A letter to Cemal / A letter to...The proposal is writing a “performance letter” to a person that is really important to you through studying – researching/ re-reading/ re-imagining- the letters of a very dear friend of mine, Cemal Soysalan. These letters written in 5 years time span have a lot of emotions, ideas, life-experiences, in short they contain a search of a human being who searches his place in this world. I hope through re-reading these letters (which are written in Turkish by the way), everyone will find his/her own way of writing a new letter.The concept of reading includes opening the channels of alternative perceptions and all kinds of bodily/mental research. So the participants are expected to create various material (textual/visual/bodily/movement based, etc). In the end each one would present a short version of their letters.The research also includes the perception of “being together” in a space, in a relationship, in various plateaus. That would be one of our aims in the end of 3 weeks: trying to sense the tangible moments of being together in this search.Zeynep GunsurTraduçãoUma carta para Cemal | uma carta para...A proposta é escrever uma "carta-performance" para uma pessoa que é realmente importante para você através do estudo - pesquisando | relendo | re-imaginando as cartas de um amigo muito querido meu, Cemal Soysalan. Estas cartas escritas durante um período de 5 anos tem muita emoção, ideias, experiências de vida, resumindo elas contém a busca de um ser humano por seu lugar nesse mundo. Eu espero que relendo essas cartas (que foram escritas em turco, a propósito), cada um vai encontrar seu jeito próprio de escrever uma nova carta.O conceito de leitura inclui abrir canais de percepções alternativas e todos os tipos de investigação corporal\mental. Então é esperado que os participantes criem materiais variados (textual | visual | corporal | movimento baseado, etc). Ao final, cada um apresentará uma versão resumida de suas cartas.A pesquisa também inclui a percepção de "estar junto" num espaço, num relacionamento, em patamares diferentes.Isso seria um de nossos objetivos no final de 3 semanas: tentando sentir os momentos concretos de estar juntos nessa busca.Zeynep GunsurLeer más…
Identity, individuality, individualism. How do we begin to work with these potent and so personal subjects? The questions of identity alone bring forth so much contention, doubt and sometimes, even pain. But does identity exist? How do we navigate with care, sensitivity and honesty something so fluid, so elusive? This was the challenge that confronted our segment of the residency. Do we have identity, or do we merely reflect an imposition from an external source, or sources?In search of answers , or solutions, we only end with more questions and even fewer answers. Does the body have an identity? If so, whose? Part of the research was to find a place for the body. The body not as an abstraction or a by-product of an established and complete identity. But the body as part of thought, a part of process, or processes. The body as the genesis of connectivity, connectedness. The body as part of a common, shared space, the one thing that we all have in common.Our questions were simple, the results surprising. Rich is the place of simplicity and honesty. In the place of simplicity, generosity can’t hide. The questions persist…TraduçãoIdentidade, individualidade, individualismo. Como podemos começar a trabalhar com esse potentes e tão pessoais assuntos? As questões ligadas à identidade, sozinhas, trazem tanta discórdia, dúvidas, e, por vezes, até mesmo dor. Mas será que existe identidade? Como podemos navegar com cuidado, sensibilidade e honestidade em algo tão fluido, tão ilusório? Este foi o desafio que confrontou nosso segmento da residência. Nós temos uma identidade, ou simplesmente refletimos uma imposição de uma fonte externa, ou fontes?Em busca de respostas, ou soluções, nós só terminamos com mais perguntas e ainda menos respostas. O corpo tem uma identidade? Se tem, qual é? Parte da pesquisa foi a de encontrar um lugar para o corpo. O corpo não como uma abstração ou um subproduto de uma identidade estabelecida e completa. Mas o corpo como parte de um pensamento, a parte de um processo, ou processos. O corpo como a gênese da conectividade, conexões. O corpo como parte de um espaço comum, compartilhado, aquilo que nós todos temos em comum.Nossas perguntas eram simples, os resultados surpreendentes. Rico é o lugar da simplicidade e da honestidade. No lugar da simplicidade, a generosidade não pode se esconder. As perguntas continuam ...Leer más…