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12249248089?profile=originalEl Programa Artistas en Residencia | PAR convoca a artistas iberoamericanos para la realización de la Residencia de Investigación Escénica Iberoamericana PAR 2016. La convocatoria es abierta a todos los artistas pertenecientes a países miembros de Iberescena (excluyendo Uruguay), para realizar la Residencia de Investigación Escénica Iberoamericana PAR 2016 en las ciudades de Montevideo y Rivera entre el 18 de abril y el 12 de mayo. La fecha límite de aplicación será hasta el viernes 26 de febrero de 2016. Más info: www.par.org.uy / residenciasartisticaspar.blogspot.com

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Em março, Santo Amaro (Bahia/Brasil) receberá um Jardim para Judite para contar a história da lagartinha que conquistou a Bahia e o Brasil

 

Criado em 2006, “Judite quer chorar, mas não consegue!” é um espetáculo de dança do coreógrafo-intérprete Edu Oliveira, conhecido como Edu O., direcionado ao público infantil, que trata poeticamente das transformações e perdas que enfrentamos ao longo da vida. Contada através de Judite, uma lagarta que recusa sua transformação em borboleta e prefere se acomodar no jardim por desconhecer o futuro, o espetáculo também comoveu e conquistou os adultos, que se identificaram muito com a lagarta Judite. “A história propõe uma reflexão sobre a dor e solidão dos indivíduos, numa sociedade contemporânea que procura padronizar as identidades e os desejos a partir de modelos hegemônicos. Talvez seja esse um dos motivos de identificação do público”, explica Edu.

Para comemorar os 10 anos de uma trajetória vitoriosa pelo Brasil e exterior, Judite vai ganhar um Jardim em Santo Amaro, sua cidade natal e residência onde Edu O. passou sua infância e adolescência descobrindo Judite. Entre março a junho, o quintal da casa 53 abrigará uma instalação interativa, intitulada Um Jardim para Judite, criada por Edu O. e pelo artista visual Valter Ornellas. Nele, crianças e adultos vão ter um verdadeiro encontro com o real e o lúdico através dos elementos referenciais da obra “Judite...” com cores, cheiros, sons, objetos e imagens que possibilitem uma experiência sensorial e estética a todos os visitantes.

O espaço também receberá oficinas e apresentações artísticas seguidas de bate-papo, realizadas sempre na segunda semana de cada mês. O Jardim ainda vai abrigar Encontros Aborboletados, promovendo uma reunião de artistas e grupos locais com artistas e grupos visitantes para trocarem experiências e realizarem propostas artísticas que dialoguem com a estética do espetáculo. O projeto é patrocinado através do Edital AGITAÇÃO CULTURAL - Dinamização em Espaços Culturais da Bahia, SECULT BA.

Audibook de Judite

 

Em 2013, o espetáculo que foi visto por mais de 15.000 pessoas em várias cidades do país e também do exterior, ganhou um audiolivro gravado por Malu Mader. A história com ilustração de artista Clarice Cajueiro e a trilha sonora é do músico Cássio Nobre é um desdobramento da dança para a literatura, e recebeu o Prêmio Arte e Cultura Inclusiva 2011, do Ministério da Cultura. O projeto surgiu quando Edu percebeu o interesse do público infantil na vida da lagarta Judite, personagem do espetáculo, e resolveu escrevê-la. A ideia para o audiolivro veio imediatamente com o intuito de possibilitar às crianças com deficiência visual ou ainda crianças não alfabetizadas, o acesso à leitura da obra.

Sobre Edu O.

Assim como Drummond, Edu nasceu em 26-10-1976, um anjo torto disse: Vai, Carlos! ser gauche na vida. E ele foi. Na certidão de nascimento e em todos os outros documentos, seu nome é Carlos Eduardo Oliveira do Carmo, mas prefere ser chamado por Edu O.

O artista teve pólio (Poliomielite) com 1 ano e aos 13 ganhou a primeira cadeira de rodas. Seus pais se separaram nesse período. Aos 18 anos, Edu entrou na Escola de Belas Artes da UFBA, lá descobriu que gostava de meninos. Fez aula na Escola de Teatro, onde conheceu uma dançarina que o levou para a Escola de Dança de onde não saiu mais e concluiu o mestrado com a pesquisa: “Entre sorrisos, lágrimas e compaixões: implicações das políticas públicas culturais brasileiras (2007-2012) na produção de artistas com deficiência”. Desde 1999, o coreografo faz parte do Grupo X de Improvisação em Dança onde assume as funções de diretor, coreógrafo e dançarino. Fez especialização em Arteterapia, Curso de Clown, dicção e poesia falada. Já viajou bastante dançando, foi até a China. Trabalhou com a Candoco Dance Company, de Londres, onde dançou nas Olímpiadas Culturais de 2012. Edu O. adora sair contando a vida de Judite, se confessar para Odete, ler Becket para Marilyn e se perturba sempre com O Corpo Perturbador, todos espetáculos que escreveu, dançou e atuou. Ele também dançou com Alito Alessi, Je t’aime nosso Euphorico com a Cia Artmacadam, que já o levou inúmeras vezes para a França. Fez Ariel de Shakespeare em Lyon, produziu o encontro “O que é isso?”, de dança e escreveu um livro infantil. Ganhou alguns prêmios e editais. Com muita saudade de Santo Amaro, criou o projeto Um jardim para Judite a fim de voltar para o quintal de sua casa.

 

Serviço

 

Um Jardim para Judite

*Evento para convidados

Show: Lívia Matos – A sanfonástica mulher lona

Dia: 05 de março

Horário: 16h

Local: Rua C., Casa 53 – Nova Santo Amaro (Santo Amaro – BA)

Programação Completa do Mês de Março

 

Dias: 08 a 11

O que: Encontros Aborboletados com Arthur Scovino e Dinorah Oliveira

Horário: 09h às 11h30

 

Dia: 12 

O que: Judite e o Caboclo – performance com Edu O. e Arthur Scovino 

Horário: 17h12249247472?profile=original

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ARTE DEL CUERPO DIGITAL

http://libros.unlp.edu.ar/index.php/unlp/catalog/book/258

Arte del cuerpo digital: Nuevas tecnologías y estéticas contemporáneas

Arte del cuerpo digital: Nuevas tecnologías y estéticas contemporáneasSinopsis
Las palabras que habitan este texto solicitan una atención singular.
Cuerpo, arte, tecnología, expresión, danza, híbridos, coreografías, biónicos, manipulados, discursos, danza, escénicas, descentramientos y un número creciente de voces que intentan atrapar la perspectiva de la nuevas tecnologías de comunicación.
Usadas, tratadas, incorporadas y hasta creadas para pensar y ayudar a percibir las escrituras de los sistemas generados por el deseo de exhibir las formas visibles e invisibles de lo estético, en el mundo contemporáneo de las aleaciones del ser digital.
Lo que nos animó a producir un equivalente crítico, un espacio conceptual que manifestara al campo académico el valor original de las contribuciones de los artistas, expertos y tecnólogos, fue difundir sus logros, y simultáneamente, colaborar en el impulso de su diseminación cultural, que ampliara sus efectos benéficos para la consideración científica y, a la vez, alentara la deconstrucción de las visiones negativas acerca de la influencia actual de los medios de circulación de mensajes humanos por vía electrónica.
Las notas y artículos revelan marcas ensayísticas en sus estructuras de significación, aunque menos con el afán de ser presentaciones institucionales que preámbulos de acciones, ideas e investigaciones posibles.
El texto es un pequeño congreso espontáneo, surgido de la curiosidad que despertaban las invitaciones, los eventos, las muestras, para –en un puro afán gnoseológico– poder en primera instancia conocer, y así diseminar públicamente, comentar los aportes, exploraciones y descubrimientos que los actantes ofician casi en privado

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