Caros(as)
A pouco tempo publiquei em http://my.opera.com/tmenegaz/blog/ alguns textos que tratam da necessidade de um planejamento estratégico para a Dança no âmbito privado.
No primeiro, chamo a atenção para a necessidade de que o Estado não seja o único provedor para a arte e, no outro, comento que a forma tradicional de realizar o Planejamento Estratégico não é, sob pena de restringir a liberdade e fortalecer caminhos ultrapassados, um modelo padrão que alcança a arte enquanto um sistema adaptativo complexo.
Recomento novos métodos de planejar de forma a fortalecer a solidariedade e autonomia do negócio arte com seguinte modelo:
O planejamento estratégico deve partir de um mapeamento de cada uma destas dimensões ambientais (economia, social, global, tecnológico, político/jurídico e demográfico) e, então, servir como base de dados na construção de informações suficientes para lidar com a ameaça de novos entrantes, poder dos fornecedores, poder dos compradores, produtos substitutos e a intensidade da rivalidade.
Para saber mais sobre as novas abordagens da Administração para o assunto planejamento estratégico, basta procurar pelas Cinco Forças de Porter.
Deem uma olhada e comentem.
abraço.
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