Belém – Pará, 25/03/2010 às 23:42 h
Durante o Carnaval de 2009, renunciei ao yoga. E isso já rendeu, e ainda renderá, muito pano para manga. Tudo bem! Esteja eu pronto para responder a todas as questões que me fizerem a respeito do que creio, como já me advertiu Paulo, o outro, já santo.
E o que isso tem a ver com “Autonomia e Complexidade”? Para mim tem muito. E muito mesmo, aponto de pensar em pesquisar/desenvolver alternativas para ativação do corpo.
Sim. O que mais? Deve estar pensando o menos paciente e livre.
Ontem, com Marcela Levi, tivemos uma sessão de alongamentos, quando de repente... a posição do cachorro. “E agora, como resolvo isso?” – pensei. “E quando o Núcleo vier? pois eles trabalham com o yoga. Terei que arrumar uma alternativa para isso? Como vou continuar o alongamento? E se hoje for só yoga?
As mãos já guardadas nos bolsos das calças. Somente um corpo em pé na roda. Um convite de Marcela para seguir com eles. Uma negativa minha. Uma aceitação pronta dela.
Um outro convite: “Relaxe! Tire as mãos dos bolsos!” Convite aceito.
Depois daí tudo fluiu bem. E, neste dia, apesar desse episódio, fiquei muito à vontade.
“Autonomia” e Bauman me têm feito pensar sobre a ambivalência – outra – que vivo em relação ao corpo: templo do Espírito Santo e instrumento de investigação artística – que beira à, se já não o é, profanação.
Jaderlan às 00:10 h – 26/03/10
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