La Wifala, es una danza folklórica que se ejecuta en la quebrada de Kollawas o Colca de la provincia de Caylloma , los bailan en las fiestas religiosas y con mayor algarabía en la época de verano lluvioso.
La Wifala pertenece al tipo de bailes Wifala o wifalita que los hay en muchos pueblos de las serranías peruanas el danzarín se llama Wititi y la danza Wifala.
Luz Gutiérrez Privat
Coreógrafa del Conjunto Nacional de Folklore del Perú
Esta danza Peruana pertenece al departamento del Cuzo es una danza de pareja mixta que se ejecuta en Paucartanbo, como en la peregrinación al Señor del Qollur Rity.
Esta danza representa al poblador Mestizo de un estatus económico mayor, influenciado por la forma de vestir Española, como de algunos movimientos y mudanzas que se ejecutan en la danza La vestimenta sumamente elegante y llena de pedrería lo demuestra.
Luz Gutiérrez Privat
Coreógrafa del Conjunto Nacional de Folklore del Perú
Danza de pareja libre identificada a nivel nacional por sus características propias.
La Marinera en el norte es ágil, airosa, elegante, libre, alegre y espontánea, mostrando durante todo el baile un coloquio amoroso en el cual la dama coquetea con picardía, astucia e inteligencia e insinuación expresando su afectividad, mientras el varón galantea, acompaña, acecha y conquista a su pareja. Es considerado el baila Nacional de Perú.
Luz Gutiérrez Privat
Coreógrafa del Conjunto Nacional de Folklore del Perú
Danza muy antigua de pareja mixta, cuenta con características vivaces de ritmo alegre y expresión mimética. Es un baile muy expresivo, Se define como la imitación de un ritual amoroso de las aves con el fin de apareamiento, se figura el rodeo que el gallo hace a la gallina.
Baile típico de la zona norte del Perú . Los pasos que realizan los bailarines dependen de su propia habilidad y de la espontaneidad y creatividad que cada uno demuestra.
Podemos decir entonces que el Tondero es una danza propiciatoria de coqueteo del hombre y la mujer.
Luz Gutiérrez Privat
Coreógrafa del Conjunto Nacional de Folklore del Perú
Es una danza peruana donde disfrazados de diablos, los afroperuanos celebran el Corpus Christi y los carnavales.
La danza de diablos, desarrollada durante el Virreinato del Perú con orígenes en la península española, fue asimilada por los negros de la colonia. Después de la independencia del Perú, en 1821, los afrodescendientes habitaron en callejones cerca a iglesias y plazas de Lima; lugares donde se realizaban fiestas. Antes las celebraciones, los negros se incorporaron a las fiestas formando cuadrillas que danzaban el Son de los Diablos.
La danza representa al diablo (con máscaras, rabos, tridentes) y salía por las calles como una Comparsa al mando del Caporal. La coreografía incluye pasadas de zapateo y movimientos acrobáticos así como gritos para asustar a los transeúntes. Se acompañaba con guitarras, cajita y quijada de burro.
Luz Gutiérrez Privat
Coreógrafa del Conjunto Nacional de Folklore del Perú
Com as questões tecnológicas permeando as relações de forma tão intensa resolvemos investigar como isso atinge ou revela novos processos de criação em dança e como os corpos se conectam. Podem os processos tecnológicos virtuais serem transformados em processos táteis de aproximação em dança? Com esta pergunta abrimos nossa investigação. Nosso objetivo é achar diálogos nesta questão para mover-nos, próximos ou a distancia, em um mesmo instante ou via uma memória digital.
Com: Grupo OMSTRAB - direção: Fernando Lee
EI! Encontro de Improvisação - Coletivos é um projeto de improvisação interdisciplinar com participação
livre. As sessões serão conduzidas por um coletivo de artistas que irão compartilhar suas ferramentas e propor dinâmicas em dança, música, circo, teatro e outras artes.
Em junho o OMSTRAB, propõe dinâmicas que integram as pesquisas do novo espetáculo Diários de viagem. Os participantes serão convidados a refletir sobre conceitos de tempo e espaço, a partir de depoimentos sobre eventos simples e seus cotidianos, sempre com música ao vivo. O projeto propõe a elaboração de propostas específicas para o público e o espaço do CCSP, criando desafios que se renovam a cada encontro e possibilitam trocas e experimentações artísticas. O Ei! 2010 será documentado pela curadoria interdisciplinar para o acervo e pesquisa. Nesta proposta a pontualidade dos participantes é essencial para o funcionamento do jogo cênico. (90min, livre) - quartas (07, 14 e 21/07), das 18h às 19h30 - Entrada franca ( não é necessário retirar ingressos) - Sala Adoniran Barbosa (100 lugares).
Ouça também na Web Rádio entrevista com os coletivos que participaram do EI! 201:
A concepção
O trabalho coreográfico Glórias do Corpo se inspira no discurso sobre o corpo, vigente na sociedade
contemporânea; na verdade, se propõe a observar corpos em movimento
para, a partir disso, re-colher percepções e sensibilidades. Aborda
questões entre o movimento mecânico e o movimento expressivo que vira
dança; o que distingue um do outro?
Três coreógrafos/bailarinos em colaboração na criação da obra coreográfica: Luciano Tavares, Luciana
Paludo e Eduardo Severino, que agregados com o olhar de Andrea Spolaor,
somam experiências a compartilhar.
Três corpos que interagem, com o ambiente; espaço, tempo, movimento, forma, relação e energia. “A ação
inicial foi ao ar livre, onde buscamos inspiração com o movimento dos
transeuntes e ocupantes dos lugares destinados à prática de exercícios,
em nossa sociedade”, comenta o bailarino e coreógrafo Eduardo Severino.
No contato com a natureza e o ambiente externo, a pergunta: o que este espaço faz despertar em nossos corpos?
Em nossas relações? E, no foco inverso, o que faz despertar o olhar (dos
transeuntes que se exercitam nas ilhas esportivas) para o nosso
movimento? Qual a diferença entre essas movimentações? Quanto tempo é
necessário despender, entre ações e atitudes, para tornar dança
os movimentos?
“Em nossas primeiras experiências como ‘ocupantes das ilhas’, pudemos observar que deslocamos as funções
iniciais dos objetos postos nessas ‘ilhas esportivas’ (recantos
esportivos); passamos a prestar atenção em sua forma, volume e
densidade”, relata Luciana Paludo. “A função daquele aparelho ganha
outro status, assim como o corpo na dança, em relação ao movimento. Num
primeiro momento, as ‘ilhas esportivas’ nos serviram de cenário, de espaço
cênico, de inspiração para criarmos estas relações – a partir de
observações destas diferenças, entre o fazer mecânico e o fazer
poético”, explica a bailarina.
O trabalho terá uma segunda etapa – que ocorrerá num espaço cênico fechado, teatro – e que tem estréia prevista
para o segundo semestre deste ano. A proposta é de que a partir das
experimentações dos artistas nas praças, nas ilhas esportivas, seja
levado para dentro de um espaço fechado estas vivências coreográficas,
ou seja, transportar, adaptar e transformar a dança experimentada
(movimento expressivo que vira dança) com o movimento “comum” (movimento
mecânico), de corpos que não dançam, mas, que buscam o movimento.
Os criadores
O projeto alia a consistente trajetória da Eduardo Severino Cia. de Dança a uma montagem inédita, baseada em
intensa pesquisa coreográfica e comportamental, que agregou a
experiência e a criatividade de profissionais convidados. A partir da
idéia central proposta pela Companhia, os bailarinos-coreógrafos
trabalharam em processo de criação colaborativa, em que cada um se valeu
de sua vivência e formação, não somente para interpretar, mas para
conceber, criar.
Mais informações no site: http://eduardoseverinociadedanca.wordpress.com
Serviço:
O quê: Estréia de “Glórias do Corpo”, intervenções de dança ao ar livre, com Eduardo
Severino, Luciana Paludo e Luciano Tavares
Quando: Dias 26 e 27 de junho, 3, 4, 10, 11, 17 e 18 de julho de 2010, 16h, sábados e domingos
Onde: Dias 26 e 27 de junho e 03 e 04 de julho, nas ilhas esportivas da orla da Usina do
Gasômetro; dia 10 de julho, na Redenção; dia 11, na Praça da Encol; dia
17, no Parcão e dia 18, no Parque Germânia.
Quanto: grátis
Informações: (51) 3360-8177_pnh_highlighting_inactive_common"> (51)
3360-8177 end_of_the_skype_highlighting e
9115-4626
Ficha Técnica:
Criação e interpretação: Eduardo Severino, Luciano Tavares e Luciana Paludo
Consultoria coreográfica: Andrea Spolaor
Design Gráfico: Adriana Sanmartin
Fotos: Lu Mena Barreto
Produção Executiva: Viviane Soares – Bis Cultura e Comunicação
Assessoria de Imprensa: Silvia Abreu
Realização: Eduardo Severino Cia de Dança
Financiamento: Fumproarte
Queridos, los invito a mi nuevo performance:
IDENTIDAD
A partir de los acontecimientos sucedidos estos últimos 10 años en Chile. Sergio Valenzuela Valdés presenta “Identidad”, performance a realizarse en el Salón de Conferencias del VIMA a las 19.30 hrs. el Jueves 22 y Viernes 23 de Julio del 2010.
Para esto, se invita a autoridades del estado chileno, al medio del arte y al público general, a asistir a este evento único, que tendrá como objetivo central encontrar una
identidad latinoamericana y chilena. Los asistentes podrán participar de qué es
lo que realmente les identifica desde hace 10 años y quedará registro de esta
posible identidad de una nación.
Es importante destacar el valor de esta actividad en el marco del bicenternario, ya que réune temáticas generacionales actuales como lo son: el cuerpo, el fracaso, el género, el
ejecicio de poder, la abolición de la figura de “autor”, la eliminación de la
idea de “obra” como único resultado, lugares que corresponde plantearse hoy y
no sólo en el arte, sino en nuestra cultura.
Se extiende también la invitación a escuelas sociología, antropología, arquitectura, psicología, periodismo y de producción de medios.
Performance de una duración aproximada de 60 minutos. Incluye entrevistas e invitados especiales para cada una de las sesiones.
Lugar:
22 Y 23 DE JULIO
VIMA. Museo B. Vicuña Mackenna 94
Metro Baquedano ó Bustamante
Horario: 19.30 hrs.
