O projeto #tapiocatouch, apresentado no âmbito do 5.º Festival de Cultura Afro-brasileira, é composto pelos performers brasileiros Andrea Krohn (São Paulo), Priscila Patta (Belo Horizonte), Marçal Rodrigues (Porto Alegre) e a artista visual Thiana Sehn (Camaquã), responsável pelo trabalho gráfico. Três bailarinos e uma artista visual de diferentes regiões do Brasil tentam construir uma colaboração marcada pelas redes sociais, apesar de estarem fisicamente longe. Trocam gostos e ideias por e-mail e publicações nas redes sociais. Movem-se entre si pela memória digital usada nas tarefas de memória do corpo. Os limites do corpo – a tecnologia da vida quotidiana – e terabytes espaciais estão disponíveis para as performances. A ideia nasceu de uma inquietação sobre a utilidade das redes sociais para a produção artística de trabalhos coletivos com pessoas desconhecidas dentro deste tempo de corpo digitalizado, mediado pela máquina e a imagem.
Hoje dia 11 iniciam as performances aqui em Berlim com Andrea Krohn e seu solo: Ochsentanz.
dia 12 Marsal Rodrigues apresenta ORI
dia 13 Priscila Patta apresenta A dança que digiro