TEXTOS DE VIDEODANZABajar PDF en :http://www.danzaeinterfacechile.com/index.php?option=com_content&task=view&id=30&Itemid=36HISTORIA INTERMITENTE DE LA VIDEODANZA EN MEXICOPOR: HAYDE LACHINO . MEXICODos partes componen el presente recuento sintético de lo que ha sido la historia de la videodanza en México, visión centrada primero en el análisis de sus principales exponentes y en el trabajo desarrollado al interior de las escuelas superiores de danza en nuestro país; y una segunda parte que pretende hacer una valoración crítica de esta misma obra, que se ha caracterizado por su inconstancia e intermitencia. Aquí no se abordará la labor realizada por el Dance Screen, ni las Jornadas Internacionales de Videodanza, los dos espacios que ayudaron a impulsar la creación de este género en nuestro país, pues interesa hablar de los hombres y mujeres que, como individualidades, han realizado sustanciales aportaciones a la construcción de esta historia.VIDEODANZA . MAQUINA Y CUERPOPOR: DIEGO CARRERA y MAGALI PASTORINO . URUGUAY¿A qué le llamamos videodanza? La propuesta es ubicarnos en una posición indecidible para la reflexión, es decir, no se trata de video y tampoco de danza.En las últimas décadas, de fin de siglo pasado, algunos artistas del videoarte europeo y estadounidenses, consideraron el cuestionamiento de los puntos de vista con respecto al problema de la verdad, en relación a la cuestión del cuerpo, el espacio y el espectador. Un ejemplo, es la propuesta de Garry Hill, que propone una acción la cual es registrada desde diversos puntos de su cuerpo, acompañando su gestualidad en el movimiento. Así, se ataba cámaras (llamándolas "máquinas de visión") y registraba la gestualidad de pies, manos y cabeza. Tamara Cubas, hace dos años, en Montevideo, proponía una performance en la cual integra movimiento y representación, mediante dispositivos electrónicos que traducen su movimiento en imagen y sonido. Estos sonidos en la improvisación, son integrados como "fondo musical" de su propuesta. De alguna manera, el videoarte como laboratorio estético y técnico, se desbordó produciendo otros campos de investigación, de otras miradas sobre la cuestión que funda la institución artística moderna, es decir, la representación (cuerpo, espacio, movimiento, etc.). Uno de estos campos que producen y transforman la producción de miradas, es el de las prácticas artísticas de la videodanza.VIDEODANZA EN TRAYECTOPOR: BRISA MP. CHILEVIDEODANCE IN PASSAGEBy: Brisa MPAt the moment we can see different pieces that grant the name to them of videodance or also mentioned dance for the camera, which in this sense would say a dance to us to be filmed.IF we spoke from a traditional way from the term "Dance for the camera", generally this it is a type of productions that exist in collaboration between coreographer and film director, in whom a series of movements and fraseos has been created that soon are transferred to a lease to be shoting, in some cases with more property of the camera that in others, the operation in the edition process is rather minimum, taking part the temporality, repeating and cutting pictures, but that they try to maintain the piece and the fraseos of original dance choreographic.VIDEODANCA A CAMINOAtualmente, podemos ver distintas peças que se outorgam o nome de videodança, ou o também já mencionado “dança para a câmera”, o que neste sentido diria ser uma dança para ser filmada… Falando de um ponto de vista tradicional, o termo “Dança para a câmera”, em geral, é um tipo de produção que existe em colaboração entre um coreógrafo e um cineasta, para qual se foi criada uma série de movimentos e frases que logo se transportam para uma locação para serem filmadas - em alguns casos, com mais propriedade de câmera que em outros -, onde a exploração no processo de edição é quase mínima, intervindo na temporalidade, repetindo e cortando quadros, mas tentando manter o original da peça coreográfica e das frases de movimento.
São interessantes esses dados sobre o tema Vídeo Dança.
Atualmente estou participando de uma oficina de Vídeo Dança em minha cidade (Recife - Pernambuco -Brasil) onde Vídeo Maker´s e Bailarinos se encontram, discutem e produzem experimentos possíveis a partir do que entendemos acerca do tema. Semana passada foi acirrada a discussão sobre as possíveis diferenças entre Vídeo Dança e Registro de Dança em Vídeo. Hoje aqui encontro mais uma observação ou conceito com o nome "Dança para câmera".
O que mais me deixa encantado com a Vídeo Dança é essa diversidade em possibilidades que ainda se fomentam sobre ela. Acho provocante e desafiador, e daí então, entrego-me a experimentar mais um pouco dessa tal Dança para os olhos de uma lente. É um ótimo sentir...
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Atualmente estou participando de uma oficina de Vídeo Dança em minha cidade (Recife - Pernambuco -Brasil) onde Vídeo Maker´s e Bailarinos se encontram, discutem e produzem experimentos possíveis a partir do que entendemos acerca do tema. Semana passada foi acirrada a discussão sobre as possíveis diferenças entre Vídeo Dança e Registro de Dança em Vídeo. Hoje aqui encontro mais uma observação ou conceito com o nome "Dança para câmera".
O que mais me deixa encantado com a Vídeo Dança é essa diversidade em possibilidades que ainda se fomentam sobre ela. Acho provocante e desafiador, e daí então, entrego-me a experimentar mais um pouco dessa tal Dança para os olhos de uma lente. É um ótimo sentir...