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Olá,

Esta semana, nossa newsletter traz muitas novidades sobre convocatórias e editais. Estão abertas as chamadas para participar do Encontro Terceira Margem, promovido pela Bienal Internacional de Dança do Ceará/De Par emPar, e do Festival Internacional de Dança do Recife. Ambos fazem partedo Circuito Brasileiro de Festivais Internacionais de Dança.


30 de julho também é o prazo final de inscrições para o 9º Programa Municipal de Fomento àDança de São Paulo e da convocatória do Centro Coreográfico do Rio deJaneiro.


Leia também a reportagem sobre a 6ª edição da mostra de performance VERBO, que começana segunda-feira (26/07).


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Olá,

Esta semana, nossa newsletter traz muitas novidades sobre convocatórias e editais. Estão abertas as chamadas para participar do Encontro Terceira Margem, promovido pela Bienal Internacional de Dança do Ceará/De Par em Par, e do Festival Internacional de Dança do Recife. Ambos fazem parte do Circuito Brasileiro de Festivais Internacionais de Dança.


30 de julho também é o prazo final de inscrições para o 9º Programa Municipal de Fomento à Dança de São Paulo e da convocatória do Centro Coreográfico do Rio de
Janeiro.


Leia também a reportagem sobre a 6ª edição da mostra de performance VERBO, que começa na segunda-feira (26/07).


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Festival de Dança pelo InteriorIV Festival de Dança do Litoral Oeste apresenta espetáculos em Paracuru, Trairi e ItapipocaUma diversidade de ritmos e manifestações culturais será celebrada a partir desta quinta-feira (22), quando começa o IV Festival de Dança do Litoral Oeste. O evento, que vai até sábado (24), terá como palco os municípios de Paracuru, Trairi e Itapipoca, oferecendo ações que passeiam por diversas linguagens da dança. Apresentação de ritmos como dança popular, de salão, contemporânea, entre tantas outras, tornarão o Festival um espaço de intercâmbio.O Festival de Dança do Litoral Oeste agrega a produção cearense e companhias de outros estados do Brasil e de Cabo Verde, com quem o Ceará estabeleceu conexão artística recente, por meio da Bienal de Dança. Estas apresentações acontecem em espaços públicos dos três municípios do Vale do Curú, que já há alguns anos desenvolvem ações significativas em torno da dança, demonstrando ser uma das principais vocações artísticas da região. Além disso, contará com atividades de formação, tais como residência coreográfica, oficinas de dança, palestras, mesas redondas, mostra de vídeo-dança, entre outras, direcionadas tanto a estudantes e profissionais da área, quanto à população em geral. As atividades serão gratuitas.A programação acontece sempre em dois turnos. No primeiro momento, nos finais de tarde, haverá a “Dança ao Pôr do Sol”, com uma programação mais intimista para se pensar o movimento, sentir a subjetividade da expressão do bailarino e, em alguns casos, debater sobre a proposta do trabalho apresentada. No segundo momento, à noite, a partir das 20 horas, é apresentada uma programação variada de espetáculos no palco aberto.Além de se propor como um ponto de encontros e trocas de informações, o Festival objetiva contribuir para o fortalecimento artístico da região, valorizando as produções do interior do estado e contribuindo na formação de platéias para a dança. “Nesse contexto, a dança cênica na Região tem ocupado um papel de destaque entre as demais linguagens artísticas não somente pela qualidade e diversidade da produção, mas também pela força das iniciativas que contribuem para o seu fortalecimento. Seu poder de mobilização social é capaz de articular os agentes culturais de toda região, no sentido de transformar a realidade social e cultural dos seus municípios, criando uma cadeia produtiva sustentável, indutora de desenvolvimento local”, aponta Clerton Martins, presidente da Associação dos Bailarinos, Coreógrafos e Professores de Dança do Ceará (Prodança), promotora do Festival.Para a definição da programação de espetáculos e as oficinas do Festival, foi mantido um diálogo entre a Prodança e representantes das três cidades sedes do evento, que juntos formaram a curadoria desta edição. “Uma característica que sempre marcou este evento é a participação das entidades que reúnem os profissionais da Dança em cada cidade pólo da região. Em 2010, Itapipoca está na presença de Gerson Carlos, da Cia. Balé Baião; em Trairi a representação é de Antonio Alves; e em Paracuru a curadoria conta com Flávio Sampaio”, destaca a Profª. Graça Martins, curadora do Festival pela Prodança.Desta forma, pelo quarto ano o Festival de Dança Litoral Oeste cumpre com seu papel formativo, já tendo realizado, em parcerias com instâncias públicas, mais de 40 oficinas preparatórias e seguindo com mais nove oficinas durante o evento.A mudança do período do Festival para o mês de julho, que aconteceu em 2009, também permite que além do público da região, turistas de outros Estados e países também conheçam o trabalho das companhias de dança do Ceará. A média de público estimado é de três mil pessoas por dia, em cada cidade-sede.Balé Baião (Itapipoca), Grupo Em Linhas (Fortaleza), Cia. De Dança Ciclos (Tabuleiro do Norte), Dançarinos Operários (Itapipoca), MH2O (Fortaleza), Grupo de Dança Tablado (Fortaleza), Balé Teresina (Teresina), Escola de Dança de Paracuru, Silvia Moura (Fortaleza), Naila Gonçalves (SP), Cia. Flex (Trairi), Balé de Arte e Cultura Negra do Recife (Pernambuco), Cia. Alysson Amâncio (Juazeiro do Norte), Ballet Goretti Quintela (Fortaleza), Cia. Mario Nascimento (Belo Horizonte) são alguns dos grupos e bailarinos que estarão na edição 2010 do Festival de Dança do Litoral Oeste. Confira a programação completa no blog Divirta-CE (www.divirta-ce.blogspot.com).
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Festival de Dança do Litoral Oeste por Clerton Martins

Festival de Dança do Litoral Oeste22/07/2010 02:00Algumas realizações podem ser um reflexo de como se conforma a dança neste rincão brasileiro. Recentemente tivemos o Fendafor e um pouco antes a Bienal de Dança do Ceará. Estamos quase entrando no período de Bienal de Par em Par, e, a partir de hoje até sábado, dia 24, precisamente no Vale do Curú, o 4 º Festival de Dança do Litoral Oeste. A proposta desta edição é o diálogo entre as possibilidades da dança nesta contemporaneidade volátil.Uma análise do cenário atual, especificamente em Fortaleza, mostra que a dança tem passado por profundas e significativas transformações desde 1997, ano da I Bienal Internacional de Dança do Ceará. Nesta ocasião foi diagnosticada a falta de acesso a informações que oportunizassem uma formação profissional abrangente e de qualidade na área. Na inexistência de cursos superiores e como medida paliativa para suprir esta necessidade emergente, surgiu o Colégio de Dança do Ceará, em 1998. Logo em seguida a Escola de Dança de Fortaleza.Tratava-se de projeto que foi discutido e reivindicado pelos componentes da Associação dos Profissionais de Dança do Ceará (Prodança), bem como pelo Fórum de Dança do Ceará. O objetivo era possibilitar a formação prática e teórica em dança. A participação da Universidade Federal do Ceará (UFC) nesse processo foi fundamental, certificando e fomentando no espaço acadêmico o desenvolvimento do fazer em dança cênica. Atualmente, além do curso técnico em dança, estamos em fase de consolidação da primeira graduação em dança no Estado pela UFC.Chegamos hoje a um estágio da caminhada onde os profissionais e interessados em dança podem olhar para trás e sentir vitoriosos. Nesse contexto chegamos aos festivais, que se convertem em âmbitos privilegiados para a troca de experiências, encontro de todas as possibilidades que a dança convoca a partir das realidades distintas de cada canto deste pedaço do Brasil e do mundo.José Clerton Martins - Professor Universitário e representanteda Pródançahttp://opovo.uol.com.br/app/o-povo/opiniao/2010/07/22/int_opiniao,2022576/festival-de-danca-do-litoral-oeste.shtml
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Festival de Dança do Litoral Oeste 2010!

As várias linguagens da dançaO BALÉ DE ARTE e Cultura Negra do Recife está entre os grupos participantes do festival, que promete reunir 50 mil pessoas22/7/2010O IV Festival de Dança do Litoral Oeste começa hoje e segue até sábado, reunindo 18 grupos em Paracuru, Trairi e ItapipocaO evento propõe uma troca de saberes e fazeres entre as várias linguagens da dança - a exemplo da dança popular, de salão, contemporânea e outras. A programação inclui atividades de formação e espetáculos, e foi construída a partir de um diálogo entre a Associação dos Bailarinos, Coreógrafos e Professores de Dança do Ceará (Prodança) e representantes das três cidades-sedes do evento, que juntos formaram a curadoria desta edição.Segundo Clerton Martins, presidente da Prodança, os critérios para a seleção dos grupos, previamente divulgados no edital do evento, levaram em conta o objetivo de fazer um festival o mais diversificado possível. "Os requisitos respeitavam qualquer linguagem, desde que as propostas respeitassem os limites estruturais do evento, em relação a palco, iluminação e outros aspectos. Por exemplo, um número máximo de 10 bailarinos e de 30 minutos de duração em cada espetáculo. Nosso intuito não era excluir grupos, mas adaptar as apresentações ao formato do festival", esclarece.Em relação à inclusão de tantos estilos e linguagens em um único evento, Clerton explica tratar-se de uma tendência atual dos grandes festivais de dança em todo o País. "No de Joinville e no Festival de Inverno de Campina Grande, por exemplo, é assim. A amplitude de linguagens não faz perder o foco. Pelo contrário, estabelece a possibilidade de diálogo, que é muito rica".Participam do festival companhias do Ceará e de outros Estados, além do grupo Raízes de Plón, de Cabo Verde. As apresentações acontecem em espaços públicos dos três municípios envolvidos. Entre as atividades de formação realizadas durante o festival estão residências coreográfica, oficinas de dança, palestras, mostra de vídeo-dança e outras, direcionadas tanto a estudantes e profissionais da área quanto à população em geral."Temos as oficinas que acontecem de manhã, ao longo do festival. Mas, na verdade, essas ações formativas vêm acontecendo desde maio deste ano e também continuam depois do festival, seguindo até setembro", ressalta Graça Martins, vice-presidente da Prodança. "São mais de 40 oficinas. Algumas para os artistas e os mais interessados no tema, como crítica de dança, vídeo-dança... Outras abertas a um público mais amplo", acrescenta.Já os espetáculos têm início no começo da noite. "A partir das 18h tem a ´Dança ao Pôr-do-sol´, e às 20h acontecem os espetáculos em palco aberto, na praça principal de cada cidade", indica. Todas as atividades são gratuitas e acontecem simultaneamente nos três municípios, que há alguns anos desenvolvem ações significativas em torno da dança."No Trairi, Antônio Gonçalves, conhecido como ´Neném´, desenvolve um trabalho junto à Secretaria de Cultura do Município. Em Itapipoca, tem a Cia Balé Baião, de Gerson Moreno, que agora trabalha também com a Dançarinos Operários, composta de bailarinos funcionários de uma fábrica local. E em Paracuru há a Escola de Dança de Paracuru, de Flávio Sampaio", enfatiza GraçaProgramaçãoAlém de se colocar como ponto de encontros e de trocas de informações, o festival objetiva contribuir para o fortalecimento dessas iniciativas e da manifestação artística na região e no Ceará com um todo."A dança cênica no Litoral Oeste tem ocupado um papel de destaque entre as demais linguagens artísticas, não somente pela qualidade e diversidade da produção, mas também pela força das iniciativas que contribuem para o seu fortalecimento", aponta Clerton Martins. "Seu poder de mobilização social é capaz de articular os agentes culturais de toda a região, no sentido de transformar a realidade social e cultural dos seus municípios, criando uma cadeia produtiva sustentável, indutora de desenvolvimento local", aponta o organizador.Segundo sua colega Graça, a expectativa de público para a quarta edição do Festival de Dança do Litoral Oeste é de 50 mil pessoas, nos três municípios, contando artistas, profissionais, moradores e turistas. "É um evento que envolve toda a comunidade, inclusive em municípios próximos, como Amontada, Curu e Umirim. A receptividade da população é ótima, há muitas inscrições para as oficinas. Felizmente, nesses últimos 12 anos, a dança no Ceará tomou um impulso contundente, e hoje é referência para outros Estados", entende."É um trabalho de formiguinha, mas cujos resultados podem ser vistos em conquistas como o Curso Técnico em Dança do Centro Cultural Dragão do Mar, o Fórum de Dança do Ceará, a Bienal de Dança e, no próximo ano, o primeiro curso de graduação em Dança do Ceará, construído junto com a UFC, com aulas já em 2011".ProgramaçãoHOJEParacuruCia dos Pés Grandes (Fortaleza-CE)Grupo de Dança Tablado (Fortaleza-CE)Banda Dona Zefinha (Fortaleza-CE)TRAIRICia Flex (Trairi-CE)Cia de Dança Jane Ruth (Fortaleza-CE)Cia de Dança Ciclos (Tabuleiro do Norte-CE)Ballet Goretti Quintela (Fortaleza-CE)Coco do Iguape (Cascavel-CE)ITAPIPOCADançarinos Operários (Itapipoca-CE)Alysson Amâncio Cia de Dança (Juazeiro do Norte-CE)Balé Baião (Itapipoca-CE)Balé de Teresina (Teresina-PI)AMANHÃParacuruDançarinos Operários MH2O (Fortaleza-CE)Alysson Amâncio Cia de DançaBalé BaiãoBalé de TeresinaTRAIRIEscola de Dança de Paracuru (Paracuru-CE)Raizes de Plón (Cabo Verde-África)Cia de Dança de Paracuru (Paracuru-CE)Cia dos Pés GrandesGrupo de Dança TabladoBanda Fulô da Aurora (Fortaleza-CE)ITAPIPOCAGrupo de Capoeira (Itapipoca-CE)Cia de Dança Jane RuthCia de Dança CiclosBallet Goretti QuintelaMário Nascimento (Belo Horizonte-MG)SÁBADOParacuru Cia FlexCia de Dança Jane RuthCia de Dança CiclosBallet Goretti QuintelaMário NascimentoCoco do IguapeTRAIRIMH2OAlysson AmâncioCia de DançaBale BaiãoBalé de TeresinaITAPIPOCAEscola de Dança de ParacuruRaízes de PlónCia de Dança de ParacuruCia dos Pés GrandesGrupo de Dança TabladoBanda Fulô da AuroraMAIS INFORMAÇÕES:Festival de Dança do Litoral OesteDe 22 a 24/07, em Trairi, Paracuru e Itapipoca. Das 9h às 22h. GratuitoADRIANA MARTINSREPÓRTERhttp://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=817989
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proxi_happening (performance participativa)
31 julio 2010 - 18.30 a 21.30hs


proxi_record instalación audio-video
3 agosto / 12 setiembre 2010

próximos proxi_happening: 20 ago y 10 set – inscripción anticipada / sin costo

Performers invitados: Santiago Turenne, Tamara Cubas, Lucia Bidegain, Cecilia Vignolo, Ana Penadés, Carolina Silveira, Monica Secco, Carolina Fernández, Claudia Pisani, Mariana Casares, Lucía Fernández, Mariana Picart, Tamara Gomez, Florencia Lucas, Patricia Rolando, Ana Paola Angeloni, Marcelo Marascio, Maren Simonet, Damián Watson, Valentina Kaplan, Miguel Jaime, César Martínez, Carolina Guerra, Mariana Marchesano, Cristian Amacoria, Juan Ibarlucea, Pablo Muñoz, Leonora Checco, Patricia Mallarini, Natalia Burgueño, Juan Maldini, Manuel Zapata, Nacho Correa, Luciana Borde, Rodrigo Pasantes, Magdalena Bosch, Karina Lens, María Inés Rocca Silva, Carolina Besuievsky, Vera Garat.

Edición video: Aníbal Conde

Colaboración artística: Lucía Ferreira

Concepto y realización: Paula Giuria_Ezequiel Steinman

Agradecimientos: Líder Torres, Ayara Hernández, Felix Marchand, Ana Penadés, Vladimir Guicheff, Cecilia Buldain, Lucho Oreggioni.

ESPACIO DE ARTE CONTEMPORÁNEO EAC / Ex-cárcel Miguelete
Arenal Grande y Miguelete

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Oscar-winning director Kevin Macdonald discusses his latest project, Life In A Day: a historic global experiment to create a user-generated documentary film shot in a single day.
On July 24, you have 24 hours to capture a glimpse of your life on camera. The most compelling and distinctive footage will be edited into an experimental documentary film, executive produced by Ridley Scott and directed by Kevin.

For more information, visit youtube.com/lifeinaday.


Are you dancing today!!
record it!!
and embed the video in dance-tech.net!!
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Bundaflor, Bundamor


Bundaflor Bundamor retorna aos palcos da cidade na sala 209 na Usina do Gasômetro nos dias 17 e 18 de julho, sábado e domingo e 25 de julho, domingo às 19h. A obra que será mostrada em Porto Alegre é um desdobramento do espetáculo estreado em 2008. Este desdobramento foi mostrado em Santiago/ Chile no evento Sindicato da Performance2 em janeiro de 2010 com financiamento do Programa de difusão cultural e intercâmbio do Ministério da Cultura com o projeto Intercâmbio Brasil/Chile e na cidade de São Paulo no Teatro da Dança no projeto Bem Casado da Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo em abril de 2010. Fazem parte deste desdobramento os coreógrafos/ bailarinos Eduardo Severino e Luciano Tavares.

A obra discorre sobre a Bunda. Utilizamos como inspiração para a pesquisa coreográfica, textos do livro do historiador francês Jean Luc Henning, “A breve história das nádegas”. Bundaflor, Bundamor propõe um olhar diferenciado a essa parte do corpo humano, atentando para a sua constituição, o seu desenho e as suas possibilidades motoras. A bunda brasileira, formada graças à herança genética africana, é massa carnal rebolante que mostra a nossa alegria mestiça, em algumas manifestações mais originais.

Eduardo Severino e Luciano Tavares abordam com humor o imaginário brasileiro, brindando nos movimentos de seus corpos para além da banalização dos elementos que compõem o real e o simbólico desse universo.

“Como dizia Drummond, é o milagre de ser duas em uma, plenamente, e bunda é a bunda, redunda. E bem como viu Jean-Luc Henning em sua Breve história das nádegas, a bunda é barroca, sim: a bunda é barroca. Curva e plenitude”.

Ficha Técnica:

Concepção coreográfica e intérpretes: Eduardo Severino e Luciano Tavares

Trilha musical: “Não me diga adeus”/Aracy de Almeida; “Melô de piripiri”/Gretchen.

Pesquisa musical: Luciano Tavares

Mixagem: Jorge Foques

Figurino: elenco

Fotos: Roberto Garrido

Operação de Luz e som: Luciana Hoppe

Realização: Eduardo Severino Cia. de Dança

Serviço:

Local: Sala 209 – Usina do Gasômetro

Dias: 17, 18, sábado e domingo e 25, domingo, de julho

Horário: 19h

Ingresso: inteira – R$ 15,00 e meia R$ 8,00(estudantes, melhor idade e classe artística)



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CELUMETRAJES DANZADOS, EXPERIENCIA DEL OJO

CELUMETRAJES DANZADOS, EXPERIENCIA DEL OJO

Del 26 al 29 de agosto - 14.00 a 18.00 CCEBA Sede Florida 943
Inscripción: 20/Jul/2010 al 10/Ago/2010

http://cceba.org.ar/inscripcion/

CELUMETRAJES DANZADOS, EXPERIENCIA DEL OJO

Dictado por Daniela Muttis y Federico Álvarez.

Para personas interesadas en abordar pequeñas pantallas de celular con imágenes producidas desde su propia experiencia poética.
En coordinación con Festival Cortópolis del Cine Club Hugo del Carril, Córdoba.

Realización de Videodanza por medio de teléfonos celulares. El taller estará basado en la investigación, mediante diversas pautas físicas y visuales -inspiradas en la improvisación de la captación de imágenes- que nos estimulen a usar la cámara de maneras sorprendentes y podamos encontrar nuevos desafíos en la utilización de los nuevos formatos, llevando nuestra atención al encuadre y permitiéndonos estar alertas a capturar patrones de movimiento, sonido, luz, oscuridad, color, etc. Utilizaremos prácticas de improvisación, y el recurso de la edición en cámara, estimularemos a los creadores a la posibilidad de aplicar su mirada al desarrollo de imágenes y narraciones para los medios que van apareciendo en el plano de la tecnología de las comunicaciones.

Requisitos: tener cámara grabadora de video o cámara de celular o cualquier dispositivo que grabe imágenes y que pueda ser volcado a una computadora.
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Espacios Inventados-Lenguaje por el Movimiento (Uruguay)

El proyecto desarrolla su actividad en el Programa Esquinas de la Cultura del Departamento de Cultura de la Intendencia Municipal de Montevideo cuyo objetivo es descentralizar la actividad cultural. Proyecto Cuenca , promueve la cohesión social y el desarrollo territorial y sustentable de la cuenca del arroyo Carrasco que ejecutan las intendencias de Montevideo y Canelones, con apoyo de la Unión Europea, dentro del área metropolitana, donde se reúne el 56% de la población del país.

En el área de Ciudadanía Cultural de la Dirección de Cultura en el marco del Programa de Cultura MEC-MIDES (Ministerio de Desarrollo Social) y el Programa Viví Cultura denominado también “Fortalecimiento de las Industrias Culturales y mejora de accesibilidad a los bienes y servicios culturales de Uruguay.

Todas las actividades están destinadas a niños y adolescentes pertenecientes a una comunidad o parte de una comunidad en situación de invisibilidad.

Abarca las poblaciones de:

Montevideo:

Barrio Bella Italia, por Esquinas de la Cultura IMM.

Barros Blancos (se trabaja con niños de asentamiento) y Villa García por Proyecto Cuenca, Esquinas de la Cultura IMM

Barrio Cerro, “Espacio Artístico El Molinete” Centro Cultural Florencio Sánchez IMM.

Barrio Bonomi, por Esquinas de la Cultura IMM.

Canelones:

Liceo 1 de Atlántida, 6to año Bachillerato de Arte y Expresión, materia “Expresión Corporal y Danza”

Zona de Frontera, Uruguay - Brasil (Depto. Cerro Largo Rio Branco, Municipio de Jaguarao, Brasil)

En la ciudad de Rio Branco se trabaja en dos zonas, en conjunto con ONGs que trabajan con población infantil de contexto crítico (marginalidad, situación de calle, trabajo infantil y prostitución.

En zonas rurales 3 poblados, Lago Merín, Poblado Uruguay y Plácido Rosas, Zonas de trabajadores rurales vinculados a nivel laboral con Arroceras de la zona.

www.movimiento.org/profile/espaciosinventados

https://www.youtube.com/watch?v=wQZ0iB_UfHI

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Alternativa – Sección de Proyectos Sociales EDC – PUCP (Perú)

Alternativa viene realizando desde el 2006, proyectos de desarrollo social a través de la danza contemporánea. Se formó por la iniciativa de tres alumnas de la EDC – PUCP quienes actualmente son egresadas.

Este año, Alternativa ha incluido nuevos miembros, alumnas del último año de la Escuela, quienes participan en el equipo de trabajo y en el dictado de talleres en la Universidad Católica del Callao, Asentamiento Humano Nuevo Pachacútec - Ventanilla. Alternativa, con esta nueva estructura, busca mantener y fortalecer el vínculo con los alumnos de la EDC – PUCP, tanto para que participen de la organización y realización de los proyectos, como para asesorarlos en proyectos propuestos por ellos mismos.

Alternativa se propone diseñar, gestionar y ejecutar proyectos de danza comunitaria en zonas vulnerables con escaso acceso al arte y a la cultura, a través de talleres vivenciales, la apreciación artística, propiciando espacios de encuentro y participando en redes de arte comunitario.

https://www.youtube.com/watch?v=AmcxMZXC_kY

http://alternativandanzas-elcarmen.blogspot.com/

http://www.alternativandanzas.blogspot.com/

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Memorias de un cuerpo en movimiento (Chile)

La propuesta artística de este proyecto de carácter comunitario, implica resaltar otras miradas del lenguaje corporal dando énfasis a los diálogos corporales y los lazos que se manifiestan. Es por ello que posteriormente al terremoto que afectó a nuestra zona, se manifestó la urgencia de generar este tipo de actividades, para disminuir la tensión e inseguridad imperantes, ya que mediante esta disciplina se puede contribuir a que este proceso sea acompañado de los beneficios de la danza. Se propone la realización de un Video Danza al finalizar los talleres y luego mostrar a la comunidad el trabajo realizado.

Luego del terremoto el carácter del proyecto cambio a un sentido terapéutico, dando énfasis a la seguridad, control de estrés, trabajo en equipo para fortalecer las relaciones humanas.

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Laredeando (Cochabamba-Bolivia)

Laredeando es un proyecto elaborado por estudiantes del último año de danza contemporánea y profesoras del área del Instituto Eduardo Laredo. Sus actividades son de alcance rural, impulsadas en la localidad de Toco- Clisa y están dirigidas a estudiantes entre de 12 a 17 años de escuelas fiscales.

Consiste en sesiones regulares de danza contemporánea a cargo de los alumnos del Inst. Laredo con niños y jóvenes de escuelas fiscales de la localidad de Toco (área rural del departamento de Cochabamba). Tiene como objetivo el compartir distintas realidades y conocimientos entre los participantes, además de buscar una exploración corporal y un desarrollo artístico, llega a ser también una capacitación profesional para los estudiantes del Instituto.

El proyecto se está llevando a cabo desde abril del año en curso, y tiene programado concluir su primera etapa al final del año escolar (noviembre del mismo año). Trabajando sesiones regulares de danza contemporánea y expresión corporal con niños de entre 13 y 17 años, desarrollados por los estudiantes del Instituto Laredo y supervisados por los profesores del mismo. Este proyecto cuenta con el apoyo de la Municipalidad de Toco, que cubre transporte para los talleristas, merienda para los participantes de la comunidad, y brinda condiciones de infraestructura para la realización de dichos talleres.

“Los avances hasta ahora obtenidos en el proyecto, son alentadores, debido a la asistencia e interés de los participantes, así como por el desenvolvimiento de los mismo talleristas, pero aún se cree que hay mucho más por compartir”.

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PROGRAMA LANZARTE -JOVENES Y DEMOCRACIA (Cochabamba- Bolivia)

Busca contribuir a la construcción de una sociedad boliviana más democrática, inclusiva y equitativa, que tome en cuenta e incorpore el aporte y la participación de los jóvenes, especialmente en el nivel local.

Se plantea como áreas de trabajo:

· Realización de talleres artísticos de teatro y danza contemporánea como espacios de encuentro, reflexión y diálogo entre jóvenes.

· Producción de material radiofónico de discusión y análisis sobre temas de ciudadanía y democracia, con participación de los jóvenes.

· Realización de cine-clubes entre jóvenes universitarios para promover el análisis y la reflexión sobre ciudadanía y valores democráticos, a partir del contacto con realidades diferentes.

Gobiernos municipales participan y coauspician actividades culturales y artísticas para jóvenes de sus municipios.

El reto para la gestión 2010 es encontrar de manera colectiva una metodología que pueda ser utilizada a nivel nacional.

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Nucleo do Dirceu (Teresina- Brasil)

Núcleo do Dirceu é um coletivo de artistas e produtores que tem como principal campo de interesse as linguagens das artes do corpo e o bairro Dirceu Arcoverde, na periferia de Teresina, Piauí, como lugar de referência urbana. De janeiro de 2006 a março de 2009 o projeto foi parceiro da prefeitura municipal ao ocupar o Teatro Municipal João Paulo II, no bairro Dirceu, e agora vem conquistando sua autonomia através de outras parcerias nacionais e internacionais.

O isolamento crônico do Piauí ainda conserva aridez para a prática artística contemporânea e para propostas de intercâmbio e colaboração. Nesse contexto, o trabalho do Núcleo do Dirceu tem se voltado principalmente para a criação de mercado e platéia para a arte contemporânea, formação de novos criadores – através da ampliação de seu repertório de habilidades -, construção da cidadania, conscientização política para classe artística e pesquisa de linguagem.

Atividades e projetos desenvolvidos pelo CCD: oficinas gratuitas pra comunidade (nas áreas de dança, percussão, artes visuais e teatro) co-produções de espetáculos, intercâmbios de profissionais por meio de workshops e residências artísticas, palestras e discussões teóricas, exibições de filme, mostras semestrais, projetos de formação de platéia e intervenções urbanas.

http://nucleododirceu.com.br/

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En Movimiento (Buenos Aires- Argentina)

Busca profundizar el trabajo con adolescentes de los barrios de Villa Lugano, Villa Soldati y Retiro (Villa 20 y Villa 31) desde un proceso de investigación sobre el movimiento a partir de la propia corporalidad del grupo, de las características identitarias partiendo de su historia y cultura.

Incluye la realización de varias actividades:

  • Talleres semanales en las comunidades
  • Sistematización y registro audiovisual del proceso de trabajo y montaje escénico
  • Articulación e intercambio con proyectos afines en la región sudamericana

En Movimiento es impulsado por Cultura Senda y el Programa de Inclusión Cultural – Ministerio de Cultura- Gobierno de la Ciudad de Buenos Aires, y cuenta con el apoyo del Centro Cultural de España en Buenos Aires.

http://www.movimento.org/profile/EnMovimiento

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Corpo Vibratil

Um texto sobre o conceito de "Corpo Vibratil" de Suely Rolnik, para aprofundar nossas reflexoes. Esta em portugues, espero que possam entender.

Trechos de Suely Rolnik, Geopolítca da cafetinagem (Fazendo Rizoma, org. Beatriz Furtado e Daniel Lins)

Fortes ventos críticos tem agitado o território da arte desde meados da década de 1990. Com diferentes estratégias, das mais panfletárias e distantes da arte às mais contundentemente estéticas, tal movimentação dos ares dos tempos tem como um de seus principais alvos a política que rege os processos de subjetivação (especialmente o lugar do outro e o destino da força de criação), política esta própria do capitalismo financeiro que se instalou no planeta a partir do final dos anos 1970. O enfretamento desse campo problemático impõe a convocação de um olhar transdisciplinar, já que estão aí imbricadas inúmeras camadas da realidade, tanto no plano macropolítico (fatos e modos de vida em sua exterioridade formal, sociológica) quanto no micropolítico (forças que agitam a realidade, dissolvendo suas formas e engendrando outras, num processo que envolve o desejo e a subjetividade).


…cabe lembrar que o surgimento de uma questão se dá sempre a partir de problemas que se apresentam num dado contexto, tal como atravessam nossos corpos, provocando uma crise de nossas referencias.


É o mal-estar da crise que desencadeia o trabalho do pensamento – processo de criação que pode ser expresso por meio de forma verbal, seja ela teórica ou literária, mas também através da forma plástica, musical, cinematográfica etc…ou de forma simplesmente existencial.


Seja qual for o canal de expressão, pensamos/criamos porque algo em nossas vidas nos força a faze-lo para dar conta daquilo, que está pedindo passagem em nosso dia –a –dia – e, portanto, nada relacionado à noção de “tendência”, própria da lógica midiática e de seu principio mercadológico.

….

A especificidade da arte (ou forma existencial) enquanto modo de expressão e, portanto, de produção de linguagem e de pensamento é a invenção de possíveis – estes ganham corpo e se apresentam ao vivo na obra. Daí o poder de contágio e de transformação de que é portadora a ação artística (existencial). É o mundo que está em obra por meio dessa ação.


Ao nos identificamos com a ordem segundo nossa percepção cortical e recusarmos a percepção do corpo vibrátil (subcortical) anestesiamos nossa vulnerabilidade e podemos manter uma imagem estável de nos mesmos e do outro, ou seja, nossas supostas identidades. Sem essa anestesia, somos constantemente desterritorializados e levados a redesenhar nossos contornos e nossos territórios de existência.


A neurociência, em suas pesquisas recentes, comprova que cada um de nossos órgãos dos sentidos é portador de uma dupla capacidade: cortical e subcortical. A primeira corresponde à percepção, a qual nos permite apreender o mundo em suas formas para, em seguida, projetar sobre elas as representações de que dispomos, de modo a lhes atribuir sentido. Essa capacidade, que nos é familiar, é pois, associada ao tempo, à história do sujeito e à linguagem…..essa capacidade cortical do sensível é a que permite conservar o mapa das representações vigentes, de modo que possamos nos mover num cenário conhecido em que as coisas permaneçam em seus devidos lugares, minimamente estáveis.

Já a segunda capacidade, subcortical, que por conta de sua repressão histórica é menos conhecida, permite-nos apreender o mundo em sua condição de campo de forças que nos afetam e se fazem presentes em nosso corpo sob a forma de sensações. O exercício desta capacidade está desvinculado da história do sujeito e da linguagem. Com ela o outro é uma presença viva feita de multiplicidade plástica de forças que pulsam em nossa textura sensível, tornando-se assim parte de nós mesmos. Dissolvem-se aqui as figuras de sujeito e objeto, e com elas aquilo que separa o corpo do mundo….chamei de “corpo vibrátil” essa segunda capacidade de nossos órgãos dos sentidos em seu conjunto. É nosso corpo como um todo que tem esse poder de vibração às forças do mundo.

Entre a vibratilidade do corpo e sua capacidade de percepção há uma relação paradoxal, já que se trata de modos de apreensão da realidade que obedecem a lógicas totalmente distintas e irredutíveis. É a tensão desse paradoxo que mobiliza e impulsiona a potência do pensamento/criação, na medida em que novas sensações que se incorporam à nossa textura sensível são intransmissíveis por meio das representações de que dispomos. Por essa razão elas colocam em crise nossas referências e impõem a urgência de inventarmos formas de expressão.

…movidos por este paradoxo somos continuamente forcados a pensar/criar, exercício que tem o poder de interferência na realidade e de participação na orientação de seu destino, constituindo assim um instrumento essencial de transformação da paisagem subjetiva e objetiva.

O peso de cada um desses dois modos de conhecimento sensível do mundo, bem da relação entre eles é variável..assim.varia o lugar do outro e a política de relação que com ele se estabelece.

…estratégia de criacao de territórios e, implicitamente, na política de relação com o outro: para que esse processo se oriente por uma ética de afirmação da vida, é necessário construir territórios com base nas urgencias indicadas pelas sensaçoes – ou seja, os sinais da presença do outro em nosso corpo vibrátil. É em torno da expressão desses sinais e de sua reverberação nas subjetividades que respiram o mesmo ar do tempo que vão se abrindo “possíveis” na existencia invidividual e coletiva.

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Danza y Comunicación

Amigos y colegas, es un placer invitarlos a visitar Danza & Comunicación, un espacio de investigación creado con la intención de acercar la práctica de danza a la reflexión académica en el campo de las Ciencias de la Comunicación, procurando contribuir con ello a su desarrollo y difusión.

http://www.danzaycomunicacion.blogspot.com
Coordinación General: Lic. Ana González Vañek

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Convocatoria Revista DanzaNet Argentina

Es innegable que el campo de la Danza Contemporánea argentina ha alcanzado un importante crecimiento en los últimos años. Encontramos la presencia de ciertas regularidades que permiten su actual funcionamiento.

Aun así, creemos que la pretensión de definir,caracterizar y describir a la Danza Contemporánea únicamente a partir de perspectivas historicistas y desde categorías tradicionales del pensamiento moderno, ha impedido su comprensión como práctica social que se actualiza constantemente en un contexto político, económico y socio - cultural que se transforma vertiginosamente.

Lanecesidad de "entender" las propuestas de la Danza Contemporánea ha generado intentos de objetivación a partir de teorías de arte moderno y contemporáneo, no solo pensadas originalmente para la comprensión de
otras manifestaciones artísticas, sino para otras sociedades y/o grupos culturales.

Esta falta de contextualización y juicio crítico,sumada a los múltiples determinismos institucionales y políticos, a la ausencia de espacios de difusión y de comunicación social de tipo horizontal y a los efectos sutilmente destructivos de los medios masivos de comunicación -que responden a la lógica de la industria
cultural-, impide la expansión, repercusión social y ubicación espacio – temporal de numerosas propuestas artísticas contemporáneas al mismo tiempo que limita el desarrollo de los artistas como actores sociales
imprescindibles para llevar a cabo una verdadera transformación social creadora.

Teniendo en cuenta que DanzaNet Argentina constituyeun espacio abierto y plural de comunicación, hemos inaugurado una nueva sección, Desde la Danza, con la intención de contribuir al desarrollo y difusión de la Danza Contemporánea argentina, fomentar la participación activa de los artistas y creadores de nuestro país, y contribuir al desarrollo de un pensamiento crítico en nuestra sociedad.

Sinolvidar que la interacción de prácticas sociales constituye una relación de comunicación indefinida -y la consecuente necesidad de reformulaciones constantes-, y muy especialmente, que una relación de comunicación incluye a todos los actores sociales involucrados en las prácticas que la conforman.


Presentación del tema

Elartista podrá elegir un tema que sea de su interés, procurando respetar los objetivos de esta presentación y las articulaciones teórico-prácticas que caracterizan a la revista DanzaNet Argentina. En caso de considerarlo necesario, podrá solicitar la moderación de alguno de los miembros del equipo de coordinación de la publicación, ya sea a partir de pautas de escritura y/o entrevistas que podrían orientarlo en la elaboración del mismo.

Características del artículo

El artículo será de tipo ensayístico, pudiendo estar redactado en primera o en tercera persona.

Encaso de utilizar citas, deberá indicarse, al final de las mismas: apellido del autor, año de edición de la obra y página. Al final del artículo se indicarán las referencias bibliográficas completas: nombre y apellido del autor, título de la obra, editorial, lugar y año de edición. En caso de hacer referencia a textos tomados de sitios en Internet, será necesario indicar la dirección URL de los mismos.

Elartículo tendrá una extensión no inferior a 2 carillas y no superior a 6 carillas en hoja A4 con interlineado 1.5 y fuente Verdana tamaño 10.

Consultas y más información: editorial@danzanet.com.ar


Lic. Ana González Vañek
Coordinadora Editorial
DanzaNet Argentina
http://www.danzanet.com.ar/
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El Toro Mata.

Una de las recopilaciones más famosas de Toro Mata fue realizada por Carlos Soto de la Colina (Caitro Soto) en 1973. Este Toro Mata es una canción influenciada por estilos musicales afroperuanos (fue popularizado como un tema del género landó), y al pasar los años, se ha convertido en un himno popular para la comunidad afroperuana.

El Toro Mata es ejecutado por parejas mixtas mostrando la gracia y burla de la forma de bailar del español en los grandes salones ,terminado con una fuga o ritmo afro donde los bailarines muestran otra cadencia y trabajo corporal.

Luz Gutiérrez Privat

Coreógrafa del Conjunto Nacional de Folklore del Perú

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