio. JOÃO DE BARRO é fruto de reflexões acerca das relações entre a construção de identidades e o consumo.
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Oficinas na Casa de Pedra

A convite de Esther Weitzman, produzirei duas oficinas para o seu Studio Casa de Pedra, juntamente com duas amigas do coLABoratório (Festival Panorama de Dança). As amigas são Awilda Polanco e Didine Ángel, ambas artistas provenientes da América Central (República Dominicana e El Salvador, respectivamente). As oficinas, de técnica e criação em dança contemporânea, acontecerão ainda este mês. Para mais detalhes, clique aqui.
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Espetáculo de dança.

As Palavras e As Coisas Tendo como título o homônimo de uma das principais obras do filosofo francês Michael Foucault o espetáculo explora a proximidade e ou distância existente entre as coisas e os nomes que elas têm, enfocando precisamente a pessoa, a dança e a cidade, contrastando as imagens advindas destes universos e o que se diz deles. O corpo brinca com sua identidade e sua aparência, os movimentos de dança possuem nomes ininteligíveis e as narrativas sobre a cidade são múltiplas e divergentes. o objetivo do espetáculo é abri espaço no sensível para um embate entre o estético e o político. Concepção e direção: Paulo Paixão Interpretes criadores: Ana Cleide Oliveira (dança do ventre) Barbara Corrêa (leitora de jornal) Cassandra Ferreira (sapateado) Cleyton Cardoso (ludo) Daliete Moraes (tango- participação especial Tiago Pinheiro) Danilo Guedes (calypso) Dione Raiol (braço pra cima braço pra baixo) Drielly Machado Eduardo Braga (hip hop) Gilmara Menezes (depoimento pessoal e vídeo) Halana Costa (lundu) Helivania Ferreira (depoimento pessoal) Helizana Fabíola (calipso) Larissa Cardoso (asererê) Maiara Lima (depoimento pessoal) Manoel Cleyton (tchutchuca) Tatiane Costa (sapateado) Nilcelene de Oliveira (Dom Quixote) Pâmella Mendes (Metade de Mim - Oswaldo Monte Negro) Paula Santos Leonardo Alves Suane Oliveira (ginástica rítmica). Cenografia: Karla Rabelo. Concepção de figurino: Telma Lima. Assistentes de Cenografia: Emanuelle Rabelo, Inara Santos, Joebson Magalhães, Simone Jares. Coordenação de cenografia: Ézia Neves. Maquiagem: Joebson Magalhães. Imagem: Davi Almeida. De 26 a 29\11 e de 3 a 6\12 Teatro Cláudio Barradas Jerônimo Pimentel, Umarizal Belém-PA. 21h

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Dia'rio de bordo Autonomia e Complexidade

A coreo'grafa paulistana Leti'cia Sekito expôs seu processo de criação, dedicado a problematizar sua identidade cultural, afimando que ele ultrapassa a estruturação de um 'unico espetàculo, atravessando sua vida em muitoas aspectos e também uma série de outros espetaculos, que configuram-se como estàgios de um u'nico processo!

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