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É extremamente importante a participação da classe artística paulista neste evento. Acabamos de finalizar a Conferência Municipal de Cultura para discutir e propor políticas novas, alternativas e readequações para a área da Cultura em São Paulo. Agora o debate se abre no âmbito estadual, e em breve, no nacional.As inscrições estão abertas somente até o dia 06 de novembro, portanto, corra e garanta sua vaga.Mas informações por aqui.http://www.saopaulo.sp.gov.br/spnoticias/lenoticia.php?id=205428&q=Governo%20abre%20inscries%20para%20Conferncia%20Estadual%20de%20Arte%20e%20Cultura
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EXSTRADA, paseo interactivo con lo urbano y los viandantes


EXSTRADA (Work in Progress) 16mn-Vídeo de la ultima residencia de creación a Sueca (VALENCIA).EXSTRADA es una performance para la calle, una pequeña perturbación que interfiere con la normalidad cotidiana rompiendo con los códigos corporales y de comportamiento en el espacio publico, un paseo interactivo con lo urbano y los viandantes. Volvemos a actuar en, y con, el espacio público que habíamos abandonado desde 1998 después de NEGRABOX.Nuestra investigación artística se articula alrededor de la presencia, del movimiento, de la improvisación, de la interactividad y del contacto con el público, en el silencio total (sin música ni texto) y la mayor simplicidad. Con EXSTRADA deseamos cuestionar el lugar del hombre en la ciudad, y más generalmente en la sociedad, con una mirada poética y desfasada.
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1ª MOSTRA MOVIMENTO E PALAVRA: IMAGEM

1º Mostra Movimento e Palavra: Imagem Domingo - 25 de outubro de 2009 Das 17h às 19h Sala 209 - Centro Cultural Usina do Gasômetro

A 1º Mostra Movimento e Palavra: Imagem nasce com trabalhos de artistas não apenas do Rio Grande do Sul, mas de outros estados como Santa Catarina, Bahia, Amazonas, Rio de Janeiro e São Paulo, além de países como Chile e Alemanha. Os vídeos são realizados a partir de variadas referências artísticas e temáticas, de artistas que se utilizam desse suporte para suas criações em dança, performance, movimento, imagens, incluindo videodanças, registros de espetáculos reconfigurados e documentários. Compartilhamento de criações, inspirações, fruição da imagem que dança fazem parte do objetivo da Mostra Movimento e Palavra: Imagem. Valor da entrada: R$ 2,00 Programa não recomendável para menores de 12 anos. Haverá um intervalo entre os dois blocos da programação, às 18h. PROGRAMA: BLOCO 1 - 17 HORAS: Brincadeira, a videodança – Ana PI. “É uma semente que estamos plantando. Ações como essa só tendem a fortalecer a videodança, uma linguagem tão versátil e com um potencial educativo enorme”. Videodança realizada na oficina "Videodançar: um verbo possível”. 2009. Salvador/BA/Brasil. Pas de Corn – Diego Mac. Videodança cujo corpo de baile é composto por pipocas! 2006. Porto Alegre/RS/Brasil. Herbst Video-dança outonal – Trabalho do coletivo de artistas Bauchladen Monopol, de Colônia, Alemanha. O projeto faz parte de um ciclo de atividades, como leituras dramáticas e exposição fotográfica, que aconteceram em uma casa desocupada. As filmagens foram realizadas em uma tarde e tinham como objetivo trazer alguma vida à casa vazia. Neste filme, Regina Rossi, Sonia Franken e Stefan Schiebe tentam, através do ritmo da ação, das cores e da movimentação da performer criar um dia de outono. Depois de finalizada a filmagem, a trilha foi pesquisada e composta por Marcelo Delacroix e Regina Rossi. 2006. Porto Alegre/Brasil/Alemanha. Tudo que é vermelho – Ato I – Coreografia Urbana – Sarah Ferreira. Como, quando e onde a cor vermelha compõe em nosso dia-a-dia. 2008. Florianópolis/SC/Brasil. Enquanto isso –Susana França - Nem tudo podem nossos olhos captar. Múltiplos acontecimentos circundam em fluxos de intensidades variadas. Nos jogos dos horizontes que giram, mudam os focos, dançam nossas percepções. 2009. Porto Alegre/RS/Brasil. Tudo que é vermelho – Ato II – Olhar que dança – Sarah Ferreira. Como, quando e onde a cor vermelha compõe em nosso dia-a-dia. 2008. Florianópolis/SC/Brasil. Em branco – Tisi Rangel e Juan Zapata – Uma bailarina expõe sua vida em uma tela quase em branco... para que outras pessoas possam desenhar suas próprias histórias. 2007. Porto Alegre/RS/Brasil. City Interventions #4 – Alexandra Dias em colaboração com Jerri Dias. A idéia da série em vídeo-dança “City Interventions” é a da não-preparação, pois diante do vazio, do não-saber, do imprevisível, o performer se questiona sobre si mesmo. O acaso é fator decisivo na criação deste trabalho, e o caráter improvisacional e efêmero da obra se convertem em coreografia através do suporte fílmico. Os cinco episódios de “City Interventions” foram dirigidos por Jerri Dias e consistem em improvisações realizadas em locais específicos na cidade de Elsinore, na Dinamarca. 2005. Elsinore/Dinamarca. Como papel – Olvídia Dias (roteiro e direção). Rosa Maria Almeida (intérprete). Michelle Andrews (edição). Música: Color blind. Escola Superior de Arte e Turismo /ESAT. Coletivo Difusão Cultural. 2008. Manaus/AM/Brasil. Jogo dos 7 erros – paoleb + aline paiva + antonieta acosta + átila calache + isabela Meirelles + susana frança. Socorram-me subi no ônibus em Marrocos. Paola Barreto é artista visual, pesquisadora e professora, formada em Cinema pela UFF e Mestre em Tecnologia e Estética pela UFRJ. Premiada pelo Instituto Itaú Cultural (SP) com o projeto “Sorria, você está sendo filmado” (2002), realizou a vídeo-instalação "GH através do Espelho" (2006), no Instituto Oi Futuro (RJ). Apresentou em 2008 os trabalhos "Cabine de Pensamentos", na Caixa Cultural (RJ), e "Composição para circuito de vídeo-vigilância", no Teatro Gláucio Gil (RJ) e no Circo Voador(RJ). Trabalho desenvolvido no mini-curso "Composição para circuito de vídeo-vigilância", Sesc Copacabana, Dança em Foco. 2009. Rio de Janeiro/RJ/Brasil. Homem pigmento floresta – Odacy de Oliveira (argumento e criação) e Valdemir de Oliveira (direção). Com o grupo Corpo de Arte Contemporânea. A produção aborda aspectos angustiantes da relação entre o homem e a floresta, simbióticos – hibridizados, vivificadas no corpo pigmentado. Criado a partir das obras de arte “Personas” de Otoni Mesquita; Série “Queimada” e “Esculturas” de Franz Krajcberg; “Retirantes” de Cândido Portinari e “Região dos Desejos” de Hugo Denizard. Coletivo Difusão Cultural. 2007. Manaus/AM/Brasil. Esto no es un Clasico - Sérgio Valenzuela Valdés – Vídeo baseado na performance e em texto homônimo do próprio diretor e dramaturgo que propõe um jogo escritural em brain storm. O trabalho apresenta questões sobre a biografia, o gênero e o corpo em exibição, com participação do espectador. 2009, Chile. The first time – André Mubarack - Vídeo-clipe desenvolvido a partir de um projeto de pesquisa coreográfica que parte do campo da experiência pessoal como matéria para a criação. Este dispositivo permite um movimento de “escritura experimental de si”. Em “The first time” a memória é utilizada como motor de construção e desconstrução, relacionando o artista com seu próprio olhar sobre o mundo, suas obsessões e seu imaginário. Neste sentido, “The first time” mobiliza a lembrança de um evento passado, abrindo espaços para a construção de uma "trama" de imagens habitadas pelas contradições da adolescência e por desejos reprimidos. As estratégias coreográficas são baseadas em procedimentos de suspensão e de saturação espaço-temporais que permitem “quebrar” com a aparente imobilidade da paisagem de fundo, que se modifica pelo percurso experienciado pelo artista e pelo espectador. Na tela, os vestígios desta memória transformada se materializam e se apagam em um processo revelador de tensões sexuais e de obsessões mórbidas ultrapassando a distinção entre moções e emoções. O vídeo integra o projeto "Quarto Escuro". BLOCO 2 – 19 HORAS: Híbrido – Édyna Santos (Criação e Concepção Coreográfica). Adriana Goes (bailarina). Michelle Andrews (Videomaker). Jairo Lopes (Cinegrafista). André Rodrigues (Edição). Boto (Música). Banda Glory Ópera. Coletivo Difusão Cultural. 2008. Manaus/AM/Brasil. Ação não reação – Alexandre Martins, Fátima Souza, Giovanna Gold, Jahlyn Karuna, Susana França. Videodança que parte do jogo entre sombra e luz, investigando projeções, espelhamentos, ação, reação e não-reação do corpo que dança.Trabalho desenvolvido na oficina de "Criação em Videodança", Sesc Copacabana, Dança em Foco. 2009. Rio de Janeiro/RJ/Brasil. 3mares 05 – Marçal Rodrigues - Vídeo editado pela seleção de imagens oriunda de diversas pessoas que receberam e-mail provocadas a contribuir partindo do titulo. 2009. Porto Alegre/RS/Brasil. Segue – Marçal Rodrigues – Vídeo utilizando imagens de performers na rua durante pesquisa de montagem para o espetáculo 3mares. 2009. Porto Alegre/RS/Brasil. Xirê – Robson Duarte - Uma homenagem ao músico Chico Science (música "Quilombo groove"), dentro disso está o filme "Corra, Lola, corra", e o ritual de iniciação do candomblé. Xirê significa brincadeira em ioruba (dialeto africano); no candomblé a expressão "a ordem do xirê" indica a sequência de eventos: sacrifício, oferenda e o despacho de exu - a festa em si - e a roda de oxalá. 2006. Porto Alegre/RS/Brasil. Ponto azul – Olvídia Dias (Roteiro e Direção). Jair Jackmon (Fotografia). Maria Oliveira (Imagem). Olvídia Dias (Intérprete). Bobby Macferrin (Música). Michelle Andrews (Edição). Coletivo Difusão Cultural. 2008. Manaus/AM/Brasil. Choreoriddle: Estratagemas para memorizar senhas – Stela Menezes (Concepção/Intérprete) - Vídeo apresentado como trabalho de conclusão de Especialização em Estéticas do Movimento: Videodança e Multimídia na Faculdade Angel Vianna (RJ). O dilema cotidiano de negociação de fronteiras entre as informações privadas que identificam cada indivíduo e a vida pública e institucionalizada onde essas informações precisam circular. O vídeo propõe um jogo onde 10 gestos coreográficos compõem um código. O espectador é convidado a decifrar o código para compreender as informações numéricas pessoais da bailarina que são apresentadas na segunda parte do vídeo. Gravado no RJ, em calçada em frente a um hotel na praia do Leme e em área interna de prédio residencial no bairro da Tijuca. 2007 Rio de Janeiro/RJ/Brasil. Modelado – Jônia Guimarães – Na cor laranja forte surge o contraste do preto que aos poucos vai desvendando a forma. Com o movimento das imagens estáticas o corpo vai se apresentando e sendo modelado. As pernas desvendam o mistério. Artista plástica e bailarina, Jônia Guimarães é formada em Comunicação Social Rádio e TV estudou também no IADE, escola de artes e decoração. Trabalhou 14 anos como ceramista desenvolvendo esculturas, utilitários e luminárias. Atualmente trabalha como fotógrafa de dança, teatro e na criação de vídeodanças. Na área de educação ministra aulas de artes no ensino fundamental. 2008. São Paulo/SP/Brasil. Sem título – Eduardo Severino (concepção). Tatiana da Rosa (edição). Improvisação: Eduardo Severino, Luciana Paludo, Luciano Tavares e Tatiana da Rosa. Autores da música pesquisada: Björk/Nelle Hooper/Marius du Vries/Sjon. Imagens captadas por câmeras de vídeo-monitoramento permanente da Guarda Municipal de Porto Alegre. Ação performática baseada em improvisação realizada junto à estátua em homenagem à cantora Elis Regina. O material textual acrescentado na edição procura dar conta de alguns desdobramentos surgidos durante a improvisação. 2009. Porto Alegre/RS/Brasil. Fração de corpo – Olvídia Dias (Roteiro e Direção). Olvídia Dias e Bero Vidal (Imagens). Olvídia Dias, Carolina Saraiva, Maryluci, Rosa Almeida (Intérpretes). Corciole Exotic (Música). Michelle Andrews (Edição). Escola Superior de Arte e Turismo /ESAT. Coletivo Difusão Cultural. 2008. Manaus/AM/Brasil. A hand in the front and another one behind – Robson Duarte - Videodança com as mãos. Música: "Highways" Hossam Ramzy (Percussion) & Gary Thomas (Didgeridoo). 2006. Porto Alegre/RS/Brasil. Quarto escuro – A Caixa – Este vídeo faz parte do Quarto Escuro. Foi criado e realizado por Marco Mafra, Tatiana da Rosa, Alexandra Dias e Jerri Dias. Quarto Escuro é uma ação do grupo de estudos “A caixa e a chave”. O trabalho parte de tarefas pré-determinadas e toma corpo principalmente a partir dos desejos, universo e referências dos artistas envolvidos no projeto, cada membro do coletivo é criador e propõe sua própria obra dentro do espaço do quarto escuro. O universo de David Lynch é um convite e assim também habita este quarto. O projeto é de Alexandra Dias e o grupo é formado por André Mubarack, Dani Boff, Fernando Bakos, Heloisa Gravina, Jerri Dias, Marco Mafra, Michel Capeletti e Tatiana da Rosa. O vídeo é uma criação de Marco Mafra, Tatiana da Rosa, Alexandra Dias e Jerri Dias. 2009. Porto Alegre/RS/Brasil. Copos – Vídeo criado a partir do experimento Copos de Alexandra Dias. Copos foi um desdobramento surgido no processo da pesquisa que a artista desenvolveu no Mestrado em Artes Cênicas na UFRGS em 2008-2009. O vídeo é uma criação de Alexandra Dias em colaboração com Jerri Dias. 2008-2009. Porto Alegre/RS/Brasil. Danças ano zero – Sávio Stoco (Direção, Fotografia, Edição). Michelle Andrews, Ricardo Agum (Colaboração). Matheus Stoco (Intérprete). Agradecimentos: Cíntia Ivanildes Stoco. Coletivo Difusão Cultural. 2008. Manaus/AM/Brasil. Suarged mes – Michelle Andrews (Direção, Fotografia e Edição). Allan Gomes (Intérprete). Valdemir de Oliveira (colaboração). Marcos Tubarão (trilha sonora). Coletivo Difusão Cultural. 2008. Manaus/AM/Brasil. Bitacora - Sérgio Valenzuela Valdés – Video performance que parte da instalação “Bitacora”, exibida em 2007, no Centro Cultural Matucana 100. 2007. Chile. Mais informações: susanafranca@yahoo.com.br / (51) 9878-5218 lucian.tavares@gmail.com / (51) 9398-7351 http://mostramovimentopalavra.blogspot.com/
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ÚLTIMO ENCONTRO DESTA EDIÇÃO

Centro Cultural Usina do Gasômetro Eduardo Severino Cia. de Dança Usina das Artes / Sala 209 Apresentam...

5a. Edição "Mostra Movimento e Palavra" http://mostramovimentopalavra.blogspot.com A Mostra Movimento e Palavra chega a sua quinta edição em 2009 caracterizando-se como um evento a dinamizar e estimular a produção da dança de expressão contemporânea no Rio Grande do Sul, assim como por aproximar coreógrafos, intérpretes-criadores e espectadores visando o intercambio de experiências. Nesta 5a. edição, a mostra é realizada aos sábados dos meses de agosto, setembro e outubro (dias 29 de agosto às 18h30min, 12 de setembro e 24 de outubro às 19h30min) na sala 209 do Centro Cultural Usina do Gasômetro, local em que está sediada a Eduardo Severino Companhia de Dança - idealizadora e anfitriã da mostra através do projeto Usina das Artes da Secretaria Municipal de Cultura de Porto Alegre. Acontece também nesta edição a 1a. Mostra Movimento e Palavra: Imagem no dia 25 de outubro, domingo, das 17h às 19h. Em cada um dos três encontros são convidados quatro coreógrafos que apresentam suas obras coreográficas seguidas de diálogos com artistas, público, dois comentadores e um mediador, todos profissionais com trânsito pela área das artes cênicas. Os próximos encontros acontecem dias 24 e 25 de outubro. PROGRAMAÇÃO TERCEIRO ENCONTRO (24 de Outubro 2009 : 19h30min): Com: Letícia Paranhos

Tatiana da Rosa Heloisa Gravina / Dani Boff (Purê de Batatas) Katia Salib (Caxias do Sul) Debatedores: Marcelo Andrade Flavia do Vale Bia Diamante PROGRAMAÇÃO (25 de Outubro 2009 : das 17h às 19h): 1a. Mostra Movimento e Palavra: Imagem ~:~ serviço: O quê? Mostra Movimento e Palavra - 5a. Edição Onde? na Sala 209 da Usina do Gasômetro (Av. João Goulart, 551 - Porto Alegre/RS) Ingressos no local: inteira – R$ 10,00 / meia – R$ 5,00 ~:~ contato: Eduardo Severino eduardosever@yahoo.com Luciano Tavares lucian.tavares@gmail.com [51] 93987351 + informações: http://mostramovimentopalavra.blogspot.com realização: Centro Cultural Usina do Gasômetro Eduardo Severino Cia. de Dança Usina das Artes/ sala 209 apoio: Quart /gerando soluções Estúdio Vinëta CaféStùdio internetdesign Record / Correio do Povo / Rádio Guaíba Secretária Municipal de Cultura / Prefeitura de Porto Alegre Projeto Max Artéria artistas de dança em colaboração Grupo Tato Artistas Colaboradores ~:~ apoio cultural: |C~ CaféStùdio produções
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O coLABoratorio no Festival Panorama 2009

O projeto coLABoratorio 2009 | 2010, de residências artísticas de criação e formação profissional, participará do Festival Panorama de Dança 2009 no programa Se me dessem o teatro. Este é um programa de ocupação do teatro Cacilda Becker para os artistas bolsistas e alguns convidados da edição 2009, do Rio de Janeiro e de Teresina. A ideia é incentivar os artistas a trabalharem de forma autogestiva na criação de uma mostra coletiva, que será apresentada nos finais de semana dos dias 8, 9 e 15 de novembro, sempre de 16h às 21h. Durante o festival, os 30 artistas se reunirão no teatro para criar, ensaiar e conviver, e serão responsáveis por decidir uma proposta de programação para o último dia de festival. A apresentação pública será o resultado final do coLABoratorio 2009 e o programa Se me dessem o teatro um primeiro passo para dar continuidade ao encontro desses artistas.
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http://reddanza.blogspot.com/

La Red de Danza Independiente de la Región Metropolitana de Chile, nace a partir de la necesidad de agrupación, vinculación y asociatividad por parte de diferentes compañías, bailarines, coreógrafos y trabajadores asociados con la disciplina dancística.A partir de dicha necesidad, es que surge la idea de conformar una RED que genere un movimiento inclusivo, plural y activo, permitiendo la comunicación, conectividad, cooperación y trabajo entre las agrupaciones o personas que se relacionen de alguna manera con la Danza en la Región Metropolitana y que no dependan económicamente de alguna institución académica o empresa.Es así que, a lo largo de una serie de reuniones, se decide impulsar la RED con una primera Reunión Ampliada, realizada en el Espacio Arte NIMIKU el día Domingo 30 de Agosto, de donde emanan tres líneas de acción, las cuales se han centrado en tareas especificas con proyección a seguir desarrollándose.Línea de Difusión / que esta a cargo de la creación de un Blog y de un catastro de los actores de la danza en la región.Línea Artística/ que trabaja en la concresión de un Festival de Danza en el circuito de espacios de danza ubicados en el sector Matta-IrarrazávalLínea política/ que se encuentra trabajando como representantes de la Red de Danza Independiente en la Mesa de Danza Regional (Región Metropolitana).Es en la segunda reunión ampliada, realizada el Jueves 1 de Octubre en el Centro Profesional de Creación Coreográfica, Galpón Matta Oriente, que surge entre otros temas, la inquietud de formalizar de alguna manera la inclusión de las compañías, agrupaciones o personas que trabajan en danza en la RED, con el fin de operativizar de manera mas rápida las actividades que emanen al interior de ésta.Ser parte de la RED implica la posibilidad de estar conectados y trabajar tanto en iniciativas de interés común, como también apoyando acciones particulares. Te invitamos a ser parte y construir movimiento dancístico desde la independencia y la cooperación.Es importante que mandes pronto tu ficha para que recibas informacion sobre actividades, convocatorias, etc.--Red de Danza IndependienteRegion MetropolitanaPD. Solicitar la ficha a reddanza@gmail.com
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Programação 2009

Quinta, dia 5 de novembro:18h30: “legenda Diet” - Sheila Ribeiro (Montreal)20h: “Fatigues” - Rafael Alvarez (Lisboa)Sexta, dia 6 de novembro:18h30: “legenda Diet” - Sheila Ribeiro (Montreal)20h: “ATP” - Tamara Cubas (Montevidéu)Sábado, dia 7 de novembro:14h: Ação - “Corpo sucata, dificuldades culturais e políticas para a dança.” - Vera Sala e Sheila Ribeiro15h: Ação - Cooperativa Paulista de Dança16h30: Encontro - Tamara Cubas18h: Encontro - Rafael Alvarez20h: “ATP” - Tamara Cubas (Montevidéu)Domingo, dia 8 de novembro:17h: “Construindo falas” - DESABA20h: “Fatigues” - Rafael Alvarez (Lisboa)Quinta, dia 12 de novembro:18h30: “Danse Nord” e “Yes we can ? - !” – Taoufiq Izeddiou (Marraquexe)20h: “Um corpo que não aguenta mais” – Marta Soares (São Paulo)Sexta, dia 13 de novembro:18h30: “Danse Nord” e “Yes we can ? - !” – Taoufiq Izeddiou (Marraquexe)20h: “Quando se desprendem as partes – Ação Espetáculo” – Coletivo O12 (Votorantim)Sábado, dia 14 de novembro:16h: Encontro – O1217h: Encontro – Taoufiq Izeddiou18h: Encontro – Marta Soares20h: “Mi madre y yo” – Sònia Gómez (Barcelona)Domingo, dia 15 de novembro:16h: “Teorema Demonstrativo”20h: “Mi madre y yo” – Sònia Gómez (Barcelona)Oficinas:“Metodologias e ferramentas para a criação” com Tamara Cubas3, 4 e 5 de novembro, das 14h às 18h“Composição coreográfica” com Taoufiq Izeddiou10 e 11 de novembro, das 14h às 18h“Processos e Contextos” com Fabiana Dultra Britto13 e 14 novembro, das 10h às 18h
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Inscrições Oficinas 2009

OFICINAS:“Metodologias e ferramentas para a criação” com Tamara Cubas3, 4 e 5 de novembro, das 14h às 18hOs métodos e ferramentas são estratégias que podem ser úteis para a criação. Através de alguns exemplos, este encontro procurará promover a pesquisa e criação de estratégias próprias que possibilitem organizar um território de investigação artística ou “frame”, aprofundar, avançar com um tema escolhido e definir um processo.Tamara Cubas é co-diretora artística do coletivo Perro Rabioso, onde realiza, além das suas criações, diversos projetos culturais relacionados à difusão, formação e produção artística, como o FIVU, Festival Internacional de Videodança do Uruguai e a Videoteca Montevidéu.“Composição coreográfica” com Taoufiq Izeddiou10 e 11 de novembro, das 14h às 18hTaoufiq propõe um trabalho de investigação e escrita coreográfica com foco em energia e ritmo. Caberá a cada um desenvolver a sua própria dança.Taoufiq Izeddiou praticou boxe, teatro e arquitetura antes de se dedicar a dança. Estudou dança contemporânea na África e na Europa. Em 2001 ele criou a primeira companhia de dança contemporânea do Marrocos, Anania. Em 2003, a primeira formação em dança contemporânea em Marraquexe, Almkhtabar. Sua última peça, Aataba, está em turnê pela África, Europa e América Latina. Taoufiq organiza a cinco anos, em colaboração com Anania, o festival de dança On Marche em Marraquexe.“Processos e Contextos” com Fabiana Dultra Britto13 e 14 de novembro, das 10h às 18hA oficina propõe pensar as configurações artísticas de dança como uma resultante dos processos relacionais entre o corpo e seu ambiente de existência, para compreender os diferentes contextos das danças como condições de formulação e continuidade das ideias coreográficas. Serão abordadas as noções de repertório, padrão e diferenciação na dança, a partir de debates teóricos e exemplos práticos.Fabiana Dultra Britto é crítica de dança e Coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Dança da Universidade Federal da Bahia. Atua como crítica e curadora de dança, consultora e orientadora de projetos coreográficos.Os interessados em participar das oficinas devem enviar currículo para festival@agenciafractal.com.br até o dia 29 de outubro. Os selecionados serão informados até o dia 31 de outubro.
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Edição 2009

O Festival Contemporâneo de Dança 2009 ocupa as salas da Galeria Olido no centro de São Paulo entre antigos edifícios de concreto e janelas de vidro, no meio do trânsito de automóveis, na negociação de um espaço fronteiriço entre pessoas de realidades distintas, no volume da multidão-corpo de uma metrópole.A arte torna-se acessível no momento em que formula questões abertas no trâmite encorpado entre a ação artística e seu espectador. O Festival Contemporâneo de Dança promove um encontro com trabalhos de artistas que investigam linguagens próprias e singulares em dança contemporânea, criadores de diversos países interessados em questionar fronteiras e hábitos perceptivos.Esse encontro-festival se dá não apenas como compartilhamento de um arranjo de representações estéticas, mas como um exercício de possíveis relações entre corpos-pessoas. Corpos que transitam, corpos que resistem, que atracam, desabam e desprendem-se em partes. Corpos interceptados, legendados, metabolizados na refração de um tempo descontínuo, escamoso e multifacetado.Os trabalhos acontecem em diferentes formatos: apresentações, oficinas, exposições de processo, ações, encontros públicos e instalações. O festival reúne artistas com longa trajetória, novos criadores e teóricos que discutem formas de "estar em relação", estimulando o espectador nas suas capacidades críticas e criativas, considerando-o como co-participante da experiência artística e entendendo dança como produção de conhecimento compartilhado.Programação: http://www.movimento.org/profiles/blogs/programacao-2009Oficinas: http://www.movimento.org/profiles/blogs/inscricoes-oficinas-2009
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Opinião - "TÃO bonito de TÃO feio "

Espetáculo de dança contemporânea da Cia. Investigação Cênica, comtemplado com o prêmio Klaus Vianna/FUNARTE 2008. Gosto não se discuti (isso é fato!); Quem ama o feio, bonito lhe parece; Mais feio que sapato de padre; Feia que nem mulher de cego, entre outros ditados populares... É sempre assim, é sempre muito engraçado falar de quem prestamos atenção de maneira dilatada, seja para o bem ou para o mal. O problema acaba sendo vantagem para qualquer opinião alheia. Não paramos primeiramente para nos reparar! Bom, mas o espetáculo vai muito, além disso, e de outros dos ditados muito conhecidos. (Tão bonito de tão feio é uma obra cheia de cenas literalmente desprendidas do comum, é notória a afinidade entre os bailarinos, não pela organização, que se dá de forma especial no projeto) mas pela desconstrução aplicada à dança contemporânea de um tema tão ambíguo. A temática parece um quebra cabeça, assim como um jogo, que intervém por varias vezes durante o espetáculo. Parece que palavras podem ser combinadas, assim como na matemática em seus conjuntos, ou nas suas projeções de números combinados e exatos. Tudo monta, e a principio se aproveita da ingenuidade, característica do virgem corpo que ainda experimenta sensações novas. A obra brilha! Brilha com a crítica, com sua ousadia, nas dinâmicas de cenas, com seu entrosamento peculiar, na belíssima e destacada sonoplastia. Danilo Brachi, Diretor da Cia. não amarra uma idéia para justificar seu trabalho, muito pelo contrário, a obra é mista, tem um elenco misto, tem cronologia artística mista, tem pesquisa mista, tem colaborações e interpretações particulares de toda a Cia. investigação cênica. Uma das cenas mais belas do espetáculo é o quarteto mascarado, e pouco tempo depois verdadeiramente desnudo, desavergonhado, ou melhor, a resistência da verdade contida da personalidade que assumi o que é, e se deixa ser interpretado, sem na verdade se dá conta do que possam ser esses juízos de valor apontados. A natureza reassume sua posição original, tentativas de amadurecimentos que valem a pena ser externados e que contribuem para algo no melhor sentido. Fica impossível mascarar sempre, esconder tudo e toda hora. Sobre uma perna só os bailarinos denotam insegurança, fragilidade, defeitos, a real aparência que cobre deficiências naturais ou adquiridas, a falta de verdade, as adaptações agressivas impostas pela atual realidade humana e capitalista... O corpo nu está sob tentativas, sob novas oportunidades de educação natural, de um bom retorno para uma melhor compreensão de vida, a vida parece da uma nova oportunidade (coisa impossível literalmente) e que o espetáculo nos leva a refletir. O corpo ali, espera congregar ações e reações para mudar alguma coisa no mundo, intervenções, tenta aproximar um melhoramento do comportamento para com os outros e principalmente para consigo mesmo... É a vida olhando para o espelho e vendo reflexos. Desfiles, interações, liberdade, a música boa nos pede um tempo para digerir as primeiras informações plurais do espetáculo, no tempo, com irônia e tecnologia o trabalho conversa com linguagens diferentes, aproxima melhor seus espectadores. As coreografias carregam muito da da arte dramática e dão destaque aos personagens-bailarinos, que vez ou outra, invertem esse esteriótipo e se tornam primeiramente bailarinos. Sem dúvida, a investigação é uma Cia. que cresce a passos largos e afina um discurso coreográfico que tenta compreender a vida e seu todo seu cotidiano inspirador, tão bonito de tão feio, convida-nos para uma aproximação daquilo que é mais real em nós, é intenso o pedido de equilíbrio psicofísico, oportuniza-se a vontade da carne em alguns momentos que loga a identiflica em plenitude e fragilidade, o espetáculo nos da oportunidade de fugir de rótulos, da conformidade, ele partilha angústias que construímos diariamente, partilhas comportamentos que nem sempre causam boa impressão no que depender da referência e da cultura de quem julga o determinado momento. O "controle" sobe atitudes construídas para impressionar, nada mas são, do que muitas vezes verdadeiros puxões de tapetes em si próprios. Nada saudáveis, continuamos a busca pela plástica, pela não verdade, pela adaptação agressiva e que não respeita tempo e personalidade, ou qualquer cultura construída e pré-disposta, esteras e séries vaão atropelando e nos deixando cada vez mais confusos e perdidos dentro de si, por conta dos outros e da nossa falta de valor subjetivo e ancestral. Bonito ou feio, muito ou pouco apreciável no que depender de plurais perspectivas, somam todas uma só espécie, que precisa voltar e redescobrir valores que balanceiam o verdadeiro sentido da viver. Por: Alexandre Ataíde
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se viene el Festival Danzalborde

El pasado 17 de Octubre se realizó la FiestAporta Danzalborde en el Teatro Mauri de Valparaíso, como pre apertura del 8ª Festival Internacional Danzalborde, Valparaíso Ciudad Que Danza, que se realiza este eño entre el 24 y el 31 de octubre. Cómo adelanto les contamos que en el contexto del fesival se realiza el Primer Encuentro de Creación e Intercambio Iberoamericano finanaciado por Iberescena. Este año contaremos con la participación de: Quiatora Monorriel, México. Colectivo C.A.S.A., Argentina. Compañía 4 Costillas Flotantes, Perú. Compañía Olga Mesa, España - Francia. Compañía Gilles Jobin, Suiza. Compañía Cesc Gelabert, España. Compañía Con secuencias, Quinta Región, Chile. Compañía CreaDanza, Quinta Región, Chile. Colectivo Entránsito, Quinta Región, Chile. Compañía Danza en Cruz, Santiago, Chile. La programación de Videodanza de este año ha sido generada en asociación con los festivales: Agite y Siva Festival Itinerante de Videodanza de México, Sans Souci Festival of Dance Cinema de EEUU Dance Films Association de EEUU, quienes han seleccionado una especial programación de obras internacionales, de un alto nivel creativo y visual, para ser presentada al público chileno.
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Enunciados Sobre a Biomecânica

Enunciados Sobre a Biomecânica Vsevolod Meyerhold1. Toda a biomecânica está baseada sobre este fato: se a ponta do nariz trabalha, todo o corpo também trabalha. À menor tensão, todo o corpo trabalha.4. Cada um dos que trabalham deve estar consciente do momento em que pode passar de uma posição a uma outra. Uma cesura é obrigatória depois de cada elemento da tarefa dada.5. Na biomecânica, cada movimento é composto de três momentos: 1) intenção, 2) equilíbrio, 3) execução.8. A coordenação no espaço e sobre a área de representação, a capacidade de encontrar-se a si mesmo em um fluxo de massa, a faculdade de adaptação, de cálculo e de justeza do golpe de vista são as exigências de base da biomecânica.9. A exclamação, signo do grau de excitabilidade, deve ter sempre um suporte técnico. A exclamação não pode ser admitida senão quando tudo está tenso, quando todo o material técnico está organizado.10. Uma calma total e um equilíbrio justo são as primeiras condições de um bom trabalho preciso.13. Ao executar um exercício, é preciso proibir-se de manifestar fogo ou temperamento, não se deve ter pressa, nem se apropriar muito do espaço. Domínio de si, calma e método antes de tudo.14. Cada um deve possuir a posição convincente de um homem em equilíbrio, cada um deve ter uma reserva de atitudes, de poses e de diferentes recursos que permitam-lhe manter o equilíbrio. Cada um deve buscar por si mesmo o equilíbrio necessário ao momento dado.15. Cada um deve compreender e saber sobre que perna está, a direita, a esquerda, as duas juntas. Cada intenção de mudar a posição do corpo ou dos membros deve imediatamente ser consciente.16. O gesto é resultado do trabalho de todo o corpo. Cada gesto é sempre o resultado daquilo que o ator que mostra o jogo possui em sua reserva técnica.17. A excitabilidade nasce no processo de trabalho como o resultado da utilização eficaz do material bem treinado.18. Toda arte é organização de um material. Para organizar seu material, o ator deve ter uma reserva colossal de meios técnicos. A dificuldade e a especificidade da arte do ator residem no fato do ator ser ao mesmo tempo material e organizador. A arte do ator é coisa sutil. O ator é a cada instante compositor.19. A dificuldade da arte do ator reside na harmonia extremamente rigorosa de todos os elementos de seu trabalho. A chave do êxito do ator está em seu bom estado físico.21. O espectador deve sempre experimentar uma inquietude. Observando o exercício, ele acompanha um trabalho de alavancas que funcionam e retornam.23. Em cada exercício coletivo, os participantes devem renunciar de uma vez por todas a este constante desejo do ator: ser o solista.24. O deslocamento biomecânico do ator sobre a área cênica é uma meia-corrida, uma meia-caminhada, sempre sobre molas.28. Toda arte é construída sobre a auto-limitação. A arte é sempre e antes de tudo uma luta contra o material.29. Não se deve dar liberdade aos movimentos. É preciso respeitar uma grande economia de movimento.30. Os piano e forte são sempre relativos. O público deve ter sempre a impressão de uma reserva não utilizada. Jamais o ator deve dispensar toda a reserva que possui. Mesmo o gesto mais amplo deve deixar a possibilidade de alguma coisa mais aberta ainda.32. A biomecânica não suporta nada de fortuito, tudo deve ser feito conscientemente com um cálculo prévio. Cada um dos que trabalham deve estabelecer com precisão e conhecer a posição em que se encontra seu corpo, e se servir de cada um de seus membros para executar a intenção.33. Uma lei geral do teatro: aquele que se permite dar livre curso a seu temperamento no início do trabalho, este o dissipará infalivelmente antes do final do trabalho e sabotará toda a interpretação.34. Nada de superficial é admitido no plano técnico. É preciso suscitar a comodidade e a eficácia. Quando o material está tecnicamente bem estruturado, preparado por um treinamento sólido, é somente então que se pode dar livre curso ao que se chama de excitabilidade. Do contrário o trabalho fracassará.35. Nos exercícios preparatórios, nos ensaios, é preciso significar as emoções ligeiramente, por um pontilhado, indicando apenas, e com precisão, onde e quando deve se produzir a explosão. Uma exclamação mal preparada tecnicamente levará fatalmente a uma perda de equilíbrio. Será necessário buscá-la de novo, ou seja, recomeçar todo o trabalho.37. O ator deve sempre colocar em primeiro lugar o controle de seu corpo. Temos na cabeça não um personagem, mas uma reserva de materiais técnicos. O ator está sempre na posição de um homem que organiza seu material. Deve utilizar com precisão seu diapasão e todos os meios de que dispõe para executar uma intenção dada. A qualificação do ator é sempre proporcional ao número de combinações que ele possui em sua reserva de técnicas.39. Assim como a música é sempre uma sucessão precisa de medidas que não rompem o conjunto musical, também nossos exercícios são uma seqüência de deslocamentos de uma precisão matemática que devem ser claramente distinguidos, o que não impede absolutamente a clareza do desenho de conjunto.43. Acordo, atenção, tenacidade são os elementos de nosso sistema. Uma atenção concentrada no plano físico antes de tudo. O estado livre do corpo relaxado (duncanismo) é inadmissível. Entre nós, tudo é organizado, cada passo, o menor movimento está sob controle. O olho trabalha o tempo todo.44. O princípio da biomecânica: o corpo é uma máquina, quem trabalha é o maquinista.Texto estabelecido por M. Koreniev, TSGALI, 963, 1338 e 998, 740, tradução de Béatrice Picon-Vallin - CNRS, in Buffonneries, nº 18-19 - Exercise (s) - Le Siècle Stanislavski, Lectoure, 1989, pág. 215-219. Tradução de Roberto Mallet. página http://www.grupotempo.com.br/tex_biomecanica.html acesso em 19/10/09 as 17:40 horas
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hoja de vida

ernesto ortiz mosquera maestro, bailarín y coreógrafo Ortiz se forma como bailarín en la Casa de la Danza, Humanizarte y el Frente de Danza Independiente. Estudia actuación y es Licenciado en Comunicación Social, por la Universidad Central del Ecuador. Desde el año 1997, empieza a coreografiar y desarrollar un particular lenguaje escénico, que ha sido objeto de favorables críticas de la prensa especializada, nacional e internacionalmente. En 2000 recibe una nominación a “Mejor Intérprete Masculino” en el Festival Internacional “Alas de la Danza”; en 2001 su coreografía “Hoy voy a dormir” gana el Segundo Lugar en la Categoría Profesional del mismo y es parte del elenco de la coreografía ganadora del Primer Lugar, “Huicsa”. En 2002, se lo nombra miembro del Jurado Internacional del mencionado festival. Durante el 2003 y el 2004 continúa su trabajo como coreógrafo e intérprete, produciendo hasta el momento, alrededor de treinta obras; lo que lo destaca como el creador joven más prolífico de la escena local. En el año 2005, recibe una invitación para participar del Festival Internacional de Danza “CROSSING”, organizado por el Dance Renewal Project de Boston, Masachussetts y es, además, invitado a impartir un taller de coreografía en el Departamento de Danza de la prestigiosa Universidad de Harvard. En el mismo año, la Universidad de Vassar, en Nueva York, organiza una noche de gala con dos de sus trabajos en el Vassar College Dance Theater; y dicta clases de danza igualmente. Ese mismo año, Ortiz recibe el Premio Nacional de las Artes “Quitsa To”, en la Categoría Danza, otorgado por la Fundación Teatro Nacional Sucre y el Programa de Radio “La noche boca arriba”. Ortiz le gana en este certamen a figuras de la talla de Wilson Pico y Rafael Camino. En el 2006, aparte de otros estrenos, Ortiz presenta su obra “Entre la hojarasca”, pieza que marca un hito en su carrera y que culmina con el tema recurrente en sus trabajos anteriores: la muerte. “Entre la hojarasca” recibe críticas sumamente favorables, en diversos medios de comunicación del país: “Logra el coreógrafo atmósferas muy poéticas con un gran dominio de la dirección escénica (…) “ “Ortiz penetra en la conciencia del espectador a través de unas formas minuciosas en donde todos los elementos de la obra responden a un deseo, una intención, una preocupación, una necesidad que finalmente, sin ser nuestra, nos cala hondo…” “Entre la hojarasca es una obra apasionada, un ejemplo para la danza. Desde la danza no remunerada que se toma todos los riesgos y produce obras de muy buena calidad estética y de contenidos” El Apuntador, Octubre 2006. Durante el 2007, la actividad de Ortiz se incrementa y su carrera continúa con despliegue internacional. Mediante un acuerdo con la Universidad de Illinois, EEUU, y su Departamento de Danza, Ortiz presenta la obra “Agua” con bailarines estudiantes de la Maestría en Danza de dicha universidad, en el marco del Festival de Vídeo Danza “Moving Images”. Además tiene la oportunidad de perfeccionar sus conocimientos con diversas clases de danza contemporánea y técnicas alternativas como el Yoga y la Técnica Alexander. Este mismo año, su obra “Hora Nona” es estrenada por comisión de la Asociación Humboldt en Quito, y recibe excelentes críticas. Durante todo este tiempo, Ortiz sigue bailando como intérprete en obras de varios reconocidos coreógrafos como Terry Araujo, Carolina Váscones, Wilson Pico, entre otros. Su tiempo se divide entre la creación coreográfica, la interpretación y la enseñanza: es maestro y coreógrafo de la Escuela Exploradores de la Danza y del Proyecto “Futuro Sí”. El 2008 es el año en el que estrena sus obras “Still”, “Suaves pedazos de humo”, “Por la cara”, “Murmullos en el sótano” y “Voraz Silencio”. Esta última comisionada por el Festival “No Más Luna en el Agua” y el Encuentro “Las estéticas del cuerpo”. El éxito de “Voraz Silencio” –en la que hace un estudio sobre sus inquietudes y temas como coreógrafo- se debe a la autenticidad escénica con la que aborda la obra, el uso de la palabra como un personaje más y una impecable puesta en escena. Además de la temporada de estreno, “Voraz silencio” es invitada a ser parte de la programación del cine Ocho y Medio. Este mismo año, Ortiz gana el Primer Lugar en el Concurso de Cuento Corto, organizado por Dinediciones y la Revista Mundo Diners, con la obra “Veintitrés pequeñas abejas”; y viaja a Buenos Aires, Argentina, para especializarse en la técnica del Ashtanga Yoga. En el 2009, Ortiz gana el Premio a la Producción Coreográfica, dentro del Sistema Nacional de Premios, convocado por el Ministerio de Cultura y actualmente se encuentra trabajando sobre el proyecto ganador, a estrenarse a finales del presente año. La producción artística de Ortiz es pues bastante amplia. Sus intereses son varios y sus investigaciones también. Ortiz colabora también para reconocidas revistas de corte cultural como “El Búho”, “El Apuntador” y “Mundo Diners”. “Ortiz es uno de los jóvenes coreógrafos más provocativos de la escena local”. El Comercio, noviembre 2002. “Sus puestas en escena son logradas en todos sus elementos. Crea mundos, investiga, construye un discurso a partir de sus preocupaciones…” El Apuntador, febrero 2006.
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El tono muscular en la construcción de la acción Noviembre Músicos-actores-bailarines Desde un trabajo de reconocimiento corporal profundo, a través de elementos de Anatomía Funcional, Sensopercepción y Eutonía, se propone un recorrido dinámico en las premisas del Movimiento Evolutivo hacia la bipedestación y la utilización de estas premisas en el trabajo concreto de músicos, actores y bailarines. Durante la primera parte de la clase se investiga sensorial y cinéticamente en los principios orgánicos de la percepción y el movimiento integrando elementos de los distintos abordajes metodológicos Durante la segunda parte, se intensifica el trabajo hacia la improvisación. Premisas de trabajo: La piel. Sensación y percepción. Tacto, contacto. Espacio interno, espacio externo, espacio radiante. De la acción mínima hacia la acción proyectada. Los músculos. Tono. Concepto de tono muscular y postural. Fuerzas de empuje. Reflejo de enderezamiento. Habilidades físicas simples y virtuosas con mínimo esfuerzo. El equilibrio interno y externo. Desequilibrios. Los órganos. Sostén y construcción del tono interno. Proyección centro periferia. Los huesos. El sostén más poderoso. Conciencia de los huesos prolongamiento de las acciones. Dirección en el espacio. Sacudimientos. Para todos los niveles de experiencia. Arancel promocional Noviembre: $200.- Las vacantes son limitadas. Se reserva haciendo un depósito o transferencia bancaria por el 50% del arancel. Solicitar Nº de cuenta por mail. Artículos relacionados Más información 011 15 4 189 2930 . vaciadeespacio@yahoo.com.ar
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Es necesario restituir al arte a su función original: Sugerir a todos los hombres el camino de la belleza y la verdad. Si tambien compartes que ... "... El arte es para cada hombre, una herramienta y medio para ser mejor, para superar o aceptar limitaciones, para encontrarse a uno mismo,a los otros, ... y tal vez incluso a Dios". Visit Artisti senza Frontiere

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BLACK SWAN IN SOUTH AMERICA/Cie Gilles Jobin

Black Swan is going to Chile and Brazil/Black Swan se va para Chile y Brazil. 27 et 28 octobre : Forum Internacional de Dança - Belo Horizonte - Brésil; 31 octobre : Festival Danzalborde - Valparaiso - Chili; 4 novembre : Bienal de Dança de Santos - Santos - Brésil; 7 novembre : Festival Panorama de Dança- Rio de Janeiro - Brésil Choreography Gilles Jobin Dance Susana Panadès Diaz, Hildur Ottarsdottir, Gilles Jobin, Gabor Varga Music Cristian Vogel Tour dates Para ver un extracto video

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