O que imagino sobre a morte, que estréia dia 7 de maio, quinta-feira, investiga algumas maneiras e contextos em que o tema a morte pode ser abordado. Longe de uma perspectiva unificante, são trabalhados diferentes pontos de vista a partir das trajetórias dos criadores/intérpretes envolvidos na pesquisa coreográfica. Profissionais com mais de quarenta anos de idade que, nesse momento, questionam sua relação com a dança, partindo de suas especificidades em relação ao uso do corpo no espaço.Foi também a partir da consciência das transformações impostas pela passagem do tempo no corpo, e das mudanças daí advindas na movimentação, que essa reflexão emergiu como tema.   A questão que se coloca na investigação aqui proposta é: que tipo de movimento pode ser esse? Moldado e organizado de uma outra forma, em um corpo que já não possui a mesma tonicidade da juventude, o movimento tem a possibilidade de incorporar outras qualidades.
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