CONTEMPORANEA (11)

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Taller Intensivo de Danza Contemporánea _ enero 2012

por Joel Inzunza Leal

"Es un espacio que entrega herramientas para la creación, interpretación e improvisación escénica. Quién hace y quién mira, incentiva la pregunta en el cuerpo. Los momentos de improvisación guiada serán una bitácora escrita y guardada sobre cada experiencia que toma sentido en el espacio como de quien mira, quien mueve y quien hace".

CONCEPCIÓN

Martes  03 a Viernes 06 de 17.00 a 20.00 hrs

Lycée Charles de Gaulle - Colo Colo 51, Concepción Chile




VALPARAÍSO 


Solicita informacion, costos y reserva tu cupo en: joel.inzunza.compania@gmail.com

::::+ INFO : http://joelinzunzaleal.blogspot.com/ ::::



IMPORTANTE
El taller esta dirigido a personas con experiencia minina e incluye a actores, bailarines, performers, artistas circenses, urbanos, etc. No se realizará audición por lo que se debe reservar por mail los limitados cupos que existen, y el valor del taller se cancela el día que comienza la actividad.
Te recordamos traer ropa cómoda que cubra hombros y rodillas, como asi de liquido para hidratarse durante la sesión de trabajo.

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SORRIA VOCÊ ESTÁ NA BAHIA

 

“Bahia: terra da felicidade”! Cantou o poeta um dia, e, vai disseminando o Povo e os governantes baianos esta idéia.  È bem verdade, a Bahia é uma felicidade só, para quem aqui aporta e sente sua beleza/arquitetura. Seu povo negro, lindo e “feliz”, esboça a dança na cadência do samba, na cadência do samba-regae, do carnaval, das festas sincréticas religiosas. A felicidade,  está no jeito de falar alto e sorrir do baiano, na sua produção artística cultural intensa, onde o baiano,  além de se afirmar feliz , afirma que o baiano não nasce , “estréia”.

Mas o que está por traz dessa felicidade musicada, dançada do jeito baiano? Quem faz esta pergunta por meio da estética da dança cênica contemporânea é a dançarina Norma Santana,  com o seu espetáculo: Sorria ! Você está na Bahia. As imagens projetadas das festas populares baianas e do seu povo no espetáculo, vai dando a sensação na platéia desta pretensiosa felicidade, alcançada por meio das festividades locais, sendo pois para nós o que nos encanta.

O corpo de norma, vai dançando esta alegria ou pseudofelicidade baiana,  através de uma coreografia construída a partir da observação destes corpos, dos corpos dançantes dos praticantes da capoeira, dos dançarinos de pagodes e Aché, do hip hop, aliados a movimentação de dança  de Norma. Ela enquanto artista,  vem construindo e buscando nestes fazeres híbridos,  linguagem própria de dança. Sua dança vai tomando conta da platéia e vamos nos perguntando onde este corpo quer chegar? O que ele quer dizer nesta coreografia?

A dança de Norma Santana,  vai performatizando-se de uma maneira segura, vai alcançando a platéia, confirmando o carisma da dançarina dentro e fora do palco. Entre volteios, gingados e malemolejos baianos,  ela saca um dedo em riste, que enquanto dança, aponta para ela própria, toca algumas partes do seu corpo e chega a boca,  dando a intenção de náusea, de mal estar, de deslocamento, assim como indica uma sensualidade exarcebada. Seu corpo vai dizendo frases dançandas, as vezes repetidas, mas também  pré anunciando o discurso oral que está por vir.

A música cessa, ela desce do palco e intercepta  a platéia,  contando estórias de corpos femininos baianos que não se encaixam neste slogan: Sorria você está na Bahia. Sua fala traz ao público , uma mulher baiana negociada pelo tráfico internacional de mulheres, outra prepara-se para uma entrevista de emprego, no entanto, o anuncio deixa claro o racismo: “Precisa-se de empregada doméstica branca”.

A tal felicidade baiana, está longe de ser conquistada  pelos baianos,  quando o Estado mostra-se na extrema miséria, quando mostra-se excludente, racista e classista. O sorriso que Norma embota em nossos rostos, torna-se amarelo, pois revela esta outra face tão à mostra,  que nós baianos e naos baianos, não queremos ver. O  sorriso chega como um tapa, para reafirmar o que há muito percebemos, o que está mais que explicito. Por trás desta felicidade baiana/ brasileira, desta sensualidade, desta alegria encontrada nas festividades do dia-a-dia, não é  revelado a dor, o sofrimento, o apharteid, o trabalho duro do povo baiano, que ainda por cima tem fama de ser  preguiçoso,  quando busca fazendo todo tipo de serviço um meio de tornar-se indendente do sistema escravocrata que geramos pelo capital.

Se esta felicidade baiana é falsa , a dança de Norma mostra-se verdadeira. Traz em si o poder de reflexão e divertimento que a Arte tem nos presenteando,  proporcionando pelo menos por vinte minutos, a felicidade. A tal felicidade chega até nós enquanto dança, e então ao fim do espetáculo,  podemos compartilhar com ela do slogan: Sorria você está na Bahia.

 

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Ning para criação aberta: Profanações Dança (link correto)

Ola Amigos da RSD, tenho estado pouco na Red mas acho pertinente divulgar minha última ação artística chamada Profanações Dança. Também um ning para criação aberta, site rede que pretende agregar criadores em torno do propósito de profanar danças.
Se você tem interesse, favor enviar um email para nirvana.marinho@gmail.com e lhe enviarei um convite para fazer parte desta Rede.
visite: www.profanacoesdanca.ning.com
Abraço forte
Nirvana Marinho

Ps tinha errado, é ning.com, e não ning.com.br; desculpinha...
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Audición para bailarines varones El Ballet Contemporáneo del Teatro San Martín, que dirige Mauricio Wainrot, realizará una audición para bailarines profesionales de sexo masculino. La misma se llevará a cabo el jueves 18 de febrero de 2010, desde las 10 horas en el Teatro San Martín (Avenida Corrientes 1530, Capital Federal). Luz distante 9- Foto Carlos Furman.jpg Los aspirantes podrán inscribirse por mail a audicionballet@complejoteatral.gov.ar desde el lunes 4 de enero hasta el viernes 12 de febrero, y deberán cumplir con los siguientes requisitos: • Edad: entre 19 y 29 años. • Poseer muy buena técnica clásica y contemporánea. • Tener una experiencia profesional mínima de tres años en compañías nacionales y/o extranjeras, estatales o privadas. • Presentar CV que incluya: estudios realizados, fotografías, DVD o VHS, estatura y peso, notas periodísticas, críticas y programas de las obras que los acrediten como bailarines profesionales. Los postulantes deberán realizar una clase de danza clásica y/o danza contemporánea, frases coreográficas del repertorio de la compañía y trabajo de partenaire. Todos los finalistas deberán presentar una variación, de dos minutos como máximo, para lo cual deberán aportar un disco compacto con la música elegida. flyer audición.bmp Los interesados deberán enviar el material a: Teatro San Martín Coordinadora de Producción del Ballet Contemporáneo, Eliana Staiff Av. Corrientes 1530, piso 5 (1042), Buenos Aires, Argentina Correo electrónico: audicionballet@complejoteatral.gov.ar Si se entrega personalmente, debe hacerse de 14 a 18 horas, a partir del 4 de enero. www.complejoteatral.gov.ar/ballet/institucional0.html
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crítica do espetáculo Ah!

Fortaleza-Ce, 09 de junho de 2009. PONTO DE VISTA, POR *LÚCIO LEONN O mais recente espetáculo apresentado no projeto Quinta com Dança, em cartaz no Teatro do Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura, durante o mês de junho, traz a marca maior da amizade e de concepção entre os participantes da Cia. do Barulho. “Ah!”, é um espetáculo interjetivo da Companhia, que pelo nome, leva o Barulho. “A” de Aspásia e “H” de Heber. Vocaliza-se, em: “AH!” O primeiro: Estares, um solo de Heber Stalin e o segundo: Amphi (entorno de.), duo com Aspásia Mariana e Roberta Bernardo. “Estares”, se revela uma potência, que produz um efeito em silêncio e tempo de sutileza poética. E, o que poderíamos denotar logo como prólogo de cena? É um corpo em querer ficar “parado” mas ao mesmo tempo, perpassar entre nossos olhos de ouvintes, percursos internalizados por rapidez, nervuras e músculos. Há no centro do trabalho, espaços em ocupação e exploração de sentidos. Exploração de entradas e saídas de cenas ou, da própria vida/arte enquanto retermos ar nos pulmões. De ações de movimentos do intérprete/personagem em diálogo cênico com o expectador, pode suscitar em nós um tempo breve do querer Ser e do estar Sendo. Espaço atemporal de movimentos, templo da vida, do pulsar da arte. O solo prossegue em diferentes situações: no plano e níveis da “restrição” de movimentos pelo intérprete, de não “poder sapatear” de verdade. Do espaço cênico/iluminação em foco e de cena aberta, a partir da procura do intérprete em fisicalizar um corpo que ocupa espaço sob à luz do refletor; do humor e imagem cinematográfica de Chaplin, conduzida em projeção. (Momentos eternizados em nós pela iconografia em obra apreciada). Ou, de movimentos incessantes realizados por Stalin, em busca de pertencer o mundo habitável e inabitável de diferentes lugares, dentro, ou fora. Por outro lado, o figurino do intérprete, poderia ser mais bem pensado e executado no que diz respeito, sair do modelo padrão de vestimento masculino de certos espetáculos de dança, apresentados na cidade. Fica a cargo da pesquisa do coreógrafo, do intérprete ou do encenador teatral a concepção estética do figurino? Logo, de uns tempos para cá, sem aqui querer ser moralista, caracterizou-se entre os jovens intérpretes, bailarinos iniciantes: o culto ao ego, em querer mostrar o corpo em cena, e não o figurino reconhecido como parte atuante, de ideologia, na obra artística. Mas sim, esbanjando sensualidade pessoal e de insinuações de gênero sexual. Não é o caso de, Stalin. Falo, brevemente, de postura política e não, do corpo em cena. É um outro devir a favor do pensamento da formação profissional e da proposta cênica encaminhada ou, mesmo de poder estar em dança, pelo ofício e alma de artista. O querer ser e estar sendo com atitudes e com respeito, caminham juntos. E, o corpo, a dança e ser ético na vida e na arte, também. Continuando, em “Amphi”, duo com Aspásia Mariana e Roberta Bernardo, o espaço de moderação da dança segue a princípio, com indução na platéia, a facilitar e interagir com um jogo dramático e a fé cênica a ser guiada; ação realizada por palavras de ordens projetadas na tela. Nos causa uma vibração e estranhamento ao mesmo tempo. É preciso se relacionar com as pessoas não somente ao seu lado. É, se dispor. Entra em cena um corpo sociável e de correlação, com: a cidade, as coisas, o dia/noite, os sons, as pessoas, em torno de si mesmo e do todo. Por fim, exibido dois instantes de dança em único espetáculo, ambos sob direção de Aspásia Mariana; de antemão, permanece para o público, características distintas de interpretação e a perceber quando os corpos, tais ideias de movimentos e de cenas, ainda em espaços e de presenças dos intérpretes, configuram dois dançares. No primeiro, não se sapateia, mas prolifera-se atmosfera. Uma “Ode ao Sapateado”, assim, poderíamos descrever - (singularidade principal hoje, dos intérpretes da Cia. do Barulho, principalmente, apresentado e evidenciado no momento solo de, Heber Stalin). O segundo instante, se conota um frisson urbano de um corpo empírico e cicatrizado por suas raízes de pertencimento, ou sempre um corpo a procura de habitar, entorno de, espaços, tempos, palavras e verbos – às vezes, perigos em cidades grandes, que nos faz reagirmos e coagirmos com o corpo e o outro, ao léu. Serviço: Quinta com Dança, em cartaz no Teatro do Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura durante o mês de junho: “Ah!”, espetáculo da Companhia do Barulho. Com dois momentos. O primeiro: Estares, um solo de Heber Stalin e o segundo: Amphi, com Aspásia Mariana e Roberta Bernardo. Quintas. Dias 4,18 e 25 de junho. (Excepcionalmente, será apresentado, Sexta-feira, dia 25 de junho). Sempre às 20 horas. ________________________________________________________________________________________________ *Lúcio José de Azevêdo Lucena-Lúcio Leonn, é artista/educador com especialização em Arte e Educação. Aluno da primeira turma do Curso de Extensão “Dança e Pensamento”, da Secultfor/Vila das Artes- parceria com a Universidade Federal do Ceará-UFC.

foto: alex hermes
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Primeio Passo

No projeto do SESC-SP (Pompéia), nos dias 9 e 10 de junho de 2009, participei como mediador convidado. Junto com Helena Katz encaminhamos o debate sobre questões que apaecem nos trabalhos de gente que tá começando a criar dança, ou começando a trabalhar numa área que numca havia trabalhado antes. Os pontos altos foram "Clipip" do PIP, Pesquisa em Dança de Curitiba que trabalhou sobre o conseito de ausência e presença do corpo. O grupo que é liderado por Carmen Jorge se arriscou pela primeira vez num projeto de Videodança. Já Michelinhe Torres, do Rio de Janeiro apresentou "Carne" (FOTO), uma operação de exposição violenta do corpo da bailarina que ganhou um contorno muito potente! Imagens fortissimas foram por ela geradas.
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Sinopse Ah! é um espetáculo da Companhia do Barulho, que aborda dois instantes. O primeiro: Estares, um solo de Heber Stalin e o segundo: Amphi, com Aspásia Mariana e Roberta Bernardo. E S T A R E S Um corte no fluxo. Um estalo de presença. Quem está, está? Como instaurar singularidade em contra-ponto a linhas de forças que nos atravessam e insistem em nos impulsionar? Mas... para onde, para que? Por que há pressa? Tempo: um novo experimento de percepção que contemple um corpo em metamorfose, que destoa, que escorrega, que escorre, que se refaz em outras paragens e passagens. Um corpo que urge por uma tecitura autoral que inaugure dançares de um movimento do sentido. Quantos sentidos? De infinitos estares que se organizam para desorganizar e que se desorganizando possam reconfigurar presenças. AMPHI – em torno de. O quê nos cerca? o que nos move? com o quê, nesse ambiente, meu corpo se relaciona e/ou se co-relaciona ? em que tempo? No momento em que a cidade é experimentada, esta também se inscreve como ação perceptiva, e desta forma, sobrevive e resiste no corpo de quem a pratica. A cidade vivida é a experiência ímpar de cada corpo enquanto traz consigo a singularidade de suas ambiências.

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Comienza la “Muestra Internacional de Danza Oaxaca 2009”

Del 1° al 8 de marzo, Oaxaca será testigo de una serie de espectáculos en donde artistas de España, Holanda, Uruguay, Corea del Norte, México y artistas locales presentarán obras de danza contemporánea, Clásica, Urbana y Folklórica. Ver más info aquí
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Participarán destacados docentes internacionales SE INICIA CICLO DE SEMINARIOS INTERNACIONALES DE DANZA EN ESCENALBORDE Escenalborde no sólo es una plataforma que difunde las artes escénicas, sino también un espacio de promoción e intercambio en torno a la creación en danza contemporánea. Es por esto que desde el 19 de enero de 2009, se desarrollará en la sala un ciclo de seminarios dictados por destacados expertos. Desde el 19 al 23 de enero se desarrollará “ºGO WITH” Seminario de Contact Improvisation con Daniela Schwartz (Argentina) y Eckhard Müller (Alemania) ambos residentes en Francia. En 5 sesiones de 3 horas, se trabajará sobre principios básicos de esta forma de danza como lo es la fluidez del movimiento y la escucha durante la acción para profundizar la comunicación en la danza. Rocío Rivera, co-directora de escenalborde explica respecto a este curso que “Eckhard y Daniela no solo son excelentes bailarines, sino unos docentes fantásticos, son capaces de transmitir y compartir su conocimiento de una manera simple, generando un espacio estimulante y acogedor que permite explorar en profundidad y libertad esta forma de danza, para llegar a bailar en plenitud con otros”. Luego, desde el 26 al 28 de enero, se desarrollará el Seminario Técnica de suelo y composición, con Khosro Adibi (Irán- Holanda). Residente en Bruselas, Bélgica, Adibi es un artista multidisciplinario que se desempeña como docente, performer, director, fotógrafo, iluminador y escenógrafo. En el año 2006 participó en el Festival Danzalborde, y el 2007 realizó un seminario en Escenalborde, además de una versión de su proyecto International Performers Lab. Recientemente, ha enseñado y presentado su trabajo en Europa, África y Latinoamérica, como también ha entrenado a las compañías Rosas de Bruselas, Maguy Marin Compagnie en Lyon. Esta vez, en un curso de tres días de 10.00 a 16.00 horas (con una hora de interrupción para almuerzo), ofrecerá herramientas para improvisar y componer, de modo que durante el seminario se construya una performance que se presentará en forma abierta a público el último día del curso. Finalmente, el ciclo concluirá el 30 y 31 de enero con el seminario de investigación de lenguaje de movimiento, “Poner un cuerpo”; curso teórico-práctico realizado por Paulina Mellado (Chile) y Silvio Lang (Argentina). Dirigido a intérpretes, actores, coreógrafos, directores, dramaturgos, en este curso -de dos jornadas de 5 horas- se trabajará sobre la nueva obra en proceso de la compañía de danza contemporánea CIA. PE. Mellado de Santiago de Chile. Se realizará un ensayo abierto de la obra en construcción, para luego realizar un desmontaje coordinado por director teatral y teórico argentino Silvio Lang y abordar la metodología de investigación sobre el cuerpo y el movimiento implicados en la obra. Posteriormente, Mellado y Lang trabajarán mediante prácticas de movimiento con los participantes del seminario a partir de la configuración conceptual en la obra. Inscripciones abiertas. CUPOS LIMITADOS. Para quien asista desde regiones (exceptuando la Metropolitana) o participe en más de un seminario, existe un descuento especial. escenalborde Aldunate 1672, Valparaíso. Más informaciones: 2595961 o info@escenalborde.cl
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um super master na espanha

Hola, adjunto información sobre el nuevo Máster en práctica escénica y cultura visual de la Universidad de Alcalá en colaboración con centros de arte contemporáneo de Madrid. Por favor, difundid! gracias Isabel www.artescenicas.org Master en práctica escénica y cultura visual 2009-2010 Dirigido por: Pilar Lacasa y José A. Sánchez Coordinador: Pedro Sarmiento Profesores: Rolf Abderhalden, La Ribot, Christine Greiner, Bojana Kunst, Pedro G. Romero, Gabriel Villota, Óscar Cornago, Hans Thies Lehman, André Lepecki, Óskar Gómez-Mata, Juan Loriente, Ingrid Wildi, Isabel de Naverán, Landry Wilfrid Miampika, Mercedes Bengoechea, Jesús Carillo, Julio Seoane, Ángel Abuin, Amparo Écija, Pablo Berastegui, Paz Santa Cecilia, Marta Oliveres, Patricia Ruz, Eugène van Erven, Bojana Cvejic, Marina Garcés, Eva López Crevillén, Muriel Romero, Fernando Quesada, Pablo Palacio, José María Lozano, Guillermo Navarro, Jesús Domínguez, Mercedes Pacheco. El programa incluye dos ciclos de conferencias con artistas y teóricos en el MNCARS de Madrid. Programa de posgrado de la Universidad de Alcalá en colaboración con el Museo Nacional Centro de Arte Reina Sofía y La Casa Encendida. Con el apoyo de Red de Teatros de España, Matadero de Madrid, Centro Coreográfico Gallego, Fundación ONCE y otros.... Este curso se propone desde la afirmación de las prácticas creativas como procesos de investigación. La incorporación de las enseñanzas artísticas al sistema de educación superior en Europa implica la consideración de las artes como disciplinas generadoras de conocimiento. El objetivo de este máster es abrir espacios de investigación para artistas, teóricos y profesionales de la pedagogía de las artes escénicas, posibilitando ámbitos de trabajo propios y metodologías adecuadas a la especificidad de lo escénico. La búsqueda de la especificidad no está reñida con la inscripción de estas prácticas en el campo más amplio de la cultura visual (o audiovisual). Tal inscripción justifica la oferta de cursos teóricos y laboratorios y el criterio para priorizar los talleres de apoyo. Se trata en primer lugar de plantear un concepto de creación escénica en diálogo con las formas de comunicación dominantes en la cultura contemporánea: de ahí el énfasis en la comunicación, el audiovisual y las herramientas tecnológicas. En segundo lugar, de asumir la imposibilidad de desligar el ámbito de la creación artística de otras prácticas discursivas y sociales: de ahí el interés por los estudios culturales, las artes para la comunidad y la autogestión de proyectos. Más información adjunta y en www.artescenicas.org mas infotambien en este documento: 2009.02.23. Master en práctica escénica y cultura visual.doc
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Estão abertas as inscrições para o Projeto colaboraToRioseis meses de residências artísticas(portuguese only)Estão abertas até 15 de março as inscrições para 15 artistas-bolsistas do colaboraToRIO no Rio de Janeiro, programa de residências, colaboração e criação organizado pelo Festival Panorama de Dança.O colaboraToRIO acontecerá em duas edições anuais (2009 e 2010), com processos seletivos diferentes para as duas cidades do projeto, Rio de Janeiro e Teresina. A primeira edição será de 20 de abril a 25 de setembro de 2009, e contará com a participação de 6 artistas nacionais e internacionais convidados em residência, numa parceria entre organizações brasileiras e européias.O colaboraToRIO terá 1 (uma) residência por mês, com 3 (três) semanas de duração, durante 6 (seis) meses. Estas residências terão atividades lideradas por artistas residentes, oriundos da Europa, África e América Latina. Os artistas residentes serão confirmados até o final de Março – o primeiro será o paulista Cristian Duarte.O projeto colaboraToRio é uma iniciativa do Festival Panorama de Dança (Rio de Janeiro) em parceria com o Núcleo do Dirceu (Teresina), Artsadmin (Londres), Alkantara (Lisboa) e Garajistanbul (Ancara) e apoio financeiro da União Européia.No Rio serão 15 artistas-bolsistas para todo o primeiro período de 6 meses, com 5 vagas para artistas convidados para cada residência. Em Teresina, os 5 artistas convidados participarão junto com os artistas-bolsistas do TJP2.Para se inscrever, os candidatos deverão ser intérpretes-criadores já com pelo menos um trabalho desenvolvido.Devem enviar por email um currículo (2500 caracteres com espaços) e carta de intenção esclarecendo os motivos pelos quais o artista deve fazer parte do projeto e deixando claro de que forma o corpo é o objeto central de seu trabalho investigativo.Caso haja material de apoio (impressos, DVDs, etc) eles também serão considerados na avaliação e poderão ser entregues no endereço mais abaixo.PRAZO FINAL DE INSCRIÇÃO:DOMINGO, 15 DE MARÇO DE 2009Ao final das residências, os artistas deverão fazer uma pequena apresentação informal com os resultados ou reflexões do processo. Os artistas selecionados receberão ajuda de custo mensal no valor de R$500. Os artistas convidados para cada oficina não receberão ajuda de custo.A inscrição de pessoas de outros estados ou paises é permitida, mas o programa não se responsabiliza pelo custeio de hospedagem e despesas de alimentação e transporte. Os intérpretes-criadores selecionados serão em sua maioria vindos da área de dança, mas artistas de áreas como teatro, artes visuais e música serão avaliados.Não serão escolhidos estudantes universitários.Para participar como artista-bolsista, é necessária a presença mínima em 90% das atividades. A princípio, as residências serão de segunda a sexta das 9:00 as 14:00. Datas previstas das atividades*:1ª residência – 20/04 a 08/05 – Cristian Duarte (SP)2ª residência – 25/05 a 12/063ª residência – 22/06 a 10/074ª residência – 13/07 a 31/075ª residência – 10/08 a 28/086ª residência – 07/09 a 25/09*sujeito a alteração até a confirmação da seleçãoDIVULGAÇÃO DOS APROVADOS:SEGUNDA-FEIRA 23 DE MARÇO DE 2009Para inscrição: patricia.barbara@panoramafestival.comPara material via correio:Patricia BárbaraAssociação Cultural PanoramaRua da Lapa 213, sobrado20021-180Rio de Janeiro - RJBrasilPara mais informações:+55 21 2210 4007Consulte todas as informações e notícias fresquinhasem www.panoramafestival.com
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