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VERTIENTES 2010 - Chile


VERTIENTES 2010, tercer festival de danza contemporánea emergente.
Santiago de Chile
Octubre 2010

VERTIENTES, festival que se abrió a la escena santiaguina por primera vez en abril de 2008, este año lanza su convocatoria motivado en generar un espacio de encuentro para artistas provenientes de diversos lugares, especialmente de regiones de nuestro país.

Asimismo busca incentivar y ampliar la cercanía entre artistas y público, ampliando su participación notoriamente en espacios públicos con intervenciones de danza.

Tal como los años anteriores contará con presentaciones en el Teatro Oriente, donde se incluirán exposiciones de videodanza al inicio de cada función.

Las bases y fichas de inscripción para participar como artista en el festival puedes obtenerlas en el enlace CONVOCATORIA 2010: http://www.colectivovertientes.cl/. El programa completo del evento estará disponible en este sito Web en septiembre del presente año.
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OFICINA DE ATUALIZAÇÃO EM DANÇA

“A PEDRA NA ÁGUA”


Ministrante:
Júlia Emília


(Teatrodança de São Luís - Maranhão)
Ministrou o Curso de Danças Populares no Festival de Joinville
(2010)


O objetivo da oficina é vivenciar as correlações entre as técnicas acadêmicas e as expressões
populares, metodologia investigada pelo Teatrodança.


Corporeidade e sonoridade: nações indígenas e africanas. Povos ibéricos. Conotações que
permaneceram no bumba-meu-boi de matraca (ritmo) e orquestra (harmonia).
Uso das articulações: cintura escapular e pélvica.
Desenho coreográfico: cordões de índios, caboclos
e vaqueiros. Busca da representação da brasilidade
em diferentes vertentes.


Os participantes terão oportunidade de manejar culturas encaradas como socialmente complementares, evocando memórias.

- DIAS: 09, 10 e 11/08
- HORÁRIO: 14hs às 20hs
- CARGA HORÁRIA: 12 horas
- VAGAS: 20 participantes;
- INVESTIMENTO: R$100,00


LOCAL:
Museu do Trabalho
Rua dos Andradas, 230, Centro, Porto Alegre/RS


INSCRIÇÕES:
www.terpsi.com.br


CONTATO E INFORMAÇÕES:
terpsi.contato@yahoo.com.br
(051) 9306-0982

Júlia Emília: Educadora, licenciada pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, como bolsista do CNPQ. Começou no formalismo da técnica clássica com Tatiana Leskowa e Jane Blauth, nos anos 70, no Rio de Janeiro. Participou da pesquisa de novas linguagens na Escola de Klauss e Angel Vianna; no Teatro Ventoforte com Ilo Krugli, integrando a Cia. Dramática Brasileira e o American College Theatre Festival; a Cia. Aérea de Dança do Circo Voador com João Carlos Ramos. Desde 1983 dirige o Grupo Teatrodança marcando presença em festivais e instituições de pesquisa. Ex-proprietária do Núcleo de Dança Oficina do Corpo e ex-diretora de programas na TV Educativa, a partir de 1989, institui uma “escola itinerante” possibilitando espaços para exercitar sua pesquisa de uma terceira linguagem corporal, fusão do popular e acadêmico. “Bicho Solto Buriti Bravo”, parceria com o poeta Ferreira Gullar e o compositor Zeca Baleiro, é seu produto inicial.
Premiada com a Bolsa Virtuose/Ministério da Cultura troca experiências com a Universidad de Buenos Aires, com a Fondación Rio Abierto, Faculdade Angel Vianna, com o Danzario Americano, Very Special Arts do Brasil, Universidade Federal Fluminense e Universidade Federal do Maranhão. Com sua última produção, “Alma Nova”, foi selecionada mais uma vez pelo Programa BNB de Cultura. No momento, cursa especialização em Reabilitação do Sistema Músculo Esquelético.



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OFICINA DE ATUALIZAÇÃO EM DANÇA

“A PEDRA NA ÁGUA”

Ministrante:
Júlia Emília


(Teatrodança de São Luís - Maranhão)
Ministrou o Curso de Danças Populares no Festival de Joinville
(2010)


O objetivo da oficina é vivenciar as correlações entre as técnicas acadêmicas e as expressões
populares, metodologia investigada pelo Teatrodança.


Corporeidade e sonoridade: nações indígenas e africanas. Povos ibéricos. Conotações que
permaneceram no bumba-meu-boi de matraca (ritmo) e orquestra (harmonia).
Uso das articulações: cintura escapular e pélvica.
Desenho coreográfico: cordões de índios, caboclos
e vaqueiros. Busca da representação da brasilidade
em diferentes vertentes.


Os participantes terão oportunidade de manejar culturas encaradas como socialmente complementares, evocando memórias.


- DIAS: 09, 10 e 11/08
- HORÁRIO: 16hs às 20hs
- CARGA HORÁRIA: 12 horas
- VAGAS: 20 participantes;
- INVESTIMENTO: R$100,00


LOCAL:
Museu do Trabalho
Rua dos Andradas, 230, Centro, Porto Alegre/RS


INSCRIÇÕES:
www.terpsi.com.br


CONTATO E INFORMAÇÕES:

terpsi.contato@yahoo.com.br
(051) 9306-0982

Júlia Emília: Educadora, licenciada pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, como bolsista do CNPQ. Começou no formalismo da técnica clássica com Tatiana Leskowa e Jane Blauth, nos anos 70, no Rio de Janeiro. Participou da pesquisa de novas linguagens na Escola de Klauss e Angel Vianna; no Teatro Ventoforte com Ilo Krugli, integrando a Cia. Dramática Brasileira e o American College Theatre Festival; a Cia. Aérea de Dança do Circo Voador com João Carlos Ramos. Desde 1983 dirige o Grupo Teatrodança marcando presença em festivais e instituições de pesquisa. Ex-proprietária do Núcleo de Dança Oficina do Corpo e ex-diretora de programas na TV Educativa, a partir de 1989, institui uma “escola itinerante” possibilitando espaços para exercitar sua pesquisa de uma terceira linguagem corporal, fusão do popular e acadêmico. “Bicho Solto Buriti Bravo”, parceria com o poeta Ferreira Gullar e o compositor Zeca Baleiro, é seu produto inicial.
Premiada com a Bolsa Virtuose/Ministério da Cultura troca experiências com a Universidad de Buenos Aires, com a Fondación Rio Abierto, Faculdade Angel Vianna, com o Danzario Americano, Very Special Arts do Brasil, Universidade Federal Fluminense e Universidade Federal do Maranhão. Com sua última produção, “Alma Nova”, foi selecionada mais uma vez pelo Programa BNB de Cultura. No momento, cursa especialização em Reabilitação do Sistema Músculo Esquelético.
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OFICINA DE ATUALIZAÇÃO EM DANÇA

“A PEDRA NA ÁGUA”


Ministrante:
Júlia Emília


(Teatrodança de São Luís - Maranhão)
Ministrou o Curso de Danças Populares no Festival de Joinville
(2010)


O objetivo da oficina é vivenciar as correlações entre as técnicas acadêmicas e as expressões
populares, metodologia investigada pelo Teatrodança.


Corporeidade e sonoridade: nações indígenas e africanas. Povos ibéricos. Conotações que
permaneceram no bumba-meu-boi de matraca (ritmo) e orquestra (harmonia).
Uso das articulações: cintura escapular e pélvica.
Desenho coreográfico: cordões de índios, caboclos
e vaqueiros. Busca da representação da brasilidade
em diferentes vertentes.


Os participantes terão oportunidade de manejar culturas encaradas como socialmente complementares, evocando memórias.


- DIAS: 09, 10 e 11/08
- HORÁRIO: 16hs às 20hs
- CARGA HORÁRIA: 12 horas
- VAGAS: 20 participantes;
- INVESTIMENTO: R$100,00


LOCAL:
Museu do Trabalho
Rua dos Andradas, 230, Centro, Porto Alegre/RS


INSCRIÇÕES:
www.terpsi.com.br


CONTATO E INFORMAÇÕES:
terpsi.contato@yahoo.com.br
(051) 9306-0982
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una estructura móvil de pensamiento y acción en danza.
una pieza variable, moldeable, abierta a la escucha hacia adentro y hacia afuera.
una intento por probar y comprobar hipótesis.
provisoriamente nombrar el contexto:
1. un momento real.
2. un espacio real.
3. un equipo humano y artístico.
4. una premisa o intención.
ir lo más profundo posible con el menor grado de gravedad.
disfrutar el encuentro y asumir lo que implica.



12249118868?profile=original


En el lugar donde se origina el movimiento, encontramos datos que habitualmente son pasados por alto tras darles en la captura un
sentido cerrado.
¿Es posible suspender el tiempo en esa lógica de lo que acontece?
Entonces, hacer visible éste modo perceptivo particular y
sensible.



música / pablo veron
movimiento y luces / alina folini
diseño dispositivo lumínico / ailaviu

dirección / alina folini

7 de agosto de 2010
centro cultural rojas
corrientes 2038
cdad de buenos aires
dentro del ciclo cuerpo y ciudad
19 hs

soloeneltiempohayespacioparami.blogspot.com


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La organización Tanzplan Dresden anuncia los becarios seleccionados entre los miembros de dance-tech.net y movimiento.org para el programa de verano (International Summer Workshop) a realizarse por dos semanas desde el 26 de Julio al 26 de Agosto.

Los becarios son:
Gabriel Cunich (Chile/Alemania)
Diana Fuster (Paraguay)
Antonio Gonzalez (Paraguay)
Laurencia Sbruzzi (Argentina)
Lili Jo Ockwell (EUA) (única de dance-tech.net)

::

A Tanzplan Dresden anuncia os bolsistas selecionados entre os membros do dance-tech.net e movimento.org para o programa de verão (International Summer Workshop), que será realizado entre 26 de julho e 26 de agosto, durante duas semanas.

Os contemplados foram:
Gabriel Cunich (Chile/Alemanha)
Diana Fuster (Paraguai)
Antonio Gonzalez (Paraguai)
Laurencia Sbruzzi (Argentina)
Lili Jo Ockwell (EUA) (única do dance-tech.net)
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Una de las propuestas más atractivas y puntuales que muestran, hoy por hoy, las artes escénicas en España es el mov-s, una cita para el intercambio internacional de la danza y las artes del movimiento.

Organizado por el Mercat de les Flors de Barcelona, este encuentro itinerante, tuvo lugar del 10 al 13 de junio de este año en el Museo Reina Sofía, de Madrid, anteriormente había sido en Barcelona (2007) y en Galicia(2008).

El mov-s de Madrid fue organizado conjuntamente con el Museo Reina Sofía y logró reunir a más de quinientos profesionales de la danza. En esta oportunidad, el tema central fue el espectador.

Se analizaron “aquellos aspectos que hacen de las personas espectadores activos capacitados para reconocer y dar valor a la creación contemporánea”.


Para sus hacedores, “el mov-s busca construir puentes de unión entre los artistas y las organizaciones de la danza y las artes del movimiento con el fin de establecer vías naturales de encuentro y colaboración”. Esta iniciativa del Mercat de les Flors apuesta, además, por indagar en las maneras de aumentar la cantidad de público para la danza, y crear “otro tipo de relación con el espectador se sustenta también en otro tipo de artes escénicas”.

La jornada inaugural estuvo presidida por Manuel Borja-Villel, director del Museo Reina Sofía, Bertram Müller Solano, presidente de la European Dance Houses Network, y Francesc Casadesús, director del Mercat de les Flors.


Durante sus jornadas de trabajo, el encuentro trató temas puntuales como El espectador sujeto activo, Las prácticas de colaboración, Redes y comunidad,entre otros, expuestos en sesiones plenarias y luego discutidas, de forma más cercana, en mesas de trabajo que se realizaron de forma simultánea. Los participantes pudieron seleccionar libremente su propio itinerario, según sus intereses temáticos.

Entre tantas posibilidades, BALLETIN DANCE asistió a la presentación del proyecto Redes Sociales donde se explicaron los objetivos del portal danza.es a cargo de su director Hans Tino, movimiento.org defendido por la uruguaya Natacha Melo, y Red Social de Danza Integrada presentada por Xavier Duacastilla y Jordi Cortés. Danza.es es un portal público para promocionar la danza, pertenece al Instituto Nacional de las Artes Escénicas y de la Música (INAEM), un Organismo Autónomo dependiente del Ministerio de Cultura de España que tiene entre sus funciones el fomento y difusión de actividades musicales, líricas, coreográficas, teatrales y circenses. Este portal fue creado con el objetivo de ser un instrumento para dar a conocer los trabajos de los artistas españoles, y para que los profesionales y el público se puedan encontrar, se puedan comunicar.

Por su parte, en la red movimiento.org se integran profesionales y organizaciones latinoamericanas de danza. Fue creada por la Red Sudamericana de Danza en asociación con idanca.net y Associação Cultural Panorama. Su máxima es hacer juntos, y entre sus objetivos se menciona proporcionar la autogestión, los nuevos tipos de licencias en la cultura digital, tecnologías de sindicación, y el RSS, un intercambio de contenido puro.


La Red Social de Danza Integrada (http://grou.ps/danzaintegrada) es una iniciativa de creación reciente. Representada por el grupo Canduco, tuvo una animada y simpática defensa de Xavier Duacastilla y Jordi Cortes, quienes relataron cómo organizaron su red con esfuerzos propios, para preservar las posibilidades de aquellas personas con desventaja física, que “encuentran en la danza el instrumento necesario para desarrollar sus habilidades expresivas y creativas, compartiéndolas con personas en su misma situación”.


Otra de las mesas que se destacó, fundamentalmente por su actualidad, fue Redes Sociales Virtuales presentada por el investigador y profesor venezolano radicado en Nueva York, Marlon Barrios, quien se dedica a la producción experimental on-line. “Su experiencia mezcla danza, ciencias cognitivas y tecnologías interactivas, e investiga la intersección de la acción del movimiento con las nuevas tecnologías de la información y el uso de plataformas on-line para la colaboración creativa, la circulación del conocimiento y la innovación social en las comunidades y los contextos translocales”.

Marlon Barrios es el creador de www.dance-tech.net una red social on-line, que incluye un canal de video colaborativo (dancetechTV) y una serie de entrevistas que exploran la innovación y la mezcla de disciplinas en el movimiento. Es una plataforma y a su vez es una comunidad. Sus proyectos buscan desarrollar audiencias, aumentar el estado de relación para las redes y la colaboración, responde a lo que Barrios ha denominado “un proceso viral de información”. Entre sus objetivos más ambiciosos está la participación y creación de festivales pensados para la danza online, y performance on-line en vivo.


Otra de las propuestas más atractivas de las jornadas madrileñas fue Itinerarios de la Colección: Teatralidad, estrenado por el Museo Reina Sofía para el mov-s y presentado por José Antonio Sánchez y Zara Prieto. Esta propuesta recorre su colección demostrando el diálogo permanente que han mantenido las artes visuales con el teatro desde principios del siglo XX. Según los curadores de este itinerario “el teatro y la danza se aproximaron a las artes visuales en busca de su definición como artes autónomas, reivindicando su independencia de la literatura y la música. Sin embargo, en la segunda mitad del siglo, la relación se invirtió: el modelo de obra de arte total fue sustituido por la idea de obra abierta y las artes visuales practicaron la teatralidad entendida como recuperación del cuerpo, de sus experiencias y de sus huellas, tanto por parte de los artistas como por parte de los espectadores”.


El itinerario Teatralidad es una feliz idea que aporta el Reina Sofía a las investigaciones sobre artes escénicas en España. Este museo madrileño está implicado, además, en el Master en Practica Escénica y Cultura Visual(www.arte-a.org) , que se imparte en la Universidad de Alcalá, en colaboración con el Mercat de les Flors, Matadero Madrid, y la Casa Encendida. Sus alumnos tuvieron su espacio en estas jornadas del mov-s, donde presentaron algunos resultados de las experiencias del laboratorio de creación.


Otro tema a destacar dentro de las sesiones del encuentro español fue el testimonio de los artistas que acudieron a Madrid para compartir sus experiencias. En este punto es preciso resaltar la presencia de la brasileña Lia Rodrigues, considerada una de las creadoras más vanguardistas de su país, quien con gran compromiso político, desarrolló un trabajo impresionante en la Favela da Maré de Río de Janeiro. Aunque tuvo una estancia en Europa, la creadora regresó a Brasil donde fundó su compañía en 1990.


Actualmente trabaja en diversas búsquedas para explorar los límites del cuerpo, la lucha entre lo individual y lo colectivo, y la complejidad de las emociones humanas.
El complemento del mov-s estuvo en la muestra artística que acompañó cada día las sesiones teóricas, en un circuito de teatros que incluyó el Círculo de Bellas Artes, Teatro Fernán Gómez, Matadero Madrid, Teatro Circo
Price y algunos espacios de representación flexibles del propio Museo Reina Sofía, entre otras salas. Una comisión artística seleccionó un número importante de espectáculos provenientes de todo el territorio español, y que por su propuesta estaban vinculadas al contenido teórico y al espíritu de este encuentro.


Entre las presentaciones sobresalió El Llac de les Mosques (El lago de las moscas) de Sol Picó, un espectáculo que obtuvo el Premio Max de las Artes Escénicas 2010, en España, como mejor coreografía después de haber sido nominado en esa misma categoría, como mejor espectáculo de danza y también como mejor bailarina. El Llac de les Mosques es una puesta en escena intensa, llena de energía y con momentos clímax enriquecidos por los excelentes músicos que acompañan durante toda la pieza a Sol Picó.


El plato fuerte al que todos quisieron asistir fue El Final de Este Estado de Cosas, un impresionante espectáculo de Israel Galván, programado en Teatros del Canal, y que esta reportera ya había visto una semana antes en el Théâtre de la Ville de París, cortesía de la buena amiga Beate Perrey. Aquí Galván hace alusión a la vida y a la muerte, en una descomunal manipulación de los recursos tradicionales del flamenco, pero conservando sus raíces, y teniendo bien claro de dónde viene y lo que quiere lograr con su proyecto. Lo acompaña en el escenario, un extraordinario grupo de músicos virtuosos que engrandecen su propuesta.
Finalmente, el mov-s dejó un espíritu de optimismo en todos los que llegaron hasta Madrid. En las palabras de clausura, Francesc Casadesús, su máximo inspirador, agradeció la colaboración del Museo Reina Sofía y de todas las instituciones culturales implicadas, y anunció que la próxima edición tendrá lugar en Cádiz.
Esta cita, itinerante y dinámica, es una muestra del nivel artístico y la implicación social que ha alcanzado la danza y las artes del movimiento, a nivel internacional. __BD

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Directores: Pilar Lacasa y José Antonio Sánchez
Coordinadores: Pedro Sarmiento y Victoria Pérez Royo


Ofertado por la Universidad de Alcalá, con la colaboración de profesores de la Universidad de Castilla-La Mancha y otras Universidades españolas y europeas, con el apoyo del Museo Nacional Reina Sofía, La Casa Encendida y Matadero Madrid.


Número de créditos: 60
Duración: 1 curso académico
Inicio: Octubre 2010
Tipo: Profesional / Investigación
Directores de los estudios: José A. Sánchez (UCLM) / Pilar Lacasa (UAH)
Coordinadores: Pedro Sarmiento / Victoria Pérez Royo
Universidad coordinadora: UAH
Lugares de impartición: Madrid, Alcalá de Henares y Sigüenza.
Más info:
practicaescenicayculturavisual@gmail.com


Profesores: Juan Domínguez, Óskar Gómez Mata, Marten Spangberg, Los Torreznos, Cuqui Jerez, Amalia Fernández, Carlos Marquerie, Ingrid Wildi, Marlon Barrios Solano, Eugene van Erben, José A. Sánchez, Victoria Pérez Royo, Óscar Cornago, Christine Greiner, Zeynep Günsür, Bojana Kunst, Ana Vujanovic, Reinaldo Laddaga, Ric Allsopp, Alice Chauchat, Maral Kekejan, Marta Oliveres, Fernando Quesada, Isabel de Naverán, Amparo Écija, Isis Saz, Patricia Ruiz, Mercedes Pacheco, Eva López Crevillén, Pablo Palacio...

Este máster plantea un enfoque práctico investigador en el que se garantiza una estrecha colaboración entre teoría y praxis en el ámbito de las artes escénicas y las visuales. Por medio de la participación en formatos muy variados como laboratorios, talleres y seminarios, se trata de integrar la praxis creadora del estudiante con discursos teóricos relevantes, de manera que se alcance una cooperación productiva entre metodologías conceptuales, instrumentos críticos y prácticas investigadoras creadoras. Con ese fin dentro del máster asume un peso fundamental el trabajo autónomo del estudiante, el cual se desarrolla a lo largo de un continuo diálogo con supervisores, equipo docente, profesores asociados, artistas invitados y compañeros estudiantes; se trata de una inmersión en un proceso de diálogo interdisciplinar en el que el estudiante tiene la oportunidad de reflexionar en colaboración sobre su propio trabajo y sobre formas y metodologías de investigación.


En este máster las artes escénicas se complementan y enriquecen con un conjunto de prácticas artísticas plásticas y visuales. Para permitir la emergencia de esta interdisciplinariedad, la estructuración del programa de creación escénica en torno a dos líneas de trabajo en este máster es fundamental: medios audiovisuales y prácticas de relación. La formación se desarrolla de modo transversal, permitiendo un tratamiento interdisciplinar de las artes escénicas que permite al estudiante articular una visión integral y completa de su ámbito de investigación.

Por último, la invitación de gran cantidad de profesionales de distintas áreas dentro de las artes escénicas tales como creación, programación, crítica, investigación y academia le ofrece al estudiante un acceso a la realidad de las tendencias y desarrollos contemporáneos, así como al mundo profesional una vez acabados los estudios.

La propuesta de este máster se basa en la exitosa experiencia de su oferta como título propio por parte de la Universidad de Alcalá en colaboración con el Museo Reina Sofía. Se recibieron más de cien solicitudes de información y, a pesar del elevado coste de la matrícula y la brevedad de los plazos de información e inscripción, se cubrió el cupo establecido de matrícula: 20 alumnos procedentes de cinco países ( Austria, Chile, España, Italia y Portugal) y siete comunidades autónomas (Castilla-La Mancha, Cataluña, Extremadura, Galicia, Madrid, Murcia y Pais Vasco).

Compartimos la experiencia de la Universidad de Alcalá en la enseñanza no reglada de artes escénicas a través de sus Aulas de Teatro, Danza y Música y la apuesta del Museo Reina Sofía por la formación, la investigación y el debate en un espacio público de alta visibilidad nacional e internacional.

El máster se oferta en un momento en que las Escuelas de Arte Dramático y los Conservatorios Superiores de Danza han visto homologados sus títulos a los grados universitarios y se encuentran en condiciones de abordar enseñazas de postgrado y también optar a la investigación. En la génesis de este máster se ha tenido en cuenta la experiencia, las necesidades y las propuestas de diversos centros de enseñanza artística no universitaria, con el ánimo de generar un espacio común de formación-investigación. De hecho, este máster constituye la primera iniciativa de un futuro Instituto de las Artes, con sede en el nuevo campus de la UAH en Guadalajara, con apoyo de la Junta deComunidades de Castilla-La Mancha.

La propuesta de un máster basado en la práctica es pionera en el Estado Español y coherente con la homologación de los títulos en artes escénicas y música como grados y postgrados universitarios. Pero no es nueva en el ámbito internacional, ya que existen numerosos modelos en diferentes países. Por encargo del Institut del Teatre y la UAH, el grupo de investigación ARTEA realizó un Informe sobre programas de postgrado basados en la práctica, que incluye el análisis de estructuras y metodologías utilizadas en veinte universidades de Alemania, Bélgica, Holanda, Francia, Portugal, Reino Unido, Polonia, Canadá, Estados Unidos y Colombia.

El informe incluye también documentación sobre centros de investigación no universitarios, una selección de textos teóricos y de análisis de procesos de investigación artísticos. Este documento constituye una de las bases que nos han servido para diseñar este curso, así como para el establecimiento futuro de acuerdos internacionales.

Otra base importante la constituye la experiencia investigadora del grupo ARTEA, con sede en la UCLM, pero con investigadores activos en diferentes universidades europeas (UCLM, EHU, IT, EUV) y americanas (U Buenos Aires, Católica de Sao Paolo, Federal de Bahia, Federal de Pará, Nacional de Colombia, Veracruzana, Autónoma Metropolitana de México, Católica de Lima). El grupo ARTEA ha realizado diversos proyectos de investigación con ayudas regionales, nacionales (MICINN, AECID y MCU) y europeas en el ámbito de las artes escénicas. Su principal aportación es visible en el Archivo Virtual de Artes Escénicas (www.artescenicas.org) y en numerosas publicaciones en libros y revistas especializadas. El grupo ARTEA participa actualmente en un proyecto europeo con otras veinte Universidades para la generación de una Biblioteca Virtual de Artes Escénicas (CIP-ICT-PSP-2009-3). El proyecto “Autonomía y Complejidad” (HAR2008-06014-C02-01/ARTE plantea como objetivo principal el diálogo entre la investigación teórica y práctica en el ámbito de las artes escénicas:

Metodológicamente, este proyecto responde a la necesidad de llenar el espacio entre el ámbito teórico de la investigación y el campo de la práctica escénica. Con esto se responde a una demanda cada vez mayor de ambos lados para establecer un diálogo más estrecho entre creación e investigación, en un ámbito teórico y artístico caracterizados en los dos últimos decenios por su extrema movilidad entre disciplinas y géneros distintos. Éste es uno de los principios sobre los que se construye el programa del máster, por lo que el trabajo de investigación del grupo y el trabajo de formación se complementarán y retroalimentarán.

La colaboración con el Museo Reina Sofía, La Casa Encendida, Medialab y Matadero está garantizando una rápida confrontaci

Experiencia previa:


Durante el curso 2009-10 se está ofertando un programa de postgrado, título propio, con la misma denominación que el actual. Ver Máster vigente 2009-2010.

La experiencia de los tres meses de funcionamiento del máster ha sido enormemente positiva. Por una parte hemos comprobado el interés y la entrega de los estudiantes, que en su mayoría responden al perfil previsto en el proyecto: jóvenes artistas con una breve trayectoria profesional o profesionales con mayor trayectoria pero con necesidad de revisar críticamente su trabajo y diseñar nuevas metodologías y conceptos en el ámbito de la creación o la gestión.

La colaboración con el Museo Reina Sofía, La Casa Encendida, Medialab y Matadero está garantizando una rápida confrontación de los estudiantes con entornos profesionales de máxima visibilidad y también de máxima exigencia a nivel profesional.

Pero para las instituciones también resulta de enorme interés contar con un espacio de investigación y reflexión como el que ofrece el máster, así como con la posibilidad de abrir espacios públicos en forma de ciclos de conferencias y laboratorios compartidos con artistas o profesionales externos.

El programa combina la aportación de profesores universitarios doctores, con amplia experiencia en investigación tanto en el ámbito de la teoría como de la práctica, y la de artistas y profesionales activos en España y en otros países. La singularidad y excelencia de las trayectorias académicas y artísticas de los profesores invitados ha constituido el principal atractivo de este título, pero también ha asegurado el éxito en el desarrollo de los cursos y de los contenidos.

El máster se ha concebido desde el inicio como un espacio abierto a la investigación artística y a la colaboración con otras instituciones, por lo que a las cooperaciones previstas inicialmente se han ido añadiendo nuevas propuestas de colaboración con el foro de Performance de ARCO, el festival Escena Contemporánea de la Comunidad de Madrid, el encuentro MOVS organizado por el Mercat de les Flors de Barcelona y el MNRS o el festival SISMO de Matadero.

Explicación del programa:


El programa comenzará con un Seminario de Investigación que permitirá la autoevaluación de los participantes, la presentación de experiencias previas, así como la articulación de proyectos de formación y la formulación de ideas de trabajo. En él estarán presentes los coordinadores de los módulos y los artistas responsables de los laboratorios.

El programa se articula en tres módulos:


1. Metodologías de investigación-creación
2. Herramientas para la investigación-creación
3. Proyectos de creación


Los tres módulos se desarrollan en paralelo, teniendo el segundo una mayor carga en el primer semestre y los otros dos una carga distribuida entre el primer y el segundo semestre.


La optatividad en el interior de cada módulo permitirá el desarrollo de dos itinerarios :


A. Creación escénica y medios audiovisuales
B. Creación escénica y prácticas de relación.


En todos los cursos se priorizará una metodología de participación.


Esta metodología será fundamental en el desarrollo del primer modulo, donde los estudiantes realizarán un proceso constante de autoevaluación y se confrontarán a diversas propuestas metodológicas planteadas por académicos y artistas. A partir de las ideas y de los problemas localizados durante el primer seminario y las primeras sesiones de los respectivos laboratorios, los contenidos de las sucesivas sesiones y del segundo seminario se irán conformando en diálogo con los intereses y los problemas planteados y los surgidos de los proyectos individuales de creación.

En el segundo módulo se inscriben dos tipos de materias: teórico-históricas y prácticas. En las primeras se tenderá también a una metodología de participación y resolución de problemas, mediante seminarios, sesiones de visionado, análisis de material audiovisual y textos, debates, etc. Se tratará de ofrecer una visión extensa de la teoría y la historiografía de las artes escénicas, así como una introducción a los planteamientos actuales de la pedagogía, las artes para la comunidad, los estudios culturales, los estudios de cultura visual.

En las materias prácticas, se tratará de asegurar una base común para el desarrollo de proyectos de investigación creación con una doble fase: el trabajo escénicocorporal, y el trabajo audiovisual y en red. A estas materias específicas, se suman otras relacionadas con ámbitos de posible especialización.

El módulo 3 está concebido como espacio para el desarrollo de proyectos individuales o colectivos de creación– investigación.

Los participantes que deseen desarrollar procesos de creación podrán adscribirse a uno de los laboratorios ofertados. Estos laboratorios, coordinados por un artista (Juan Domínguez y Óskar Gómez Mata) se desarrollarán a lo largo de todo el curso, con tres momentos de actividad intensiva en cada trimestre.

Ofrecerán un marco para el desarrollo de proyectos personales o para la articulación de trabajos en colaboración, que tendrán continuidad en la realización del proyecto final de máster. Los responsables de los laboratorios podrán invitar a otros artistas o especialistas en función de los proyectos diseñados por los participantes.

Colaboraciones e intercambios:


Existen ya acuerdos de colaboración permanente con las siguientes instituciones:


1. Museo Nacional Centro de Arte Reina Sofía, Madrid
2. Casa Encendida, Madrid
3. Matadero, Madrid
4. Circo Price, Madrid
Existen acuerdos de colaboración puntual con:
1. Medialab Prado (Madrid)
2. Festival Escena Contemporánea (Madrid)
3. British Council
4. Galería Off Limits (Madrid)


Sobre la base del Informe sobre Investigación y Postgrados en Artes Escénicas se está trabajando en la conformación de una red internacional.

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Olá,

Esta semana, nossa newsletter traz muitas novidades sobre convocatórias e editais. Estão abertas as chamadas para participar do Encontro Terceira Margem, promovido pela Bienal Internacional de Dança do Ceará/De Par emPar, e do Festival Internacional de Dança do Recife. Ambos fazem partedo Circuito Brasileiro de Festivais Internacionais de Dança.


30 de julho também é o prazo final de inscrições para o 9º Programa Municipal de Fomento àDança de São Paulo e da convocatória do Centro Coreográfico do Rio deJaneiro.


Leia também a reportagem sobre a 6ª edição da mostra de performance VERBO, que começana segunda-feira (26/07).


Para ler o comunicado completo, clique aqui. | To read the complete newsletter, click here.
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Olá,

Esta semana, nossa newsletter traz muitas novidades sobre convocatórias e editais. Estão abertas as chamadas para participar do Encontro Terceira Margem, promovido pela Bienal Internacional de Dança do Ceará/De Par em Par, e do Festival Internacional de Dança do Recife. Ambos fazem parte do Circuito Brasileiro de Festivais Internacionais de Dança.


30 de julho também é o prazo final de inscrições para o 9º Programa Municipal de Fomento à Dança de São Paulo e da convocatória do Centro Coreográfico do Rio de
Janeiro.


Leia também a reportagem sobre a 6ª edição da mostra de performance VERBO, que começa na segunda-feira (26/07).


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Festival de Dança pelo InteriorIV Festival de Dança do Litoral Oeste apresenta espetáculos em Paracuru, Trairi e ItapipocaUma diversidade de ritmos e manifestações culturais será celebrada a partir desta quinta-feira (22), quando começa o IV Festival de Dança do Litoral Oeste. O evento, que vai até sábado (24), terá como palco os municípios de Paracuru, Trairi e Itapipoca, oferecendo ações que passeiam por diversas linguagens da dança. Apresentação de ritmos como dança popular, de salão, contemporânea, entre tantas outras, tornarão o Festival um espaço de intercâmbio.O Festival de Dança do Litoral Oeste agrega a produção cearense e companhias de outros estados do Brasil e de Cabo Verde, com quem o Ceará estabeleceu conexão artística recente, por meio da Bienal de Dança. Estas apresentações acontecem em espaços públicos dos três municípios do Vale do Curú, que já há alguns anos desenvolvem ações significativas em torno da dança, demonstrando ser uma das principais vocações artísticas da região. Além disso, contará com atividades de formação, tais como residência coreográfica, oficinas de dança, palestras, mesas redondas, mostra de vídeo-dança, entre outras, direcionadas tanto a estudantes e profissionais da área, quanto à população em geral. As atividades serão gratuitas.A programação acontece sempre em dois turnos. No primeiro momento, nos finais de tarde, haverá a “Dança ao Pôr do Sol”, com uma programação mais intimista para se pensar o movimento, sentir a subjetividade da expressão do bailarino e, em alguns casos, debater sobre a proposta do trabalho apresentada. No segundo momento, à noite, a partir das 20 horas, é apresentada uma programação variada de espetáculos no palco aberto.Além de se propor como um ponto de encontros e trocas de informações, o Festival objetiva contribuir para o fortalecimento artístico da região, valorizando as produções do interior do estado e contribuindo na formação de platéias para a dança. “Nesse contexto, a dança cênica na Região tem ocupado um papel de destaque entre as demais linguagens artísticas não somente pela qualidade e diversidade da produção, mas também pela força das iniciativas que contribuem para o seu fortalecimento. Seu poder de mobilização social é capaz de articular os agentes culturais de toda região, no sentido de transformar a realidade social e cultural dos seus municípios, criando uma cadeia produtiva sustentável, indutora de desenvolvimento local”, aponta Clerton Martins, presidente da Associação dos Bailarinos, Coreógrafos e Professores de Dança do Ceará (Prodança), promotora do Festival.Para a definição da programação de espetáculos e as oficinas do Festival, foi mantido um diálogo entre a Prodança e representantes das três cidades sedes do evento, que juntos formaram a curadoria desta edição. “Uma característica que sempre marcou este evento é a participação das entidades que reúnem os profissionais da Dança em cada cidade pólo da região. Em 2010, Itapipoca está na presença de Gerson Carlos, da Cia. Balé Baião; em Trairi a representação é de Antonio Alves; e em Paracuru a curadoria conta com Flávio Sampaio”, destaca a Profª. Graça Martins, curadora do Festival pela Prodança.Desta forma, pelo quarto ano o Festival de Dança Litoral Oeste cumpre com seu papel formativo, já tendo realizado, em parcerias com instâncias públicas, mais de 40 oficinas preparatórias e seguindo com mais nove oficinas durante o evento.A mudança do período do Festival para o mês de julho, que aconteceu em 2009, também permite que além do público da região, turistas de outros Estados e países também conheçam o trabalho das companhias de dança do Ceará. A média de público estimado é de três mil pessoas por dia, em cada cidade-sede.Balé Baião (Itapipoca), Grupo Em Linhas (Fortaleza), Cia. De Dança Ciclos (Tabuleiro do Norte), Dançarinos Operários (Itapipoca), MH2O (Fortaleza), Grupo de Dança Tablado (Fortaleza), Balé Teresina (Teresina), Escola de Dança de Paracuru, Silvia Moura (Fortaleza), Naila Gonçalves (SP), Cia. Flex (Trairi), Balé de Arte e Cultura Negra do Recife (Pernambuco), Cia. Alysson Amâncio (Juazeiro do Norte), Ballet Goretti Quintela (Fortaleza), Cia. Mario Nascimento (Belo Horizonte) são alguns dos grupos e bailarinos que estarão na edição 2010 do Festival de Dança do Litoral Oeste. Confira a programação completa no blog Divirta-CE (www.divirta-ce.blogspot.com).
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Festival de Dança do Litoral Oeste por Clerton Martins

Festival de Dança do Litoral Oeste22/07/2010 02:00Algumas realizações podem ser um reflexo de como se conforma a dança neste rincão brasileiro. Recentemente tivemos o Fendafor e um pouco antes a Bienal de Dança do Ceará. Estamos quase entrando no período de Bienal de Par em Par, e, a partir de hoje até sábado, dia 24, precisamente no Vale do Curú, o 4 º Festival de Dança do Litoral Oeste. A proposta desta edição é o diálogo entre as possibilidades da dança nesta contemporaneidade volátil.Uma análise do cenário atual, especificamente em Fortaleza, mostra que a dança tem passado por profundas e significativas transformações desde 1997, ano da I Bienal Internacional de Dança do Ceará. Nesta ocasião foi diagnosticada a falta de acesso a informações que oportunizassem uma formação profissional abrangente e de qualidade na área. Na inexistência de cursos superiores e como medida paliativa para suprir esta necessidade emergente, surgiu o Colégio de Dança do Ceará, em 1998. Logo em seguida a Escola de Dança de Fortaleza.Tratava-se de projeto que foi discutido e reivindicado pelos componentes da Associação dos Profissionais de Dança do Ceará (Prodança), bem como pelo Fórum de Dança do Ceará. O objetivo era possibilitar a formação prática e teórica em dança. A participação da Universidade Federal do Ceará (UFC) nesse processo foi fundamental, certificando e fomentando no espaço acadêmico o desenvolvimento do fazer em dança cênica. Atualmente, além do curso técnico em dança, estamos em fase de consolidação da primeira graduação em dança no Estado pela UFC.Chegamos hoje a um estágio da caminhada onde os profissionais e interessados em dança podem olhar para trás e sentir vitoriosos. Nesse contexto chegamos aos festivais, que se convertem em âmbitos privilegiados para a troca de experiências, encontro de todas as possibilidades que a dança convoca a partir das realidades distintas de cada canto deste pedaço do Brasil e do mundo.José Clerton Martins - Professor Universitário e representanteda Pródançahttp://opovo.uol.com.br/app/o-povo/opiniao/2010/07/22/int_opiniao,2022576/festival-de-danca-do-litoral-oeste.shtml
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Festival de Dança do Litoral Oeste 2010!

As várias linguagens da dançaO BALÉ DE ARTE e Cultura Negra do Recife está entre os grupos participantes do festival, que promete reunir 50 mil pessoas22/7/2010O IV Festival de Dança do Litoral Oeste começa hoje e segue até sábado, reunindo 18 grupos em Paracuru, Trairi e ItapipocaO evento propõe uma troca de saberes e fazeres entre as várias linguagens da dança - a exemplo da dança popular, de salão, contemporânea e outras. A programação inclui atividades de formação e espetáculos, e foi construída a partir de um diálogo entre a Associação dos Bailarinos, Coreógrafos e Professores de Dança do Ceará (Prodança) e representantes das três cidades-sedes do evento, que juntos formaram a curadoria desta edição.Segundo Clerton Martins, presidente da Prodança, os critérios para a seleção dos grupos, previamente divulgados no edital do evento, levaram em conta o objetivo de fazer um festival o mais diversificado possível. "Os requisitos respeitavam qualquer linguagem, desde que as propostas respeitassem os limites estruturais do evento, em relação a palco, iluminação e outros aspectos. Por exemplo, um número máximo de 10 bailarinos e de 30 minutos de duração em cada espetáculo. Nosso intuito não era excluir grupos, mas adaptar as apresentações ao formato do festival", esclarece.Em relação à inclusão de tantos estilos e linguagens em um único evento, Clerton explica tratar-se de uma tendência atual dos grandes festivais de dança em todo o País. "No de Joinville e no Festival de Inverno de Campina Grande, por exemplo, é assim. A amplitude de linguagens não faz perder o foco. Pelo contrário, estabelece a possibilidade de diálogo, que é muito rica".Participam do festival companhias do Ceará e de outros Estados, além do grupo Raízes de Plón, de Cabo Verde. As apresentações acontecem em espaços públicos dos três municípios envolvidos. Entre as atividades de formação realizadas durante o festival estão residências coreográfica, oficinas de dança, palestras, mostra de vídeo-dança e outras, direcionadas tanto a estudantes e profissionais da área quanto à população em geral."Temos as oficinas que acontecem de manhã, ao longo do festival. Mas, na verdade, essas ações formativas vêm acontecendo desde maio deste ano e também continuam depois do festival, seguindo até setembro", ressalta Graça Martins, vice-presidente da Prodança. "São mais de 40 oficinas. Algumas para os artistas e os mais interessados no tema, como crítica de dança, vídeo-dança... Outras abertas a um público mais amplo", acrescenta.Já os espetáculos têm início no começo da noite. "A partir das 18h tem a ´Dança ao Pôr-do-sol´, e às 20h acontecem os espetáculos em palco aberto, na praça principal de cada cidade", indica. Todas as atividades são gratuitas e acontecem simultaneamente nos três municípios, que há alguns anos desenvolvem ações significativas em torno da dança."No Trairi, Antônio Gonçalves, conhecido como ´Neném´, desenvolve um trabalho junto à Secretaria de Cultura do Município. Em Itapipoca, tem a Cia Balé Baião, de Gerson Moreno, que agora trabalha também com a Dançarinos Operários, composta de bailarinos funcionários de uma fábrica local. E em Paracuru há a Escola de Dança de Paracuru, de Flávio Sampaio", enfatiza GraçaProgramaçãoAlém de se colocar como ponto de encontros e de trocas de informações, o festival objetiva contribuir para o fortalecimento dessas iniciativas e da manifestação artística na região e no Ceará com um todo."A dança cênica no Litoral Oeste tem ocupado um papel de destaque entre as demais linguagens artísticas, não somente pela qualidade e diversidade da produção, mas também pela força das iniciativas que contribuem para o seu fortalecimento", aponta Clerton Martins. "Seu poder de mobilização social é capaz de articular os agentes culturais de toda a região, no sentido de transformar a realidade social e cultural dos seus municípios, criando uma cadeia produtiva sustentável, indutora de desenvolvimento local", aponta o organizador.Segundo sua colega Graça, a expectativa de público para a quarta edição do Festival de Dança do Litoral Oeste é de 50 mil pessoas, nos três municípios, contando artistas, profissionais, moradores e turistas. "É um evento que envolve toda a comunidade, inclusive em municípios próximos, como Amontada, Curu e Umirim. A receptividade da população é ótima, há muitas inscrições para as oficinas. Felizmente, nesses últimos 12 anos, a dança no Ceará tomou um impulso contundente, e hoje é referência para outros Estados", entende."É um trabalho de formiguinha, mas cujos resultados podem ser vistos em conquistas como o Curso Técnico em Dança do Centro Cultural Dragão do Mar, o Fórum de Dança do Ceará, a Bienal de Dança e, no próximo ano, o primeiro curso de graduação em Dança do Ceará, construído junto com a UFC, com aulas já em 2011".ProgramaçãoHOJEParacuruCia dos Pés Grandes (Fortaleza-CE)Grupo de Dança Tablado (Fortaleza-CE)Banda Dona Zefinha (Fortaleza-CE)TRAIRICia Flex (Trairi-CE)Cia de Dança Jane Ruth (Fortaleza-CE)Cia de Dança Ciclos (Tabuleiro do Norte-CE)Ballet Goretti Quintela (Fortaleza-CE)Coco do Iguape (Cascavel-CE)ITAPIPOCADançarinos Operários (Itapipoca-CE)Alysson Amâncio Cia de Dança (Juazeiro do Norte-CE)Balé Baião (Itapipoca-CE)Balé de Teresina (Teresina-PI)AMANHÃParacuruDançarinos Operários MH2O (Fortaleza-CE)Alysson Amâncio Cia de DançaBalé BaiãoBalé de TeresinaTRAIRIEscola de Dança de Paracuru (Paracuru-CE)Raizes de Plón (Cabo Verde-África)Cia de Dança de Paracuru (Paracuru-CE)Cia dos Pés GrandesGrupo de Dança TabladoBanda Fulô da Aurora (Fortaleza-CE)ITAPIPOCAGrupo de Capoeira (Itapipoca-CE)Cia de Dança Jane RuthCia de Dança CiclosBallet Goretti QuintelaMário Nascimento (Belo Horizonte-MG)SÁBADOParacuru Cia FlexCia de Dança Jane RuthCia de Dança CiclosBallet Goretti QuintelaMário NascimentoCoco do IguapeTRAIRIMH2OAlysson AmâncioCia de DançaBale BaiãoBalé de TeresinaITAPIPOCAEscola de Dança de ParacuruRaízes de PlónCia de Dança de ParacuruCia dos Pés GrandesGrupo de Dança TabladoBanda Fulô da AuroraMAIS INFORMAÇÕES:Festival de Dança do Litoral OesteDe 22 a 24/07, em Trairi, Paracuru e Itapipoca. Das 9h às 22h. GratuitoADRIANA MARTINSREPÓRTERhttp://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=817989
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proxi_happening (performance participativa)
31 julio 2010 - 18.30 a 21.30hs


proxi_record instalación audio-video
3 agosto / 12 setiembre 2010

próximos proxi_happening: 20 ago y 10 set – inscripción anticipada / sin costo

Performers invitados: Santiago Turenne, Tamara Cubas, Lucia Bidegain, Cecilia Vignolo, Ana Penadés, Carolina Silveira, Monica Secco, Carolina Fernández, Claudia Pisani, Mariana Casares, Lucía Fernández, Mariana Picart, Tamara Gomez, Florencia Lucas, Patricia Rolando, Ana Paola Angeloni, Marcelo Marascio, Maren Simonet, Damián Watson, Valentina Kaplan, Miguel Jaime, César Martínez, Carolina Guerra, Mariana Marchesano, Cristian Amacoria, Juan Ibarlucea, Pablo Muñoz, Leonora Checco, Patricia Mallarini, Natalia Burgueño, Juan Maldini, Manuel Zapata, Nacho Correa, Luciana Borde, Rodrigo Pasantes, Magdalena Bosch, Karina Lens, María Inés Rocca Silva, Carolina Besuievsky, Vera Garat.

Edición video: Aníbal Conde

Colaboración artística: Lucía Ferreira

Concepto y realización: Paula Giuria_Ezequiel Steinman

Agradecimientos: Líder Torres, Ayara Hernández, Felix Marchand, Ana Penadés, Vladimir Guicheff, Cecilia Buldain, Lucho Oreggioni.

ESPACIO DE ARTE CONTEMPORÁNEO EAC / Ex-cárcel Miguelete
Arenal Grande y Miguelete

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Oscar-winning director Kevin Macdonald discusses his latest project, Life In A Day: a historic global experiment to create a user-generated documentary film shot in a single day.
On July 24, you have 24 hours to capture a glimpse of your life on camera. The most compelling and distinctive footage will be edited into an experimental documentary film, executive produced by Ridley Scott and directed by Kevin.

For more information, visit youtube.com/lifeinaday.


Are you dancing today!!
record it!!
and embed the video in dance-tech.net!!
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Bundaflor, Bundamor


Bundaflor Bundamor retorna aos palcos da cidade na sala 209 na Usina do Gasômetro nos dias 17 e 18 de julho, sábado e domingo e 25 de julho, domingo às 19h. A obra que será mostrada em Porto Alegre é um desdobramento do espetáculo estreado em 2008. Este desdobramento foi mostrado em Santiago/ Chile no evento Sindicato da Performance2 em janeiro de 2010 com financiamento do Programa de difusão cultural e intercâmbio do Ministério da Cultura com o projeto Intercâmbio Brasil/Chile e na cidade de São Paulo no Teatro da Dança no projeto Bem Casado da Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo em abril de 2010. Fazem parte deste desdobramento os coreógrafos/ bailarinos Eduardo Severino e Luciano Tavares.

A obra discorre sobre a Bunda. Utilizamos como inspiração para a pesquisa coreográfica, textos do livro do historiador francês Jean Luc Henning, “A breve história das nádegas”. Bundaflor, Bundamor propõe um olhar diferenciado a essa parte do corpo humano, atentando para a sua constituição, o seu desenho e as suas possibilidades motoras. A bunda brasileira, formada graças à herança genética africana, é massa carnal rebolante que mostra a nossa alegria mestiça, em algumas manifestações mais originais.

Eduardo Severino e Luciano Tavares abordam com humor o imaginário brasileiro, brindando nos movimentos de seus corpos para além da banalização dos elementos que compõem o real e o simbólico desse universo.

“Como dizia Drummond, é o milagre de ser duas em uma, plenamente, e bunda é a bunda, redunda. E bem como viu Jean-Luc Henning em sua Breve história das nádegas, a bunda é barroca, sim: a bunda é barroca. Curva e plenitude”.

Ficha Técnica:

Concepção coreográfica e intérpretes: Eduardo Severino e Luciano Tavares

Trilha musical: “Não me diga adeus”/Aracy de Almeida; “Melô de piripiri”/Gretchen.

Pesquisa musical: Luciano Tavares

Mixagem: Jorge Foques

Figurino: elenco

Fotos: Roberto Garrido

Operação de Luz e som: Luciana Hoppe

Realização: Eduardo Severino Cia. de Dança

Serviço:

Local: Sala 209 – Usina do Gasômetro

Dias: 17, 18, sábado e domingo e 25, domingo, de julho

Horário: 19h

Ingresso: inteira – R$ 15,00 e meia R$ 8,00(estudantes, melhor idade e classe artística)



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CELUMETRAJES DANZADOS, EXPERIENCIA DEL OJO

CELUMETRAJES DANZADOS, EXPERIENCIA DEL OJO

Del 26 al 29 de agosto - 14.00 a 18.00 CCEBA Sede Florida 943
Inscripción: 20/Jul/2010 al 10/Ago/2010

http://cceba.org.ar/inscripcion/

CELUMETRAJES DANZADOS, EXPERIENCIA DEL OJO

Dictado por Daniela Muttis y Federico Álvarez.

Para personas interesadas en abordar pequeñas pantallas de celular con imágenes producidas desde su propia experiencia poética.
En coordinación con Festival Cortópolis del Cine Club Hugo del Carril, Córdoba.

Realización de Videodanza por medio de teléfonos celulares. El taller estará basado en la investigación, mediante diversas pautas físicas y visuales -inspiradas en la improvisación de la captación de imágenes- que nos estimulen a usar la cámara de maneras sorprendentes y podamos encontrar nuevos desafíos en la utilización de los nuevos formatos, llevando nuestra atención al encuadre y permitiéndonos estar alertas a capturar patrones de movimiento, sonido, luz, oscuridad, color, etc. Utilizaremos prácticas de improvisación, y el recurso de la edición en cámara, estimularemos a los creadores a la posibilidad de aplicar su mirada al desarrollo de imágenes y narraciones para los medios que van apareciendo en el plano de la tecnología de las comunicaciones.

Requisitos: tener cámara grabadora de video o cámara de celular o cualquier dispositivo que grabe imágenes y que pueda ser volcado a una computadora.
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Espacios Inventados-Lenguaje por el Movimiento (Uruguay)

El proyecto desarrolla su actividad en el Programa Esquinas de la Cultura del Departamento de Cultura de la Intendencia Municipal de Montevideo cuyo objetivo es descentralizar la actividad cultural. Proyecto Cuenca , promueve la cohesión social y el desarrollo territorial y sustentable de la cuenca del arroyo Carrasco que ejecutan las intendencias de Montevideo y Canelones, con apoyo de la Unión Europea, dentro del área metropolitana, donde se reúne el 56% de la población del país.

En el área de Ciudadanía Cultural de la Dirección de Cultura en el marco del Programa de Cultura MEC-MIDES (Ministerio de Desarrollo Social) y el Programa Viví Cultura denominado también “Fortalecimiento de las Industrias Culturales y mejora de accesibilidad a los bienes y servicios culturales de Uruguay.

Todas las actividades están destinadas a niños y adolescentes pertenecientes a una comunidad o parte de una comunidad en situación de invisibilidad.

Abarca las poblaciones de:

Montevideo:

Barrio Bella Italia, por Esquinas de la Cultura IMM.

Barros Blancos (se trabaja con niños de asentamiento) y Villa García por Proyecto Cuenca, Esquinas de la Cultura IMM

Barrio Cerro, “Espacio Artístico El Molinete” Centro Cultural Florencio Sánchez IMM.

Barrio Bonomi, por Esquinas de la Cultura IMM.

Canelones:

Liceo 1 de Atlántida, 6to año Bachillerato de Arte y Expresión, materia “Expresión Corporal y Danza”

Zona de Frontera, Uruguay - Brasil (Depto. Cerro Largo Rio Branco, Municipio de Jaguarao, Brasil)

En la ciudad de Rio Branco se trabaja en dos zonas, en conjunto con ONGs que trabajan con población infantil de contexto crítico (marginalidad, situación de calle, trabajo infantil y prostitución.

En zonas rurales 3 poblados, Lago Merín, Poblado Uruguay y Plácido Rosas, Zonas de trabajadores rurales vinculados a nivel laboral con Arroceras de la zona.

www.movimiento.org/profile/espaciosinventados

https://www.youtube.com/watch?v=wQZ0iB_UfHI

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