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Livro: EXPERIMENTAÇÕES PERFORMÁTICAS

Livro:

EXPERIMENTAÇÕES PERFORMÁTICAS

Pesquisa e criar "com"

12249246263?profile=original

Informações: http://estudosdocorpo.weebly.com/livros.html.

Para adquirir o livro: http://clubedeautores.com.br/book/193174--EXPERIMENTACOES_PERFORMATICAS#.VgFq2t9Vikp

LANÇAMENTO DIA 24/10/2015
19 h, Sala 400 da Usina do Gasômetro - POA/RS

EXPERIMENTAÇÕES PERFORMÁTICAS – pesquisar e criar com...
SINOPSE:  O livro “Experimentações performáticas” apresenta textos, fotografias, poemas, desenhos e ilustrações produzidos “com” e “a partir” de performances. Tomando a performance por um agir de diferentes ordens passando pela dança, teatro, educação, artes visuais, fotografia e  modificação corporal. Produz-se assim um encontro com as experimentações das artes do corpo, processos de educação e vida professoral, filosofia da diferença e vida artística de modo performático, apresentando-os e destacando o caráter experimental na pesquisa e na criação. Este livro integra a Coleção Estudos do Corpo.

Para adquirir o livro:  http://clubedeautores.com.br/book/193174--EXPERIMENTACOES_PERFORMATICAS#.VgC1Vd9Viko
EXPERIMENTAÇÕES PERFORMÁTICAS – pesquisar e criar com...
Organizadores:  Wagner Ferraz 
Editora: INDEPIn  - Apoio: CANTO EDITORIAL
Coleção: Estudos do Corpo / Organização: Wagner Ferraz

Número de páginas:  266
Edição: 1(2014 e 2015)
ISBN: 
978-85-66402-06-3
Formato: A5 148×210
Coloração: Preto e branco
Acabamento: Brochura c/ orelha
Tipo de papel: Couche 90g

AUTORES:

- Adriano Oliveira (Driko);

- Alessandro Rivellino;

- Anderson Luiz de Souza;

- Andrew Tassinari;

- Angela Spiazzi;

- Camila Mozzini;

- Carina Sehn;

- Carla Vendramin;

- Dani Boff;

- Daniele Noal Gai;

- Diego Esteves;

- Fernanda Boff;

- Francine Pressi;

- Gabriela Trevisan;

- Gilberto Santos;

- Helô Gravina;

- Josiane Franken Corrêa;

- Lu Trevisan;

- Manuel Vazon;

- Michele Outram;

- Paola Zordan;

- Priscila Augustin Auler;

- Rafael Muniz Espíndola;

- Raisa Torterola;

- Renata Santos Sampaio;

- Samira Abdala;

- Thiago Soares;

- Wagner Ferraz (Org.);

Apresentação: 

- Lisandro Bellotto – Cia Espaço em BRANCO e Cia Rústica; 

Orelhas do livro:

- Letícia Testa e Máximo Adó – Cão Amerelo.

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OFICINA DE ATUALIZAÇÃO EM DANÇA

“A PEDRA NA ÁGUA”


Ministrante:
Júlia Emília


(Teatrodança de São Luís - Maranhão)
Ministrou o Curso de Danças Populares no Festival de Joinville
(2010)


O objetivo da oficina é vivenciar as correlações entre as técnicas acadêmicas e as expressões
populares, metodologia investigada pelo Teatrodança.


Corporeidade e sonoridade: nações indígenas e africanas. Povos ibéricos. Conotações que
permaneceram no bumba-meu-boi de matraca (ritmo) e orquestra (harmonia).
Uso das articulações: cintura escapular e pélvica.
Desenho coreográfico: cordões de índios, caboclos
e vaqueiros. Busca da representação da brasilidade
em diferentes vertentes.


Os participantes terão oportunidade de manejar culturas encaradas como socialmente complementares, evocando memórias.

- DIAS: 09, 10 e 11/08
- HORÁRIO: 14hs às 20hs
- CARGA HORÁRIA: 12 horas
- VAGAS: 20 participantes;
- INVESTIMENTO: R$100,00


LOCAL:
Museu do Trabalho
Rua dos Andradas, 230, Centro, Porto Alegre/RS


INSCRIÇÕES:
www.terpsi.com.br


CONTATO E INFORMAÇÕES:
terpsi.contato@yahoo.com.br
(051) 9306-0982

Júlia Emília: Educadora, licenciada pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, como bolsista do CNPQ. Começou no formalismo da técnica clássica com Tatiana Leskowa e Jane Blauth, nos anos 70, no Rio de Janeiro. Participou da pesquisa de novas linguagens na Escola de Klauss e Angel Vianna; no Teatro Ventoforte com Ilo Krugli, integrando a Cia. Dramática Brasileira e o American College Theatre Festival; a Cia. Aérea de Dança do Circo Voador com João Carlos Ramos. Desde 1983 dirige o Grupo Teatrodança marcando presença em festivais e instituições de pesquisa. Ex-proprietária do Núcleo de Dança Oficina do Corpo e ex-diretora de programas na TV Educativa, a partir de 1989, institui uma “escola itinerante” possibilitando espaços para exercitar sua pesquisa de uma terceira linguagem corporal, fusão do popular e acadêmico. “Bicho Solto Buriti Bravo”, parceria com o poeta Ferreira Gullar e o compositor Zeca Baleiro, é seu produto inicial.
Premiada com a Bolsa Virtuose/Ministério da Cultura troca experiências com a Universidad de Buenos Aires, com a Fondación Rio Abierto, Faculdade Angel Vianna, com o Danzario Americano, Very Special Arts do Brasil, Universidade Federal Fluminense e Universidade Federal do Maranhão. Com sua última produção, “Alma Nova”, foi selecionada mais uma vez pelo Programa BNB de Cultura. No momento, cursa especialização em Reabilitação do Sistema Músculo Esquelético.



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Workshop: Dança (aberta) contemporânea



CEC – POSSIBILIDADES
Centro de Estudos Coreográficos Terpsí



Workshop: Dança (aberta) contemporânea

Com Virgínia Souza / SP


Dia: 04 de outubro 2010 /2ª - feira
Horário: 09 às 12 horas - O workshop terá duração de três horas.
Local: Teatro Renascença - Avenida Érico Veríssimo, 307, Menino Deus, Porto Alegre / RS

Atividade gratuita!


Incrisções em: www.terpsi.com.br


Introdução:
Através de jogos teatrais e exercícios de improvisação o workshop incentivará a experimentação artística de cada participante. É importante identificar as habilidades e qualidades de movimento de cada um, tentando unir o conhecimento que possuem, com as possibilidades da dança. Essas aulas serão abertas para qualquer pessoa, sendo com ou sem deficiência, tendo experiência em dança ou não. Para a danca contemporânea o importante são os caminhos de adaptação e descoberta de possibilidades que o dançarino encontra. Entendemos que recebendo os devidos estímulos, as pessoas começam a entender melhor o próprio corpo e as maneiras de utilizá-lo artisticamente.

Metodologia:
Este workshop utilizará técnicas de dança contemporânea, especialmente DanceAbility.


Objetivo:
A partir dos exercícios propostos, fazer com que os participantes tenham a capacidade de utilizar a dança como forma de expressão. O objetivo é perceber que não é necessário um tipo físico específico ou uma habilidade pré-estabelecida; as pessoas mantém suas características e descobrem possibilidades, facilidades, dificuldades em sua movimentação e na do outro.


Avaliação:
Esse workshop pode proporcionar uma nova compreensão a respeito de padrões corpóreos e dança. Atualmente existem muitas técnicas de dança reconhecidas pela sociedade, porém, as pessoas nem sempre se identificam e sentem vontade de aprender alguma delas. A dança contemporânea propõe uma aproximação da dança com essas pessoas, fazendo com que alguns estereótipos sejam quebrados e a dança seja vista como uma arte mais próxima e acessível.


Público-alvo:
Pessoas com e sem deficiência, com ou sem experiência em dança.


Virgínia Souza
Formada em Comunicação das Artes do Corpo, com habilitação em Dança pela PUC/SP. Atualmente cursa Pedagogia pela USP. Trabalhou como estagiária de dança por quase dois anos na AVAPE, instituição que oferece serviços para pessoas com deficiência. Apresentou a monografia de conclusão de curso denominada "Corpos singulares e dança contemporânea - um espaco de arte para pessoas com deficiência", com orientação do professor Sergio Basbaum. Participou de workshops sobre técnicas de dança para pessoas com deficiência, como Danceability, com orientação de Neca Zarvos em São Paulo, do Teacher Training com Candoco Dance Company e Summer Course com DV8 Physical Theatre, ambos em Londres, Inglaterra. Trabalhou em projetos da Secretaria Municipal de Educação e da Secretaria de Participação e Parceria como professora e arte-educadora de dança em comunidades menos favorecidas de São Paulo.

Realização:
Terpsí Teatro de Dança
www.terpsi.com.br


Organização:
CEC – Terpsí
Processo C3 Grupo de Pesquisa
Informe C3 Revista Digital
www.processoc3.com


Apoio:
Centro Municipal de Dança
Secretaria Municipal de Cultura de Porto Alegre
Museu do Trabalho


CONTATO E INFORMAÇÕES:
terpsi.contato@yahoo.com.br
(051) 9306-0982

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Bate-Papo Dança Inclusiva no CEC TERPSÍ



CEC – POSSIBILIDADES

Centro de Estudos Coreográficos Terpsí


Bate-Papo
DANÇA INCLUSIVA


Bate-Papo com CARLA VENDRAMIN, ELEONORA CAMPOS DA MOTTA SANTOS, VIRGÍNIA SOUZA sobre o 1º Encontro de Dança Inclusiva realizado na Bahia e sobre o Encludança realizado em Portugal. Neste encontro as convidadas dividirão com os presentes, através de relatos e conversas, suas experiências e vivências durante os citados eventos. JUSSARA MIRANDA colaborará na abertura falando sobre o projeto 'Dança e Sentidos". Mediação Wagner Ferraz.


Dia: 04 de outubro 2010 /2ª - feira
Horário: 19 horas
Local: CEC - TERPSÍ
Museu do Trabalho (sala de dança), Rua dos Andradas, 230, Centro - Porto Alegre/RS - Brasil

Atividade com entrada franca!

Obs.: Interessados em receber atestados de participação devem preencher cadastro no site www.terpsi.com.


Informações:
www.terpsi.com.br
www.processoc3.com
terpsi.contato@yahoo.com.br
51-9306-0982

CONVIDADAS:


CARLA VENDRAMIN - Mestre em coreografia pela Middlesex University/Londres (2008). Pós-graduada em Dança Cênica, pela UDESC/Florianópolis (2002). Graduada em Fisioterapia pela Feevale/Novo Hamburgo (1997). Professora na escola West Lea (Londres) com crianças do ensino especial (2010). Professora assistente em vários projetos da Companhia de Dança Candoco: Foundation Course (2005-2007), ADAPT Project (2007-2008), Youth Company (2008), Londres.


ELEONORA CAMPOS DA MOTTA SANTOS - Professora Assistente – Licenciatura em Dança – UFPel; Licenciada em Dança – UFBA; Mestre em Dança – Programa de Pós-Graduação em Dança – UFBA; Doutoranda Programa de Pós-Graduação Artes Cênicas-UFBA; Professora de Dança Clássica na Escola de Dança da Fundação Cultural da Bahia – Curso técnico-profissionalizante (2008-2009); Coord. e professora no Projeto de Extensão Poéticas da Diferença – UFBA (2005-2009).


VIRGÍNIA SOUZA - Formada em Comunicação das Artes do Corpo, com habilitação em Dança pela PUC/SP; Cursa Pedagogia pela USP; Trabalhou na AVAPE com pessoas com deficiência. Participou de workshops sobre técnicas de dança para pessoas com deficiência, como Danceability em SP, Teacher Training com Candoco Dance Company e Summer Course com DV8 Physical Theatre, ambos em Londres/Inglaterra. Trabalhou em projetos da Secretaria Mun. de Educ. e da Secretaria de Participação e Parceria como professora e arte-educadora de dança em comunidades menos favorecidas de São Paulo.


JUSSARA MIRANDA - Mestre em Inclusão Social e Acessibilidade. LP: Políticas públicas e Inclusão Social/ Universidade FEEVALE/ Novo Hamburgo/ RS 2010. Graduada em Tecnologia em Dança pela Universidade Luterana do Brasil- Canoas/ RS 2006. Atividades profissionais: formação, produção e difusão em dança. Direção da Muovere Cia. de Dança contemporânea de Porto Alegre Ano 21. Coordenação do Projeto Dança e Sentidos: procedimentos artísticos em dança para cegos e portadores de baixa visão.


MEDIAÇÃO:
WAGNER FERRAZ
- Especialista em Gestão Cultural; Graduado em Dança; Cursa Esp. em Educação Especial; Editor da Informe C3 Revista Digital; Coord. do Processo C3 (www.processoc3.com); Coord. de Projetos e Pesquisa da Terpsí Teatro de Dança. Atou durante 9 anos com o ensino da danç apara pessoas com deficiência física, mental, surdos e cegos.


Realização:
Terpsí Teatro de Dança
www.terpsi.com.br


Organização:
CEC – Terpsí
Processo C3 Grupo de Pesquisa
Informe C3 Revista Digital
www.processoc3.com


Apoio:
Inclusive: Inclusão e Cidadania
Museu do Trabalho


CONTATO E INFORMAÇÕES:
terpsi.contato@yahoo.com.br
(051) 9306-0982

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Informe C3 - Edição 10




Informe C3 - Revista Digital

Edição 10 - setembro/outubro 2010

ISSN 2177-6954


Visualização e download: www.processoc3.com


DA RUA PARA...
Contextualização/Apropriação/Atenção/Distanciamento


A rua, o fora, o distante... É importante estar atento para o que acontece e se apresenta fora do meio em que habito. Assim talvez seja possível transitar por outros territórios e se apropriar de elementos que despertem identificação e estranhamento. Porém é importante pensar em como contextualizar esse outro, que está fora, do outro lado, talvez distante da “realidade” que faz parte do meu dia-a-dia. Como conviver, aceitar, acolher e contextualizar o estranho, o estrangeiro o ser da rua?


Índice


- Apresentação – pág. 13
Contextualizando esta edição
Wagner Ferraz


- Ensaio 01 – pág. – 18
Dispositivos que constroem sentindo e controle no filme “A Vila”
Wagner Ferraz


- Ensaio 02 - pág. 24
Até onde nos levam nossos estranhamentos?
Luciane Coccaro


- Da rua para minha casa! - pág. 28
Fotos: Anderson de Souza


- Ensaio 03 - pág. 37
O Romantismo e a Experiência Mal-dita
Luciane Glaeser


- Espaço Livre 01 – pág. 44
O homem Banda
Fotos: Anderson de Souza


- Ensaio 04 – pág. 50
Reflexões ciné-filas -
Marta Peres


- Ensaio 05 – pág. 52
A permanência do ineditismo no Balé Triádico
Kássia Simões Garcia e Dudu Prates


- Espaço Livre 02 – pág. 58
Alice
Fotos: Ateliê Fotografia Criativa


- Crítica Teatral – pág. 66
O todo em relações
Rodrigo Monteiro


- Espaço Livre 03 – pág. 68
Willian Costa – ENFUGA


- Crítica - POA em Cena – pág. 74
Masculinidade em cena ou “tem que ser muito macho”
Wagner Ferraz


- Entrevista 01 – pág. 76
Domiziano Cristopharo
Thiago Soares – Frrrk Guys


- Ensaio 06 – pág. 84
DASPU - Da rua para a passarela
Anderson de Souza


- Entrevista 02 – pág. 92
FILIPE CATTO - Nada acontece só por talento
Wagner Ferraz


- Ensaio 07 – pág. 100
Na vila, os sujeitos diferentes: discurso que os posiciona...
Nelci Rosa Moreira
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OFICINA DE ATUALIZAÇÃO EM DANÇA

“A PEDRA NA ÁGUA”

Ministrante:
Júlia Emília


(Teatrodança de São Luís - Maranhão)
Ministrou o Curso de Danças Populares no Festival de Joinville
(2010)


O objetivo da oficina é vivenciar as correlações entre as técnicas acadêmicas e as expressões
populares, metodologia investigada pelo Teatrodança.


Corporeidade e sonoridade: nações indígenas e africanas. Povos ibéricos. Conotações que
permaneceram no bumba-meu-boi de matraca (ritmo) e orquestra (harmonia).
Uso das articulações: cintura escapular e pélvica.
Desenho coreográfico: cordões de índios, caboclos
e vaqueiros. Busca da representação da brasilidade
em diferentes vertentes.


Os participantes terão oportunidade de manejar culturas encaradas como socialmente complementares, evocando memórias.


- DIAS: 09, 10 e 11/08
- HORÁRIO: 16hs às 20hs
- CARGA HORÁRIA: 12 horas
- VAGAS: 20 participantes;
- INVESTIMENTO: R$100,00


LOCAL:
Museu do Trabalho
Rua dos Andradas, 230, Centro, Porto Alegre/RS


INSCRIÇÕES:
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CONTATO E INFORMAÇÕES:

terpsi.contato@yahoo.com.br
(051) 9306-0982

Júlia Emília: Educadora, licenciada pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, como bolsista do CNPQ. Começou no formalismo da técnica clássica com Tatiana Leskowa e Jane Blauth, nos anos 70, no Rio de Janeiro. Participou da pesquisa de novas linguagens na Escola de Klauss e Angel Vianna; no Teatro Ventoforte com Ilo Krugli, integrando a Cia. Dramática Brasileira e o American College Theatre Festival; a Cia. Aérea de Dança do Circo Voador com João Carlos Ramos. Desde 1983 dirige o Grupo Teatrodança marcando presença em festivais e instituições de pesquisa. Ex-proprietária do Núcleo de Dança Oficina do Corpo e ex-diretora de programas na TV Educativa, a partir de 1989, institui uma “escola itinerante” possibilitando espaços para exercitar sua pesquisa de uma terceira linguagem corporal, fusão do popular e acadêmico. “Bicho Solto Buriti Bravo”, parceria com o poeta Ferreira Gullar e o compositor Zeca Baleiro, é seu produto inicial.
Premiada com a Bolsa Virtuose/Ministério da Cultura troca experiências com a Universidad de Buenos Aires, com a Fondación Rio Abierto, Faculdade Angel Vianna, com o Danzario Americano, Very Special Arts do Brasil, Universidade Federal Fluminense e Universidade Federal do Maranhão. Com sua última produção, “Alma Nova”, foi selecionada mais uma vez pelo Programa BNB de Cultura. No momento, cursa especialização em Reabilitação do Sistema Músculo Esquelético.
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Informe C3 - Edição 10



Informe C3 - Revista Digital

Edição 10 - setembro/outubro 2010

ISSN 2177-6954



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DA RUA PARA...
Contextualização/Apropriação/Atenção/Distanciamento


A rua, o fora, o distante... É importante estar atento para o que acontece e se apresenta fora do meio em que habito. Assim talvez seja possível transitar por outros territórios e se apropriar de elementos que despertem identificação e estranhamento. Porém é importante pensar em como contextualizar esse outro, que está fora, do outro lado, talvez distante da “realidade” que faz parte do meu dia-a-dia. Como conviver, aceitar, acolher e contextualizar o estranho, o estrangeiro o ser da rua?

Índice


- Apresentação – pág. 13
Contextualizando esta edição
Wagner Ferraz


- Ensaio 01 – pág. – 18
Dispositivos que constroem sentindo e controle no filme “A Vila”
Wagner Ferraz


- Ensaio 02 - pág. 24
Até onde nos levam nossos estranhamentos?
Luciane Coccaro


- Da rua para minha casa! - pág. 28
Fotos: Anderson de Souza


- Ensaio 03 - pág. 37
O Romantismo e a Experiência Mal-dita
Luciane Glaeser


- Espaço Livre 01 – pág. 44
O homem Banda
Fotos: Anderson de Souza


- Ensaio 04 – pág. 50
Reflexões ciné-filas -
Marta Peres


- Ensaio 05 – pág. 52
A permanência do ineditismo no Balé Triádico
Kássia Simões Garcia e Dudu Prates


- Espaço Livre 02 – pág. 58
Alice
Fotos: Ateliê Fotografia Criativa


- Crítica Teatral – pág. 66
O todo em relações
Rodrigo Monteiro


- Espaço Livre 03 – pág. 68
Willian Costa – ENFUGA


- Crítica - POA em Cena – pág. 74
Masculinidade em cena ou “tem que ser muito macho”
Wagner Ferraz


- Entrevista 01 – pág. 76
Domiziano Cristopharo
Thiago Soares – Frrrk Guys


- Ensaio 06 – pág. 84
DASPU - Da rua para a passarela
Anderson de Souza


- Entrevista 02 – pág. 92
FILIPE CATTO - Nada acontece só por talento
Wagner Ferraz


- Ensaio 07 – pág. 100
Na vila, os sujeitos diferentes: discurso que os posiciona...
Nelci Rosa Moreira


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Workshop: Dança (aberta) contemporânea



CEC – POSSIBILIDADES
Centro de Estudos Coreográficos Terpsí


Workshop: Dança (aberta) contemporânea


Com Virgínia Souza / SP


Dia: 04 de outubro 2010 /2ª - feira
Horário: 09 às 12 horas - O workshop
terá duração de três horas.
Local: Teatro Renascença - Avenida Érico
Veríssimo, 307, Menino Deus, Porto Alegre / RS


Atividade gratuita!


Incrições em: www.terpsi.com.br


Introdução:
Através de jogos teatrais e exercícios de improvisação
o workshop incentivará a experimentação artística
de cada participante. É importante identificar as habilidades
e qualidades de movimento de cada um, tentando unir o conhecimento
que possuem, com as possibilidades da dança. Essas aulas
serão abertas para qualquer pessoa, sendo com ou sem deficiência,
tendo experiência em dança ou não. Para a
danca contemporânea o importante são os caminhos
de adaptação e descoberta de possibilidades que
o dançarino encontra. Entendemos que recebendo os devidos
estímulos, as pessoas começam a entender melhor
o próprio corpo e as maneiras de utilizá-lo artisticamente.

Metodologia:
Este workshop utilizará técnicas de dança contemporânea, especialmente DanceAbility.


Objetivo:
A partir dos exercícios propostos, fazer com que os participantes tenham a capacidade de utilizar a dança como forma de expressão.
O objetivo é perceber que não é necessário
um tipo físico específico ou uma habilidade pré-estabelecida;
as pessoas mantém suas características e descobrem
possibilidades, facilidades, dificuldades em sua movimentação
e na do outro.


Avaliação:
Esse workshop pode proporcionar uma nova compreensão a
respeito de padrões corpóreos e dança. Atualmente
existem muitas técnicas de dança reconhecidas pela
sociedade, porém, as pessoas nem sempre se identificam
e sentem vontade de aprender alguma delas. A dança contemporânea
propõe uma aproximação da dança com
essas pessoas, fazendo com que alguns estereótipos sejam
quebrados e a dança seja vista como uma arte mais próxima
e acessível.


Público-alvo:
Pessoas com e sem deficiência, com ou sem experiência
em dança.


Virgínia Souza
Formada em Comunicação das Artes do Corpo, com habilitação em Dança pela PUC/SP. Atualmente cursa Pedagogia pela USP.
Trabalhou como estagiária de dança por quase dois
anos na AVAPE, instituição que oferece serviços
para pessoas com deficiência. Apresentou a monografia de
conclusão de curso denominada "Corpos singulares e
dança contemporânea - um espaco de arte para pessoas
com deficiência", com orientação do professor
Sergio Basbaum. Participou de workshops sobre técnicas
de dança para pessoas com deficiência, como Danceability,
com orientação de Neca Zarvos em São Paulo,
do Teacher Training com Candoco Dance Company e Summer Course
com DV8 Physical Theatre, ambos em Londres, Inglaterra. Trabalhou
em projetos da Secretaria Municipal de Educação
e da Secretaria de Participação e Parceria como
professora e arte-educadora de dança em comunidades menos
favorecidas de São Paulo.


Realização:
Terpsí Teatro de Dança
www.terpsi.com.br


Organização:
CEC – Terpsí
Processo C3 Grupo de Pesquisa
Informe C3 Revista Digital
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Apoio:
Centro Municipal de Dança
Secretaria Municipal de Cultura de Porto Alegre
Museu do Trabalho



CONTATO E INFORMAÇÕES:
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(051) 9306-0982

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Informe C3 - Edição 10



Informe C3 - Revista Digital

Edição 10 - setembro/outubro 2010

ISSN 2177-6954


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DA RUA PARA...
Contextualização/Apropriação/Atenção/Distanciamento


A rua, o fora, o distante... É importante estar atento para
o que acontece e se apresenta fora do meio em que habito. Assim talvez
seja possível transitar por outros territórios e se
apropriar de elementos que despertem identificação e
estranhamento. Porém é importante pensar em como contextualizar
esse outro, que está fora, do outro lado, talvez distante da
“realidade” que faz parte do meu dia-a-dia. Como conviver,
aceitar, acolher e contextualizar o estranho, o estrangeiro o ser
da rua?




Índice


- Apresentação – pág. 13
Contextualizando esta edição
Wagner Ferraz


- Ensaio 01 – pág. – 18
Dispositivos que constroem sentindo e controle no filme “A
Vila”
Wagner Ferraz


- Ensaio 02 - pág. 24
Até onde nos levam nossos estranhamentos?
Luciane Coccaro


- Da rua para minha casa! - pág. 28
Fotos: Anderson de Souza


- Ensaio 03 - pág. 37
O Romantismo e a Experiência Mal-dita
Luciane Glaeser


- Espaço Livre 01 – pág. 44
O homem Banda

Fotos: Anderson de Souza


- Ensaio 04 – pág. 50
Reflexões ciné-filas -
Marta Peres


- Ensaio 05 – pág. 52
A permanência do ineditismo no Balé Triádico
Kássia Simões Garcia e Dudu Prates


- Espaço Livre 02 – pág. 58
Alice
Fotos: Ateliê Fotografia Criativa


- Crítica Teatral – pág. 66
O todo em relações
Rodrigo Monteiro


- Espaço Livre 03 – pág. 68
Willian Costa – ENFUGA


- Crítica - POA em Cena – pág. 74
Masculinidade em cena ou “tem que ser muito macho”
Wagner Ferraz


- Entrevista 01 – pág. 76
Domiziano Cristopharo
Thiago Soares – Frrrk Guys


- Ensaio 06 – pág. 84
DASPU - Da rua para a passarela
Anderson de Souza


- Entrevista 02 – pág. 92
FILIPE CATTO - Nada acontece só por talento
Wagner Ferraz


- Ensaio 07 – pág. 100
Na vila, os sujeitos diferentes: discurso que os posiciona...
Nelci Rosa Moreira


http://issuu.com/informec3/docs/processoc3_edicao10
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OFICINA DE ATUALIZAÇÃO EM DANÇA

“A PEDRA NA ÁGUA”


Ministrante:
Júlia Emília


(Teatrodança de São Luís - Maranhão)
Ministrou o Curso de Danças Populares no Festival de Joinville
(2010)


O objetivo da oficina é vivenciar as correlações entre as técnicas acadêmicas e as expressões
populares, metodologia investigada pelo Teatrodança.


Corporeidade e sonoridade: nações indígenas e africanas. Povos ibéricos. Conotações que
permaneceram no bumba-meu-boi de matraca (ritmo) e orquestra (harmonia).
Uso das articulações: cintura escapular e pélvica.
Desenho coreográfico: cordões de índios, caboclos
e vaqueiros. Busca da representação da brasilidade
em diferentes vertentes.


Os participantes terão oportunidade de manejar culturas encaradas como socialmente complementares, evocando memórias.


- DIAS: 09, 10 e 11/08
- HORÁRIO: 16hs às 20hs
- CARGA HORÁRIA: 12 horas
- VAGAS: 20 participantes;
- INVESTIMENTO: R$100,00


LOCAL:
Museu do Trabalho
Rua dos Andradas, 230, Centro, Porto Alegre/RS


INSCRIÇÕES:
www.terpsi.com.br


CONTATO E INFORMAÇÕES:
terpsi.contato@yahoo.com.br
(051) 9306-0982
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Bazar de Fotos de Antonio Carlos Cardoso





bazar.é
Bazar de Fotos de Antonio Carlos Cardoso


Venda de fotos originais de exposições!
Venha tomar um vinho, rever amigos e ver as fotos!


Dia: 21 de Agosto - Sábado
Horário: Das 16 h às 20h
Local: Museu do Trabalho
Rua dos Andradas, 230, Centro - Porto Alegre/RS


Informações:
Antonio Carlos Cardoso
www.accfotodanca.com.br
accfotodanca@gmail.com

51-81164776


Realização:
ACC - FOTO DANÇA
Antonio Carlos Cardoso

Apoio:
CEC Terpsí
Museu do Trabalho
Processo C3 – Grupo de Pesquisa

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Aula aberta com Julia Emilia



Aula Aberta de Atualização
em Dança
Investigações entre a expressão popular e a consciência do movimento

Ministrante: Júlia Emília
(Teatrodança de São Luís - Maranhão)
Ministrou o Curso de Danças Populares no Festival de Joinville (2010)


Em todas as atividades artísticas trabalhamos sobre a capacidade de adaptação tônica. Quando o ator – dançarino – aluno recria outro corpo por meio de suas atitudes, seus movimentos e sua voz, este novo é produto principalmente de uma transformação do seu tônus individual.
O objetivo da oficina é vivenciar as correlações entre as técnicas acadêmicas e as expressões populares. Olhar para o que elas possuem em comum. Investigar em artes tão diversificadas princípios comuns que constituem a antropologia cênica: o trabalho educativo, elaboração de uma metodologia e o trabalho cênico, elaboração de uma terceira linguagem corporal.
Na junção da dança popular e da consciência do movimento, partimos da noção de que não existem indivíduos mais cultos que outros. Existem culturas paralelas e socialmente complementares, onde a noção de corpo desmembra-se em corpo do presente, funcionalidade; corpo do passado, memória; corpo do futuro, desejo.
Os participantes terão oportunidade de manejar o contato em várias direções preservando seus equilíbrios pessoais na elaboração dos movimentos da coluna, cintura escapular e pélvica, com prolongamentos para os membros superiores e inferiores, além da capacidade respiratória e equilíbrio dos centros energéticos para exteriorizar, através de movimentos próprios, seus impulsos interiores. Ao final, será feita uma mostra do trabalho elaborado durante a oficina retomando o espírito da “brincadeira”, base da expressão popular.



- DIAS: 20/08
- HORÁRIO: 16hs às 18hs
- VAGAS: 20 participantes;
- INSCRIÇÕES: Gratuitas e no local
- PÚBLICO: atores, bailarinos e educadores interessados na ampliação de sua linguagem corporal.



LOCAL:
Casa de Cultura Mário Quintana
Rua dos Andradas, 736, Centro
Porto Alegre/RS



CONTATO E INFORMAÇÕES:
terpsi.contato@yahoo.com.br
(051) 9306-0982 begin_of_the_skype_highlighting (051) 9306-0982 end_of_the_skype_highlighting


Júlia Emília
Educadora, PUC/RJ, bolsista do CNPQ. Começou no formalismo da técnica clássica com Tatiana Leskowa e Jane Blauth, anos 1970, Rio de Janeiro. Participou da pesquisa de novas linguagens na Escola de Klauss e Angel Vianna; Teatro Ventoforte com Ilo Krugli, Cia. Dramática Brasileira e o American College Theatre Festival; a Cia. Aérea de Dança do Circo Voador com João Carlos Ramos. Desde 1985 dirige o Grupo Teatrodança marcando presença em festivais e instituições de pesquisa. Ex-proprietária do Núcleo de Dança Oficina do Corpo e ex-diretora de programas na TV Educativa, a partir de 1989, institui uma “escola itinerante” possibilitando espaços para exercitar sua pesquisa de uma terceira linguagem corporal, fusão do popular e erudito. “Bicho Solto Buriti Bravo”, parceria com o poeta Ferreira Gullar e o compositor Zeca Baleiro, é seu produto inicial. Bolsa Virtuose/Minc/2000 troca experiências com a Universidad de Buenos Aires, Fondación Rio Abierto e Danzario Americano. Parceria com Faculdade Algel Vianna, Very Special Arts do Brasil, Universidade Federal Fluminense e Universidade Federal do Maranhão. Selecionada pelo Programa BNB de Cultura/2005/07/10. Especialista em Reabilitação do Sistema Músculo Esquelético/CEST/MA. Professora e jurada Festival de Dança Joinville/2010.


Promoção:
Núcleo de Dança Casa de Cultura Mário Quintana
CEC – Terpsí
Terpsí Teatro de Dança


Apoio:
Casa de Cultura Mário Quintana
Museu do Trabalho
Processo C3 Grupo de Pesquisa
Anjos do Corpo

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Aula aberta com Julia Emilia



Aula Aberta de Atualização

em Dança

Investigações entre a expressão popular e a consciência do movimento

Ministrante: Júlia Emília

(Teatrodança de São Luís - Maranhão)

Ministrou o Curso de Danças Populares no Festival de Joinville (2010)

Em todas as atividades artísticas trabalhamos sobre a capacidade de adaptação tônica. Quando o ator – dançarino – aluno recria outro corpo por meio de suas atitudes, seus movimentos e sua voz, este novo é produto principalmente de uma transformação do seu tônus individual.

O objetivo da oficina é vivenciar as correlações entre as técnicas acadêmicas e as expressões populares. Olhar para o que elas possuem em comum. Investigar em artes tão diversificadas princípios comuns que constituem a antropologia cênica: o trabalho educativo, elaboração de uma metodologia e o trabalho cênico, elaboração de uma terceira linguagem corporal.

Na junção da dança popular e da consciência do movimento, partimos da noção de que não existem indivíduos mais cultos que outros. Existem culturas paralelas e socialmente complementares, onde a noção de corpo desmembra-se em corpo do presente, funcionalidade; corpo do passado, memória; corpo do futuro, desejo.

Os participantes terão oportunidade de manejar o contato em várias direções preservando seus equilíbrios pessoais na elaboração dos movimentos da coluna, cintura escapular e pélvica, com prolongamentos para os membros superiores e inferiores, além da capacidade respiratória e equilíbrio dos centros energéticos para exteriorizar, através de movimentos próprios, seus impulsos interiores. Ao final, será feita uma mostra do trabalho elaborado durante a oficina retomando o espírito da “brincadeira”, base da expressão popular.

- DIAS: 20/08

- HORÁRIO: 16hs às 18hs

- VAGAS: 20 participantes;

- INSCRIÇÕES: Gratuitas e no local

- PÚBLICO: atores, bailarinos e educadores interessados na ampliação de sua linguagem corporal.

LOCAL:

Casa de Cultura Mário Quintana

Rua dos Andradas, 736, Centro

Porto Alegre/RS

CONTATO E INFORMAÇÕES:

terpsi.contato@yahoo.com.br

(051) 9306-0982

Júlia Emília

Educadora, PUC/RJ, bolsista do CNPQ. Começou no formalismo da técnica clássica com Tatiana Leskowa e Jane Blauth, anos 1970, Rio de Janeiro. Participou da pesquisa de novas linguagens na Escola de Klauss e Angel Vianna; Teatro Ventoforte com Ilo Krugli, Cia. Dramática Brasileira e o American College Theatre Festival; a Cia. Aérea de Dança do Circo Voador com João Carlos Ramos. Desde 1985 dirige o Grupo Teatrodança marcando presença em festivais e instituições de pesquisa. Ex-proprietária do Núcleo de Dança Oficina do Corpo e ex-diretora de programas na TV Educativa, a partir de 1989, institui uma “escola itinerante” possibilitando espaços para exercitar sua pesquisa de uma terceira linguagem corporal, fusão do popular e erudito. “Bicho Solto Buriti Bravo”, parceria com o poeta Ferreira Gullar e o compositor Zeca Baleiro, é seu produto inicial. Bolsa Virtuose/Minc/2000 troca experiências com a Universidad de Buenos Aires, Fondación Rio Abierto e Danzario Americano. Parceria com Faculdade Algel Vianna, Very Special Arts do Brasil, Universidade Federal Fluminense e Universidade Federal do Maranhão. Selecionada pelo Programa BNB de Cultura/2005/07/10. Especialista em Reabilitação do Sistema Músculo Esquelético/CEST/MA. Professora e jurada Festival de Dança Joinville/2010.

Promoção:

Núcleo de Dança Casa de Cultura Mário Quintana

CEC – Terpsí

Terpsí Teatro de Dança

Apoio:

Casa de Cultura Mário Quintana

Museu do Trabalho

Processo C3 Grupo de Pesquisa

Anjos do Corpo

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Bazar de Fotos de Antonio Carlos Cardoso



bazar.é

Bazar de Fotos de Antonio Carlos Cardoso

Venda de fotos originais de exposições!

Venha tomar um vinho, rever amigos e ver as fotos!

Dia: 21 de Agosto - Sábado

Horário: Das 16 h às 20h

Local: Museu do Trabalho

Rua dos Andradas, 230, Centro - Porto Alegre/RS

Informações:

Antonio Carlos Cardoso

www.accfotodanca.com.br

accfotodanca@gmail.com

51-81164776

Realização:

ACC - FOTO DANÇA

Antonio Carlos Cardoso

Apoio:

CEC Terpsí

Museu do Trabalho

Processo C3 – Grupo de Pesquisa

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Jean Renoir - Revelar os Atores a Eles Mesmos.

Achei interessante o olhar de Jean Renoir nos anos 50 sobre a produção de artistas assimilando um modo de ser no contexto de uma época em Paris. Pena que nem sombra disto venha a acontecer na convulsão cultural no Brasil.

O Titulo no seu livro é "Revelar os atores a eles mesmos".

"Acho que o método que consiste em dizer para um ator: Amigo, fique me olhando, vou representar a cena para você, então se faz uma vozinha fina, se imita uma mocinha, se faz a mímica da cena de amor e se diz: Meu amigo, você vai fazer como eu. Acho isso desastroso. Trata-se de saber como o ator faria, como ele interpretaria a cena como a própria personalidade dele, e não com a sua personalidade, não é você, o diretor, que tem que representar a cena, é o ator. Trata-se de pedir ao ator que permaneça dentro do quadro marcado por sua própria imaginação. Mas, dentro desse quadro, acho que é essencial deixar toda a liberdade ao ator.
Claro, é preciso ser sempre claro. Aproveito para abrir um pequeno parêntese: já tivemos na França e na América uma grande tendência para a obscuridade, imaginamos, por exemplo, que o fino do fino para a fotografia consitia em não se enxergar nada. Lindíssimos efeitos foram obtidos assim. Penso, entretanto, que basear todo um filme em cima de efeitos desse gênero também já é, se posso dizer, decadente. Pessoalmente, sou atraído por uma forma de cinema mais robusta que isso.

Sou então partidário de se pedir ao ator para criar essa cena (e não lhe indicar a maneira exata como ele deve filmar uma cena), de lhe pedir para se tornar o autor dessa cena. A profissão de ator é um profissão temível; é uma profissão divina, é profissão na qual pedem a você constantemente para inventar um ser humano que não existia, que não estava inteiramente formulado na idéia do outro e que você, ator, vai fazer nascer completamente. A profissão de ator é um parto constante. Vocês sabem que os partos são muito delicados. Se houver gente em volta dando gritos e aborrecendo a mãe, a criança pode sair mal. Tem-se que deixar em paz os atores que estão criando. Isso é muito importante.

Mas você pode ajudar esse trabalho de criação, do mesmo modo que o médico parteiro pode ajudar a criança a se apresentar de maneira conveniente: você pode exatamente ajudar esse parto, ajudando o ator a se encontrar ele mesmo. Quantidades de atores, principalmente no início de carreira, não se conhecem a si mesmos. Seu dever, de você, diretor, não é fazer do ator o imitador de sua personalidade, mas ajudar o ator (que talvez não a conheça) a encontrar sua própria personalidade. Corre-se naturalmente o risco de ter seríssimas discussões com os atores, seríssimas brigas porque muitos atores imaginam que são alguma coisa que não são. Tem-se que revelá-los a eles mesmos. Acho que é isso o grande dever, o grande trabalho do diretor em relação ao ator.

Muitas vezes na América, por exemplo, nos estúdios onde eu trabalhava, que a direção do estúdios me pedisse para pegar jovens da escola dramática deles. Efetivamente, nos grandes estúdios da América, há uma espécie de pequenos conservatórios; os grandes estúdios contratam rapazes e moças de todas as partes e do mundo para fazer deles futuros atores. Havia, então uma escola com professores que lhes ensinavam a representar.

Ora, todos esses rapazes e moças me chegavam no estrado com idéias geralmente deslumbrantes, magnifícas; não ignoravam nada da maneira de exprimir Hamlert, por exemplo, mas ignoravam absolutamente a maneira de andar, sentar-se ou falar, e eu passa o tempo dizendo a eles e ao professores deles: Mas, meu amigo, antes de discutir sobre a psicologia de Hamlet ou a abordagem de um ator em relação a Hamlet, comece é por ensinar a esse ator a falar, a andar e a sentar; faça com que ele tenha nas mãos as armas que lhe permitirão comunicar-se com o público, quando ele souber tudo isso, ele é que descobrirá como interpretar Hamlet, e não vocês, mas primeiro vamos aprender as bases da profissão".

Infelizmente tenho visto um processo caótico que não se enquadra nem no seu pensamento e nem ao contrário. Há uma alienação sem nenhuma coerência destes tidos como formados nas cênicas. São tão frágeis e tão arrogantes com suas produções sem ter mostrado quase nada. E isto tem todo um discurso justificando como acontecimentos no meio enquanto no contexto geral esta arte vem sendo cada vez mais depreciada pelo público que percebe toda a estrutura dos trabalhos.

Uma coisa não deve ser excluída de nossos olhares que é a inteligência do público, mesmo que ela não sabendo disto.
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El decir de la danza - Diálogos - por Silvio Lang

Crítica Teatral - Argentina26 febrero de 2009El decir de la danzaEl programa Diálogos de la Red Sudamericana de Danza (www.movimiento.org) es una apuesta ideal e incierta pero real y efectiva en el actual desarrollo de la danza contemporánea de los países de Latinoamérica. La autora del programa, Lucia Russo, es una bailarina y coreógrafa oriunda de aquel pueblito patagónico, Cipolleti, que la opinión púbica argentina conoció como el escenario del triple crimen de unas chicas. Pero Cipolleti fue también el marco de enunciación de la primera expresión de lucha innovadora contra el menemismo en los años noventa: el piquete. De allí partieron los primeros piqueteros; y Russo, maldecida por sus hipótesis subversivas de la danza noventosa.¡¿Qué las danzas se piensen a sí mismas?! Sí, como sujetos-cuerpos históricos que mueven y son movidos por palabras. Las palabras evacuan verdades. Las verdades son desechos del lenguaje. De eso se tratan los diálogos: de fragmentos-réplicas que rozan la carne; de palabras que son actos del cuerpo pero que no-son-todo-el-cuerpo. Aunque suene como una necedad el proyecto de Russo “descubrió” para su contexto más inmediato que los bailarines y coreógrafos son seres hablantes por naturaleza; y como tales gozan de los acontecimientos que tallan a sus cuerpos. Véase, por las necedades que se dicen se toca el pedacito de alguna verdad.La primera experiencia fue en Buenos Aires en 2006. Esa primera vez, Russo desde el Colectivo Cultural Casa Dorrego invito a sus pares de Chile (Daniela Marini), Uruguay (Florencia Martinelli, Paula Giuria, Andrea Arobba), y México (Javier Contreras y Lourdes Fernández), Neuquén (Claudia Ganquin, Andrea Briceño), Buenos Aires (Laura González y Natalia Tencer), y algunos teóricos de la danza que dejaron mucho que desear (las argentinas Analía Melgar y María Marta Gigena, y la brasileña Nirvana Marinho). El encuentro “no debía” relacionarse con las lógicas de los mercados de festivales internacionales de teatro y danza: vender-se. Las obras no estaban en venta sino que eran objetos de diálogos; casi, casi, objetos de estudio.En el 2007 Giuria y Claudia Pisani hicieron su versión de Diálogos en Montevideo; y Javier Contreras y Fernández la suya en D.F. México. Luego los Diálogos de Danza se latinoamericanizaron. Los malosentendidos y los “atolondradichos” de los diálogos sobre las obras y sus procesos o métodos de producción - enclavados en las problemáticas culturales y entuertos históricos de los países de la región- despertaron al amor a la palabra. Algunos de los dialogantes del primer encuentro multiplicaron la experiencia en sus países. Durante el 2008 con la financiación del Programa Iberescena, entre otras diversas agencias de cooperación internacional, fundaciones, colectivos, empresas e instituciones latinoamericanas. la coordinación artística de Russo y la coordinación general de Isabel Ferreira hubo diálogos por doquier. Uruguay y México por segunda vez, Mérida (Venezuela), Lima (Perú), Neuquén (Argentina) configuraron una serie de experiencias locales cuyo soporte fue el diálogo, es decir, lo imprevisto.El Programa Diálogos se presenta como otra vía a la política de “industrias culturales” cuyo soporte principal en las artes escénicas son los festivales internacionales. Mientras que su teoría guardiana importa la “autonomía” de la danza, que no es la autonomía de la filosofía de Hegel. “Autonomía” aquí es un eufemismo para decir “libre comercio”. En esta política la fuerza-trabajo del artista aún está anclada en la mercancía: se fabrican obras de teatro y danza para el “discurso amo”. En cambio, la vía de los Diálogos pone en vigencia una “multitud contemporánea” con los decires de sus artistas que no son los mismos que los de sus obras. Pero el soporte de la palabra abre al saber en tanto categoría transindividual –la puesta en común de las prácticas en la esfera pública. Aforar en lo transindividual potencia, al sociabilizarse en los decires, las expresiones singulares que toda obra de arte se reserva en la condición de su mostrar-se.Silvio Lang
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