conjuntamente con la Asociación de danza del uruguay, estamos realizando un catálogo on line sobre obras uruguayas para la movilidad iberoamericana.
El próximo miércoles lo colgaré en esta plataforma.
Me gustaría saber si en vuestros países tienen catálogos en versión on line. para ser incluidos. y en el caso que no tengan como poder articular una confección del mismo. capaz no a nivel país, podría ser a nivel regional, local. lo vamos discutiendo con el que se prenda a la iniciativa.
Nosotros ya publicamos el catálogo on line de Chile 2010, pueden encontrar una minibiografía de cada compañía y el directorio de contacto, son más de 100 compañías de distintos géneros(hay más info en el texto curatorial).
Lo encuentran en: www.danzacontemporanea.cl
Este texto va con dvd que presenta de forma escueta y panorámica algunas de as compañías. Aalgunos se los entregué en el encuentro de gestores, si alguien lo quiere envíe sus datos y se lo envíamos.
Un abrazo
Co.
Santiago Turenne > constanza cordovez21 de Octubre de 2011 at 3:20am
Considero que precisamos ampliar a participação e comerçarmos a definir a agenda de trabalho, principalmente no que se refere à prazos, competências e Grupos de Trabalho.
Eu teño unha primeira pregunta sobre a que penso que é importante reflexionar antes de comenzar....tal vez cada membro poida responder a tres preguntas:
-¿Por qué colaboramos?
-¿Cal é o noso obxectivo principal ao colaborar?
-¿Cal é a nosa fortaleza?
-¿Cal é a nosa debilidade?
Quizá as respostas poidan dar lugar a un "común" do que partir para a colaboración e axuden a establecer grupos de colaboración naturais en función dos obxectivos/fortalezas e ou debilidades.
Unha aperta
Natalia
Marila Velloso > natalia balseiro rodriguez20 de Agosto de 2011 at 7:25am
seguindo com a proposta de natalia:
1) colaborar é uma estrategia de sobrevivencia não apenas humana. Para os artistas é um modo para produzir e para expor seu trabalho e ideias, a questões. Para haver desenvolvimento é preciso haver troca com o mundo em alguma medida, e isto tambem ocorre com uma pesquisa. É preciso estar no mundo, no embate das ideias e isto se faz com o outro. Para o gestor, este gesta, cria ambientes de troca e, portanto, de colaboração, em algum nível, entre uns e outros, entre alguns perfis de trabalho e produção. E estes ambientes possibilitam a continuidade e permanência: das produções-ideias, do desenvolvimento humano, do fazer e refletir as artes e a dança.
2) aproximar realidades visando problematizar os modos de fazer, pensar e produzir dança, formatos e ambientes de minha localidade e os de outras. Buscar similaridades e diferenças visando reforçar particularidades na construção dramatúrgica da dança e, ao mesmo tempo, refinar os modos de perceber o mundo, as coisas, pessoas e os relacionamentos de diversas ordens. POTENCIALIZAR A DANÇA NA AMERICA LATINA, EM CURITIBA, NO BRASIL, NA AMERICA DO SUL. TRABALHAR PELA AUTONOMIA DA ÁREA: nas esferas política, econômica, educacional etc.
3) concordo com Constanza que de um lado o que parece debilidade mostra-se por outro lado como potente e suporte para a produção de espaços de colaboração. AO mesmo tempo em que hoje no Paraná são escassos os subsídios e leis de fomento para produzir encontros, e dança, nossas ações tem gerado ao longo dos ultimos 14 anos várias interlocuções e espaços de colaboração e manutenção da reflexão sobre a dança localmente, nacionalmente e agora nesta dimensão maior territorial. Produzimos textos, publicamos de um modo ou de outro, encontramos mobilização nas situações emergenciais, temos parceiros no âmbito pedagógico, da pesquisa (entre grupos de pesquisa), entre produtores, organizações politicas.
Nossa potencia aqui é criadora de ambientes e cooperação e condições de articulação. Temos espaços físicos, pessoas e artistas interessados, espaços de pesquisa, mobilização.
4) nossa debilidade aqui é financeira de recursos monetários para pagamento de cachês e para produção de eventos de maior escala temporal com maior numero de grupos, artistas, pessoas.
saludos, marila
constanza cordovez > natalia balseiro rodriguez8 de Agosto de 2011 at 10:02am
1.Creo que el porque de la colaboracion tiene distintas motivaciones que van de la necesidad practica de unir fuerza, intereses y red de apoyo hasta una dimension mas profunda de resonancia de una vision amplia del quehacer artistico como una accion social movilizador.
2.objetivo de reconocer lo que tenemos en comun y abrirnos a la diversidad de nuestras diferencias.
3 y 4. Creo que generalmente las fortalezas son simultaneamente debilidades, creo que el ser gestores independientes, movilizados por conviccion es una fortaleza que abre un campo de accion de un radio enorme, pero a la vez es una debilidad porque el mundo esta rapido y la velocidad de la interminable agenda individual nos puede jugar en contra.
Respuestas
Estimados todos!
conjuntamente con la Asociación de danza del uruguay, estamos realizando un catálogo on line sobre obras uruguayas para la movilidad iberoamericana.
El próximo miércoles lo colgaré en esta plataforma.
Me gustaría saber si en vuestros países tienen catálogos en versión on line. para ser incluidos. y en el caso que no tengan como poder articular una confección del mismo. capaz no a nivel país, podría ser a nivel regional, local. lo vamos discutiendo con el que se prenda a la iniciativa.
besos.
Nosotros ya publicamos el catálogo on line de Chile 2010, pueden encontrar una minibiografía de cada compañía y el directorio de contacto, son más de 100 compañías de distintos géneros(hay más info en el texto curatorial).
Lo encuentran en: www.danzacontemporanea.cl
Este texto va con dvd que presenta de forma escueta y panorámica algunas de as compañías. Aalgunos se los entregué en el encuentro de gestores, si alguien lo quiere envíe sus datos y se lo envíamos.
Un abrazo
Co.
Buenísimo Constanza!
Olá colegas de grupo movilidád! como estao?
vamos retomar nossas ações e criar uma agenda de trabalho?
Natalia nos propôs a discussão abaixo como reflexão e podemos ver quem mais se prontifica a responder e a sistematizar as sugestões.
E vamos retomar a ideia de organização das informações dos festivais e evetos que Lucia nos enviou? quem mais pode contribuir com esta parte?
saludos! Marila
Olá pessoal,
Espero que todos estejam bem.
Considero que precisamos ampliar a participação e comerçarmos a definir a agenda de trabalho, principalmente no que se refere à prazos, competências e Grupos de Trabalho.
Ainda poucas pessoas se manifestaram.
Vamos nos organizar?
Abraços,
Lúcia
Eu teño unha primeira pregunta sobre a que penso que é importante reflexionar antes de comenzar....tal vez cada membro poida responder a tres preguntas:
-¿Por qué colaboramos?
-¿Cal é o noso obxectivo principal ao colaborar?
-¿Cal é a nosa fortaleza?
-¿Cal é a nosa debilidade?
Quizá as respostas poidan dar lugar a un "común" do que partir para a colaboración e axuden a establecer grupos de colaboración naturais en función dos obxectivos/fortalezas e ou debilidades.
Unha aperta
Natalia
seguindo com a proposta de natalia:
1) colaborar é uma estrategia de sobrevivencia não apenas humana. Para os artistas é um modo para produzir e para expor seu trabalho e ideias, a questões. Para haver desenvolvimento é preciso haver troca com o mundo em alguma medida, e isto tambem ocorre com uma pesquisa. É preciso estar no mundo, no embate das ideias e isto se faz com o outro. Para o gestor, este gesta, cria ambientes de troca e, portanto, de colaboração, em algum nível, entre uns e outros, entre alguns perfis de trabalho e produção. E estes ambientes possibilitam a continuidade e permanência: das produções-ideias, do desenvolvimento humano, do fazer e refletir as artes e a dança.
2) aproximar realidades visando problematizar os modos de fazer, pensar e produzir dança, formatos e ambientes de minha localidade e os de outras. Buscar similaridades e diferenças visando reforçar particularidades na construção dramatúrgica da dança e, ao mesmo tempo, refinar os modos de perceber o mundo, as coisas, pessoas e os relacionamentos de diversas ordens. POTENCIALIZAR A DANÇA NA AMERICA LATINA, EM CURITIBA, NO BRASIL, NA AMERICA DO SUL. TRABALHAR PELA AUTONOMIA DA ÁREA: nas esferas política, econômica, educacional etc.
3) concordo com Constanza que de um lado o que parece debilidade mostra-se por outro lado como potente e suporte para a produção de espaços de colaboração. AO mesmo tempo em que hoje no Paraná são escassos os subsídios e leis de fomento para produzir encontros, e dança, nossas ações tem gerado ao longo dos ultimos 14 anos várias interlocuções e espaços de colaboração e manutenção da reflexão sobre a dança localmente, nacionalmente e agora nesta dimensão maior territorial. Produzimos textos, publicamos de um modo ou de outro, encontramos mobilização nas situações emergenciais, temos parceiros no âmbito pedagógico, da pesquisa (entre grupos de pesquisa), entre produtores, organizações politicas.
Nossa potencia aqui é criadora de ambientes e cooperação e condições de articulação. Temos espaços físicos, pessoas e artistas interessados, espaços de pesquisa, mobilização.
4) nossa debilidade aqui é financeira de recursos monetários para pagamento de cachês e para produção de eventos de maior escala temporal com maior numero de grupos, artistas, pessoas.
saludos, marila
2.objetivo de reconocer lo que tenemos en comun y abrirnos a la diversidad de nuestras diferencias.
3 y 4. Creo que generalmente las fortalezas son simultaneamente debilidades, creo que el ser gestores independientes, movilizados por conviccion es una fortaleza que abre un campo de accion de un radio enorme, pero a la vez es una debilidad porque el mundo esta rapido y la velocidad de la interminable agenda individual nos puede jugar en contra.
Slds
Co.