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Intensivo en Costa Rica con David Zambrano

Dear dance-lover,On his 50th birthday, the 8th of December 2009, David Zambrano will start his first sabbatical year ever, taking a break from his usual traveling, teaching, and performing worldwide to do a series of dance projects unique to anything he has ever done before.Zambrano's sabbatical year will start with passing on what he has developed so far. In a workshop facilitated by 8Reales, a dance organization in Costa Rica, Zambrano will teach 50 days (!) Flying Low and Passing Through from 25th January to 2nd April, 2010.You can find all the information about this event on: www.50dayscostarica.com ,easy to remember!(Or click directly here further on www.wix.com/zawate/50days )Using this opportunity as well to mention that Zambrano’s last group-creation SHOCK will be presented in Berlin on 21 + 22 August at 21.00 in Radialsystem, organized by Sasha Waltz.And those who haven’t witnessed Soul Project yet, this every time more exciting work will be shown in New York City at Danspace Project on 21-22-23 January 2010.
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DANZA EN GIRA I // LA PLATA

Presentador Oficial: Cabe Mallo Jueves 20 de agosto de 2009 20.30hs Performance/ Improvisación Work in Progress Yo no soy de Aquí /Roto Ariel Uziga. Viena, Austria Musica Ale Franov/Video Federico Rosas. Vestuario Julieta Harca Improvisación Condición huidiza de lo grupal Coordinación: Laura Valencia. La Plata. Bs As Con: Ana Clara Arrostito, Silvana Haro, Mauro Fernando Palacio, Mónica Fernández, M. Agustina Canosa, Julia Sbriller, Lucía Savloff, Eray Arce, Julia Domínguez, Pilar Billordo, Clara Tapia, Alicia Isoldi, Verónica Pastuszuk, Daniela Camezzana, Marcelo Oscar Blanco y Patricia Ríos Domingo 23 de agosto de 2009 Actividades Jam Contact Improvisation 14.30 a 17.30 hs 20hs Improvisación Equidad Creación e interpretación: Agustina Soulé y Mariu Aquerman. La Plata. Bs As. Mujer en partes Marañas. Merlo. San Luis Coreografía e interpretación: Laura Veiga Asistencia de Dirección: Vilma Díaz Diseño de Iluminación: Marchello Roldán Técnico de sonido: Titito Ackermann Desde el aire Marañas. Merlo. San Luis Actuación, Dirección y Dramaturgia: Titito Ackermann Diseño de iluminación: MARAÑAS Operación Técnica: Sebastián Tasca Viernes 28 de agosto 21.30hs Estreno SOL I LEWITT Creación conjunta Equipo Dinámica Zaguán, dirección Diana Rogovsky Performance Eº /Cristian Carracedo, José de Diego y Leandro Barzabal Interludio Góndolas al atardecer Actúa: Delia Aguinaga / Texto: Laura Valencia Solo de Danza Scanner Idea y coreografía: Luciana Lima, Diana Szeinblum Intérprete: Luciana Lima Dirección: Diana Szeinblum Sábado 29 de agosto de 2009 21hs Improvisación Fuero interno Idea y coreografía: Fernanda Tappatá y Eduardo Campo Improvisación Proyecto de Improvisación para la escena pública. Cap. Federal Primera parte VIOLENZA (música y danza) Performers: Natalia Violeta Álvarez, Patricia Schaikis, Natalia Tencer. Intermetzo Segunda Parte ¿VUELVEN, NO? DECIDIMOS ESTAR SIEMPRE DE IDA Performers: Gabriel Greca y Natalia Tencer. Colaboración artística: Lucas Condro y Carmen Pereiro Fotos: Daniela Pafundi Improvisación Condición huidiza de lo grupal Coordinación: Laura Valencia. La Plata. Bs As Con: Ana Clara Arrostito, Silvana Haro, Mauro Fernando Palacio, Mónica Fernández, M. Agustina Canosa, Julia Sbriller, Lucía Savloff, Eray Arce, Julia Domínguez, Pilar Billordo, Clara Tapia, Alicia Isoldi, Verónica Pastuszuk, Daniela Camezzana, Marcelo Oscar Blanco y Patricia Ríos Domingo 30 de agosto de 2009 20hs Solos de Danza Improvisación Yamila Cruz Valla Idea y coreografía: Yamila Cruz Valla Nadie me conoce Idea y coreografía: Lucía Savloff, Diana Szeinblum Dirección: Diana Szeinblum Una vez, un pez. Laura Valencia. Supervisión: Diana Szeinblum SOBRENATURAL (Cap Federal) Dirección e interpretación: Natalia Tencer Este ciclo es auspiciado por la Municipalidad de La Plata La Fabriquera es un espacio de producción cultural, fundamentalmente abocado al teatro, la danza y la música. Desde 1995 a 2008 ha funcionado en una vieja casona de la ciudad de La Plata. Hoy sin un lugar propio, el proyecto continúa y es itinerante. Danza en Gira I pretende ser un nuevo espacio de esta Fabriquera errante, destinado a las producciones propias y de otros coreógrafos locales, nacionales e internacionales. Participan de La Fabriquera en la actualidad: Eray Arce, Delia Aguinaga, Enzo Brutti, Daniela Camezzana, Cabe Mallo, Lucía Savloff, Laura Valencia y Patricia Ríos.

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Porque uma Associação de Apoiadores do o12?

O O12 Coletivo vem envolvido em um estudo da realização, em sistemas vivos é autonomia. A partir de suas Investigações, vem entendendo autonomia como uma habilidade para fazer prospecção de como um meio para satisfazer os restantes nele.Nossos estudos fizeram-nos a compreender a necessidade de estratégias para melhorar a ambientes posso ficar onde nós estamos inseridos.A ausência de políticas públicas capazes de garantir, ou como um campo desenvolvimento profissional da dança não é ninguém para Segredo. Somar isso que constitui uma grave crise financeira que vem derrubando sistema ou como economia global ou não é tudo fica ainda mais grave imagem.Uma diminuição do recolhimento de impostos ameaça inviabilizar sistema ou financiamento sustentava que a produção de dança no Brasil.Refletindo sobre essa realidade ou Coletivo O12 compreender que, como em tempos difíceis ou ágora, inventou Sustentabilidade maneira de sobrevivência.Essa é uma razão pela qual're aumento AAo12 (Associação dos Amigos do O12). Tratamento de um mecanismo que Possibilita E você nd O12 Coletivo outros interessados invistam nessa idéia, contribuindo para a manutenção de uma Nossa Ações.A idéia da AAo12 surgiu em março 2009, alguns meses, mas esperamos aumentar ou lanço-uma Associação Cultural pudessemos nos representar legalmente. Hoje em São 15 associados, que contribuem mensalmente com valores variam entre R $ 5,00 e R $ 100,00.Tornar-se um associado, envie um e-mail para o.doze @ hotmail.comProjetos em quais você acredita? Quais você gostaria que sobrevivessem idéias?Associa-se!
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Presentación del libro "El Cuerpo Creativo"Taller Cubano para la Enseñanza de la Composición Coreográfica.La profesora María del Carmen Mena Rodriguez (Cuba) presenta su primer libro de la colección Súlkary Cuba editado por balletin Dance.La presentación estará a cargo de la periodista cubana Mercedes Bartutis.Fecha de presentación:Jueves 13 de agostoCentro Cultural de la Cooperación Floreal GoriniAv. Corrientes 1543 (C1042AAB) Ciudad Autónoma de Buenos Aires - www.centrocultural.coopEsta actividad cuenta con el auspicio de la Embajada de Cuba
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Primeiro dia com Zeynep

Zeynep começou ontem, terça-feira, a residência no CoLABoratorio, junto a outros 16 artistas, sendo duas convidadas dessa residência especificamente: Gabriela Alcofra e Raquel Souza. Em seu primeiro dia e trabalho, Zeynep propôs um exercício de improviso em cima de um material bem peculiar: cartas endereçadas à ela, em turco, de um mesmo homem, em diversos momentos de sua vida, com endereços também diversos. Cada artista escolheu uma carta, que será um primeiro passo para instigar o trabalho de improviso, que tem como fim responder ao remetente desconhecido uma "carta-performance".Para cada artista, a coreógrafa deu dicas do contexto da carta, algumas palavras ou frases, imagens literais ou abstratas. Todos anotaram em seus cadernos esse primeiro levantamento de idéias. O próximo passo é partir para o movimento. Que possibilidades no corpo pode trazer uma carta, numa língua desconhecida, de um remetente desconhecido, levando em consideração a individualidade de cada afetação, de cada artista e sua maneira de receber e ser contaminado por isso?Essas perguntas e outras que ainda surgirão, são a válvula de engrenagem para minhas reflexões, nesse olhar privilegiado, de observadora interna, no projeto CoLABoratorio. Rachel Souza também registrou suas impressões em seu blog, basta clicar em seu nome para acompanhar.
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Online Videodance Festival

The submission deadline for Movement Media’s UMove Online Videodance Festival is just around the corner!!!UMove will feature short dance and movement-based videos that were made specifically for the web and other new media formats including cell phones, gaming, virtual reality worlds, and mash-ups. Please don’t hesitate to send us your work if it fits into any of the following categories;•Animation/Gaming – including digital animation, machinima, Second life, Virtual Reality games.•Cell phone – videos made using a cell phone, webcam, or flip camera•Gone in 60 seconds – videos under one minute long•Low/No Budget – videos made for under $1,000•Surprise me! – unique uses of new media or digital technologyThe Festival will take place on the web and at select screening locations across the US and around the world in 2009-10. For more information about the festival and submission details please click on the following link: http://movetheframe.wordpress.com/umove-festival/Please send all submissions to movementmedia@pentacle.org by August 15th. We look forward to seeing your work!!Thanks,AnnaTo reply to this message, click here: http://www.dance-tech.net/profiles/message/listInbox
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Para más info sobre contactos en Cuba y otros paises latinoamericanos entrar en sur-sur.infoLa danza cubana inicia su "batalla por la modernidad" en 1959 a los pocos días de haber triunfado la Revolución, momento en que se crea el Departamento de Danza Moderna del Teatro Nacional y más tarde el Conjunto Danza Nacional de Cuba, dirigido por el coreógrafo Ramiro Guerra, el primer maestro y coreógrafo cubano que asimiló toda una herencia universal sin prejuicios y que todavía realiza una perenne labor de investigación teórica.Al camino abierto por Ramiro Guerra, llegaron sus discípulos quienes, por diferentes caminos han contribuido a la formación de la llamada “técnica de la danza moderna cubana”, técnica, escuela, y también estilo con el que se han formado nuestros artistas en el transcurso de tantos años.Durante los primeros años hubo una sola compañía, la Compañía Nacional de Danza. Fueron tiempos de búsqueda de una identidad expresiva - de movimiento, técnica, interpretativa y compositiva - que mezclara la sonoridad de los tambores, la herencia del componente africano y español en la cultura cubana. Desde finales de la segunda mitad de la década de los ochenta, la danza cubana comenzó a procurar nuevos caminos de creación dirigiendo su mirada hacia la danza contemporánea. Actualmente, la danza contemporánea en Cuba ha logrado legitimar sus intereses, coexistiendo con la mayor tradición, desarrollo y preferencia del público por el ballet académico (explicada por la influencia y poder real de Alicia Alonso).En Cuba el proyecto cultural de la Revolución apoya y centraliza de manera oficial la formación de los profesionales de la danza y, su consiguiente empleo una vez diplomados en las escuelas de artes. No existen en el país compañías independientes y todos los artistas están vinculados al Ministerio de Cultura de alguna manera. De este modo, todas las acciones: festivales, eventos, temporadas, etc. para los artistas profesionales o amateurs de la danza están organizadas por instituciones pertenecientes al Ministerio de Cultura.Entre los eventos más importantes de danza contemporánea en Cuba, se puede destacar el Festival Los Días de la Danza a finales de abril y Encuentro Internacional de Danza Habana Vieja: Ciudad en Movimiento (semana santa). Ambos festivales orquestan su programación con las mejores propuestas de danza cubana y la invitación de artistas extranjeros.En 2008 se llevó a cabo la primera Bienal de Danza Contemporánea del Caribe en la Habana con la participación de 11 trabajos de artistas del Caribe y numerosos invitados internacionales. La Bienal es una iniciativa de CulturesFrance, agencia francesa para el intercambio cultural, en asociación con el Ministerio de Cultura de Cuba. Nace con carácter itinerante en la región siguiendo la huella de seis bienales precedentes que Culturesfrance ha realizado en Áfríca y el océano Indico. La segunda edición de la Bienal también será celebrada en La Habana entre el 23 y 28 de marzo de 2010 con Noel Bonilla-Chongo de director artístico. Para más información consultar http://www.culturesfrance.com/afrique-caraibes-en-creation/presentation/de4.html.Otros eventos que presentan la más joven danza contemporánea cubana son los concursos y muestras Solamente Solos y Danzan Dos, alternando cada año. Ambos se celebran durante cinco días en el mes de octubre fuera de La Habana, el primero en Ciego de Ávila y el segundo en Matanzas. Siendo concursos dedicados a los artistas cubanos, es significativa su importancia en tanto que plataforma de presentación de las voces jóvenes de la danza contemporánea cubana, así como espacio para la presentación de artistas extranjeros invitados a la muestra fuera de concurso.El Teatro Mella en La Habana, dispone de una programación permanente de espectáculos de danza contemporánea. Además de ser la sede principal del Festival Los Días de la Danza, se programa en su sala, las temporadas de compañías nacionales e internacionales que solicitan presentarse en Cuba. Otras salas en el país como los teatros Guaso (Guantánamo), Heredia (Santiago de Cuba), Bayamo y Manzanillo (Granma), Principal (Camaguey), Terry (Cienfuegos), La Caridad (Santa Clara), Sauto (Matanzas), Milanés (Pinar del Río), etc., son subsedes de las temporadas y tournée de agrupaciones nacionales e internacionales.Las limitaciones económicas de Cuba imposibilitan asumir el financiamiento para la circulación de artistas, docentes y profesionales de la danza desde y hacia Cuba. La mayor parte de los proyectos de intercambio, así como la presencia en festivales y en temporadas especiales de artistas extranjeros en los escenarios cubanos, se debe a las procuraciones de los propios artistas. Eventuales apoyos logísticos y de producción de agencias de cooperación, de los servicios culturales de las embajadas o de los propios gobiernos, han posibilitado muchas acciones. En este sentido vale destacar el soporte de la Agencia Española de Cooperación Cultural y la Oficina de la Unión Europea en Cuba con sus Concursos para proyectos de Creación; del British Council, del Instituto Goethe, de la Alianza Francesa, de la Fundación Brownstone, etcétera.Cuarenta y nueve son las compañías profesionales de danza pertenecientes al Consejo Nacional de las Artes Escénicas, de ellas diecinueve son de danza contemporánea, cinco de ballet y el resto de danzas tradicionales y folklóricas. Muchos artistas profesionales proceden del movimiento aficionado.Prácticamente en todas los provincias del país hay agrupaciones de danza contemporánea, pero es La Habana su principal centro de desarrollo y promoción. Entre las compañías más importantes se destacan Danza Contemporánea de Cuba, DanzAbierta, Danza-teatro Retazos y Danza Combinatoria, son ellas las que mantiene un interés progresivo por la investigación y aportes al discurso coreográfico contemporáneo.Todos los artistas de la danza vinculados al Consejo Nacional de las Artes Escénicas, reciben mensualmente su salario en pesos cubanos. Sueldo entre los diez y treinta dólares dependiendo del nivel y de la categoría artística (treinta dólares sería el salario que puede tener un científico o un médico). La permanente crisis económica que atraviesa Cuba ha provocado un éxodo de talentos y muchos profesionales de la danza deben laborar como docentes en diferentes centros de enseñanza artística en el país.El Consejo Nacional de las Artes Escénicas (CNAE), es la dependencia del Ministerio de Cultura que se ocupa de la danza y el teatro profesionales. Paga y representa jurídicamente a los artistas y asume la producción, promoción, circulación y programación de los espectáculos.Los bailarines formados en Cuba tienen una poderosa técnica, la cual se ha convertido en carta de presentación en las mejores plazas de danza del mundo. Alrededor de diez años de sostenida y exigente formación, garantizan un intérprete altamente preparado. Ni la carencia de recursos en nuestras escuelas, ni la casi inaccesibilidad a la información actualizada o a internet, ni la poca confrontación en eventos internacionales, etc., ha limitado la voluntad del artista cubano por desafiar creativamente el presente. Sin embargo, aún le falta a la danza en Cuba apostar más por el riesgo, la investigación y la especulación coreográfica.Desde el Consejo Nacional de las Artes Escénicas y la Unión de Escritores y Artistas de Cuba, se organizan encuentros sistemáticos de taller y análisis entre críticos, coreógrafos y bailarines para potenciar el diálogo, le reflexión y la investigación que tribute al desarrollo de la coreografía. Talleres que por lo general preceden el estreno de las producciones de danza.Existen catorce escuelas de nivel elemental (estudiantes entre 9 y 14 años), cinco para el nivel medio (entre 14 y 18 años) y la Facultad de Danza de la Universidad de las Artes (ISA), con las licenciaturas en danza contemporánea, ballet y danzas folklóricas. En el propio ISA se cursa la maestría en Arte, mención Danza y el doctorado en Ciencias sobre Arte.El nivel educativo, de instrucción y cultural de la población cubana es muy alto en comparación con la media general del resto de países latinoamericanos. Reflejo de esta situación es la calidad de las publicaciones culturales y revistas en el mercado (a pesar de las contingencias y limitaciones económicas para financiar la producción).danzar.cu es la principal publicación cubana dedicada a la danza contemporánea. Es editada por el Consejo Nacional de las Artes Escénicas y dirigida por el profesor y crítico de danza Noel Bonilla-Chongo. Bonilla labora como Asesor para la Danza en el Consejo Nacional de las Artes Escénicas del Ministerio de Cultura, lugar desde donde organiza la programación de danza en los escenarios cubanos. danzar.cu, tiene una versión impresa y otra digital en la web www.danzarcu.cult.cu.Otras publicaciones dedicadas a la promoción de la danza son Cuba en el Ballet y Tablas. Mientras que las publicaciones culturales la Gaceta de Cuba, Revolución y Cultura, La Jiribilla, El Caimán Barbudo, Temas, etc., dedican en sus secciones de crítica espacios para la danza. El Ballet Nacional de Cuba mantiene la página web www.balletdecuba.cult.cu.Una producción editorial aun discreta, ha asumido la publicación de textos importantes de los autores Ramiro Guerra, Miguel Cabrera, Fidel Pajares, Francisco Rey Alfonso, Roberto Méndez, etc., en ellos se puede encontrar información histórica y teórica acerca de la danza cubana y universal.Texto de Noel Bonilla-ChongoUltima actualización julio 2009FESTIVALESFESTIVAL LOS DIAS DE LA DANZAFecha: abrilDirector: Noel Bonilla ChongoTel: + 537 833 4581E-mail: noelbonilla@cubaescena.cult.cuWeb: noCiudad: La HabanaPaís: CubaComentarios: Es el evento más importante para la danza contemporánea en la Isla. La programación principal ocurre en el Teatro Mella, en el centro del Vedado. Muestras artísticas, coloquios, talleres, masterclass, exposiciones, presentaciones de libros, video forum, etc. Importantes agrupaciones, figuras y artistas europeos, asiáticos y latinoamericanos han estado en las ediciones pasadas: las compañías francesas Ballet de Biarritz, Post-Retraguardia Paco Decina, Art Mouve, Karine Saporta; la italiana Artemis dansa Monica Cassadei, la griega Anastasia Lira; las venezolanas Danza Hoy, Danza Luz, la nacional, Six son Six; el ballet nacional de Guatemala, entre muchas otras.Actualizado por danzar.cu & Noel, agosto 2007ENCUENTRO INTERNACIONAL DE DANZA EN PAISAJES URBANOS: HABANA VIEJA, CIUDAD EN MOVIMIENTOFecha: marzo/abrilAño de inicio: 1996Director: Isabel BustosProductor: Eugenio ChávezTel: + 53 7 866 00512 y 860 4341E-mail: retazos@cubarte.cult.cu / lascarolinas@cubarte.cult.cuWeb: www.danzateatroretazos.cuCiudad: La HabanaPaís: CubaComentarios: Convocado en la Semana Santa, alrededor de los meses de marzo y abril de cada año, se celebra este Festival uno de los principales acontecimientos culturales del país. Creado por Isabel Bustos, Directora y coreógrafa de la compañía Danza Teatro Retazos en 1995. Importantes figuras de la danza, el video, el performance y las artes plásticas de todo el mundo asisten en cada edición teniendo como escenario el Centro Histórico de la Habana Vieja. Forma parte del Circuito Internacional Ciudades que Danzan” (CQD) Desde 2005 incluye en su programación el Festival Internacional de Video Danza “Habana Vieja: Ciudad en Movimiento” .Actualizado por Roxana de los Rios, julio 2009BIENAL DE DANZA CONTEMPORÁNEA DEL CARIBEFecha: abrilAño de inicio: 2008Director artístico: Noel Bonilla-ChongoTel: +537 833 4581E-mail:noelbonilla@cubarte.cult.cuWeb: http://www.culturesfrance.com/afrique-caraibes-en-creation/presentation/de4.htmlCiudad: La HabanaPaís: CubaComentarios: En abril de 2010 se realizará la segunda edición de la Bienal de Danza Contemporánea en La Habana (Cuba). La Bienal es una iniciativa de CulturesFrance, agencia francesa para el intercambio cultural de carácter itinerante en la región siguiendo la huella de seis bienales precedentes que Culturesfrance ha realizado en Áfríca y el Océano Indico. En 2008 se llevó a cabo la primera Bienal de Danza Contemporánea del Caribe también en la Habana con la participación de 11 trabajos de artistas del Caribe en concurso, obras nacionales e internacionales y numerosos invitados provenientes en su mayoría de Francia, Caribe y América Latina.Actualizado por Isabel Ferreira, julio 2009CONCURSO DE COREOGRAFÍA E INTERPRETACIÓN SOLAMENTE SOLOSFecha: octubreAño de inicio: 1997Director: Noel Bonilla ChongoTel: + 537 833 4581 (Noel)E-mail: noelbonilla@cubaescena.cult.cuAsistente: Erich CartayaTel: + 537 830 4351 (Erich)E-mail: erich@cubaescena.cult.cuCiudad: La HabanaPaís: CubaComentarios: el Concurso rinde homenaje a su creador Pablo Roca. Se celebra desde hace dos años en el Teatro Principal de Ciego de Ávila, provincia al centro de Cuba. Se premia la Mejor Coreografía, Mejor Interpretación Femenina, Mejor Interpretación Masculina y Mejor Investigación Coreográfica. Importantes figuras vinculadas a la danza en el mundo han sido jurado del Concurso. Es de obligatoriedad para los concursantes participar en las actividades diseñadas dentro del evento: talleres, masterclass, conferencias, etc. Obras plásticas de artistas cubanos se entregan a los laureados. De modo colateral al Concurso se realiza una muestra de invitados tanto nacionales como extranjeros. Coreógrafos y maestros como Norbert Servos, Jan Linkens, Samir Akika, Susana Tambutti, Carlos Paolillo, etc. han participado de sus actividades.Escrito por danzar.cu & Noel, agosto 2007FESTIVAL INTERNACIONAL DE TEATRO DE LA HABANAFecha: septiembreAño de inicio: 1995Director: Bárbara RiveroTel: + 537 336 6058E-mail: festihabana@cubaescena.cult.cuWeb: www.fith.cubaescena.cult.cuCiudad: La HabanaPaís: CubaComentarios: Han estado en la programación propuestas importantes de todas partes del mundo. Un diseño de programación lo suficientemente amplio permite a la danza participar de la programación principal, así como de la muestra alternativa. Se convocan propuestas de teatro y danza-teatro para adultos, niños y jóvenes.Actualizado por danzar.cu & Noel, agosto 2007Descargar info completa sobre Cuba en www.sur-sur.info
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Abiertas inscripciones para el taller Culturas Conectadas – Los medios sociales y la creatividad colaborativa en comunidades translocales. Actividad organizada por el Centro Cultural de España en Sao Paulo en asociación con Red en Movimiento, programa de capacitación impulsado por la Red Sudamericana de Danza. El taller será impartido por Marlon Barrios los días 10, 11 y 12 de septiembre en el Centro Cultural de España en Sao Paulo. Inscripciones en www.ccebrasil.org.br.

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A chegada de Zeynep, algumas considerações

Na próxima semana começa a 5ª residência do projeto CoLABoratório. Zeynep Gunsur chega da Turquia no Centro Coreográfico | RJ para dar continuidade aos encontros de residências artísticas entre bolsistas e convidados. Há uma grande expectativa no ar, já que essa coreógrafa que vem de tão longe, de uma cultura bem diferente da nossa, carrega em sua biografia uma história de pensamento sobre o Oriente Médio, em sua formação de socióloga, e ao mesmo tempo uma experiência artística de dança contemporânea em Istambul. São possibilidades mil de co-influência, colaboração, comunicação. A partir do dia 11de agosto uma nova etapa recomeça, relê, reabita o espaço do CoLABoratorio.
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O CoLABoratório agora no FLICKR

Estamos lançando a nossa página no Flickr. Lá podem ser encontrados os arquivos de imagens referentes às últimas residências artísticas. Galerias de fotos, memórias. Tudo que puder ser documentado como um registro dessa experiência. Participem, comentem e, se você participa do CoLABoratorio e quer dar a sua contribuição, entre em contato.Um pedaço de cada oficina colaborativa para ser visto e conhecido, esse é o nosso objetivo. Um pedaço de lembranças para ser sentido e reinventado, essa é a nossa forma. Um pedaço de tarefas, difíceis, múltiplas, multiplicadoras. Um pedaço visual de um movimento contínuo.um movimento, um gesto, até.
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A toda la comunidad IUNA y a todos en general. Acabo de sufrir un maltrato bochornoso en la secretaría de alumnos de Loria por haberme "equivocado" de puerta. Fui a inscribirme a un posgrado en el horario estipulado y al no encontrar a nadie toqué a la puerta contigua para pedir información. (era imposible para mí volver otro día y es imposible comunicarse con el tel del iuna Loria) Una de las personas de secretaría de alumnos (rubia muy delgada cuarenta y pico de años) abrió la puerta a los gritos (literalmente) "indignada" ella, por que "no sabemos leer el cartel que dice el horario de atención"- Buenas tardes, repondí.NO!!!, (a los gritos) me devolvió. Repetí," buenas tardes si me permitís explicarte"...."estoy buscando a"... vengo a....imposible. Ella sostenía su derecho a gritarme, insultarme, denigrarme y de manera MUY amenzantePido por favor si alguien me orienta en dónde radicar una denuncia. BASTA DE SOPORTAR MALTRATOS GRATUITOS. BASTA DE RECLAMARLE LUEGO A OTROS HUMILDAD CUANDO NOS ACOSTUMBRAMOS A QUE CUALQUIERA NOS AGREDA PORQUE SÍ AMPARADO EN SU "PUESTO" O EN "NUESTRO ERROR".Qué pésimo habla esto del IUNA todo!!! Qué pésimo habla esto de su secretaria académica que permite que gente así atienda al público y COBRE UN SUELDO!!!!! En un país dónde falta el trabajo y dónde hay muchísima gente calificada para esa y otras tantas tareas. Si alguien me puede orientar (las universidades son autárquicas y suelen importarle dos cominos situaciones como estas) en dónde denunciar FORMALMENTE estaré muy agradecidaCarolina De Luca011 15 4 189 2930PD los muchos alumnos que presenciaron la situación dijeron que esta persona SIEMPRE los trata así. "Hacé de cuenta que sacás turno con una vedette", remató uno. Docentes y alumnos: como y porqué soportan esto?????????????PD 2 Todos los mails enviados a dependencias de educación hasta ahora "se pasan la pelota unos a otros"
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Vai que sou você

“Tem mais presença em mim o que me falta”Manoel de BarrosEntão a dança existe. A minha grande questão com ela tem a ver com o seu combustível: para que dançar? “Toda arte é completamente inútil”, rebate Oscar Wilde, e chacoalha a minha cabeça, que graças a Deus não está desconectada do resto de um corpo, m-eu. Eu sou minha? Não sei bem responder, já que o Roberto Pereira esclarece logo de cara, logo de título: “o corpo que dança conta história”. Com 20 horas de curso e alguns dias de reflexão, eu concluo que a minha dança é muito menos minha do que eu supunha.Minha, não minha, o quanto isso realmente importa? Saber da história é entender que de forma nenhuma seria possível construir uma obra sem o peso da interpretação dos símbolos e da ação simbólica, que fazem parte da construção da cultura, e que absolutamente não se faz sozinho. Mas o ponto de reflexão está também na idéia de que é preciso valorizar quem se propõe a captar ou questionar a essência de sua época, geração, gênero, localidade e tantos outros elementos, e materializá-los em expressão artística, uma vez que a identidade “não está esperando para ser descoberta, ela está sendo gerada pelo nosso trabalho cotidiano como produtores de linguagem”, como coloca Chico Homem de Melo em seu livro Signofobia.“Produtores de linguagem” soa tecnocrata e mora aqui uma corda bamba de um medo meu. Para que produzir mais linguagem? Se, segundo Kathryn Woodward em Identidade e Diferença, “é por meio dos significados produzidos pelas representações que damos sentido à nossa experiência e àquilo que somos”, eu me pergunto (e sei que muitos já fizeram a mesma pergunta) se o sentido daquilo que eu sou já não está suficientemente representado na obra de tantos outros eus e meus, famosos ou anônimos, que construíram as histórias da dança? Que caminho eu vou andar: na tentativa de criar mais uma linguagem ou perseguir as possibilidades dentro de um caminho já desbravado? Não seria os dois a mesma coisa, já que a criação de uma nova linguagem não é possível sem as referências de tantas que já existem? E mais: se é uma necessidade representar em dança as minhas questões, em que ponto dessa vontade o público entra?Talvez na parte que se identifique, ou talvez na parte que o confronte, são lados de uma só moeda que é a dança, um tanto desvalorizada na bolsa de valores da arte. Quem discute bem esta questão é Tiago Bartolomeu Costa, no texto “[Descompêndio] O medo que temos do corpo”, no qual expõe a opinião do coreógrafo Jerome Bel, que fala em “morte do espectador”, mas diz também que “será necessário encontrar elementos de identificação que ajudem o espectador a reconhecer nos outros o seu próprio corpo”. No caso do trabalho de Bel, podemos dizer também que há uma identificação (ou confronto?) com aquilo que parece em cena a própria vida.Há dois sentidos para a palavra appearance, como coloca o filósofo de arte Arthur C.Dantas, no seu livro Transfiguração do Lugar Comum: pode significar aparição, como uma coisa que se faz presente e como aparência, como uma coisa que parece e por parecer, essencialmente não é, ou não está. Essa ambigüidade sobe ao palco com força na obra de Jêróme Bel, como por exemplo, no filme exibido no curso em questão, The Show Must Go On, em que dezenas de não-dançarinos-profissionais estrelam o espetáculo concebido por Bel, executando o que a música pede para eles fazerem. Afinal, é uma representação da realidade ou é a própria realidade, por serem não-dançarinos-profissionais? É aparência ou aparição? E mais: não entramos aqui na discussão da dança social (aquela que nos leva muito mais ao ato pela sensação) versus dança cênica? São opostas, essas danças? É dança?Marcelo Coelho, discutindo sobre crítica de arte, em seu livro Crítica Cultural: Teoria e Prática, coloca que é típico da crítica conservadora “considerar essencial o que é acessório, o que é mutável em determinado gênero artístico” e exemplifica, dentro das artes plásticas, com a frase comum “Isso não é pintura”, quando “provavelmente, a obra inovadora estará justamente em busca da ‘essência’ da pintura, propondo uma definição de pintura que não leve em conta características acessórias, típicas de uma época”. O show de Jérôme Bel, que precisa continuar, se aplica perfeitamente à idéia de Coelho, porque trata, entre outras coisas, de algo essencial na dança: a influência da música em como se está movimentando.Esta discussão vai de encontro com as questões que acercam meu trabalho atual. “Corpomancia” é um jogo de dança, com dados, tabuleiro, cartas e jogadores, criado para as pessoas experimentarem a dança através de elementos dos estudos de Rudolf Laban e a partir disso, poderem se relacionar de um jeito diferente com esse gênero da arte - mais íntimo, pelo menos. Acontece que, junto com outras dançarinas (bailarinas, intérpretes-criadoras, que seja), fizemos um coletivo e criamos um jogo-espetáculo. Isto quer dizer que jogamos o Corpomancia ao vivo. Como se sabe, em jogos, contamos com o elemento sorte, que hora está do nosso lado, hora não. Acredito que esta instabilidade do improviso em dança deste jogo levanta a questão se o que estamos fazendo é realmente “dança” (cênica), se é mesmo arte.Acredito que a obra de Jerome Bel seja um argumento de autoridade para a elaboração de espetáculos de dança que se dirigem ao público de forma não convencional; que a própria pergunta “para que” ou “para quem” dançar é em si um tema que pode ser transformado em arte, sem a obrigação de resposta. A questão pode ser: como você vai perguntar? A perseguição da representação daquilo que somos, independentemente da pessoa “eu”, “nós”, “eles”..., é que promove a evolução da arte – não necessariamente sua melhora. Em O Livro Sobre Nada, do poeta Manoel de Barros, podemos ver representada esta relação de deslocamento constante: “Do lugar onde estou, já fui embora”. Para onde?
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Encuentro Lazos Cochabamba: Nuevo taller de capacitación“Ideas, herramientas y nuevas tecnologías para el trabajo colectivo y en red”.Coordinación: soledad Giannetti e Isabel Ferreira, Red Sudamericana de DanzaDuración del curso: 4 clases, primera semana de septiembre de 2009.Lugar: Cochabamba, Bolivia.Objetivos- presentar herramientas útiles para la gestión de propuestas colectivas y en red en el contexto sudamericano- entrenar a nuevos miembros en la modalidad de trabajo propia de la Red Sudamericana de Danza- entrenar a nuevos miembros en el uso del sitio movimiento.org como herramienta de trabajo y comunicaciónDestinatariosMiembros de la RSD, integrantes de agrupaciones, instituciones públicas o privadas, y toda persona interesada en el desarrollo de proyectos colectivos.Modalidad del cursoDuración: 4 clases, primera semana de septiembre, durante el Encuentro Lazos Cochabamba, impartidas presencialmente con apoyo de la plataforama www.movimiento.orgMateriales de apoyo:Cultura Senda ha desarrollado un material de apoyo destinado a quiénes buscan herramientas para el desarrollo de proyectos colectivos y fortalecimiento de organizaciones. Esta publicación digital estará disponible como bibliografía de consulta para los participantes del curso, junto a otros textos de interés.ContenidosClase 1Levantamiento de datos de los participantes para invitarlos al grupo en el sitio Curso teórico práctico “Ideas, herramientas y nuevas tecnologías para el trabajo colectivo y en red”.Conceptos iniciales: redes, colectivos, proyectos asociados y acuerdos de trabajo.Análisis del contexto: límites y posibilidades locales y regionales para el desarrollo de proyectos grupales y organizaciones de red. Información referida a los países, análisis de experiencias positivas vinculadas a la RSD, aspectos adversos que atentan o benefician el trabajo en red.Clase 2Presentacion del sitio movimiento.orgInicio del entrenamiento en relación al sitio www.movimiento.org, invitando a todos los participantes a hacerse miembros. Se presentan los contenidos del taller desde el gt del sitio, la bibliografía sugerida. Se invita a la gente a empezar a registrar, en imágenes y video, el propio encuentro y subirlo al sitio.La RSD: cómo se inserta en la región, modalidad de trabajo, objetivos y acciones. Logros y dificultades, acciones pendientes en vistas a la relación con otras regiones como México, Centroamérica y Caribe.Presentación de algunos proyectos de la RSD a modo de ejemplo.Proyectos colectivos para Latinoamérica: algunas herramientas para su diseño e implementación. Presentación de Casos testigo surgidos del curso on line dictado a través de movimiento.org.Ejercicio de práctica sobre proyectos de los participantes.Clase 3Se inicia ingresando nuevamente al sitio y viendo qué materiales se sumaron. Dudas generales de cómo subir materiales al sitio.Proyectos colectivos para Latinoamérica: algunas herramientas para su diseño e implementación. Presentación de Casos testigo surgidos del curso on line.Ejercicio de práctica sobre proyectos de los participantes.Clase 4Breve Introducción sobre la RSD (para los nuevos participantes de la Escuela Laredo).Entrenamiento práctico sobre la plataforma virtual movimiento.org
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I Festival Videodanza EcuadorCONVOCATORIAInvitamos a los artistas de la Región Andina -Ecuador, Perú, Colombia, Bolivia y Venezuela- a presentar películas de videodanza o documentales sobre danza, que serán preseleccionadas para integrar la Muestra Videodanza - Región Andina como parte de la programación del I Festival Videodanza Ecuador a celebrarse en Quito y extensiones en provincias, en Noviembre de 2009.Definición de categorías:I. Videodanza como forma artística: Trabajos audiovisuales, realizados en cualquier soporte, con coreografía original o re-elaborada para su filmación o grabación en video. La premisa es que la imagen y el movimiento deben sostener un diálogo artístico en el cual no sea posible escindir un lenguaje del otro. No se aceptarán meros registros de coreografías escénicas. Duración máxima aceptada en esta categoría 20 min.II. Documentales sobre danza: Trabajos audiovisuales de género documental en los cuales el sujeto sea un artista, compañía, obra o proceso dancístico de cualquier estilo. El registro audiovisual debe dialogar y/o aportar elementos de lenguaje a la obra coreográfica en cuestión. No se aceptarán meros registros de coreografías escénicas. Duración máxima aceptada en esta categoría 30 min.Bases:a) Podrán presentarse obras realizadas en cualquier soporte audiovisual por personas de la Región Andina -Ecuador, Perú, Colombia, Bolivia y Venezuela-.b) Es condición indispensable que los derechos de autor y de proyección estén a nombre de quien presente la obra.c) La convocatoria a nivel Nacional e Internacional cierra el 28 de Agosto de 2009. La fecha de estampillado postal será considerada válida. Debe enviarse por correo postal a:I FESTIVAL VIDEODANZA ECUADORApartado Postal 1703-4606Quito – Ecuadord) El listado de obras seleccionadas se comunicará a los participantes el 15 de Septiembre de 2009 y además estará publicado en el blog.Material a entregar:- Una copia en dvd multizona con la obra presentada- Ficha de inscripción completa e impresa- Autorización impresa, completa y firmadaMás información:videodanzaecuador@gmail.comhttp://www.videodanzaecuador.blogspot.comEquipo Videodanza EcuadorOrganizaFundación Arig - Artes EscénicasDirección generalJosie Cáceres / Tamia GuayasaminCon el apoyo del Ministerio de Cultura del EcuadorEn asociación a Danca em Foco
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(PARA LOS QUE NO ENTIENDEN PORTUGUES: DISCULPEN DESPUES POSTEO EN ESPAÑOL) XIII ENEARTE: “Atitude artística: radical nas idéias e corajosa nas ações”. O encontro anual realizado em diferentes estados e cidades do Brasil acontecerá de 21 a 27 de Setembro na cidade de Salvador (Bahia) PIRE AI! Mostras, Oficinas, Grupos de Discussão, Grupos de Trabalho, debates e muita troca!!! muita troca com estudantes de arte de todo o Brasil! VENHA E PARTICIPE! INSCRIÇÕES DE TRABALHOS P/ MOSTRAS E OFICINAS pelo site: http://www.enearte.ufba.br* ou no email: dancanearte@gmail.com* PERIODO DE INSCRIÇÃO DE PROPOSTAS ENCERRA NO DIA 09 DE AGOSTO (Domingo) !!! CORRAAAAM!!!! *Mas antes vá no site e dê uma olhada no edital!!! ____________________________ Thulio Guzman ( 55 71 8773 2755) Coordenação da área de dança
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