Convocatoria V Festival Internacional Cuatro X Cuatro
El V Festival Internacional Cuatro X Cuatro/ Arte escénico contemporáneo se desarrollará en diferentes espacios de la ciudad de Xalapa durante las primeras dos semanas de Abril del año 2013.
Convocatoria V Festival Internacional Cuatro X Cuatro
http://www.wiriko.org/wiriko/b-boys-africanos-vivir-para-bailar-y-bailar-para-vivir/
^Se ha hablado mucho ya de las músicas de ida y vuelta, pero esta vez queremos fijar la mirada en un baile de ida y vuelta, en una cultura urbana y global muy visible en las ciudades africanas contemporáneas: el hip hop.
O corpo, produtor de movimento, é um bólido que se move circunscrito em espaço e tempo, desenha formas em fluxos incontáveis. De acordo com Izabel Stuart (in PEREIRA; SOTER, 1998, pag. 191), é da qualidade do movimento perecer: a memória humana não supre as necessidades do registro das combinações possíveis de ações de movimento do corpo que dança. A natureza efêmera da obra coreográfica é uma dificuldade para os historiadores da dança que
Demanda energia e esforços para registrar as informações produzidas pela dança e essa arte que segue o ritmo acelerado do confuso tempo contemporâneo – padrão relativo e elástico, dadas as variadas percepções – confere à tecnologia a responsabilidade do encontro com ela para ampliar as possibilidades de retenção dos dados que a célula nervosa não registra imediatamente: o movimento tem tempo mais rápido que a memória. A repetição é uma estratégia usada para memorização do impulso motor, mas ela proporciona ao corpo a descoberta de novas possibilidades de movimento a cada experimentação ou tentativa de retenção do que foi executado. Nessa busca de memorização, novas formas surgem com novas texturas, durações, fluxos... Nesse sentido, esbarra-se com a proposição de Stuart (1998): o movimento perece, pois sempre será repetido com outra qualidade ou com variações, mesmo que ínfimas, do que Rudolf Laban (1978) chamou de “fatores de movimento”. No trabalho de Pina Bausch, “a repetição do mesmo movimento traz mais e mais distorções, provocando múltiplas e imprevisíveis interpretações e experiências” (FERNANDES, 2000, pag. 126). Repetir é estratégia de reorganizar, manipular a informação. A dança é a arte do perecer? O movimento de dança perece, sepultado nos olhos do espectador ou na lente da câmera? Assim parece, pela experiência do repetir porque
Tomando como base esse pensamento, responde-se ao questionamento anterior: a dança não é uma arte que celebra a morte do movimento. É a arte da (re)invenção. Cada novo instante é um novo contexto para o corpo que dança, sujeito a variações de fatores internos e externos. Assim sendo, remontagens de obras de dança são sempre novas obras. O objeto produtor do movimento é outro: o corpo. A sapatilha de dança da bailarina que dança o papel principal de um balé de repertório, em 2011, não é a mesma sapatilha do século passado. A tecnologia que mudou a forma da sapatilha de ponta, alterou o corpo da bailarina, corpo este que também não é o mesmo, dadas as relações de troca entre natureza e cultura: biologicamente, este corpo foi alterado pela cultura, e vice-versa. Por outro lado – e, de outro lado - pela perspectiva do observador ou espectador, outros fatores tecnológicos foram também alterados, alterando também a percepção do corpo que dança: a iluminação cênica, a textura e costura dos tecidos que veste a bailarina, até mesmo o shampooque ela usa ou a sua maquiagem são outros. Alguns fatores agem alterando tanto no observador do corpo que dança quanto no corpo observado. A mudança é inevitável na dança, regida pela relação espaço X tempo: por mais que se tente reproduzir uma obra, sempre haverá mudanças. Cada apresentação de dança é uma estréia. Se o movimento perece, assim como o corpo, estamos falando de uma arte que se reinventa, não se reproduz igualmente. O corpo muda, o tempo muda, as condições mudam e a tecnologia muda, constantemente. Novos jogos de dados, produzidos por corpos que se reconfiguram. Como na dança da vida de Shiva, o deus da dança que equilibra o universo: a metáfora da destruição e do renascimento parece uma analogia para as mudanças que sofrem os sistemas que trocam informações, onde um sistema está sempre se reestruturando, reorganizando suas informações internas a partir do contato com novas informações e estas, por sua vez, são alteradas por outras informações e outros sistemas com que entra em contato, num modo contínuo. Há de se conectar com o pensamento científico para observar e contemplar a dança. De um tempo relativo, sujeito a diferentes olhares de visões de mundo variáveis, a dança trabalha com um tempo fugaz: novas configurações dessa arte, conectadas com a idéia de que o segundo seguinte sepulta o anterior, estão mais preocupadas com os processos de composição que com a obra terminada. Há de se entender a dança através de um novo ser e estar: a perspectiva da mudança a todo instante, em toda parte. Se o movimento não se repete nunca da mesma forma, é de se pensar que a dança faz parte de um mundo em eterna (trans)mutação. Essa idéia se conecta com os estudos de grandes cientistas de nosso tempo, como a teoria quântica, dentre eles Stephen Hawking (2002). O movimento produzido pelo corpo é sempre novo e por mais que se busque repetir uma ação, ela é – a nível quântico – uma informação já transformada no corpo que a produziu que também já é outro no instante seguinte. Deve-se pensar que o corpo não envelhece, mas se reconfigura, num constante processo desde a concepção. Dança é movimento no tempo e espaço, parâmetros que implicam em instabilidade e desconforto para os corpos que desejam estar em segurança. A inquietude do viver é advento de uma nova percepção do mundo e da dança: rearranjos e o balançar do corpo na linha do tempo. Renegociações: é necessário (re)ver o mundo atual e a dança com o olhar da mudança, ao invés de se valorizar nas intercorrências da morte. Martha Graham (1993) fala que as mortes do bailarino são duas: a primeira sendo aquela quando o corpo, em vida, não pode mais executar as ações que deseja. Essa visão parece ser saudosista do corpo de outrora, assim como o lamento dessa mudança inevitável:
Graham lamenta a perda de possibilidades de movimento pela idade avançada: a coreógrafa não abriu o olhar para perceber que algumas experiências poderiam ser limitadas, mas, outras, poderiam ser descobertas. Seu sistema técnico-estético privilegiava movimentos amplos e virtuosos, o que uma senhora de setenta e seis anos – idade que tinha quando resolver parar de dançar – fazia com muita dificuldade. A poesia “Retrato”, de Cecília Meireles, poderia ter sido expressa por Graham.
Entretanto, a coreógrafa não se recusou a ensinar o repertório que criou para outros corpos. Lamentavelmente, ela parou de descobrir algo novo para si mesma. Talvez essa pudesse ter sido mais uma grandiosa contribuição à arte da dança, como muitas que ela deu. Faltou à grande coreógrafa a perspectiva, o olhar da transformação e da reinvenção; ao invés disso, sobrou o lamento do perecer. O que muda, não morre. Sistemicamente falando, o sistema que não troca informações está fadado ao fim. Permanecer implica em alterar, em troca de dados, o que confere aos sistemas novas configurações. Diferente do movimento, qualquer dança pode permanecer, reinventada em corpos que também se reinventam. É preciso ter o olho da mudança. A transitoriedade da vida, tão presente na obra de Meireles, precisa ser entendida, não lamentada e aceita de forma pacífica e resignada. Que se veja a dança como celebração de vida, como arte do eterno movimento, de renascer constantemente. Que os segundos sejam sempre aniversários. Que a visão seja de concepção a partir da experiência aleatória, imprevisível, como se comportam as partículas quânticas, sem posição e velocidades definidas...
Graham, com esse testemunho simples e direto, resume tudo. Dançar a vida, celebrando a mudança: novo olhar, nova ordem contemporânea, não reduzida ao perecer.
Referências: FERNANDES, Ciane. Pina Bausch e o Wuppertal dança-teatro: repetição e transformação. São Paulo: Editora Hucitec, 2000.
GRAHAM, Martha. Memória do sangue. São Paulo: Editora Siciliano, 1993.
HAWKING, Stephen. O universo numa casca de noz.5ª ed. São Paulo: Editora Arx, 2002.
LABAN, Rudolf. Domínio do movimento. 4ª ed. São Paulo: Summus Editorial, 1978. STUART, Izabel. A experiência do Judson Dance Theater. In: PEREIRA, Roberto; SOTER, Silvia (Orgs). Lições de Dança 1. Rio de Janeiro: UniverCidade Editora, 1998. p. 191-204.
[1] “Retrato”. Cecília Meireles. Extraído de <http://educaterra.terra.com.br/literatura/poesiamoderna/2003/06/30/002.htm>. Acesso em: 22 ago. 2011.
ARTHUR MARQUES DE ALMEIDA NETO. 23/11/2011.
"A dança não é interpretar. É ser você".
Transcurre el Quinto día del Festival Macondo Circus y las intensidades van creciendo minuto a minuto.
En el día de hoy, nuestra compañera de la RSD, Florencia Goldsman, periodista cultural y, además miembro del Circuito Cultural Cono Sur, estará hoy participando del #POS Tv , estará participando de un #POS Tv, iniciando a las 14hs, con el debate abierto sobre
La Red Suramericana de Danza (RSD), está en el Festival Macondo Circus, acompañando el proceso de formación del circuito cono sur como parte de Cultura de Red.
Se trata de participar de un encuentro de música, debates, cobertura multimedia, formación, sustentabilidad e incidencia política.
Las fotos para seguirlo a cada momento, podes encontrarlas en http://www.flickr.com/photos/coletivoresumo/with/8183738819/#photo_8183738819
Sintonicen nuestra onda de cerca junto a Macondo!
Nuestros compañeros de la RSD, Florencia Goldsman y Santiago Turenne, estarán participando del Festival MACONDO CIRCUS que comienza, en el día de hoy, en la ciudad de Santa Maria (Brasil), hasta el 18 de noviembre.
El Festival Macondo Circus, es parte del Circuito Sur de Redes de Festivales de Brasil, gestionado por la red de colectivos, Fora Do Eixo. La particularidad de este año es el carácter colaborativo que presenta, a partir de su co-organización entre los grupos Macondo Lugar, Resumo Colectivo Casa Fora Do Eixo de Porto Alegre y Escenario Colectivo.
Allí se encuentran Florencia y Santiago, para vivenciar esta maravillosa experienca de cultura y enriquecimiento colectivo, haciendo testigo a nuestra RSD de la construcción de nuevos escenarios de conexiones y encuentros que fomenten nuevos procesos creativos, de integración y fortalecimiento de red.
Toda la suerte del mundo compañeros y a disfrutar de este imparable circo de emociones!!
Si querés conocer más de Macondo, ingresá a http://macondocircus.com/ y enteráte paso a paso todo lo que va aconteciendo en esta mágica aventura
Costa Contemporánea es un Encuentro de Danza y Artes Escénicas
de carácter anual, que se completa con eventos puntales relacionados
a lo largo del año.
Un acontecimiento nacional, que se está haciendo un hueco entre los
mejores festivales de España por su carácter único: crear experiencias
en torno a la cultura y el territorio.
Desde la edición 2011, cuenta con el interés de asistentes y medios de
comunicación generales y sectoriales, y, a partir de 2012, de algunas
de las plataformas culturales más importantes de Europa.
Costa Contemporánea supone una excelente plataforma para la
promoción y se ha definido como una cita estable con la cultura
contemporánea y el respeto por el medio ambiente.
Desde el punto de vista cultural, el prestigio y compromiso de los
profesionales citados en este Encuentro contribuyen a convertir el
evento en un referente nacional de la formación escénica.
El compromiso con la danza contemporánea y su puesta en
valor en la provincia guía un proyecto configurado con características
específicas, de ahí el interés en la tierra en la que se enmarca
y sus necesidades sociales.
Buscamos la cooperación entre artistas y la complicidad con el
público durante el tiempo de residencia. No solo los profesionales
que conforman el festival son los destinatarios, sino también la
población local.
Atraemos a un público de calidad fuera de la temporada turística, un
público que respeta el entorno del Parque Natural Cabo de Gata-Níjar
y que entiende la propuesta de Costa Contemporánea de
interactuar con él.
El Parque Natural Cabo de Gata es el perfecto enclave para una
propuesta artística que se integra e interactúa con la naturaleza,
que lo acerca a quienes aún no conocen su gran riqueza.
Aunar enseñanza y espectáculos abiertos al público en un mismo
entorno, con servicios turísticos y alojamientos de calidad,
conforma una iniciativa única en nuestro país.
Creemos en el fomento de la comunicación, el intercambio,
la creación artística y el encuentro de distintos artistas, agentes
culturales y personas interesadas en la cultura.
Aunamos naturaleza y cultura en busca de nuevas experiencias
y caminos. ¿Nos acompañas?
¿Todavía no sabes de qué se trata una de las plataformas de gestión cultural más revolucionarias de América Latina, Fora Do Eixo (Fuera del Eje)? Movimiento.org te trae esta entrevista con uno de sus representantes más emblemáticos que tiene esta plataforma, Felipe Altenfender.
En esta entrevista, al grito vivo y revolucionario, nos introduce en la génesis de FDE, su filosofía de trabajo y de vida, su devolución a procesos como el de cultura de red, más una reflexión sobre la relación con el Estado Brasileño y la incidencia de los sectores público y privado en el crecimiento y desarrollo cultural.
Los invitamos a que no se pierdan esta maravillosa entrevista y sean testigos de esat fuerza cultural arrolladora!!
Para finalizar el recorrido por lo que ha sido la cuarta edición de MOV-S, os ofrecemos un listado que recoge los diversos documentos y vídeos (con enlaces) relacionados con el proceso participativo que culminó con la celebración del encuentro en Cádiz en junio de 2012.
Descarga el pdf aquí.
La documentalista Alejandra Aguirre realizó algunas entrevistas durante los días del encuentro. Comparte con nosotros un vídeo sobre Escena Doméstica y conversaciones con Kamen Nedev, Pere Faura y Marila Vellozo.
Los podéis ver en http://atalaya9izquierdo.com/videos/danza/mov-s/.
Esmeraldas en Movimiento (EM) ha sido concebido como un espacio donde se despiertan los impulsos creativos de jóvenes artistas esmeraldeños. Con inmensa alegría lo vimos convertirse en una realidad y esto sucedió con la apuesta de varias personas e instituciones en 2011. Tuvimos tres semanas de clases intensivas guiadas por artistas de Ecuador, Venezuela y España. Ver video EM 2011
El espacio continúa, esta vez con un taller intensivo a cargo de la artista y gestora Tamia Guayasamin. Nuestro afán es que perdure en el tiempo tomando las formas y dinámicas que se ajusten a los deseos e intereses de quienes lo impulsan, quienes participan y quienes apoyan.
Agradecemos a la Sección Cultural de la Embajada de España en el Ecuador y a la Dirección de Cultura del Gobierno Municipal de Esmeraldas por su decidido apoyo.
Taller intensivo de danza y creación: 7, 8 y 9 -nov. desde las 15h00 en el Municipio de Esmeraldas.
Entrada libre previa inscripción.
Con el apoyo de la Sección Cultural de la Embajada de España en Ecuador y la Dirección de Cultura del Municipio de Esmeraldas.
Lima se acerca a cumplir con un sueño colectivo que dejará una importante huella en la cultura latinoamericana.
El Programa Cultura Viva , junto a la Ordenanza por la cultura viva comunitaria en Lima, nos convocan al "I Seminario Internacional de Cultura Viva Comunitaria", a desarrollarse los próximos días, 15, 16 y 17 de Noviembre en la capital peruana.
El seminario busca convertirse en el punto de encuentro e intercambio de experiencias de Cultura Viva Comunitaria desde la sociedad civil y la gestión pública a nivel de Lima Metropolitana y a nivel Latinoamericano. De esta manera, es uno de los resultados del trabajo y esfuerzo que Lima viene promulgando a partir de Cultura Viva. Se trata de el proceso dinámico y permanente en donde las expresiones artísticas y culturales que se generan en las comunidades aportan al desarrollo y paz de las mismas.
El agregado distintivo de "comunitaria", indica una experiencia de formación humana, política, artística y cultural que tiene la capacidad de potenciar las identidades e integrar la comunidad.
Serán participantes de esta experiencia, los países de Perú, Colombia, Argentina y Brasil. El ingreso al seminario es libre, pero requiere de inscripción previa.
Desde movimiento.org, los invitamos a sumergirse en este desafio , sumamente importante para el crecimiento y desarrollo crítico de nuestra cultura en Latinoamérica.
Podrán encontrar más información disponible sobre este encuentro en
http://www.munlima.gob.pe/culturaviva/1er-seminario-internacional-de-cultura-viva-comunitaria/
Ya estamos muy cerca de Entretejer Bolivia: Cultura de Red! . Los días 7,8 y 9 de noviembre, el Martadero (Cochabamba, Bolivia) se prepara para recibir un nuevo encuentro de proyectos, organizaciones públicas y privadas redes de diversas escalas, intensidades y pasiones unidas, entrecruzadas, entretejidas por un nuevo modelo de cultura y trabajo, basado en la consolidación de espacios de articulación, difusión, reflexión y formación entre quienes están interesados en promover procesos de red y colaboración cultural en Latinoamérica.
Hoy es el momento de que todos juntos construyamos este nuevo camino que se impone con propia impronta, ¡Adelante Cultura de Red!
http://girasolflamenco.wordpress.com
Costa Contemporánea es un proyecto turístico-cultural conformado
como encuentro artístico.
Se oferta una formación y programación de espectáculos
de alta calidad en danza contemporánea, otras artes
escénicas y videodanza.
Orientado hacia artistas y amantes de la cultura de cualquier
procedencia, pretende generar nuevos lazos artísticos
que fortalezcan la industria cultural.
Su emplazamiento es privilegiado en el Parque Natural Cabo
de Gata-Níjar y pretende conformar una “marca” de referencia
en Almería de danza contemporánea.
Nerea Aguilar, directora del proyecto, crítica de danza,
bailarina de danza contemporánea, así como editora de libros,
junto con Fernando Sánchez, dan forma al proyecto.
Junto a ellos, colaboradores fieles y fijos, imprescindibles
para el desarrollo del encuentro como Pollobarba, fotógrafo,
o Federico Soria, diseñador.
Más información en:
https://www.facebook.com/costacontemporanea
https://twitter.com/CoContemporanea
Desde movimiento.org, los invitamos a que no se pierdan todo lo que nuestro colegas de MOV-S nos ofrecen a través de su sitio web http://www.mov-s.org/.
MOV-S 2012 fue un proceso de trabajo colaborativo que culminó en un encuentro iberoamericano de profesionales, colectivos y organizaciones vinculados a la danza, las artes del movimiento y la creación contemporánea que tuvo lugar en Cádiz del 14 al 17 de junio de 2012.
Animáte a bucear en esta página que nos trae las últimas novedades en relación a performances, grupos,
Continuando con nuestra cobertura RSD sobre las actividades del Festival El Cruce 2012 (Rosario, Arg.), estaremos registrando hoy la primer performance de la Compañia española, La intrusa, dirigida por los intérpretes, Virginia Garcia y Damián Muñoz.
Durante esta jornada, La intrusa ofrecerá la performance en espacio urbano, Rojo manso, anticipándonos a un encuentro con aquella verdad presente a lo largo de todas las épicas y múltiples historias de la vida: el amor y la espera porque las heridas cierren, se curen finalmente. Es a partir de esta premisa, que la obra nos invitará a reflexionar sobre cómo esa misma espera nos conduce a pensar el perdón, como "ese lugar de encuentro", donde finalmente cesar, rendirse., siendo esta misma reflexión disparador para repreguntarse cuántos somos capaces de esperar por otro de esta manera. De esta forma, La intrusa tendrá su debút en el Cruce, proponiendo teñirnos de una intensidad ferviente, pasional, como el mismo color "rojo".
Para los que no lleguen a ver Rojo Manso, en el dia de hoy, podrán tener una segunda oportunidad en el día de mañana, en su segunda presentación, en esta ocasión, en el Teatro Príncipe de Asturias del Centro Cultural España Rosario, junto a otra obra además de su autoría, Delta Victor. Esta obra retoma el código internacional de señales, bajo el cual DELTA, representa " alejáte de mí, estoy maniobrando mi dificultad", y VICTOR, "el pedido de auxilio". La propuesta es entonces zambullirse en la interacción entre ambas dificultades para ver si logran dar tregua o no, dependiendo de sus imposibilidades.
Así se inscribirá la presentación de España con su danza y performance en este festival, que ya inicia su recta final, pero sin dejarnos de sorprender hasta el último minuto de su duración.
Para conocer un poco más sobre el mundo de La intrusa, los invitamos a visitar su sitioweb http://www.laintrusadanza.com/