movimento (4)

Experiencia de sensado de Biopotenciales

Experiencia de sensado de Biopotenciales

De Alejandra Ceriani

Facultad de Arte, UNLP

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Resumen

Como parte de mi estancia de estudio posdoctoral breve -en el Programa de Estudios Posdoctorales (PEP) perteneciente a la Universidad Nacional Tres de Febrero- esta investigación artística basada en la exploración del cuerpo, nos propone establecer una relación entre sistemas de instrumentación biomédica y la performance corporal. Es una práctica transdisciplinar que indaga la relación entre el micromovimiento muscular con el sensado, traducción y modelización de las señales bioeléctricas en visuales y sonidos.


Palabras Claves: Cuerpo, Señales Bioeléctricas, Performance Artística, Micro movimiento


Abstrac

As part of my brief postdoctoral study stay -in the Postdoctoral Studies Program (PEP) belonging to the National University Tres de Febrero- this artistic research based on the exploration of the body, proposes us to establish a relationship between biomedical instrumentation systems and body performance. It is a transdisciplinary practice that investigates the relationship between muscle micromotion with sensing, translation and modeling of bioelectric signals in visuals and sounds.


Keywords: Body, Bioelectric Signals, Artistic Performance, Micro motion

Resumo

Como parte do meu estudo breve de pós-doutorado, pertencente ao Programa de Estudos de Pós-Doutorado (PEP) da Universidade Nacional Tres de Febrero- esta pesquisa artística baseada na exploração corporal, nos propõe estabelecer uma relação entre os sistemas de instrumentação biomédica e a performance corporal. É uma prática transdisciplinar que investiga a relação entre micro movimento muscular com detecção, tradução e modelagem de sinais bioelétricos em imagens e sons.


Palavras chave: Corpo, Sinais Bioelétricos, Performance Artística, Micro movimento

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Sobre "Essence", da Focus Cia de Dança

Parece paradoxal que um espetáculo intitulado "Essence"* defina-se com "uma dupla camada: uma pele que reveste um segundo corpo". Afinal, há pelo menos um século, desde que Freud revelou que aquilo que nos constitui são as paixões das nossas misteriosas profundezas psicológicas, aprendemos que a essência está no interior e não na superfície.

Em “Essence”, a Focus Cia. de Dança perturba o entendimento que tradicionalmente temos sobre a construção de nós mesmo. Com a agudeza de uma sensibilidade sempre estreitamente conectada às questões contemporâneas, a coreografia de Alex Neoral desloca o sujeito do centro de si para a relação com o outro.

A essência como superfície deixa então de ser um paradoxo, pois é através desta que nos abrimos ao mundo e as interações com a figura do outro moldam e vêm nos moldar. A pele são os objetos e as pessoas que a todo o tempo revestem, preenchem, deslocam, impedem, permitem, modificam o segundo corpo, de um sujeito que se reconhece como essencialmente relacional.

A composição coreográfica (para não abandonar os paradoxos) é elaborada nos movimentos e simples na plasticidade da cena. O jogo com as sombras retorna em mais um espetáculo para evidenciar o corpo e suas relações. E a luz ganha um papel especial: aquela que normalmente é um elemento exterior à cena e tem como função criar visibilidades aparece em “Essence” como camada, constituindo a composição com a propriedade inusitada de tocar o corpo.

A beleza revela-se na simplicidade estética da cena, mas também na complexidade e na qualidade das formas, dos gestos e, sobretudo, dos contatos que os intérpretes executam. Mais uma vez, a Focus leva ao público uma obra de natureza singular pela sensibilidade e plasticidade com que trata de um tema tão contemporâneo e humano.
*O espetáculo foi apresentado no Correios em Movimento de 2010.
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Para Pensarmos!

São realmente notáveis as “ações Petrobras\MINC”. Tem-se a impressão que o Brasil entrou numa nova hera Gustavo Capanema (1900-1985) (Ministro da Cultura do governo Getúlio Vargas). A hera Capanema diz respeito ao momento em que o Brasil experimentou uma tomada do desenvolvimento tendo a arte como Carro Chefe. Na gestão de Capanema Portinari e Vila Lobos fizeram careiras internacionais, a Biblioteca Nacional, fundada por D. João VI, foi restaurada e suas atividades foram dinamizadas, foram criados diversos museus em diferentes regiões do país, havia um plano nacional para o teatro e para dança, em fim neste período o Brasil viveu a experiência real de uma política pública para arte. Na fase atual da ação do governo sobre a cultura o mérito dos projetos é inquestionável! Investir na cultura indígena como está fazendo a ação Prêmio Culturas Indígenas é super importante, talvez o mesmo investimento (R$ 2. 300.000,00), ou mais que isso deveria ser investido para que os povos indígenas tivessem seus territórios respeitados. O Prêmio Cultura Viva (R$ 2.500.000,00) apóia a “diversidade de iniciativas culturais”. São iniciativas sem apoio, pouco conhecidas do grande público, porém com grade valor social. Essa iniciativa realmente tem meu louvor. A preservação da cinematografia brasileira através do Programa Restaurando Filmes (R$ 3.500.000,00) tem mérito inquestionável. O incentivo a produção de imagens de um Brasil bucólico, em cidades que tenham menos de 20 mil habitantes, através do Projeto Revelando Os Brasis (R$ 2.108.462,00) desse eu tenho dúvidas! Não do mérito da proposta, mas da prioridade, uma vez que em grande parte dessas cidades as condições básicas de vida (saúde, moradia e educação) são inexistentes. A pessoa idosa realmente precisa de espaço, respeito e dedicação e os R$ 993.750,00, vindos da Petrobras pelos canos do Ministério da Cultura, podem iniciar uma mudança dessa realidade. Incentivar os negócios da música com R$ 2.400.000,00 eu acho super bacana. A criação de um centro de conservação do livro e do papel com R$ 5.000.000,00 na USP é honestamente admirável. Investir R$ 1.576.800,00 no design o brasileiro para ornar as repartições públicas segue bem a linha Capanema, haja vista o prédio com arquitetura revolucionária concebido por Lúcio Costa, Niemeyer, coberto por tapetes Burle Marx etc. A radiofonia (R$ 974.000,00), um portal para as artes na internet (R$ 1.000.000,00), a revista de história da biblioteca nacional (R$ 1.500.000,00) o cinema legendado para surdos (R$ 450.000,00), arte para deficiente (R$ 576.960,00), a disseminação do conhecimento arqueológico (R$ 2.500.000,00) me parecem coisas de primeiro mundo. Mas uma observação eu não posso deixar de fazer, não há nem um projeto na área de conservação e memória das casas centenárias de espetáculo existentes espalhadas pelo todo Brasil. Ou mesmo sobre a memória e divulgação de figuras ilustres do teatro e da dança brasileira, muito deles, por ser uma categoria de trabalhadores especial, e por esse motivo não tem aposentadoria nem seguro desemprego muitos vivem hoje como indigentes, apesar de terem serem verdadeiros patrimônios culturais. A música aparenta ser um bom negócio e uma feira só vai potencializar as suas diferentes transações. O teatro e a dança se refletem nas ações Petrobras\MINC como péssimos negócios, nem uma ação direta para a área foi pensada. Do total de R$ 26,3 milhões que envolvem a totalidade de investimento nem um centavinho vai para programas que tenha o teatro e a dança como centrais. As cênicas devem ter ficado obsoletas, devem ser hoje coisa do tempo do Capanema. A categoria lamenta o desrespeito. Paulo Paixão.
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"A Máscara Teatral: fazer e usar

Curso de Extensão oferecido pela Escola de Teatro e dança, nos meses de outubro, novembro e dezembro de 2009, caracterizando uma extensão de atualização de conhecimento. A oficina faz parte do campo de estudo do projeto de doutorado "A DANÇA DO SILÊNCIO" que tem como objetivo explorar metodologias que possam habilitar alunos surdos a selecionarem-se em cursos técnicos oferecidos pela ETDUFPA como: teatro, dança e cenografia. O curso de "máscara", teve como ministrantes o profª Paulo de Tarso Nunes e a profª Mariana Marques Kellermann. Será apresentado aos alunos e professores de referida escola e público interessado na discussão educaçõa e arte, coreografia denominada "TRAVESSIA", no dia 22 de dezembro de 2009, na ETDUFPA, no horário de 18:30, sala 05, como resultado de referida oficina. O elenco será composto de 05 alunos surdos e 04 ouvintes. A coreografia é de criação coletiva, dirigida pela professora/pesquisadora Mariana Marques kellermann (doutorando do Curso de Pós-Graduação em Artes Cênicas da UFBA), Cenografia Èzia nunes, Iluminação Tarike.
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