SILVIA GERALDI CIA. DE DANÇA e OFICINA CULTURAL OSWALD DE ANDRADE
apresentam
ENSAIO SOBRE AS PEQUENAS DISTÂNCIAS
de 04 a 27 de outubro
Pequenas histórias do dia-a-dia.
De proximidade, distanciamento.
Que me ligam a pessoas, mas também a um território, cidade.
Ambiente que partilho com outros.
Histórias de lugares que se tornam histórias pessoais.
Grafias da cidade no corpo.
Pedaços de memória.
Corpo que se cristaliza em espaço.
Espaço de ação.
Projeto contemplado pelo 13º Edital de Fomento à Dança na cidade de São Paulo
Direção: Silvia Geraldi e Marisa Lambert / Criação e interpretação: Luciana Nunes, Sílvia Geraldi, Silvia Razuk, Suzana Bayona / Trilha sonora: Luiz Henrique Xavier / Assessoria de espaço cênico e figurinos: Marco Antonio Lima / Luz: André Boll / Fotos: Clarissa Lambert / Estagiárias: Beatriz Quaglio, Nadya Moretto / Operação de som: Pedro Borelli / Colaboradores convidados: Helena Ciampolini, Ana Terra, Renato Ferracini, Luis Ferron / Colaboração na preparação corporal: Maristela Estrela
Direção de Produção: Solange Borelli - RADAR CULTURAL Gestão e Projetos / Equipe de produção: Selene Marinho, Djalma Moura / Coordenação Geral: Silvia Geraldi
Serviço:
De 04 a 27 de outubro
Sextas e sábados, às 21 horas; domingos, às 19 horas
Oficina Cultural Oswald de Andrade
Rua Três Rios, 363 – Bom Retiro – São Paulo
Duração: 55 minutos
Classificação etária: Livre
Entrada gratuita
Retirar ingresso com 1 hora de antecedência
Capacidade do espaço cênico: 40 lugares
Informações e reservas: ciasilviageraldi@radarcultural.com.br
Sobre a SILVIA GERALDI CIA. DE DANÇA
A companhia iniciou seus trabalhos em 2000 na cidade de São Paulo. Durante os dez primeiros anos de existência, as obras produzidas seguiram o formato de solos realizados em colaboração com artistas diversos (dança, teatro, música). De 2012 em diante, o desejo de colocar à prova procedimentos artísticos experimentados nas criações-solo foi o que incitou a companhia a transitar para o formato de grupo de autoria colaborativa, buscando expandir de referenciais e verticalizar experiências. Dois tem sido os princípios que norteiam a pesquisa de linguagem do grupo: a procura por uma “teatralidade coreográfica”, que tenha no corpo e em suas manifestações cinéticas expressivas seu ponto de ancoragem principal; o tratamento de problemáticas relacionadas ao humano, quer sob a enfocação das subjetividades ou do coletivo e suas relações.
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