E o que é autêntico hoje em dia? A arte não tem mais a cara do artista. Ela tem a cara de quem alimenta, de quem mantém, de quem detém o poder e dá asas à imaginação de quem produz. Asas compradas, cortadas, encurtadas, moldadas para dar voltas e, como um bumerangue, voltar sempre ao mesmo lugar. Nesse lugar comum se enquadra tudo o que vemos ao nosso redor: as fórmulas de sucesso, as massas, o pão e o circo, o que é mastigado e vomitado para o consumidor.
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