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intensivo de sapateado

Barulho dos pés Vila das Artes oferece Intensivo de Sapateado Oficina é gratuita e faz parte do programa Aulas Abertas da Escola Pública de Dança da Vila das Artes Sapateado urbano, eletrônico (electrotap) e sapateado Off Beat se misturam em comunhão na oficina II Intensivo de Sapateado que acontece na Vila das Artes (rua 24 de Maio, 1221, esquina da Meton de Alencar, Centro), de 22 a 24 de Abril, com aulas das 14h às 15h30. Realizado pelas Companhias Pés Grandes e do Barulho, através de parceria com a Escola Pública de Dança da Vila das Artes, a oficina será divida em três módulos num intensivo de sapateado que vai reunir os bailarinos e sapateadores Caio Daniel (Sapateado Urbano), professor de sapateado na Academia de Dança Baillart, em Fortaleza; Aspásia Mariana (Sapateado Eletrônico ou electrotap), diretora da Companhia do Barulho e do Núcleo de Sapateado da Artelaria Produções; e Heber Stalin (Sapateado Off Beat), bailarino contemporâneo, diretor e coreógrafo da Companhia dos Pés Grandes. No módulo Sapateado Urbano será oferecido um mix entre sapateado e dança de rua, já no Eletrônico ou electrotap, será um mergulho no universo da música eletrônica e do rock alternativo, abordando tempos quebrados, transferência de peso, velocidade e clareza dos sons. No Sapateado Off Beat os alunos terão a possibilidade de explorar outras formas de construção da música. Exercícios de velocidade e musicalidade assim como de coordenação motora também serão desenvolvidos. Para participar o interessado deve ter noções básicas de sapateado e solicitar a ficha de inscrição pelo email da Escola de Dança escoladedancadefort aleza@gmail. com, até o dia 17 de abril. As aulas são gratuitas e acontecem na sala de dança da Vila das Artes, equipamento vinculado à Secretaria de Cultura da Prefeitura de Fortaleza. Informações pelo telefone (85) 3105-1402. Serviço: II Intensivo de Sapateado. Inscrições pelo email escoladedancadefort aleza@gmail. com até o dia 17 de abril. Aulas na Vila das Artes, rua 24 de Maio, 1221, centro, de 22 a 24 de abril, das 14h às 15h30. Informações pelo telefone (85) 3105-1402. Grátis. --
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Edição 2008

A primeira edição do Festival Contemporâneo de Dança reuniu trabalhos de artistas que propõem, de formas muito diversas, corpos-olhares inquietos sobre o mundo que construímos a nossa volta. Possibilitando estar com o outro de maneiras inusitadas, desorganizamos padrões para desconhecer o que já conhecemos, convivendo com artistas de São Paulo, Madri, Berlim, Quito, Montevidéu, Amsterdã e Votorantim.Abrimos o espaço da Galeria Olido para a dança que se faz como inquietação do corpo do artista, como registros singulares que escapam do previsto, feito estilhaços de pensamentos infiltrados entre memória e imaginação em fluxos desencadeados, ora perseguidos e às vezes apanhados de surpresa. Corpos que dançam para interceptar o olhar do outro, que abrem fissuras no espaço do convívio, traduzem e modificam o próprio em função do próximo, relativizando as infindáveis dimensões do possível.O festival funciona como um espaço de encontro, reunindo artistas com longa trajetória de pesquisa, novos criadores e teóricos que apresentam diferentes práticas e abordagens, estabelecendo parcerias, considerando o espectador como co-participante da experiência artística e entendendo dança como produção de conhecimento compartilhado. Uma dança que serve para olhar e enxergar o outro, mediando uma complexidade de relações ínfimas entre o que estou sendo e o que não sou mais.Danças dançadas em espaços intermediários, operando no entorno de mundos palpáveis, experienciáveis, na ocupação do tempo pela necessidade de resistir à imobilidade, no vácuo acentuado de certezas impróprias e nas ordens sutis que abrigam o caos.Adriana GrechiMarcelo EvelinAmaury Cacciacarro Filho
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I Mova-se da II Turma do Curso Técnico em Dança.

Primeira mostra de trabalhos coreografados pelos alunos da II Turma do Curso Técnico em Dança realizado em parceria pelo IACC, SENAC e SECULT. O evento itinerante inicia em frente ao Teatro e ocupa vários espaços do Dragão do Mar. O evento marca a comemoração do Dia Internacional da Dança. Dias 29 e 30, às 20h, em frente ao Teatro. Acesso livre foto: alex hermes módulo de dança contemporânea com Denise Stutz
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Convocatoria Seminario "Acerca de la Performance"

Auspiciado por el Centro Cultural de España “Juan de Salazar” Convocatoria al Seminario Acerca de la Performance Evento 5.5 Performance Están abiertas las inscripciones para los interesados en participar en el Seminario Acerca de la Performance que se realizará los días 13, 14, 15 y 16 de abril en el Centro Cultural de España Juan de Salazar, en Asunción-Paraguay, de 17 a 20 h. con acceso gratuito. El mismo será dictado por el Lic. Jorge Zuzulich (argentina) El seminario se enmarca dentro del evento denominado 5.5 Performance, que será presentado en los mismos días en el patio y galería de arte del CCEJS. Las clases están abiertas a todas las personas interesadas y especialmente a los artistas y estudiantes de teatro, danza, artes visuales, cine y música, como así también a teóricos, críticos y periodistas que deseen conocer, analizar y discutir en base a textos teóricos y proyección de obras. Si bien las primeras manifestaciones de estas modalidades productivas, en sentido estricto, datan de finales de los años ’50 y principios de los sesenta, (happening, body art, accionismo), especialmente la performance ha adquirido cierta centralidad en el campo de las artes, en especial a partir de los años ’80 y ’90. Este proceso, si bien ve desplegar producciones de carácter disímil, permite aislar algunos elementos que posibilitan establecer un entramado conceptual que de cuenta de los mismos. Los temas que serán abordados en el seminario son: Genealogía de la performance: dadaísmo, velada futurista, el gesto corporal como huella en la obra. el señalamiento. happening, accionismo vienés. La obra desmaterializada. Performance: la clausura de la representación y la violencia del gesto. El cuerpo como potencia: Spinoza, Nietzsche, Deleuze. Tiempo y espacio: Nuevas lógicas de conformación de la obra. Devenir y habitar. Punto de fuga: Tecnología y performance. Comentarios acerca de la estética relacional. Jorge Zuzulich es Licenciado en Gestión del Arte y la Cultura (UNTREF). Crítico de Arte. Ensayista. Docente universitario de “Principios de estética”, “Introducción a los Lenguajes Artísticos” y “Crítica de arte” (UNTREF), “Principales tendencias estéticas y artísticas” (UNLAM), “Metodología de la investigación para curaduría” (UMSA) y en posgrado dicta “Teoría del happening y la performance” (IUNA). actualmente desempeña su labor en el Centro Cultural Gral. San Martín. Ha sido curador y productor de muestras sobre arte y nuevas tecnologías, así como de arte contemporáneo. El evento 5.5.Performance ha sido mostrado recientemente en el Centro Cultural Recoleta de Buenos Aires. Dentro del evento se podrán ver todos los días a partir de las 20 hs. performances en vivo y visualizarse 5 videoperformances realizadas por Manuela Montalto (Argentina), Karine Londoño-Luisa Mateus (Colombia), Edith Correa (Paraguay), Germán de la Riva- Itsaso Iribarren (España) y Mónica Osma (Colombia). El evento internacional cuenta con curaduría de Jorge Zuzulich y es una producción del IUNA-Departamento de Artes del Movimiento, Grupo de Estudios de la Performance (GEP) El equipo de gestión y producción del proyecto 5.5 Performance está conformado por: Edith Correa, Jorge Báez y Esteban Cristaldo. Contacto: claudineazul@hotmail.com

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Seminario Internacional - Practicas Teatrales de la India

“Desarrollo de Vocabulario para Performers” Basado en las Prácticas Teatrales de la India Programa Intensivo dirigido por Martin Chalissery (Manu), Actor, Kerala, India, egresado de la Escuela de Teatro y Bellas Artes, Universidad de Calcuta Programa intensivo de entrenamiento sobre la integración del ritmo, la melodía y la emoción. Se trabajará sobre diferentes elementos del teatro de la India como Kalarippayattu (arte marcial), Ritmo y Canto Carnático, danzas típicas y los respectivos elementos teatrales del Teatro Clásico de la India , Koodiyattam, entre otros. "Manteniendo la práctica en base al ritmo, la voz y la danza, como parte fundamental en el “actor integral”, Manu toma todos estos elementos de las artes escénicas de su país para desarrollar de lleno su búsqueda y trabajo, con el poder del atrevimiento de los rituales, el festejo, el positivismo y la espiritualidad. Cada momento es considerado por él mismo como único sobre el escenario, comprendiendo este espacio como un lugar de entrega y comunión, en el cual se torna primordial que un actor sea capaz de cantar y danzar con su cuerpo en el espacio, logrando que este hable por sí mismo" Dirigido a actores, bailarines y músicos interesados en este tipo de entrenamiento integral. 22, 23, 24 y 26 de abril 14 a 18 hs Salón Camargo, Camargo 231 Costo: $250 Informes & Inscripción (hasta el 15 de abril): proyecto.en.tres@gmail.com / 4583-3932 / 15-6717-0551 / www.proyectoentres.blogspot.com Entre otras actividades, el día 25 de abril Manu realizará una performance en la Galería de Arte Contemporáneo Jardín Oculto. Mantenete al tanto en www.proyectoentres.blogspot.com o comunicate con en.tres vía mail!!! Organiza en.tres Apoyo y colaboración Embajada de India en Argentina proyecto Seudo Jardin Oculto - Arte Contemporáneo.
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Carta aberta à dança brasileira

Caros amigos(as) e colegas da dança,Venho fazer chegar até vocês à situação atual do Núcleo e Centro de Criação do Dirceu. Essa plataforma foi implantada em janeiro de 2006 no Teatro João Paulo II, casa da Prefeitura de Teresina através da Fundação Cultural Monsenhor Chaves, localizada no bairro do grande Dirceu, periferia da cidade de Teresina.O projeto desde então contava com a subvenção do poder público municipal e vinha servindo como base para a pesquisa e o desenvolvimento das artes performáticas contemporâneas, iniciativa inédita e de grande abrangência nesta cidade. Abriga uma instância de formação para jovens artistas, residências com profissionais locais, nacionais e internacionais, palestras, debates, grupos de estudo, espetáculos de arte contemporânea e outras atividades artísticas sob minha direção.Fui convidado para assumir esta função e voltei ao Brasil depois de duas décadas vivendo e trabalhando na Europa, exclusivamente para me dedicar ao trabalho junto à comunidade do Dirceu e a cidade de Teresina.Recentemente, em janeiro de 2009, o Sr. Cineas Santos, advogado, poeta e professor de português, assumiu a presidência da Fundação Municipal de Cultura, empossado pelo prefeito de Teresina, Dr. Silvio Mendes, no exercício de seu segundo mandato como prefeito desta capital.Desde que assumiu a direção desta Fundação, responsável pelo gerenciamento dos órgãos municipais de cultura, esse gestor tem se mostrado absolutamente desinteressado e contrário às atividades desenvolvidas por nós. Coloca-se de uma forma irônica e arrogante, com pronunciamentos autoritários, desprezando uma arte que se faz com interesse em um diálogo entre artistas e instituições de outros estados e países, fato que já foi divulgado por ele como “estrangeirismo” e de nenhuma importância para a cultura local.Iniciou-se então do momento de sua posse, uma guerra fria entre o presidente e os artistas do núcleo, que na tentativa de estabelecer um diálogo e com disponibilidade para adaptar-se às novas direções da fundação, foram deixados de lado e tratados como aproveitadores por estarem ocupando um prédio público, acusados ainda de ilegalidade e incorreção perante a Prefeitura de Teresina.O presidente não esconde sua insatisfação com o trabalho que vem sendo produzido por nós e resolveu suspender a programação da casa e interromper as atividades do Núcleo do Dirceu – pedindo aos artistas que se retirassem do teatro - ate que a negociação fosse concluída. Os artistas não recebem seus salários desde dezembro e eu como diretor desde janeiro, embora tenha tomado posse da casa no início do ano.Muitos são os motivos para que a nossa decisão em resistir e continuar ocupando esse espaço que é legítimo e necessário tenham se esgotado. Na última sexta feira, eu, os 2 produtores, o diretor musical, e os 16 artistas do núcleo de criação pedimos demissão de suas funções se desligando completamente da prefeitura.Consideramos essa decisão como um outro tipo de resistência, uma resistência que confronta atitudes ditatoriais, xenofóbicas e manipuladoras em nome de uma ignorância que continua a ameaçar tentativas de desenvolvimento nesse longínquo e carente rincão.Acompanhe e deixe a sua intenção de repúdio postando no blog do núcleo (www.nucleododirceu.com) ou enviando email para:silvio@teresina.pi.gov.brfmcmcgabinete@hotmail.comcristianeventura.pmt@gmail.comObrigado e um abraço.Marcelo EvelinSOBRE O NÚCLEO DO DIRCEUO Núcleo e Centro do Dirceu segue um modelo horizontal de funcionamento, não-hierárquico, baseado na idéia de colaboração, autonomia artística e formação de novos criadores. O coletivo é formado por 18 artistas entre bailarinos, atores, músicos, artistas visuais e coreógrafos. A informação produzida por esse núcleo e centro é disseminada na comunidade através de oficinas oferecidas gratuitamente ao bairro Dirceu. A produção desses artistas busca não somente enriquecer a subjetividade mas gerar um valor referencial contemporâneo, que sirva de interesse tanto ao contexto local, de extrema vulnerabilidade social, como ao contexto nacional e internacional.A cidade de Teresina, genericamente, sofre deficiência de referências para a fruição e a produção de arte contemporânea, principalmente por não estar inserida no circuito nacional de espetáculos, pesquisa, formação e discussão. A idéia de arte em Teresina está limitada ao desgastado conceito de “resgate” de uma identidade cultural idealizada, presa a um purismo vazio que tenta se auto-afirmar em reação ao histórico de isolamento da região e à secular mentalidade de acomodação, enraizada em uma relação histórica de colonialismo. Os nossos gestores de cultura, em grande parte de suas ações, se ocupam de tradições folclóricas e datas comemorativas, deixando a cultura sempre em um lugar de adorno social, subutilizando o potencial político transformador da arte na sociedade.
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Edición mayo 2009Organizado por Bimeras se realizará entre el 2 de mayo y el 3 de junio en diversos lugares de Estambul. Concebido entorno al vertiginoso concepto del “Tiempo”, el festival incluirá unos 20 trabajos creados por artistas internacionales y locales.Entre los participantes de esta edición:Jonathan Burrows & Matteo Fargion (UK), Thierry de Mey (B), Michèle-Anne de Mey (B), Olga de Soto (E/B), deufert + plischke (D), Ivana Müller (NL/HR), Juan Dominguez (E), Walid Raad (RL/US), Rachid Ouramdane (F), Andrea Bozić (NL/HR), Iguan Dance Theater (RU), Taldans (TR) and Koosil-ja (US)El festival incluirá performances, diálogos entre artistas, conciertos, publicaciones, y un simposio que aborda ediciones temáticas de interés. El festival intenta combinar profunda reflexión y diversión; ¡para ofrecer una plataforma polifacética para presentar, compartir y discutir la danza, culminando cada día con cenas en el punto de reunión del festival! Este año también recibiremos un programa paralelo para artistas locales en el fin de semana del 23 y 24 de mayo 2009.Te invitamos a participar de este especial fin de semana que consideramos una buena ocasión de encuentro con la nueva escena de la danza turca.iDANS, puede ayudarle con la reservación de hotel en los hoteles siguientes:Galata Antik Hotel Pera Rose Hotel Las tarifas especiales para el festival son:single - 65eudoble - 75euContacto:Yelin Bilginyelin.bilgin@bimeras.orgBIMERAS | iDansCumhuriyet Cad. Elmadag Han8/7 Kat:4 34367 Elmadag,Istanbul - TurkeyTel: +90-212-241 7749Fax: +90-212-241 5009M: +90-533-338 5977www.bimeras.orgwww.idans.org----------------------------------------------------------------Dear All,The May 2009 edition of iDANS Istanbul International Festival of Contemporary Dance and Performance organized by Bimeras will take place between May 2nd - June 3rd at multiple venues in Istanbul. Conceived around the vertiginous concept of “Time”, the festival will include some 20 works created by international and local artists. Jonathan Burrows & Matteo Fargion (UK), Thierry de Mey (B), Michèle-Anne de Mey (B), Olga de Soto (E/B), deufert + plischke (D), Ivana Müller (NL/HR), Juan Dominguez (E), Walid Raad (RL/US), Rachid Ouramdane (F), Andrea Bozić (NL/HR), Iguan Dance Theater (RU), Taldans (TR) and Koosil-ja (US) are among this edition’s participants.The festival will include live and “not-so-live” performances, artists’ talks, concerts, publications, and a symposium addressing thematic issues of concern. The festival seeks to combine deep thought and fun, reflection and distraction; to offer a multi-faceted platform for presenting, discussing, sharing and debating dance, culminating each day with our dinners at the festival meeting point! This year we will also host a parallel program for local artists on the weekend of May 23rd & 24th 2009.We would like to invite you to this special weekend which we consider a good chance to encounter the new Turkish dance scene. As iDANS, we may help you with hotel booking at the following hotels:Galata Antik Hotel Pera Rose Hotel The special rates for the festival are 65eu for single room and 75eu for double room.We hope to meet you all in Istanbul in May!All the best,Yelin Bilginyelin.bilgin@bimeras.orgBIMERAS | iDansCumhuriyet Cad. Elmadag Han8/7 Kat:4 34367 Elmadag,Istanbul - TurkeyTel: +90-212-241 7749Fax: +90-212-241 5009M: +90-533-338 5977www.bimeras.orgwww.idans.org
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Watermill Center Fall & Spring Residencies Convocatoria Fecha de cierre: 31 de Mayo, 2009 Contacto: Sherry Dobbin Watermill Program Director +1 (631) 726-4628 residencies@watermillcenter.org Watermill es un " laboratorio de performance" que apoya el desarrollo de prácticas artísticas experimentales y cruces de disciplinarias. Watermill invita a artistas emergentes con propuestas innovadoras para la creación de trabajos de colaboración que investiguen, desafíen, y amplíen críticamente las normas existentes en la práctica de la performance. Watermill también da la bienvenida a propuestas de investigadores reconocidos. Watermill realza su perfil internacional extendiendo su red de socios, animando a propuestas de artistas basados fuera de las pautas de US.Complete. Información completa en: watermillcenter.org Por más información acerca de Watermill y Robert Wilson, visita: www.watermillcenter.org www.robertwilson.com Byrd Hoffman Watermill Foundation & The Watermill Center All Rights Reserved 55 Washington Street, Gallery 216 Brooklyn, New York 11201 USA (212) 253-7484 ------------------------------------------------------------------------------------------ Watermill Center Fall & Spring Residencies Call for Proposals Application due date: May 31, 2009 Contact: Sherry Dobbin Watermill Program Director +1 (631) 726-4628 residencies@watermillcenter.org Watermill is a "laboratory for performance" which supports the development of experimental and cross-disciplinary artistic practices.Watermill invites emerging artists to submit ambitious proposals for the creation of collaborative works which critically investigate, challenge, and extend the existing norms of performance practice. Watermill also welcomes research proposals from established scholars. Watermill is actively engaged in raising its international profile and extending its network of associates and encourages proposals from artists based outside the US. Complete guidelines and site plans are available at watermillcenter.org The Watermill Center was founded in 1992 by its Artistic Director Robert Wilson as an international, multi-disciplinary center for studies in the arts and humanities. For the past 16 years, the Watermill Center has been home to an International Summer Program led by Robert Wilson, focusing on new projects that he is developing in all areas of the arts. With the opening of its new building in 2006, the Center became a year-round performing arts laboratory for emerging artists. Expanded programs in the Spring and Fall include workshops and classes, artist residencies, conferences and lectures, and a variety of local and international educational partnership programs. Watermill collaborates with institutions such as Park Avenue Armory, Kampnagel Hamburg, CUNY Martin E. Segal Theater Center, Taipei Cultural Center, Chez Bushwick and Radialsystem Berlin.The Center seamlessly combines performance and rehearsal sites with working and communal living spaces. Its flexible and multi-purpose interiors house informal performance halls, the Watermill Art Collection, a selection of Robert Wilson's own furniture designs, an extensive reference library, kitchen facilities and dormitory. The Center is situated on six-acres of wooded and landscaped grounds.As part of the Center's outreach program, residents are required to conduct a public such as a master class, open rehearsal, or a workshop for schools or other local groups. Concurrent with the residencies, Watermill Center staff conduct tours of the facilities, grounds and collection, as well as educational programs for visiting students. For more information about Watermill and Robert Wilson: please visit www.watermillcenter.org and www.robertwilson.com Byrd Hoffman Watermill Foundation & The Watermill Center All Rights Reserved 55 Washington Street, Gallery 216 Brooklyn, New York 11201 USA (212) 253-7484
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Li com atenção a entrevista com o prefeito de Teresina sobre a demissão do coreógrafo Marcelo Evelin, do Teatro do Dirceu. Em um só artigo, este prefeito fala três vezes a palavra SUBORDINAÇÃO e uma vez a HIERARQUIA - o que me chamou muito a atenção.É ainda frustrante se deparar com o abismo educacional do Brasil, que, em sua logística perversa de contexto histórico, forma governantes inconscistentes e lamentáveis como este prefeito.Compreende-se, em sua postura, que o Brasil ainda não atingiu um nível básico de educação que possa gerar um governante com o mínimo de posicionamento político em termos de desenvolvimento humano e metropolitano, ou seja de POLIS.É uma pena que este senhor não tenha tido (e continue não tendo) acesso a uma educação que lhe permita não expor-se à vergonha do que diz e faz, denigrindo a si mesmo, seu partido (PSDB) e sua cidade.Sem o tipo de administração de Marcelo Evelin e sem o trabalho da ordem da dos artistas do Núcleo de Criação do Dirceu, o prefeito de Teresina, e tantas outras pessoas daquela cidade, do Brasil e do mundo (e eu me incluo neste grupo de pessoas) continuariam a deslizar sem autonomia e sem desenvolver-se como merece um ser-humano, os sempre motivos de revolta, vergonha e principalmente do sentimento de falência.Se esse prefeito de Teresina tivesse tido a oportunidade de educar-se com artistas do nível do que se constrói no Teatro do Dirceu, certamente não se permitiria tirar da boca da cidade - e da sua própria - o que o fenômeno Núcleo de Criação do Dirceu significa neste momento de era Obama.Eu e o prefeito de Teresina, caso tivessemos acesso a uma educação de qualidade, só teríamos que desejar um melhor financiamento a estes trabalhadores da cultura, além de manifestar publicamente um enorme respeito pelas suas competências.Por enquanto, em uma consequência perversa desta situação, o subordinado e hierárquico atual prefeito de Teresina usufruirá da fama que esta polêmica certamente causará.mas eu NÃO cito seu nome.Sheila Ribeiro
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Ley Nacional de Danza / Argentina

Estimados amigos y colegas, El Subsecretario General de la Presidencia de la Nación, Sr. Gustavo López dará una reunión sobre la futura Ley Nacional de Danza y los lineamientos generales del anteproyecto para la creación del Instituto Nacional de Danza. La cita será el viernes 3 de Abril 09, 18hs en Balcarce 24 - C.A.B.A, Casa de Gobierno Nacional (Casa Rosada), en Buenos Aires. El señor Marcelo Isse Moyano está coordinando la reunión y ha solicitado enviar la iformación a la mayor cantidad de colegas posibles, en especial de las provincias argentinas para lograr la mayor participación posible. Por razones lógicas de geografía, quienes no puedan asistir podrán enviar vía email porpuesta y necesidades de vuestra región, las cuales serán impresas y entregadas al Subsecretario. La gente de CoCoA ofrece gestionar el alojamiento para quienes viajen, en casa de sus asociados de Buenos Aires. A esta reunión ha sido invitada CoCoa DaTei (de Buenos Aires), quienes la hacen extensiva a la comunidad de la danza. A su vez piden que se difunda lo más posible esta información. Para más información: CoCoA DaTei, Coreógrafos Contemporáneos Asociados - Danza Teatro Independiente cocoa_datei@yahoo.com.ar La presente información fue proporcionada por colaboradores de Revista ODÁ, y re-enviada por la misma.
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II GALA DE DANZA " NO TAN SOLOS" HOMBRES.

TEATRO ALBERTO DE PAZ Y MATEOS / GRUPO THEJA / THEJADANZATEATRO / IAEM / DIRECCION NACIONAL DE DANZA.PRESENTANLA II GALA DE DANZA " NO TAN SOLOS" HOMBRES.DIA INTERNACIONAL DE LA DANZA.CON LA PARTICIPACION DE LOS BAILARINES E INTERPRETES:ARMANDO DIAZ,ENMANUEL PADILLA. YUXTADANZA. FALCON.FELIX OROPEZA, CIA AGENTE LIBRE.LUIS VICENTE GONZALEZ, UNEARTE-TEATRO.LUIS VILLASMIL,RAFAEL GONZALEZ, CIA ESPACIO ALTERNORAFAEL NIEVES, CARACAS ROJA LABORATORIOREDY GUARAPANO, TALLER DE DANZA DE CARCASTERRY SPRINGER. COREOARTEULISES CONTRERAS. PERFORMANCE DANZA ROTA. CARABOBODIA: MIERCOLES 29 DE ABRIL DE 2009.HORA: 7.00PMLUGAR: TEATRO ALBERTO DE PAZ Y MATEOS / GRUPO THEJA. AV. ANDRES BELLO PROLONGACION LOS MANOLOS. COLINAS DE LOS CAOBOS. CARACAS.
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ARTISTAS-BOLSISTASAlice RipollAluísio FloresAndré BernAstrid ToledoCarol LanerDamares BarrosDaniella AguiarFernanda EugênioGiti BondMarcus AzevedoMorena PaivaNaiá DelionStela GuzARTISTAS CONVIDADOSAlessandro BrandãoAmalia HerreraAna TrincãoDora de AndradeEddie TomazFabiana CapriottiGabriela AlcofraGimena de MelloGiovanna GoldJúlia FrancaLetícia FalkinMatheus BrussaMicheline TorresMonica CostaPaula PetrecaRachel SouzaRafaeli MattosRobson JaqueRodrigo CruzSérgio CruzThiago SancoVandréYara BarrosCaso haja alguma desistência a organização do projeto reserva-se o direito de escolher dentre os artistas convidados aquele que melhor se adéqüe ao perfil do qual o projeto esteja desfalcado.Maiores informações pelo email patricia.barbara@panoramafestival.com
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THEJADANZATEATRO. PRESENTA "TIERRA DE DIFUNTOS"

TEATRO ALBERTO DE PAZ Y MATEOSGRUPO THEJA – GRUPO SEPTIMO PISO –THEJADANZATEATRO.PRESENTAN“TIERRA DE DIFUNTOS”De Angelica Escalona:In Memoriam Emerson Rondon+Obra creada para la Inauguración del Festival CREA JOVEN 2008. Homenaje ANGELICA ESCALONA"Sólo 4 funciones"LAS FUNCIONES SERÁN:ESTRENO SABADO 28 DE MARZO A LAS 6.PMDOMINGO 29 DE MARZO A LAS 4.PMEL SABADO 04 DE ABRIL A LAS 6.PMDOMINGO 5 DE ABRIL A LAS 4PM.ENTRADAS: COLABORACIÓN MÍNIMA SUGERIDA DE 10 Bs.F EN ADELANTEDescripción:Según la tradición, nuestros antepasados decían que aquellos que dormían bajo tierra, el día de los difuntos se les permitían regresar a sus hogares y visitar a quienes echaban de menos. Los días previos a la noche de los difuntos en cada casa permanecía una luz encendida para guiarles el viaje y así no vagar y sentirse abandonados en un mundo de sombras y pudieran encontrarse con sus seres queridos.INTERPRETES:Luís Vicente González - Janset Rojas - Luís Alfredo Ramírez - Adriana Galíndez - Oscar Alvarado - Vanessa Morr - Moises Berroterán.FICHA TECNICATexto en Off: JOSE PULIDO LOS ESPACIOS DEL ADIOSVoz en Off: NACARID ESCALONACuento EL PRIVILEGIO DE LOS DIFUNTOS TIGRILLA 2002Diseño de vestuario: LUIS FERNANDO FLORES - LUIS ALFREDO RAMÍREZRealización de Vestuario: MIGUEL MENDOZAIluminación: MARTIN FLORESAsistente de Escena: DAYANA CAROCOREOGRAFIA Y DIRECCIÓN: ANGELICA ESCALONA: Grupo Theja y Séptimo Piso / Thejadanzateatro.Tipo: Música/Arte - ActuaciónRed: GlobalHora de inicio: El Sábado, 28 de marzo de 2009 a las 06:00Hora de finalización: El Domingo, 05 de abril de 2009 a las 04:00Lugar: Teatro Alberto de Paz y Mateo (GRUPO THEJA)Calle: Av. Andrés Bello, Prolongación Los Manolos, Colinas de los CaobosCiudad/Pueblo: Caracas, VenezuelaENTRADA COLABORACION SUGERIDA 10.BS.FTeléfono: 0414-3125503Dirección de correo electrónico: thejadanzateatro@hotmail.comDIRECCIÓN: Av. ANDRÉS BELLOS, SUBIDA HACIA VENEVISIÓN POR LA ESQUINA DE LA POLLERA "HERMANOS RIVERA" CARACAS- VENEZUELA..
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Abril Flash Tour

Lanònima Imperial comienza este mes de abril, después de su paso por Asia, una gira que le llevará a once ciudades de seis países diferentes, durante cuatro semanas. En este tiempo se concentran las actuaciones con antiguos y nuevos espectáculos, presentaciones de videos, performances, congresos internacionales, etc. Los eventos más destacados de la compañía durante este mes recorrerán los siguientes lugares:-Brasil: Del 1 al 16 de abril Lanònima Imperial estará realizando sus actuaciones en Salvador de Bahía, São Paulo y São José do Río Preto. En estas ciudades podrá asistirse al estreno en América de Variacions Al•leluia, un espectáculo que ya ha girado con éxito por Europa y Asia. Además la compañía realizará workshops, acciones urbanas, charlas y continuará con sus investigaciones sobre el rito en las sociedades del mundo.www.bahiaemfoco.com/noticia/6097/salvador-mes-da-danca-no-vila-velhawww.aecid.org.br/portal/http://www.ccebrasil.org.br/form_cursoacerca.aspwww.teatrodedanca.org.brwww.ciavirtual.art.br-México: El cortometraje de videodanza En Cadena, coproducido por Lanònima Imperial con el Mercat de les Flors y Escándalo Films – ESCAC, estará presente en el Festival de Danza Itinerante Agite y Sirva de México, en el marco de Performática 2009, donde estarán presentes videos de compañías de todo el mundo y que se realizará entre Cholula y Puebla del 13 al 24 de abril.www.agiteysirva.com-Eslovaquia: Un representante de Lanònima Imperial formará parte del congreso mundial del IETM (International Network for Contemporary Performing Arts) en el que se interactuará directamente con el Año europeo de la creatividad y la innovación y las conexiones entre cultura y educación.www.ietm.org-Reino Unido: El International Festival of Movement on Screen, MOVES 09, acogerá entre su programa el exitoso cortometraje de Lanònima Imperial dirigido por Hammudi Al-Rahmoun Font, En Cadena, en Manchester del 23 al 28 de abril.www.movementonscreen.org.uk-Islas Canarias: En el marco del MACC (Mercado Atlántico de creación contemporánea), en Tenerife del 23 al 25 de abril, se presentará el nuevo espectáculo de Lanònima Imperial en colaboración con Refree, Nuevas Oportunidades de Fracaso. En esta obra de reciente creación se investiga sobre la improvisación y las conexiones entre música y danza.www.maccatlantic.org-Cataluña: Las bailarinas Olga Clavel y Miryam Mariblanca actuarán el día 30 de abril en la Sala Trono de Tarragona presentando su espectáculo Llena de flores tu boca, coproducido por Lanònima Imperial.www.salatrono.com
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BIENVENIDOS

Próximamente estaremos publicando los horarios de los cursos y actividades curriculares de la Escuela, asi como información sobre el Ballet de Cámara de Montevideo, resúmenes de nuestros espectáculos y presentaciones, fotos, videos y material de lectura ineludible para los que amamos la danza. Por mas info visita: http://danzamodernauruguay.blogspot.com
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Publicado en el sitio RSD el 28 de Mayo de 2008 Por Javier Contreras Villaseñor El presente texto es sólo una presentación bosquejada de los trabajos del “Seminario sobre la danza contemporánea en América Latina” del Cenidi-Danza. Labores que arraigan sus empeños en la siguiente pregunta: ¿es posible hablar de una danza contemporánea latinoamericana, o de la América Nuestra, como en términos martianos sería mejor formular? En la mayoría de las universidades de nuestro continente, desde hace una buena cantidad de lustros, la producción literaria de nuestros países es estudiada como una sola expresión común. ¿Puede plantearse algo similar para el caso de la danza escénica contemporánea? Creemos que debemos intentarlo porque partimos de compartidas problemáticas, comunes paradigmas estéticos y conceptuales, similares audacias, goces, triunfos y, también, por desgracia, coincidentes infortunios. Sin embargo, a pesar de esta comunidad, y de una muy amplia y disfrutable riqueza artística, nuestras danzas se ignoran, repitiendo quizá la situación de nuestras literaturas antes del movimiento modernista (con cuya irrupción suele fecharse la autonomía compartida de enunciación de nuestras discursividades literarias). Es verdad que no ha nacido en la danza contemporánea de nuestros países una corriente estética común que logre la independencia “definitiva” de la enunciación simbólica para la danza, como ocurrió en el caso de la citada escuela literaria y posiblemente –esa es nuestra opinión- dicha ausencia sea una situación afortunada porque autonomía de enunciación no tiene por qué ir aparejada con la unanimidad estética. Avanzando un poco más, quizá pueda decirse que esta autonomía dancística no existe del todo, o mejor, que en virtud de nuestras dependencias críticas con respecto de los cánones conceptuales dominantes en Europa y Estados Unidos, no hemos tenido la paciencia y sagacidad necesarias para reconocer y recorrer dicha producción autónoma en su riqueza, contradicciones y multiplicidad. En consecuencia, el propósito fundamental que guía los trabajos de nuestro seminario es precisamente la descripción -y explicitación de sus condiciones de formulación- de las estéticas particulares de las danzas escénicas contemporáneas de la América Nuestra. Ahora bien, fundamentamos nuestra investigación en la siguiente urdimbre de consideraciones: 1) La noción de poética como paradigma estético específico --estructurado con base en principios, lógicas, presupuestos, prejuicios y procedimientos de composición artística-- que posibilita una modelización ética-estética del mundo. 2) Modelización que no es sólo representación, sino sobre todo, producción simbólica-afectica-intelectual del mundo, interpretación, toma de posición ética, formulación actuante de dolores y deseos. 3) En consecuencia, en el concepto de poética articulamos al mismo tiempo nociones de Yuri Lotman (modelización), Barthes (escritura entendida como ética de la forma), Negri (producción “inmaterial” afectiva), Marcuse (la dimensión estética) y Bloch (el principio esperanza, la razón utópica). 4) Nociones que queremos emplear como herramientas teóricas para indagar la variada producción escénica dancística contemporánea de una región geopolítica y cultural concreta: Nuestra América (Dussel). 5) Ahora bien, ¿tiene sentido hablar de la América Nuestra o se trata de una formulación voluntarista, artificial? Para quienes participamos en el seminario, obvio es decirlo, la categoría nos parece pertinente. Para asumirla, partimos, como ya se apuntó, de formularla como realidad geopolítica, es decir, como una muy compleja articulación de prácticas sociales (simbólicas, políticas, tecnológicas, etc.) determinadas por los esfuerzos de conseguir –construir- autonomía en el marco de una situación colonial de distribución desigual e injusta del poder (entendido como capacidad para asumir los proyectos propios de producción, reproducción, enriquecimiento y dignificación de la vida). 6) Esfuerzos que incluyen, por supuesto, los destinados a ganar el derecho a la propia representación (Cfr. Jean Franco, 1994), a la propia enunciación, trascendiendo la habitual formulación centro-periferia, pues, efectivamente, estamos en condición periférica, somos occidentales y no occidentales de América, situados geopolíticamente en la periferia del sistema mundo, pero la tarea fundamental es no sólo reconocer esta condición sino modificarla ganando para nosotros nuestra centralidad (valgan las redundancias). Es decir, se trata de lograr la propia enunciación como una tarea política dignificante, que enriquezca y ennoblezca al mundo, en la medida en que multiplique el número de quienes siendo diversos y diversas se relacionan en condición de iguales, como nos lo han enseñado, para poner algunos ejemplos, el movimiento feminista y el zapatismo. 7) Por supuesto que estos esfuerzos de ganar la propia enunciación no han sido ni son tersos, ni excluyen los debates y las disputas. Encuentros y desencuentros que no son abstractos sino que ocurren en específicas y dinámicas circunstancias sociales y que están ligados a los debates entre los diferentes proyectos de organización del mundo común (la dimensión política entendida como categoría amplia). Esta situación nos remite a la necesidad de asumir para nuestra investigación una perspectiva histórica y a relacionar el concepto de “propia enunciación” con el de “democracia cultural”. 8) Ahora bien ¿pero en dónde arraiga su enunciación la danza escénica? En principio, en la densidad histórica, social, afectiva y, al mismo tiempo, ineludiblemente personal, de la condición encarnada. La danza implica en su práctica, a partir de su asunción de esta condición encarnada, varios retos, varios desafíos: a) al dualismo occidental, b) epistemológicos, en la medida en que supone una ampliación del concepto de intelección (entendida como problematización crítica de lo real), pues moverse es ya una manera de interrogarse y de interrogar el mundo, c) ético-afectivos, en la medida en que su práctica devela la importancia de la situación fundacional de la constitución del sujeto como ente sostenido corporal-afectiva-éticamente por un otro. La danza nos permite experimentar la palabra primordial buberiana “yo-tú” y nos invita, en consecuencia, a hacernos responsables de la demanda del otro (la vida encarnada del otro), en el sentido de Levinás y Dussel. La danza nos invita a hacernos responsables de una persona pletórica de posibilidades, proyectos y fragilidad. 9) Pero la danza es un reto ético-político también en tanto que experiencia de felicidad. Si la danza es, entre otras cosas, corporeidad dinámica que experimenta el tiempo y el espacio a través de la intensidad, el juego, la demanda, la escucha y el sentido, ¿no es una experiencia de cabalidad? Integración de lo disperso que produce felicidad. Alegría del ser experimentada en la sonrisa del cuerpo. Cuando los cuerpos se mueven, sonríen ¿y no es ante esta sonrisa que debería jugarse la ética, es decir, la política? Alegría posible que exige la construcción de condiciones sociales de justicia, respeto y equidad para todos y todas en tanto que proyectos encarnados. En este sentido, la revuelta de la danza escénica contemporánea latinoamericana es radical, profunda: revuelta por conseguir la dignidad de una corporeidad construida por el poder colonial como axiológica y ónticamente deficitaria. Se trata de recuperar la dignidad desde la experiencia inmediata de la corporeidad. 10) Ahora bien, para hablar de las poéticas dancísticas es preciso atender a sus características particulares de enunciación. La discursividad dancística es un fenómeno complejo en virtud de sus específicas operaciones semióticas que articulan, al mismo tiempo, procesos de producción de sentido que suelen presentarse por separado. Por ejemplo, el lenguaje coreográfico imbrica en un mismo haz la lógica asociativa-poética y la lógica narrativo-dramática. Es decir, opera con base en síntesis metafóricas (cuya tendencia es “fijarse” en imágenes precisas) que, al propio tiempo, se despliegan en el tiempo de acuerdo a las determinaciones de la progresión y a la lógica de la causalidad dramática. En este sentido, la danza nos invita a tomar en cuenta, por ejemplo, tanto a la Poética de Aristóteles, como a La Interpretación de los sueños de Freud (libro en el que se describen los procedimientos retóricos del pensamiento asociativo). 11) A lo dicho, hay que agregar que la danza pertenece al conjunto de expresiones semióticas susceptibles de ser denominadas como “sismográficas” en oposición a las que pueden nombrarse como “ficcionales”. Las primeras arraigan en la lógica propia de los índices, esas manifestaciones que nos informan de la existencia de un fenómeno sin que medie una intención expresiva (el humo informa del fuego, por ejemplo), en tanto que las segundas encuentran su fundamento en la definición del signo y su irreductible carácter de mediación: objeto que sustituye a otro objeto. Desde nuestra perspectiva, existen ciertos procedimientos de composición artística –los “sismográficos”- que encuentran su fundamento en la denominada “puesta en sensación”, vale decir, en la expresión de la experiencia de lo que se juega y teje en la urdimbre del afecto y la piel. Experiencia vivida más a nivel de calidades de movimiento, de flujo de energías, de texturas en devenir que como signos reconocibles con referentes precisos. De ahí también que su modo de comunicación sea más la empatía que la interpretación. Por otra parte, los procedimientos de composición “ficcionalizantes” requieren de la construcción de mundos simbólicos susceptibles de ser experimentados como dotados de autonomía y a través de los cuales se habla y escudriña la realidad no diegética, referencial. En este caso, en el que se encontrarían contempladas todas las amplísimas formas de lo narrativo, el medio de construcción de sentido básico sería la interpretación. Es de cara a esta especificidad problemática y rica del lenguaje coreográfico que deben hacerse las descripciones de las diversas poéticas dancísticas operantes en las obras concretas, procurando trascender esa suerte de colonización de la danza por parte de las categorías analíticas estrictamente teatrales (necesarias y pertinentes, pero que no agotan las implicaciones específicas del lenguaje dancístico) para arribar, si es posible, a nuevas categorías de intelección del hecho dancístico. 12) A lo dicho, debe agregarse que la danza dialoga (refuta, reformula y/o debate) con el imaginario colectivo en general y con las implicaciones simbólicas y éticas de las culturas corporales -tanto las compartidas por el conjunto de los ciudadanos, como por las específicamente dancísticas- en lo particular. El análisis de las poéticas coreográficas debe tomar también en cuenta este diálogo con el imaginario social (la compleja dimensión de las imágenes, relatos, arquetipos, que vehicula los debates axiológicos y afectivos fundamentales de una sociedad). Si bien todo lo anotado en los apartados anteriores bosquejan la complejidad y amplitud de los retos implicados en el estudio de las poéticas danzarias, no se nos oculta que nuestras indagaciones más bien se abocarán al análisis de los discursos reflexivos sobre las mencionadas poéticas, en la medida en que no nos es posible ser “testigos de vista” de la mayoría de las producciones coreográficas contemporáneas latinoamericanas concretas. En sentido estricto, nuestros objetos de estudio serán fundamentalmente los discursos verbales que hablan sobre las poéticas dancísticas. Discursos verbales que surgen de dos fuentes: 1) la de los teóricos y críticos y 2) la de los propios hacedores coreográficos. De los primeros pretendemos recopilar y analizar sus textos ya publicados o en red, de los segundos estudiaremos tanto sus respuestas a un cuestionario que les enviaremos como sus propios y diversos tipos de textos. Por supuesto que aspiramos a confrontar esta información y estos análisis con la producción coreográfica concreta (observada in situ o por vía videográfica). Conviene mencionar que, en virtud de las condiciones arriba descritas, hemos establecido un corte temporal (de los noventa al presente) y una delimitación estética: la “danza contemporánea”. Utilizaremos esta noción como categoría amplia en la que quedarán subsumidos los debates que la atraviesan en cada circunstancia nacional particular (por ejemplo: “danza posmoderna” vs “danza moderna”, “danza moderna” vs “danza contemporánea”, etc.). Ahora bien, el mencionado corte temporal no nos llevará a hurtar los antecedentes históricos a los que tengamos acceso y que juzguemos pertinentes. Cabe señalar que originalmente el seminario pretendía sólo ubicar y analizar los paradigmas teóricos con los que se está construyendo la danza contemporánea de nuestros países como objeto de estudio. Se trataba de determinar cómo estamos pensando a la danza escénica contemporánea y cómo estas reflexiones se articulan a los amplios debates latinoamericanos sobre nuestras problemáticas culturales y políticas. Sin embargo, al avanzar en el trabajo nos percatamos de la importancia de considerar no sólo la dimensión “cognoscitiva” sino también la poiética, articulación que nos permite tomar en cuenta tanto a los investigadores de la danza como a los productores coreográficos directos. Estamos claros que nuestro trabajo es sólo una introducción a una labor amplia, colectiva y compartida. Sin embargo, en este momento en que voluntades poderosas se empeñan en separar a nuestros países, consideramos que nuestros empeños en algo pueden contribuir –desde la modestia de nuestros alcances- a contrarrestar las intenciones colonizadoras de la derecha. Asumimos la orientación latinoamericanista y crítica de nuestro trabajo como nuestra responsabilidad, nuestra pasión y nuestra manera de contribuir a ganar una compartida y plural autonomía. Bibliografía Babel Martin, Yo y tú, Caparrós, Madrid 2000. Dussel Enrique, Ética de la liberación en la edad de la globalización y la de la exclusión, Trotta, Madrid 2002 Franco Jean, La cultura moderna en América Latina, Grijalbo, México 1985. Franco Jean, Las conspiradoras, Fondo de Cultura Económica, México 1994. Levinas Emmanuel, La huella del otro, Taurus, México 2000. Rama Ángel, Transculturación narrativa en América Latina, Siglo XXI. México 1974.
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Por Elizabeth Arzamendia 16-IX-07 Así se ha denominado la muestra de danza y de los procesos de creación en el arte del movimiento, presentado este año, por el Departamento de Danza del Instituto superior de Bellas Artes ISBA, con los auspicios del Centro Cultural de España “Juan de Salazar” CCEJS, dependiente de la Embajada de España. Las bailarinas participantes de esta muestra conforman la Compañía Juvenil de Danza del Instituto Superior de Bellas Artes, quienes, además de interpretar obras creadas especialmente para ellas, presentaron sus propias creaciones a un público diverso y a otro específico: aquellos jóvenes que se forman en el campo de la educación artística con fines de docencia en la Educación Media, según el plan de estudios de nuestro país. Un programa de tres temporadas de junio a agosto, abierta a todo público y con participación de instituciones de educación artística superior públicas y privadas. El formato conjugó por un lado la presentación del repertorio actual de la Compañía y por otro, además de la presentación de obras, la proyección de un material audiovisual conteniendo conceptos teóricos básicos, vídeos y ejemplos prácticos. El mismo desarrolló un esquema inédito en Paraguay que ha abierto nuevas posibilidades de encuentros a partir de este proyecto de sensibilización hacia la danza; las diversas formas de aplicación de sus recursos técnicos-creativos, como son herramientas para el sector educativo y la proyección en el ámbito profesional de la danza, que significan todo un desafío para el equipo de trabajo. El objetivo inicial partió del interés de propiciar espacios de experimentación que preparen y a la vez movilicen a los estudiantes y profesionales jóvenes hacia el despertar de una conciencia más clara y más crítica de su rol como artista y de su entorno, y por ende de la importancia de una preparación profesional eficaz. Esta idea inicial, paso a paso, nos llevó a buscar las estrategias para intentar congeniar las muchas necesidades de una Compañía Juvenil que transita el camino hacia la ansiada profesionalización. También el interés de los profesionales involucrados en este proceso, de aportar a la formación alimentando el deseo de interpretar junto con el de crear, interactuando de diversas maneras para invertir esfuerzos en un futuro para la danza. Para quienes hacen la danza para quienes la crean, para quienes disfrutan, sienten y se cuestionan a través de ella y para quienes de una u otra manera influyen desde sus respectivos espacios para que la danza florezca. A partir de este enfoque quisimos comunicar un aspecto de este proceso que ha significado hasta hoy un aprendizaje mutuo, tratando de inspirar y alimentar el interés de aquellos futuros docentes de educación artística, concientes de que la vocación o las aptitudes por sí solas no serán suficientes para lograr el objetivo ineludible en su tarea: el despertar la capacidad creativa que cada ser humano está dotado para desarrollar y que cada docente de arte tiene el desafío de lograr. En nuestro medio no pocas veces entran en entredicho el rol del docente de arte y el rol del artista dedicado a la enseñanza. Enseñar es un arte y por su lado, ¡cuánto enseña un artista con su arte! Más allá de esta discusión; se trata por sobre todas las cosas de saber despertar el sentido creativo, enriquecer el espíritu, generar cambios, sensibilizar hacia el arte y si fuera posible encauzar el talento, independientemente de que se busque dar una formación general o una formación especial. Una tarea difícil que requiere una especial capacitación del docente, que el sistema no siempre nos ofrece y que nos compromete a la concienciación y “auto-educación” constantes. Actualizarse, renovarse, interactuar con otras disciplinas, hacer participar el cuerpo y la mente, escuchar, leer y compartir nos parecen las más factibles y cercanas herramientas que como país, tenemos y podemos generar para tratar de comprender y afrontar las realidades no solo locales o circunstanciales sino también las de un escenario más amplio (globalización) que nos involucra y que interviene en el presente diario en el aula, en la escena, en la vida personal y profesional tanto del estudiante como del artista y el docente. Nuestra sociedad necesita de niños y jóvenes que se beneficien, disfruten y sepan apreciar el arte sea de la danza, la música, el teatro o la plástica que se formen no solo que se entretengan. Los centros de formación y los docentes serán los guías, pero para ello deberán conocer y vivenciar los caminos, hacia esos objetivos. Con sinceridad esperamos que esta actividad nos motive a nuevos aprendizajes y nos muestre caminos hacia la creación…. ya sea de una danza, de un proyecto innovador, de más conciencia, de nuevas formas de comunicación con otras artes, otras disciplinas, diferentes contextos que nos permitan mirar con nuevos ojos nuestras cercanas realidades. Elizabeth Arzamendia. Responsable del Proyecto: Elizabeth Arzamendia Elaboradoras: Norma Santacruz, Mary Carmen Niella, Elizabeth Arzamendia. Coreógrafas: Norma Santacruz, Mary Carmen Niella. Marisol Salinas, Gloria Oviedo. Expositoras: Marisol Salinas, Norma Santacruz Estudiantes que se inician en la creación coreográfica: Rosa Artíles, Patricia Martínez, Verónica Arzamendia, Irene Codas.
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