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http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=678903Atração da VII Bienal Internacional de Dança do Ceará, o III Fórum Latino-Americano de Videodança traz para o debate questões pertinentes a videodança, como a formação dos profissionais, as redes de colaboração, produção e financiamentoA produção de videodança na América Latina apresenta um fôlego incrível, percorrendo uma trajetória ascendente de amadurecimento e expansão. Dentre as iniciativas que surgem para o fortalecimento e a divulgação dessa arte, destaca-se o trabalho desenvolvido pelo Fórum Latino-Americano de Videodança (FLV), que tem como um de seus parceiros o “Dança em Foco – Festival Internacional de Vídeo & Dança”, no Rio de Janeiro.Em sua terceira edição, o FLV chega a Fortaleza, acolhido pela VII Bienal Internacional de Dança do Ceará. Entre os dias 13 e17 de outubro, o Fórum debaterá uma série questões pertinente ao campo da videodança, como a sua difusão em plataformas tradicionais e inovadoras (formatos de projeção e emissão nos festivais de videodança e em outros suportes como TV, cinema, telefonia celular, internet); formação dos profissionais (com foco em projetos futuros nas universidades); as redes de colaboração, produção e de financiamento.Reflexões a respeito do levantamento dos espaços da crítica na videodança, tanto na imprensa como nos setores de pesquisa nos distintos países da América Latina; interação sobre métodos de curadoria, seleção e apresentação do material ao público nos vários festivais, e as iniciativas de encontros acadêmicos e publicações, também são assuntos que integram a pauta de discussão.Terreno FértilPara a coreógrafa Silvina Szperling, diretora do Festival Internacional de Videodança de Buenos Aires e coordenadora do Fórum, a criação do evento surgiu a partir da necessidade de se aprofundar e ampliar a rede de contatos, intercâmbio de ideias e colaboração entre festivais, curadores e iniciativas de propagação e educação da videodança na América Latina.“É um encontro em que nos alegramos ao ouvir as notícias dos colegas, em descobrir pensamentos diferentes a cerca da linguagem, desconstruir nossos conceitos prévios, conhecer experiências de gestão, a realidade de cada país participante e contribuir para a construção e o crescimento dos novos”, explica Szperling, acrescentando em seguida: “o Fórum é um terreno fértil para o cultivo de planos em comum, para sonhos futuros e para o diálogo sincero e fecundo”.Segundo Andrea Bardawil, coordenadora pedagógica da VII Bienal Internacional de Dança do Ceará, a presença do Fórum na cidade é bastante significativa, uma vez que, além de possibilitar a troca de experiências entre as companhias latinas, é uma forma de se divulgar os trabalhos produzidos pelos grupos cearenses. “É realmente um espaço que se constrói junto, um momento rico de aprendizado”, diz.A programação do III Fórum Latino-Americano de Videodança contará com atividades públicas e grupos de trabalhos específicos, mostras de vídeos e conversas com curadores (os chamados “intervalos curatoriais”). De 13 a 15 de outubro, o público poderá conferir um panorama da produção recente de videodança produzida na América-Latina, em seus diversos países. A seleção dos vídeos foi realizada pelos organizadores de cada festival.Na quinta, 15, haverá ainda uma mesa-redonda sobre o tema “Dança em Novos Formatos”, que contará com a participação de Nayse Lopes (RJ), Ivani Santana (BA) e Alexandre Veras (CE). Para encerrar o Fórum na sexta, 16, será realizado um Painel de Festivais e Canais de TV, tendo como participantes Lynette Kessler (Dance Camera West, Los Angeles, EUA), Alberto Magno (FRAME, Porto, Portugal), Bibiana Ricciardi (Canal À, Buenos Aires, Argentina) e Paulo Linhares (TV Povo).Produção recenteColômbia, Chile, México, Bolívia, Uruguai, Cuba, Paraguai, Argentina e Brasil são os países que terão vídeos exibidos na mostra de videodança Mosaico Latino, que acontecerá de 13 a 15 de outubro, no Auditório do Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura; como parte da programação do Fórum.A mostra começa com uma seleção da Colômbia, realizada por Soraya Vargas e Dixon Quitian, curadores do “Videomovimiento - Festival Internacional de Videodança”. Em seguida, a seleção da chilena Brisa Muñoz Parra, curadora do “FIVC1. 0. Festival Internacional de Videodança de Chile”.A programação do primeiro dia encerra com a seleção do México, feita por Ximena Monroy, curadora do “Agite y sirva - Festival Itinerante de Videodança”.Vídeos da Bolívia, Uruguai e Cuba serão exibidos na quarta-feira. Da Bolívia, o público poderá conferir uma seleção do “Cuerpo digital-Festival Internacional de Videodança”, idealizado pela curadora Sofía Orihuela.Na sequência, é a vez de trabalhos do “FIVU - Festival Internacional de Videodança del Uruguai”, numa seleção do curador Diego Carrera. Para fechar o segundo dia, Cuba entra em cena com trabalhos do “Festival Internacional de Videodança de Havana”, selecionados pela curadora Roxana de los Ríos.O último dia da mostra terá a exibição de trabalhos do Paraguai, Argentina e Brasil. Do Paraguai, Javier Valdéz e Juana Miranda apresentam uma seleção do “Crear en Libertad - Encuentro Internacional de Danza y Artes Contemporáneas de Asunción”.A segunda seleção do dia é de Silvina Szperling, curadora do “Festival VideoDanzaBA - Festival Internacional de Videodanza de Buenos Aires”. Representando o Brasil, Paulo Caldas, Eduardo Bonito e Alexandre Veras exibem uma seleção de videodança do “Dança em foco – Festival Internacional de Vídeo & Dança”, do Rio de Janeiro, e do “Encontro Terceira Margem”, que equivale a uma intervenção no mundo das imagens, visando criar um espaço qualificado para a exibição de dança e para a formação de um pensamento crítico.Sendo também um importante espaço de reflexão sobre as relações entre corpo, imagem e dança na produção artística contemporânea.Programação13/10 (terça): 9h às 12h - Encontros e Debates. 19h às 22h - Intervalos curatoriais: Alexandre Veras.15h às 17h - Mosaico Latino-Americano - Mostra Latino-Americana de Videodança. 15h - Colômbia: Videomovimiento. Festival Internacional de Videodanza. Curadores: Soraya Vargas e Dixon Quitian. 16h - Chile: FIVC1.0. Festival Internacional de Videodanza de Chile. (42 min.).Curadora: Brisa Muñoz Parra. 17h - México: agite y sirva. Festival Itinerante de Videodanza. Curadora: Ximena Monroy.14/10 (quarta): 9h às 12h - Encontros e Debates. 19h às 22h - Intervalos curatoriais: Silvina Szperling. 15h - Mosaico Latino-Americano - Mostra Latino-Americana de Videodança.15h - Bolívia: Cuerpo digital. Festival Internacional de Videodanza. Curadora: Sofía Orihuela. 16h - Uruguai: FIVU. Festival Internacional de Videodanza del Uruguay. Curador: Diego Carrera. 17h - Cuba: Festival Internacional de Videodanza de La Habana. Curadora: Roxana de los Ríos.15/10 (quinta): 9h - Mesa-Redonda: Dança em novos formatos. Com Nayse Lopes (RJ), Ivani Santana (BA) e Alexandre Veras (CE). 11h - Encontros e Debates. 19h às 22h - Intervalos curatoriais: Paulo Caldas e Eduardo Bonito.15h - Mosaico Latino-americano - Mostra Latino-americana de Videodança.15h - Paraguai: Crear en Libertad. Encuentro Internacional de Danza y Artes Contemporáneas de Asunción. Curadores: Javier Valdéz y Juana Miranda. 16h - Argentina: Festival VideoDanzaBA. Curadora: Silvina Szperling. 17h - Brasil: dança em foco - Festival Internacional de Vídeo & Dança (RJ) e Encontro Terceira Margem - Bienal Internacional de Dança do Ceará (CE). Curadores: Paulo Caldas, Eduardo Bonito, Alexandre Veras.16/10 (sexta): 9h - Painel com Festivais e canais de TV.11h - Encontros e Debates17/10 (sábado): 9h às 12h - Avaliação (restrito aos participantes do Fórum)13/10 a 16/10 (terça a sexta):14h às 17h - Grupos de trabalho (restrito aos participantes do Fórum).Mais informaçõesMostra de Vídeo do III Fórum Latino-Americano de Videodança - De 13 a 17 de outubro no Auditório do Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura. Contatos: (85) 3219.3803 ou pelo site oficial: www.bienaldedanca.com. Entrada gratuita.ANA CECÍLIA SOARESREPÓRTER
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Depois de descobrir alguns duelos entre bailarinos de hip hop via youtube, os artistas Filipe Viegas (português) e Brahim Sourny (marroquino) tiveram o click: por que não fazer o mesmo com a dança contemporânea? E foi de uma idéia simples assim que nasceu o Move out loud (MOL), uma coreografia contínua e ininterrupta, que está atravessando o mundo, ultrapassando fronteiras de língua e cultura e colocando a comunidade de dança mundial em rede.A idéia ficou adormecida por um tempo até que, no fim de 2007, Filipe foi contactado pela European Cultural Foundation, que ficou interessada na iniciativa. A partir daí, a dupla colocou o MOL em prática através da plataforma www.rhiz.eu. O projeto também tem apoio do coletivo Bomba Suicida – da qual Filipe faz parte -, e da Cie 11.org, de Brahim.Para participar, é bem simples. Primeiro, o interessado contribuir com nessa interminável “cadeia coreográfica” se registrar no site rhiz.eu, que hospeda o MOL. Em seguida, é preciso deixar um comentário para a equipe do projeto falando do interesse em participar. Quando a resposta chegar, a pessoa tem três dias para assistir ao vídeo anterior, elaborar o seu e enviá-lo para o Move out loud. Caso não o faça nesse período, o próximo da fila será contactado. Fila essa que atualmente possui cinco pessoas.Abaixo, leia a entrevista que o idança fez com Filipe, via e-mail, para saber como foi a recepção ao projeto na Europa, quais eram as expectativas da dupla antes de colocar o MOL em prática e quais são os planos para o futuro dessa cadeia.Como surgiu a idéia de criar uma cadeia coreográfica sem fim? Como foi oprocesso para colocar essa idéia em prática? Quando o projeto começouoficialmente?A ideia de criar coreografia sem fim na internet partiu de uma conversa que eu e o coreógrafo marroquino Brahim Sourny estavamos a ter em Instanbul sobre o facto de alguns bailarinos de Hip-hop utilizarem o youtube para fazerem duelos de dança entre uns e outros. Rapidamente pensámos em fazer algo semelhante com a dança contemporânea. Mas logo nos pareceu mais interessante que não fosse um diálogo, mas sim uma frase continua que atravessase o mundo e acessível a toda a gente que conseguisse aceder à tecnologia. Como tanto um como o outro dirigimos estruturas para além do nosso trabalho artístico – eu, a Bomba Suicida e o Brahim, a Cie 11.org – , durante meses a ideia apenas ficou uma ideia. Só perto do Natal de 2007 fui contactado pela European Cultural Foundation, que soube do projecto, para pôr a ideia em prática através da sua plataforma www.rhiz.eu. A Bomba Suicida começou então a produção do projecto e foi convidada a fazer a apresentação oficial no Festival Alkantara em Lisboa, e este lançamento incluia trabalhar com os artistas presentes no festival fazendo com eles os primeiros videos para a plataforma. Isto aconteceu a 8 de Junho, exactamente 1 ano depois de termos tido a ideia, que simbolicamente foi muito bonito.Assista abaixo ao primeiro vídeo produzido (o MOL#1), uma compilação de movimentos gravados em Porto Alegre, Paris, Praga, Casablanca, Lisboa, Congo, Porto, Bruxelas e Sidney.Como esse projeto foi recebido por quem trabalha com dança na Europa?Neste momento estamos na fase de divulgação e em primeiro lugar estamos a aproveitar a plataforma rhiz.eu para divulgar aos seus utilizadores. Ainda estamos no inicio e por isso ainda não é possível termos um feed-back real, se bem que toda a gente se apaixona pela ideia, que tem um cariz universalista e democrático.Quantas pessoas estão na lista de espera para participar do MOL atualmente?Neste momento, e como disse estamos no início, ainda só temos 5 pessoas em lista de espera, mas por exemplo a primeira “participação espontânea”, foi exactamente vinda de São Paulo com a bailarina Joana Ferraz (clique aqui para assistir ao vídeo).O projeto já está em andamento, está sendo como vocês esperavam? Houvealguma surpresa (para o bem ou para o mal)?O Move Out Loud é também uma experiência nova para a plataforma rhiz.eu e por isso esta primeira participação expontânea teve um pequeno problema tecnológico que está a ser resolvido… Como diz a minha amiga Madunna (uma Diva do drag queen Lisboeta) “We Love Technology… but Technology doesn’t love us!”.Vocês fazem algum tipo de seleção do material produzido pelas pessoas? Há algum tipo de restrição do que entra na cadeia?O ponto de partida é a dança contemporânea e propomos que seja um solo. Mas felizmente as regras já foram quebradas. Digo felizmente porque para nós a riqueza do projecto está também em sermos surpreendidos com as contribuições e já existiram artistas que fizeram videos com 2 pessoas e não foram apenas bailarinos ou coreógrafos que participaram, mas também produtores. Ou seja, o que nos interessa é que quem sinta o impulso de participar, que o faça… A única restrição é que a cadeia não seja desvirtuada e a passagem de um vídeo para o outro seja claramente uma passagem .Entre os vídeos que já estão participando da cadeia, tem algum de que vocês gostem mais? Ou que tenham achado mais interessante?É importante que neste género de projecto não haja uma atitude de julgamento, pois seria pretencioso. Mas um que a mim me toca especialmente é o vídeo número 20 onde o meu companheiro de piso me convidou a participar. Aí tive a oportunidade de sentir esse momento especial em casa a decidir o que fazer e onde o filmar. Jaime Conde-Salazar, um teórico das artes do corpo espanhol que convidámos a participar neste projecto colocou muito bem no seu texto: “… Para começar, estamos perante um facto que ocorre num espaço privado e íntimo. Isto quer dizer que, ainda que em certas ocasiões possa haver outras pessoas presentes, a cerimónia tem sempre sua origem no desejo individual da pessoa que põe em marcha o processo. Por assim dizer, só há um MOL possível para cada pessoa, aquele que atende e responde a seu próprio desejo. Por isso, o espaço é o que habita o sujeito em solidão (um quarto, o estudio… mas também o aeroporto, o café, uma praia…). Não há teatro que valha: não há convenção, não há tempo estabelecido, não há comportamentos colectivos consensuais. Existe somente o espectador rodeado da sua solidão, entregue ao seu próprio fluxo de desejo que nunca terá uma resposta directa, que jamais será projectado noutro corpo vivente, mas que, no entanto, é motivo suficiente para desenrolar todo este processo.” Esta experiência de participar no projecto é sem dúvida uma experiência individual e especial. Como os vídeos são muito diferentes, este projecto é também especial para quem os visiona, pois uma pessoa pode não gostar de um vídeo, mas logo se identifica com o seguinte, e vice-versa para outro utilizador que vê o material.Como você já destacou, há participação brasileira no projeto. O que você destaca da dança contemporânea brasileira?Neste momento temos duas participantes do Brasil. A já referida Joana Ferraz mas também Karenina De Los Santos que estava em Lisboa durante o Festival Alkantara e é o nosso segundo vídeo. O projecto tem uma estratégia de divulgação geográfica a 4 anos e pensamos fazer a divulgação específica para a América do Sul para o ano que vem. Mas como é um projecto na internet e acessivel a toda a gente com acesso à internet esperamos também que a divulgação seja feita pelos utilizadores. Desde já aproveito a convidar os leitores do idanca.net a descobrir o projecto e participar em MOL. Todas as intrucções estão já disponíveis em português. Da dança contemporânea brasileira o caso que conheço melhor é o criador Cristian Duarte , que a Bomba Suicida já teve a oportunidade de proporcionar uma residência em Lisboa. mas conheço também o trabalho do Bruno Beltrao , o festival panaroma (nao pessoalmente, mas o Luis Guerra e a Tânia Carvalho já apresentaram trabalho neste Festival) e o colectivo Couve Flor.Vocês têm alguma idéia de qual será o futuro do MOL? Sabem o que querem fazer com essa enorme cadeia, um filme único talvez?As possíveis abordagens a este projecto são imensas. Um filme único e com todas as coreografias é apenas uma das hipoteses. Gostávamos de fazer no futuro um documentário que demosntrasse as várias diferenças e semelhanças entre artistas nos cinco continentes. Partir das suas participações no projecto, mas mostrar o que não se vê na net: as condições de trabalho, as preocupações artísticas e/ou sociais, etc.O MOL só é possível porque vivemos num mundo conectado via Internet. O que você pensa da tecnologia a serviço da dança?Desde que apareceu o youtube que a Bomba Suicida o tem utilizado para divulgar os seus projectos. Apesar do vídeo ser insuficiente para passar uma arte do palco, pelo menos serve para que as pessoas conheçam algo que não conheciam antes. Os espectáculos multi media que usam a tecnologia e a dança são, na minha opinião, ainda um pouco ingénuos, mas sem dúvida interessantes. Mas na verdade não existe maior tecnologia do que a máquina humana e a relação entre uns e outros.www.moveoutloud.netCreative Commons LicenseA Dança ligada por uma corrente sem fim by Isabella Motta is licensed under a Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Vedada a Criação de Obras Derivadas 2.5 Brasil License.http://idanca.net/lang/pt-br/2008/08/07/6832/
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PROYECCIÓN DE VIDEO DANZA Y MUESTRA FOTOGRAFICA

Presentación del video danza "TOLOSA" escrito y dirigido por Silvina Cortés y Javier Gorleri. Video danza invitado "HODOKU" de Nadia Patrian. Fotografías de RAMIRO PERI. La muestra se llevará a cabo del 20 al 23 de Agosto, 20.30hs y tendrá lugar en la sala Carlos Gustavino del Centro Nacional de Música y Danza dependiente de la Dirección de Música y Danza, Secretaría de Cultura de la Presidencia de la Nación. Calle México 564, San Telmo, ciudad de Buenos Aires. La entrada es libre y gratuita.

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Presentación del video danza "TOLOSA" escrito y dirigido por Silvina Cortés y Javier Gorleri. Video danza invitado "HODOKU" de Nadia Patrian. Fotografías de RAMIRO PERI. La muestra se llevará a cabo los días 18 / 20/ 21/ 22 y 23 de agosto, 20.30hs y tendrá lugar en la sala Carlos Gustavino del Centro Nacional de Música y Danza dependiente de la Dirección de Música y Danza, Secretaría de Cultura de la Presidencia de la Nación. Calle México 564, San Telmo, ciudad de Buenos Aires. La entrada es libre y gratuita.

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Convocatoria MANUALES - Chile

CONVOCATORIA A PARTICIPAR EN LA EXHIBICIÓN MANUALES a realizarse en Galería Concreta, Matucana 100 desde el 10 de Septiembre al 4 de Octubre Se invita a toda persona interesada en responder a los Manuales 1, 2 y 3 elaborados por el artista Sergio Valenzuela Valdés a descargar estos instructivos como archivos de audio (mp3) en www.sergiovalenzuelavaldes.blogspot.com o desde la pagina web www.afecto.cl - www.m100.cl, cada uno dura 10 minutos aproximadamente, y realizar versiones o interpretaciones libres de estos en formato video. Todos los videos recibidos formarán parte de la exhibición Manuales, curada por el mismo artista. Los videos no pasarán por un proceso de selección, pero Matucana 100 se reserva el derecho a exhibición en caso que el contenido sea inapropiado o ilegal de mostrar. No hay límite de entrega en la cantidad de videos. Las video-interpretaciones deberán ser entregadas en CD o DVD en formato AVI, MOV ó MPG4, o en cinta Mini DV en las oficinas de Matucana 100 o enviados por correo a la siguiente dirección: Artes Visuales – Video Manuales Av.Matucana n. 100 Estación Central Santiago La entrega del material deberá incluir una ficha de inscripción y una carta firmada en donde se acepta el uso del material de video para su exhibición en Manuales y para el posible uso en material de prensa. Ambas cartas pueden ser descargadas de las páginas web anteriormente nombradas. El material entregado a Matucana 100 no será devuelto, por esto se ruega no entregar material original. Plazos de entrega desde el Lunes 12 de Mayo al 31 de Julio del 2009. Para mayor información ver: www.afecto.cl www.m100.cl Contacto: sergio.v@afecto.cl Foto: Jose Miguel Carrasco.
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El portal dance-tech.net espacio para discusiones sobre tecnologia y movimiento anuncia el lanzamiento de la dance-tech TV. Se trata de la primera red de TV colaborativa dedicada a experiencias interdisciplinares en el campo de la performance. Inicia con más de 40 horas de programación de vídeos, todos colaboraciones enviadas por artistas y organizaciones de diferentes partes del mundo.Para colaborar con la dance-tech TV con vídeos, programas o sugerencias por favor entrar en contacto con Marlon Barrios a través de su blog o el en movimiento.org o su email marlon@dance-tech.net.---------------------------------O portal dance-tech.net - espaço para discussões sobre tecnologia e movimento - anuncia o lançamento da dance-tech TV. É a primeira rede de TV colaborativa dedicada a experiências interdisciplinares no campo da performance. Já são mais de 40 horas de programação de vídeos, todos colaborações enviadas por artistas e organizações de diferentes partes do mundo.Para colaborar com a dance-tech TV com vídeos, programas ou apenas sugestões, entre em contato com Marlon Barrios Solano através do email marlon@dance-tech.net.
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CONVOCATORIA DANCA EM FOCO

CONVOCATÓRIAdança em foco – Festival Internacional de Vídeo & Dança abre prazo de inscrição para sua Mostra Internacional de Videodança. A edição de 2009 será no segundo semestre, em Rio de Janeiro, e circulará por outras cidades com sessões gratuitas e abertas ao público.As inscrições só serão aceitas através do site www.dancaemfoco.com.br CONVOCATORIAdança em foco – Festival Internacional de Vídeo & Danza abre plazo de inscripción para su Muestra Internacional de Videodanza. La edición de 2009 se celebrará en el segundo semestre, en Rio de Janeiro, y circulará por otras ciudades en sesiones gratuitas abiertas al público.Las inscripciones solamente serán aceptadas a través del sitio www.dancaemfoco.com.br CALL FOR WORKSdança em foco – International Video & Dance Festival is receiving applications for its International Videodance Section. The 2008 edition will take place in Rio de Janeiro followed by other cities, with free public showings.The applications will only be accepted thought the site www.dancaemfoco.com.br APPEL À CANDIDATURESdança em foco - Festival International de Vidéo et de Danse lance un appel à candidature de matériel de vidéodanse pour sa Section Internationale. L’édition 2009 du festival aura lieu à Rio de Janeiro, et se poursuivra dans d’autres villes, avec des sessions ouvertes et gratuites pour le public.Les inscriptions seront seulement acceptées par le biais du site Internet www.dancaemfoco.com.br
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