"A dança não é interpretar. É ser você".
Véronique Doisnou (2004), bailarina da Ópera de Paris.
Em uma linguagem que lembra os "reality
shows", o coreógrafo Jérôme Bel desconstrói
a imagem do glamour da dança e o mito da
bailarina.
O trabalho Véronique Doisnou (2004), além
de uma reflexão sobre o conceito de dança,
é um questionamento cruel e verdadeiro sobre
o corpo que dança e o corpo na dança, com
suas hierarquias corporais, e o mito da técnica
versus expressão.
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