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TALLER CON MONTAJE:

cuerpo, espacio y soporte.


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Primer módulo de Mayo a Julio

 12 clases. 30 horas totales

Grupo 1 Viernes de 19 a 21:30 hs.

Grupo 2 Jueves de 18 a 20 30 hs.


¿Cómo cuenta un cuerpo? ¿de qué hablamos cuándo hablamos de composición física?
¿que premisas/ paradigmas/problemas/ preguntas están en juego en el arte contemporáneo hoy día?


¿cómo y desde dónde dialoga la danza con ellas?

¿porqué la danza teatro NO es la suma de danza + teatro en el sentido literal de cada una de esas palabras?

Destinado a estudiantes de artes performáticas (danza, teatro, circo, música, etc) y video arte interesados en iniciarse en el lenguaje compositivo o con necesidad de profundizar en él con un mínimo de 3 años de formación.


Objetivos:
Acercar elementos concretos de organización y composición del material escénico/ performático desde un abordaje analítico e integrador.

Se trabajará a partir de la propuesta/idea de cada participante en la elaboración de performances interdisciplinarias y/ o videos performances.Todos los lenguajes estéticos son bienvenidos.

Se tenderá a la elaboración de trabajos performáticos e instalaciones.
Se sugiere traer cámara de fotos o video cámara independientemente de que se sepa o no utilizarla.

Algunas Premisas del trabajo:

El cuerpo como herramienta fundante del trabajo. La presencia escénica. Habitar el propio cuerpo. Habitar/ fundar/problematizar el espacio.

La danza con lo que hay: cuerpo, espacio, tiempo, arquitectura.

La generación de imágenes. Sensorialidad y escucha. "Ponerle el cuerpo" a la imagen

Diferencia entre imagen e idea.

La organización de la propia producción. (Partitura/ Improvisación/ composición Instantánea)

Análisis de la producción personal

Dramaturgismo en danza y concepto de puesta en escena.

Elementos técnicos y manejo de soportes tecnológicos.

Fotografía y video en la performance.

Video danza como género.

Análisis de obras.

Inversión: $ 600.- Módulo entero 12 clases o $ 240 por mes. Se reserva con el pago del primer mes.


Los grupos son muy reducidos (máximo 8 participantes) Solicitar Nº de cuenta por mail a vaciadeespacio@yahoo.com.ar


Estudio Casa Puán (Puán al 800 frente al Parque Chacabuco).

Para ver trabajos previos podés mirar estos blogs

http://carolinadeluca.blogspot.com

http://vaciadeespacio.blogspot.com
http://noseteocurraquererme.blogspot.com
http://deleuzeoelcuerpoeuforico.blogspot.com/

Te sugiero leer este artículo:
"La impureza como goce o el fallido intento por acorralar a la danza teatro en una definición"

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>    Jandira

Sábado, 28, 20h. R$10 e 5.

Duração: 40min. 16 anos

Execução de Luz: Luciana Raposo

Execução de Som: José Neto

Concepção, interpretação, direção e coreografia: Kleber Lourenço

Baseado no poema Jandira de Murilo Mendes

Colaboradores e Orientação Geral: Marcondes Lima e Arnaldo Siqueira

Criação de Luz: Saulo Uchôa

Trilha Sonora: Julio Moraes

Jandira é um espetáculo que une princípios conceituais de linguagens artísticas específicas como teatro, dança e performance, partindo da literatura como construção dramatúrgica. Traz como fonte de inspiração a poesia modernista do escritor mineiro Murilo Mendes, para falar de construções arquetípicas do universo feminino.

 

>   Estar Aqui ou Ali?

Dom, 29,  17h. Ponto de encontro no Teatro às 16h30

Duração: 120min. Livre

Criação, Pesquisa e Interpretação: Kleber Lourenço

Co-Criação e Colaboração Dramatúrgica: Jorge Alencar

Colaboração de Pesquisa Teórica: Roberta Ramos

Trilha Sonora Original: Missionário José

Operação de som: DJ Mozart Santos

Colaboração na Direção de Arte: Java Araújo e Gabriel Azevedo

Designer Gráfico: Gabriel Azevedo

Produção e Realização: Visível Núcleo de Criação

É um espetáculo/intervenção que faz um diálogo entre corpo e espaço urbano. Acontece em espaços públicos ou de convívio social, deslocando-se por diferentes espaços e provocando trânsitos geográficos e temporais. Navega pelo espaço público e privado, invade corpos disponíveis para construir um guia prático, histórico e sentimental da ocupação. Um karokê, um protesto, uma interrupção no caminho.


Biografia do Artista: Kleber Lourenço é ator, bailarino, coreógrafo, encenador e arte-educador, graduado no Curso de Licenciatura em Artes Cênicas pela Universidade Federal de Pernambuco. Diretor artístico e fundador do Visível Núcleo de Criação, coordenador/fundador do coletivo Colaborativo Permanência e do projeto Curta Teatro, que promove o intercâmbio entre cineastas e atores.

 

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DIA INTERNACIONAL DANZA 2012










La Danza sigue avanzando hacia valores más inclusivos, gracias a profesionales  que trabajan con  empeño para que cada día aumente el número de personas que sacan provecho de una danza generosa, sin edad, condición social, capacidad...


DANZA QUE INCLUYE,  INTEGRA, QUE SANA ..

DANZA sin límites, libre de marcos, prejuicios, etiquetas,

comparaciones..

PROPUESTAS que apuestan por una danza cercana , consciente, 

reflexiva, vivencial, generadora de cambios, igualitaria..




 SIDI LARBI CHERKAOUI





"Celebremos la interminable coreografía de la vida "

 

 



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Fabian Gandini na primeira semana do Dança Pra Cacilda!

Semana passada, entre os dias 18 e 22 de abril, Fabian Gandini e German Cunesse abriram nossa ocupação do Cacilda Becker!

O primeiro contato dos artistas com o público foi através das oficinas matinais, oferecidas na quarta e na quinta feira. Os encontros tinham como propósito despertar  sensibilidades de forma mais intensa, antes mesmo de começar uma dinamica de movimentos.

Através de sensibilizações sutis e delicadas, Fabian e German conduziram sua turma à uma consciência corporal mais integral.

Pelas mensagens recebidas pelo facebook e pelas conversas que desdobravam depois das oficinas, podemos afirmar: Foi uma bela troca em que ambas partes se doaram e aprenderam muito a entender outras temporalidades envolvidas nos processos de escuta e de ação.

Sexta feira, duas sessões do Pieza Para Pequeño Efecto foram apresentadas.
Às 15hrs foi a sessão educativa, aberta ao público, em que recebemos a visita de uma turma de ballet da Escola Petite Danse, com o projeto Dança à Vida. As crianças mostraram um estranhamento em relação ao que assistiram, não estavam acostumadas com aquele tipo de apresentação, cuja proposta era bem mais focada nos processos de formação do espetáculo, dos movimentos  e dos seus efeitos, do que mostrá-los prontos.

Todas, sem exceção, disseram que  gostaram, mas a sinceridade peculiarmente infantil, nos deixava perceber que a experiência causar estranhamento.  Pela ótica do professor responsável pela ida das alunas,Luiz,  tamanha dificuldade de se relacionar com a peça não era uma surpresa, ele já esperava.

Aliás, esta era justamente sua intenção ao agendar a turma para a sessão educativa. Esse contato com o que lhes é alheio, segundo ele, e é fundamental para quebrar suas rotinas, abrir seus horizontes e oferecer outras referências estéticas e de linguagem distintas às canônicas da dança clássica.

Para ver o depoimento de Luiz na íntegra, clique aqui.

Sexta feira e Sábado  à noite a peça foi re-apresentada e, apesar do tempo desfavorável e do feriadão, o público marcou presença!

Sexta Feira contamos com presenças ilustres em nossa estréia, como a do Presidente da FUNARTE Antonio Grassi.

Domingo, no palco do Cacilda , foi apresentado um Laboratório Aberto, fruto de uma parceria entre Fabian Gandini e Renata Ferreira.Domingo foi o encerramento desta semana que transcorreu de forma tão especial!

Fabian, Renata e German compartilharam o palco e um computador. O laboratório foi composto por silêncios, expressões bem marcadas e, por vezes, fruto de provocações, e por uma sintonia notável entre os três!

O tempo passava e nem a platéia nem os artistas percebiam.

Foi uma noite de surpresas em que Fabian se arriscava para além do perímetro seguro de sua dança, e se lançava aos desafios vocais de um microfone.

Além de Fabian, nosso técnico de luz foi também uma das, se não a mais, inustada surpresa  da noite. Meio ao espetáculo, Fabian solicita um acompanhamento de piano, que muitos só podiam ouvir e ninguém sabia ao certo de onde vinha aquele som! No fim , pudemos decifrar o mistério de que o tal pianista era o mesmo Juca que coordenava as luzes do palco!

Claro que a primeira semana sempre tende a ser bem especial, e esta não foi diferente! Foi uma semana bem harmônica, onde percebemos  que o trabalho trazido por Fabian de sensibilização de fato contagiou a todos os que estavam por perto!

 

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IMG_0027-300x225.jpgComo muitos já devem saber, a programação da nossa ocupação prevê para toda quarta feira, um noite de debates cujos formatos e temas variam, mas o propósito se mantem: Estreitar a relação entre os artistas e o público,  bem como situar suas obras em contextos sociais, culturais, educatcionais, enfim, no mundo.

Nesta última quarta feira, dia 25 de abril de 2012, Kleber Lourenço estreiou este ciclo de conversas no Teatro Cacilda Becker.

Nosso residente da semana e alguns integrantes da Rede de Novos Coreógrafos Negros de Dança Contemporânea do Rio de Janeiro como André Bern, Monica da Costa, Morena Paiva, Vitor D’Olive, Italmar Vasconcelos e  Diego Dantas, conduziram uma noite de discussões sobre os lugares ocupados por artistas negros (as) brasileiros (as) e pelas danças negras na dança contemporânea brasileira.

Coincidentemente  ontem mesmo, o Supremo Tribunal Federal (STF) passou por uma das etapas do julgamento sobre a constitucionalidade das cotas raciais para ingresso nas universidades públicas. Esta é uma pauta antiga dos movimentos sociais e sobretudo dos movimentos negros, que passa por mais uma etapa de sua luta.

Encontros à parte,  ambas demandas parecem estar sintonizadas em um mesmo movimento, o de dar melhores tratamentos e condições para a população de afro-descendentes deste país.

O Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas, o ibase, em 2008, publicou uma cartilha chamada:“Cotas raciais Porque Sim?” que explica de forma bastante didática o porque da necessidade de desevolvermos em nosso país um sistema que permita maior acessibilidade às universidades via cotas que tenham como critério características raciais.  Citando a cartilha:

“Indicadores sobre a desigualdade social no Brasil evidenciam o que o movimento negro denuncia há décadas: a existência de mecanismos de discriminação racial na sociedade brasileira que colocam em xeque o modelo de democracia racial.”

Esta passagem muito se assemelha à uma das atestações presentes na carta de  Apresentação da Rede de Coreógrafos Negros de Dança Contemporânea , como demonstrado a seguir:

“A população negra já soma mais da metade da população brasileira. As danças e a identidade negra são inspirações para inúmeros artistas contemporâneos. O número de estudantes negros de dança nos cursos técnicos e universitários é crescente. E, contraditoriamente, os espaços ocupados por novos/as artistas negros/as no mercado de dança em comparação com artistas não-negros ainda é bastante irrisório e passa por uma série de pré-conceitos e desigualdades.”

Percebemos que a questão da democracia racial não é um debate setorizado, mas cada setor tem suas operações e suas formas de lidar com ela.

O Dança Pra Cacilda está comprometido em discutir a questão e quem sabe propor encaminhamentos que possam ser levados à diante, em busca de uma mudança substancial no cenário da inclusão racial também no âmbito da dança!

É com esse intuito que foi pensado o Políticas do Corpo de hoje, e pelo visto estamos bem sintonizados com as políticas referentes à questão racial, de uma forma geral!

No âmbito da dança,  tanto a Rede quanto Kleber levantaram a questão de como uma forte tradição eurocêntrica opera em suas formações. Um exemplo recorrente foi  a atestação de que danças brasileiras ous danças de matrizes africanas não são estudadas como matrizes, e sim como desdobramentos.  Não compõem o quadro de disciplinas fundamentais, como a dança clássica,  muito embora seus movimentos demandem estudos, e deles decorram outras linguagens possíveis.

Neste aspecto , deixam claro que ambos poderiam receber o tratamento de “clássicos” , mas  ”tradição” apenas é reconhecida, no senso comum, quando refere-se à Europa.Tal dimensão, referente à forma como a dança de matriz africana é tratada, reverbera diretamente na maneira como artistas negras e negros se inserem no âmbito da dança.

Uma das reinvidicações levantadas pela Rede no que tange à inserção de negras  e negros no universo da Dança Contemporânea é unica,  mas não simplesmente, pelo direito de existir. Circular com arte negra, danças africanas tradicionais, bem como atuar enquanto bailarinos clássicos, ou quaisquer outras vertentes possíveis da dança é o grande objetivo do grupo. Mais do que reinvidincar uma “identidade negra” , buscam por uma representatividade que, minimamente, faça jus ao número de profissionais negr@s que existem no meio, e que não aparecem, nem tampouco são mencionados.

Muito embora não vinculem a questão de suas pautas às das cotas raciais,  parece que tais assuntos poderiam e deveriam dialogar mais. A cota racial, diferentemente da cota social, diz respeito à maior inserção de negr@s nas universidades, pelos mesmos métodos que todos entram. Não se trata de um vestibular especial mas de políticas afirmativas que garantam maior acesso e maior justiça racial neste processo seletivo.

A Rede ainda é bem nova e está a pensar  formas  e estratégias para  aumentar o acesso de profissionais negras e negros no cenário da dança contemporânea. Por isso, caso alguém já participe de iniciativas semelhantes, ou tenham idéias para contribuir, entrem em contato com a galera da rede ou com o grupo que faz a página doCtrl+Alt+Dança, no Facebook.

Monica Costa também disponibilizou seu email: nicacosta9@hotmail.com

Não podemos aqui relatar tudo o que aconteceu na noite de ontem. Essa foi apenas uma pincelada dos vários assuntos debatidos!

Em breve disponibilizaremos na nossa página do Vímeo, a conversa na íntegra!

Caso você tenha participado e quiser mandar sua relatoria e/ ou impressões sobre a noite, fique à vontade, e escreva para Bia Paes:

comunicacao.cacilda@panoramafestival.com

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DIA INTERNACIONAL DANZA BALLET STUDIO 2012








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BALLET STUDIO 

 SANTIAGO DE COMPOSTELA 

CELEBRÓ EL DIA INTERNACIONAL DE LA DANZA JUNTO CON 10 CENTROS DE ENSEÑANZA DE DANZA

DE TODA GALICIA





SEMANA DA DANZA DE LUGO DE LUGO 




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DIA INTERNACIONAL DE LA DANZA 2012




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29 DE ABRIL DIA INTERNACIONAL DE LA DANZA





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DOLORES MAYÁN


El 29 de Abril se celebra el Dia Internacional de la
Danza pero nos hemos adelantado y lo hemos celebrado este 25 en el 
Auditorio Guatavo Freire de Lugo, junto con el resto de los centros de
danza de toda Galicia. Hemos bailado,  compartido, disfrutado......lo  pasamos muyyy biénnn!!



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La Bayadera, belleza y excelencia sin par...

12249179268?profile=originalLa Bayadera - Reino de las Sombras

Fotografía: Patricio Melo




La Bayadera, en versión coreográfica del bailarín estrella Luis Ortigoza, dio inicio este miércoles 18 recién pasado a la Temporada Artística 2012 del Ballet de Santiago, conjunto que dirige la experimentada Marcia Haydée. En esta oportunidad la visita de la kazaja Anna Osadcenko, primera figura del Ballet de Stuttgart, junto a la concepción artística del diseñador y escenógrafo Pablo Núñez, más la participación del juvenil bailarín Emmanuel Vázquez; sin duda  imprimieron a la velada un marco de excelencia  y belleza sin par.

 

Está claro que la presente partitura musical  es una de las más inspiradas que nos legara Ludwig Minkus, el  maestro vienés radicado en la Rusia zarista del siglo XIX.  Junto a Marius Petipa establece una alianza artística que dará como fruto algunas exitosas producciones que el coreógrafo marsellés propusiera para el Ballet Imperial, siendo quizás “La Bayadera”, la de mayor riqueza y elaboración en términos armónico-musicales que lograra Ludwig Minkus para ballet, generando así, una atmósfera de enorme riqueza e interesantes matices para la dramaturgia bailada concebida por el gran Petipa. De igual forma, en los aspectos coreográficos apreciamos en “La Bayadera” de Marius Petipa, el clímax de su talento creativo el cual equilibra en sincronía total el desarrollo dramatúrgico, junto al divertissement, la conclusión de la trama y la apoteosis final.

                      

De la coreografía:

Ahora bien, hincarle el diente a una obra señalada como perfecta en su  estructura y género resulta un tanto arriesgada; pues mucho del original se ha perdido con las repetidas alteraciones y cortes en la partitura legada a estos tiempos, como también, por la ausencia de apuntes de primera fuente. No obstante, Luis Ortigoza  incursiona  el año 2007 en este título debutando entonces  como coreógrafo, para lo cual  propone un trabajo de equipo apoyado con músicos, diseñadores, bailarines y otros a modo de aproximarse con mayor fidelidad al original, o al menos, al espíritu de su creador. Es así como la pianista Albena Dobreva, aporta exitosamente desde su trinchera reordenando una partitura que con el tiempo había     ido mutando,  lo cual  producía más de alguna cefalea  a los directores de orquesta al  momento de reinterpretar  la esencia primera de la composición. Pablo Núñez, hace lo propio investigando en cuanto a texturas, colores y usanzas de la época según documentación escrita y pictórica; logrando un resultado de excelencia mayúscula. Luis Ortigoza, respetuoso de la tradición, estilo y legado original, propone una lectura renovada con mayor participación del contingente masculino, creando para ello la danza de los guerreros y la danza de los sacerdotes. Ambas inserciones aciertan en lo coreográfico y lo narrativo; pues  mantiene el estilo de la obra sin ser un añadido molesto a la esencia de la concepción que tuviera el genio coreográfico del clasicismo decimonónico. Agiliza el desarrollo de la historia al resumirla sólo a dos actos y cinco escenas, rescatando además un final prácticamente desechado en las producciones occidentales de las últimas décadas. La propuesta de Luis Ortigoza es acertada, respetuosa  y cuidada; aportando sin dañar la génesis de la obra.

 

De los intérpretes:

Anna Osadcenko nos regala una Nikiya limpia, cuidada y pulcra en los aspectos técnicos de su danzar, pero algo difuso en lo estrictamente interpretativo. A momentos apropiada del rol y en otros abandonada a lo meramente técnico. Poseedora de una hermosa línea y pies pocas veces vistos por estas latitudes; creemos que no entregó en escena todo el potencial que esta artista pudiera dar. Quizás esta, su primera incursión en el rol, no le permitieron desenvolverse con total libertad y fluidez, encontrando su mayor logro en el Solo de la escena tercera (Acto I), cuyo lamento danzado a los sones del cello, dejan entrever a una incipiente actriz atrapada por la exigencia técnica.  Luis Ortigoza (Solor), se desenvuelve con naturalidad en un rol que le es propicio, demuestra madurez en lo interpretativo manteniendo un buen ritmo para la resolución de toda transición en el drama danzado más allá de la pirotecnia excelsa. Andreza Randisek compone una Gamzatti sólida de principio a fin en términos técnicos e interpretativos. Su danza exenta de vacilaciones y quiebres se ve enriquecida por pequeños matices bien resueltos en cuanto a dinámica y velocidad unida a la plástica, aspecto que es propio de esta artista. Emmanuel Vázquez, responsable de encarnar al ídolo de oro, logra la excelencia desde todo punto de vista. Técnicamente brillante, sólido, seguro, bello en su línea, resuelto musicalmente vive el rol, luciendo absolutamente como una verdadera deidad. Emmanuel Vázquez cautiva por su sola presencia en escena, cualidad necesaria para brillar en el concierto internacional de la danza, lugar  que sin duda creemos le está asignado a este joven baluarte del Ballet de Santiago. Esdras Hernández imprime al rol del Fakir líder un sello bastante particular desde la corporalidad, resultando convincente y veraz la composición de su personaje. Patricio Melo (Gran Brahmin) sólido en su personaje, asume el peso que le cabe en la historia manteniendo la fuerza y carácter. El Gran Rajá personificado por Jaime Pinto, se impone con fuerza y autoridad  en escena, al igual que la Aya de Loreto Reategui. Dos artistas cuyos roles en carácter aciertan para el desarrollo y evolución de la historia. Sin duda la madurez y experiencia adquirida por ambos artistas, les permite abordar cómodamente un rol secundario para darle brillo y credibilidad en  escena. Lidia Olmos,  Camila Aranda y Dolores Salazar; bailarinas responsables de las variaciones solistas en el Acto II - Reino de las Sombras -, cumplen correctamente sus roles asignados, siendo Dolores Salazar quien llama la atención por su seguridad y solidez en la tercera variación. El cuerpo de baile femenino responde con excelencia a la exigente Entrée  del Reino de la Sombras, demostrando que la compañía se encuentra en un buen nivel técnico. No obstante, debe atenderse (maestros de baile y ensayistas) a pequeños grandes detalles en la fluidez del torso y brazos, como también a la fuerza necesaria para concluir la línea final del pie. El contingente masculino hace lo propio a través de las danzas compuestas por Luis Ortigoza para su lucimiento. Vemos un cuerpo de baile comprometido y resuelto con la exigencia técnica más el compromiso actoral.

 

De la escenografía, vestuario e iluminación

Pablo Núñez  sorprende gratamente por la fineza, elegancia y sutileza de sus  escenografías. Por tiempo hemos visto sus puestas en escena para óperas y ballets en el Teatro Municipal, distinguiéndose por el sello de su inspiración. Tiene la capacidad de adentrarnos a mundos y épocas diversas a través de una concepción estético-visual acertada. En Bayadera, el artista del diseño logra un equilibrio perfecto entre el color, la textura, ambientación y atmósfera necesaria para recrear una historia tan distante en el tiempo y hacerla creíble en toda su magnificencia. Diseñador y creador del vestuario además, no tiene reparos en recurrir a prendas ya confeccionadas adaptándolas con gusto y delicadeza para los fines requeridos. La iluminación de José Luis Fiorruccio alcanza momentos verdaderamente mágicos  logrando crear la atmósfera necesaria a través del croma espectral.

 

De la música, orquesta y dirección orquestal

Albena Dobreva, pianista de repertorio del Ballet de Santiago acierta en la tarea de reordenar la partita original de Ludwig Minkus, que con los años y diversas revisiones a través del mundo, había sufrido cortes y alteraciones que dificultaban una lectura fluida. Junto a  Luis Ortigoza, coreógrafo  y posteriormente al director de orquesta José Luis Domínguez, logra un ordenamiento y orquestación bastante coherente en términos musicales, como así también las asignaciones instrumentales, que hacen de esta Bayadera  una partitura renovada y fluida. Los artistas de la Orquesta Filarmónica entregan una muy buena velada destacando especialmente los solos del violín primero y la intervención del cello en la escena tercera del Acto I. José Luis Domínguez a cargo de la dirección orquestal, realiza una lectura cómoda y atenta a los múltiples cambios que demanda la puesta en escena. La madurez artística que ha alcanzado José Luis Domínguez, le sitúan como sólido  acompañante  y director para obras de ballet.

 

 

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29 DE ABRIL DIA INTERNACIONAL DE LA DANZA












MENSAJE DEL PRESIDENTE DEL CONSEJO INTERNACIONAL DE LA DANZA DE LA UNESCO



 




 

 

DIA INTERNACIONAL DE LA DANZA 2012 

MENSAJE DEL DIA INTERNACIONAL DE LA DANZA 2012

 SIDI LARBI CHERKAOUI

 


 

JEAN-GEORGES NOVERRE

 DIA INTERNACIONAL DE LA DANZA


 




Si usted busca en el Directorio Mundial de la Danza tomando "terapia" como
palabra clave, podrá obtener 2600 entradas con tal denomina- ción. Esto
significa que aproximadamente uno de cada cien profesionales de la
Danza proporciona alguna forma de terapia. A pesar de que un 0,01% es un
porcentaje muy pequeño, la terapia es, probablemente, la rama de más
rápida expansión de la industria de la Danza. La prolife- ración de
cursos y talleres, en esta especialidad, muestra que el número de
terapeutas de la Danza tiene el potencial de duplicarse cada año. Los
profesionales cualificados son cada vez más empleados en los hospitales,
centros de salud, hogares de personas de edad avanzada, pri- siones o
manicomios. Las prácticas privadas se multiplican, y también lo hacen
las escuelas convencionales de baile que ofrecen clases de terapia.



Este auge podría deberse al hecho de que curar a través de la Danza
depende del Ministerio de Sanidad en muchos países, por lo que la
posibilidad de financiación es incomparablemente mayor que cuando la
Danza está orientada hacia el espectáculo o el ocio. Otra razón es que
desde que nuestra moderna forma de vida ha excluido a los hombres de las
funciones principales, la gente está volviendo a redescubrir el poder
de la Danza para sanar.




La Danza, sin duda, hace que una persona sana se sienta mejor, pero
tratar de aliviar un problema psicológico manifiesto, a través de la
Danza, es otra cosa. Las sociedades tradicionales han preservado el
bienestar, proporcionando oportunidades frecuentes para bailar en las
reuniones sociales y en los rituales. Debido a que estos eventos han
sido abandonados, nuestra frustración se ha acumulado, por lo que ahora
nos dirigimos a las sesiones impartidas por profesionales para
satisfacer esa necesidad. Danzas específicas se han utilizado para curar
algunas enfermedades, por lo que se hace necesario investigar para
averiguar si esas danzas pueden ser utilizadas en la actualidad con el
mismo propósito.




Aún más impresionante es el hecho de que los pacientes se han curado, no
por su propio baile, sino por el baile de otra persona. En mu- chos
países del mundo la gente consulta a curanderos, chamanes y médicos
brujos para continuar las antiguas prácticas porque las encuentran
beneficiosas. Estas danzas, rechazadas hasta ahora por las sociedades
industrializadas, merecen un estudio serio.




La terapia de la Danza moderna, aunque sólo data de hace pocas décadas,
ha desarrollado nuevas técnicas, sólo en parte sobre la base de las
prácticas tradicionales. Se produce así un conjunto de conocimientos,
tanto teóricos como aplicados, y se establece su eficacia. Aún queda
mucho por hacer.



Urgimos a las universidades a poner en marcha los planes de estudios de
Danza terapéutica, a los gobiernos a reconocer los a terapeutas de la
Danza como una profesión específica y a los organismos de Seguridad
Social para sufragar los costes del tratamiento a través de la Dan- za
cuando sean recetados por médicos, psicólogos y otros terapeutas
reconocidos.





Alkis Raftis







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DV8 Physical Theatre


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DV8 PHYSICAL THEATRE







Hacen danza-teatro 
y tocan temas controvertidos 
con la voluntad de
hacernos reflexionar y meditar.







Sobre la Compañía

 


El trabajo de DV8 Physical Theatre, compañía nacida de la mano del bailarín y coreógrafo Lloyd Newson en el año 1986, consiste en tomar riesgos, tanto estéticos como físicos, rompiendo las barreras entre la danza y el teatro, lidiando con las políticas personales y, por encima de todo, comunicando ideas y sentimientos con una refinada claridad y sin pomposas pretensiones.





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 La formación está decidida a ser radical, pero resulta también accesible, y busca en todo momento trasladar su trabajo a un público tan amplio como sea posible. 




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La reputación de DV8 se basa en la superación de sus propias fronteras y en la constante revisión de los roles y las relaciones de hombres y mujeres en nuestra sociedad. 





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Su política artística pone de relieve la importancia de desafiar las ideas preconcebidas sobre lo que la danza puede, y debe, abordar. Su rompedora trayectoria ha convertido a DV8 Physical Theatre en una de las compañías más imprescindibles de la danza contemporánea de nuestro tiempo, no solo en su país, el Reino Unido, sino también a nivel mundial. La formación es además conocida por haber incorporado bailarines con discapacidad a sus representaciones, por ejemplo, en su último trabajo The Cost of Living.
En los últimos cinco años, ha sido galardonada con una quincena de premios de gran prestigio internacional
por sus trabajos tanto escénicos como cinematográficos, entre ellos, los reputados Prix Italia y el Rose d’Or. Hasta la fecha, ha puesto en pie un total de cinco películas para televisión y 17 piezas dancísticasinternacionalmente aplaudidas.











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FESTIVAL DE OTOÑO EN PRIMAVERA - MADRID


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DEL 9 DE MAYO AL 3 DE JUNIO










Este festival acercará a Madrid obras de
grandes figuras de la escena, como Peter Brook, Simon McBurney y su
aclamada formación Complicite, DV8 Physical Theatre, Comédie Française,
Robert Lepage u Odin Teatret, así como creaciones de artistas
renovadores, entre los que destacan tg STAN, Mundo Perfeito o LOD I
music theatre. Esta edición contará con 79 funciones que se
representarán en siete espacios de la capital.


Los 23 espectáculos que podrán disfrutarse este año son estrenos:
seis de ellos mundiales, 11 llegan por primera vez a España y otros seis
son nuevos en los teatros de Madrid. Entre ellos, 14 son producciones
internacionales y los otros nueve montajes llegan de diferentes puntos
de España: cuatro de la Comunidad de Madrid, dos de Cataluña y tres
(bandas de música) de procedencias diversas.




 PROGRAMACIÓN EN DANZA



  • OJO Compañía Antonio Ruz
  • STOCOS Muriel Romero y Pablo Palacio
  • Still Standing, You ( Todavía soportándote ) CAMPO / Pieter Ampe & Guilherme Garrido
  • Can We Talk About This? (¿ Podemos  hablar sobre esto? DV8 Physical Theatre

 
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Un espacio de investigación, exploración y práctica  que combina improvisación en danza y esferodinamia.
Desde un abordaje somático, haciendo eje en la anatomía funcional aplicada, el análisis del movimiento y la conciencia de uso de los distintos sistemas y estructuras (huesos, órganos, músculos, piel, tejidos, líquidos), entrenaremos premisas de composición instantánea nutriéndonos de la propiocepción y habilidades que facilita el uso de las esferas. 
HABILITAR-USAR-REGISTRAR/ SER RESPONSABLES DEL USO 
(de la propia anatomía, de los otros cuerpos, del espacio todo)
Algunos temas a  bailar: patrones de uso, movimiento cotidiano, hábito, ruptura, presencia, percepción, escucha, ojos abiertos y ojos cerrados, apoyos, sedimentación, soporte, caida y recuperación, entradas y salidas, estructuras de improvisación y más.....flexibilidad global, respuesta articular, mapeos.......

Abierto a personas con alguna experiencia en cualquier práctica corporal . 
Taller trimestral de 12 clases del 11 de Abril al 27 de junio.

Inversión: $ 200 por mes o $550.- en un solo pago
Grupo reducido. Vacantes limitadas. Se reservan con una seña por el 50%. Solicitar nº  de cuenta por mail a vaciadeespacio@yahoo.com.ar
Podés ampliar info y ver otras propuestas paseando por 
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Taller con Montaje: CUERPO, ESPACIO Y SOPORTE

del  20 de Abril al 13 de Julio. 

12249173495?profile=original
Primer módulo 12 clases. 30 horas totales 

Viernes de 19  a 21:30 hs. 

¿Cómo cuenta un cuerpo? ¿de qué hablamos cuándo hablamos de composición física?
¿que premisas/ paradigmas/problemas/ preguntas están en  juego en el arte contemporáneo hoy día?
¿cómo y desde dónde dialoga la danza con ellas?

¿porqué la danza teatro NO es la suma de danza + teatro en el sentido literal de cada una de esas palabras?



Destinado a estudiantes de artes performáticas (danza, teatro, circo, música, etc) y video arte interesados en iniciarse en el lenguaje compositivo o con necesidad de profundizar en él con un mínimo de 3 años de formación.


Objetivos: 
Acercar elementos concretos de organización y composición del material escénico/ performático  desde un abordaje  analítico e integrador. 

Se trabajará a partir de la propuesta/idea de cada participante en la elaboración de performances interdisciplinarias y/ o videos performances.Todos los lenguajes estéticos son bienvenidos.

Se tenderá a la elaboración de trabajos performáticos e instalaciones.
Se sugiere traer cámara de fotos o video cámara independientemente de que se sepa o no utilizarla.



Algunas Premisas del trabajo:

El cuerpo como herramienta fundante del trabajo. La presencia escénica. Habitar el propio cuerpo. Habitar/ fundar/problematizar el espacio.

La danza con lo que hay: cuerpo, espacio, tiempo, arquitectura.

La generación de imágenes. Sensorialidad y escucha. "Ponerle el cuerpo" a la imagen

Diferencia entre imagen e idea.

La organización de la propia producción. (Partitura/ Improvisación/ composición Instantánea)

Análisis de la producción personal

Dramaturgismo en danza y concepto de puesta en escena. 

Elementos técnicos y manejo de soportes tecnológicos.

Fotografía y video en la performance.

Video danza como género.



Análisis de obras. 


Salidas  grupales opcionale.



Inversión: $ 640. -   Seminario entero (dadas las características de la propuesta no es posible tomarlo fraccionado o por mes)  Se abona el 50% como seña de vacante y el resto dentro de los primeros 15 días de clases. (Si hubieran dificultades para cumplir este requisito se evaluarán personalmente)
Los grupos son muy reducidos (máximo 8 participantes) Solicitar Nº de cuenta por mail a vaciadeespacio@yahoo.com.ar

 Estudio Casa Puán (Puán al 800 frente al Parque Chacabuco). 

Te traen Subte E (Emilio Mitre),
Subte A (Puán). Colectivos: 4, 7, 44, 26, 56, 103, 126, 134, 155, 180 (y muchos más por Rivadavia)


Para ver trabajos previos podés mirar este mismo blog y también:

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1.Nombre completo.
2.CV breve.
3.Taller o talleres a los que te inscribes en orden de prioridad.
4.Carta intención justificando tu elección, explicando la importancia de la realización del taller para tu formación (máximo media carilla).

Inscripciones abiertas hasta el 30 de abril

El día 7 de mayo se publicarán y se enviarán por e-mail a los inscirptos las listas de participantes a cada uno de los talleres.

Talleres con cupos limitados.

FIDCU 2012 es patrocinado por Iberescena, Intendecia Montevideo y Fundación ITAÚ.

Todos los talleres cuentan con el apoyo de la Escuela Universitaria de Música y el Centro Cultural de España.
El taller de Pablo Esbert Lilienfeld es patrocinado por la Embajada de España/AECID.
El taller de Pedro Prazeres es patrocinado por la Embajada de Portugal e Instituto Camoes

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Encuentro en Cádiz (14-17 junio)

Bajo el título ACUERDOS POSIBLES, el proceso de trabajo durante el encuentro que tendrá lugar en Cádiz (14-17 junio) se organizará en torno a tres grandes temas:


ACORDAR. Sostenibilidad de las prácticas artísticas.
ARTICULAR. Colaboración público-privada.
ATRAVESAR. Movilidad y visibilidad.


Estos temas han sido planteados por la organización a partir de una serie de entrevistas realizadas a un colectivo de cincuenta profesionales del sector de la danza, las artes de movimiento y la creación contemporánea de la comunidad iberoamericana y de otros ámbitos culturales y sociales.

Toda la información extraída de estas entrevistas está disponible en www.mov-s.org/temas-para-el-debate-en-mov-s. Tanto estos temas como otros proyectos de interés para MOV-S se han discutido en la últimas semanas a través de las redes sociales (www.facebook.com/Movs2012 y @movs2012).

Los tres temas clave se abordarán durante el encuentro en sendos grupos de trabajo* independientes.

El objetivo de cada grupo será debatir el tema planteado, hacer un diagnóstico de la situación actual al respecto, trazar líneas estratégicas de futuro y, finalmente, lanzar una propuesta común de proyecto que pueda ser desarrollado de forma colectiva después del encuentro.

Cada grupo de trabajo estará coordinado por un grupo de mediadores, encargados de facilitar el curso de los debates y su documentación.

Una publicación recogerá los resultados finales.

Organización del trabajo durante el encuentro en Cádiz

Jueves 14 junio

16:30 - Apertura institucional.
17:00 - Conferencia inaugural: Presentación del proyecto Fundación Los Comunes.

Viernes 15 junio

9:00 - 10:00 - Clase colectiva de Naam Yoga.
10:00 - 14:00 - Grupos de trabajo*.
16:00 - 17:30 - Presentaciones de proyectos relacionados con las temáticas de MOV-S 2012.

Sábado 16 junio

9:00 - 10:00 - Clase colectiva de Naam Yoga.
10:00 - 14:00 - Grupos de trabajo*.
16:00 - 17:30 - Presentaciones de proyectos relacionados con las temáticas de MOV-S 2012.

Domingo 17 junio

12:00 - 14:00 - Presentación de las conclusiones de los grupos de trabajo y cierre de MOV-S.

*En los tres grupos de trabajo habrá una mesa de trabajo en portugués y otra en inglés, así como traducción simultánea al inglés.

Documento en pdf.

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