Identity, individuality, individualism. How do we begin to work with these potent and so personal subjects? The questions of identity alone bring forth so much contention, doubt and sometimes, even pain. But does identity exist? How do we navigate with care, sensitivity and honesty something so fluid, so elusive? This was the challenge that confronted our segment of the residency. Do we have identity, or do we merely reflect an imposition from an external source, or sources?In search of answers , or solutions, we only end with more questions and even fewer answers. Does the body have an identity? If so, whose? Part of the research was to find a place for the body. The body not as an abstraction or a by-product of an established and complete identity. But the body as part of thought, a part of process, or processes. The body as the genesis of connectivity, connectedness. The body as part of a common, shared space, the one thing that we all have in common.Our questions were simple, the results surprising. Rich is the place of simplicity and honesty. In the place of simplicity, generosity can’t hide. The questions persist…TraduçãoIdentidade, individualidade, individualismo. Como podemos começar a trabalhar com esse potentes e tão pessoais assuntos? As questões ligadas à identidade, sozinhas, trazem tanta discórdia, dúvidas, e, por vezes, até mesmo dor. Mas será que existe identidade? Como podemos navegar com cuidado, sensibilidade e honestidade em algo tão fluido, tão ilusório? Este foi o desafio que confrontou nosso segmento da residência. Nós temos uma identidade, ou simplesmente refletimos uma imposição de uma fonte externa, ou fontes?Em busca de respostas, ou soluções, nós só terminamos com mais perguntas e ainda menos respostas. O corpo tem uma identidade? Se tem, qual é? Parte da pesquisa foi a de encontrar um lugar para o corpo. O corpo não como uma abstração ou um subproduto de uma identidade estabelecida e completa. Mas o corpo como parte de um pensamento, a parte de um processo, ou processos. O corpo como a gênese da conectividade, conexões. O corpo como parte de um espaço comum, compartilhado, aquilo que nós todos temos em comum.Nossas perguntas eram simples, os resultados surpreendentes. Rico é o lugar da simplicidade e da honestidade. No lugar da simplicidade, a generosidade não pode se esconder. As perguntas continuam ...
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