Performance (35)

A Performance Propositiva ‘Não se DEVE chutar um cachorro machucado’, é um estudo, uma brincadeira séria que começou com a vontade e o desejo de criar uma obra estendida a todos que quisessem dialogar e utilizar a internet como meio para essa criação coletiva.

Oferecemos o tema frase: ‘Não se deve chutar um cachorro machucado’, e a partir desse tema foram surgindo proposições e o nascimento de um personagem: Tadinho. O Tadinho serviu, até aqui, para que através dele surgissem idéias, desejos e vontades de artistas ou não artistas de colaborar, trocar e conhecer, o outro, os outros. Ou seja, criar Elos.

A intenção de que várias pessoas dialogassem conosco a partir do que chamamos Ponto 1, teve efeito e continua reverberando, agora propomos e lançamos para vocês que já estão dentro dessa performance colaborativa em rede a seguinte situação:

Pensemos na frase tema, ‘Não se DEVE chutar um cachorro machucado’, agora como uma situação.

Como assim?

Assim: De que forma nos afeta e nos atravessa quando lemos a frase: ‘Não se deve chutar um cachorro machucado.’ ? Pensar, talvez, agora na frase, como uma metáfora para criar situações. Pensar agora em que tipos de provocações, sentidos e ações ou ação eu posso dar a isso, a partir daqui.

Tudo que estabelecemos até aqui pode nos mostrar supostamente que, no fundo todos nós nos identificamos com a frase ou mesmo com a vontade de criar conexões, laços, elos, se interligar e estabelecer novos contatos.

Estes Elos foram e ainda estão sendo criados. Vamos agora fortificá-los, na tentativa de inaugurar novos espaços, novas situações, novas comunicações. Se não “novas”, mas no mínimo interessantes, para que na vida não sejamos nós cachorros machucados, chutados.


Abraços no coração de todos.


Sinceros agradecimentos,


Aspásia Mariana e Marcio Medeiros


ELO.doc

A Performance propositiva.doc

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ACTIONBOX CONVOCATORIA DANZA Y PERFORMANCE 2010

ACTIONBOX CONVOCATORIA DANZA Y PERFORMANCE 2010

GaleríaCallejera y Caída Libre invita a participar a bailarines, coreógrafos y performers residentes en Chile para su proyecto de exhibición 2010. ACTIONBOX invita a repensar el cuerpo en un espacio reducido como especie de contenedor que se expone públicamente en un circuito transitorio. GaleriaCallejera, es una galería de arte multidisciplinaria que tiene la característica de ser móvil (esta se engancha a un automóvil) pudiendo recorrer grandes distancia exhibiendo la obra o estacionarla en alguna vereda o en plazas para abarcar a un público cautivo que no accede habitualmente a Museos o a Galerías convencionales, esto genera que la obra tenga un reciclaje muy amplio de público y de un contexto socioeconómico que influye en la crítica de la obra. Dentro de esta característica móvil esta la del espacio físico que tiene, generando un “problemática” que es resuelta por el expositor con una obra diseñada específicamente para Galería Callejera. GaleriaCallejera ha estado funcionando en forma esporádica en Santiago y Valparaíso en forma desde el 2004 hasta la fecha, cuando es ganadora del Fondart 2009 para la construcción de una nueva GaleriaCallejera que tiene más espacio, visualidad de la obra y tecnología. Desde sus inicios GaleriaCallejera estuvo enfocada a artistas emergentes cumpliendo con un rol social de abrir nuevos espacios públicos que revitalizaran las distintas disciplinas convocadas , esa premisa continua hasta hoy. Fechas de inicio de convocatoria: 11 de diciembre 2009 Fecha de Cierre: 31 de enero 2010 BASES EN : http://caidalibre.cl/galeriacallejera.html
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Atividades de conclusão no Centro Coreográfico do Rio

Essa semana começo a me despedir da residência artística no Centro Coreográfico. Para isso, organizo uma oficina (desenvolvida com Didine Ángel e já previamente oferecida no Studio Casa de Pedra), além da apresentação de minha nova performance, joão-de-barro. ________________________ :: oficina :: (01 a 04/dez – 10h às 12h) CORPO: RESIDÊNCIA DO DESCONFORTO A oficina visa promover um ambiente de intercâmbio colaborativo com os participantes. Nela, serão compartilhadas diversas ferramentas para a criação, com o objetivo de estimular a exploração prévia à composição coreográfica. A dinâmica consistirá em potencializar a capacidade expressiva dos participantes face às suas vulnerabilidades e “zonas de conforto”. Esta proposta é resultado da experiência acumulada no programa de residências coLABoratório 09-10, organizado pelo Festival Panorama de Dança. Igualmente, revela a afinidade do artista com os atuais processos de pesquisa e composição em Dança Contemporânea. :: apresentação :: (05/dez – 17h) JOÃO-DE-BARRO O artista André Bern abre as portas da Galeria para compartilhar com o público o terceiro desdobramento de sua residência no Centro Coreográfico do Rio. JOÃO DE BARRO é fruto de reflexões acerca das relações entre a construção de identidades e o consumo.
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Convocatoria - Revista DanzaNet Argentina

DanzaNet Argentina busca abrir un espacio de reflexión sobre la Danza Contemporánea en nuestro país. Con ese objetivo, invitamos a artistas, estudiantes, docentes e investigadores especializados en Teoría de la Danza y/o en Ciencias de la Comunicación, Sociología y Ciencias Antropológicas, a colaborar con el envío de material. Nos interesa generar un diálogo interdisciplinario que atienda a la acción cultural, artística y comunicacional en el campo de la danza contemporánea argentina.Se priorizarán trabajos vinculados a estudios de crítica cultural y al desarrollo de investigaciones sobre cuerpo y performance.Las normas para el envío envío de material se encuentran publicadas en la revista DanzaNet Argentina - http://www.danzanet.com.arPara realizar consultas acerca de posibles temas a desarrollar en las diferentes secciones de nuestra publicación: editorial@danzanet.com.arAgradecemos la difusión de este mensaje.Saludos cordiales,Coordinación EditorialDanzaNet Argentinahttp://www.danzanet.com.ar
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Copenhagen (parte 1)

Acabei de recorrer à uma balinha de hyldeblomst para escrever esse post. São dois os motivos que tornam difícil essa escrita hoje: cheguei há quase duas semanas e ainda sinto que “estou chegando”; passei um mês sem me dedicar à minha pesquisa pessoal, ainda que tenha feito mil conexões com ela durante esse tempo. Será que há outros? Mais um: foi minha primeira viagem ao exterior. A balinha começa a fazer efeito, acho. Começar do início: em julho, Vera (Maeder), que conheci numa residência do Festival Panorama no ano passado, me escreveu um e-mail. Era um convite para integrar um grupo de criadores locais para desenvolver um passo adiante em relação ao que havíamos apresentado juntos no Festival. Ainda faltavam confirmações financeiras para que eles pudessem bancar minha ida, mas ali estava a proposta. Sim, claro que aceitei. Um tanto descrente, um pouco desapegado, não quis me planejar enquanto não houvesse a tal confirmação. Na última semana de julho, mais um e-mail. “Venha. Está tudo certo!” Loucura. Correria. Passaporte de emergência. Visto. Passagens. Malas. Despedidas. CoLABoratório. Centro Coreográfico do Rio. Meu amor. Amigos. Quando dei por mim, já estava abraçando os dois, Vera e seu companheiro Jacob. Fazia um dia lindo, ensolarado e, no fundo, havia alguns chafarizes. Era Copenhagen. E eu, passado o medo da imigração e ansiedade das tantas horas de voo, lá estava. Artillerivej 74 4th seria o meu endereço no mês de agosto. Islands Brygge era o distrito, que tinha uma estação de metrô (eleito o melhor do mundo em 2008) e o ancoradouro próximos. Vera e Jacob estavam super animados com a minha visita. “Você quer descansar um pouco? Tomar um banho? A gente podia dar uma volta na cidade…” Lavei o rosto, peguei uma camiseta limpa na mala e saímos. Copenhagen em alguns minutos de carro. Tantos nomes impronunciáveis, ruas vazias, beleza, beleza, beleza. Descemos e caminhamos. Ruas vazias. Era domingo. Comida vietnamita no Lêlê. Lembrei do meu amor. Precisava ligar. Meu amor chorava no skype da Vera. Eu também era só lágrimas. Vera trouxe um fone de ouvido e saiu da cozinha em disparada. Novela mexicana (ou brasileira)? Segunda já era dia de trabalho. Conheci aqueles que se tornariam cada vez mais queridos no decorrer dos dias: Seimi, Boaz, Schiessl. Reunião na cozinha da Vera. Chá com leite e cravo. Pão. Curiosidades sobre Rio e Copenhagen. Chuvinha fina lá fora. A capa de chuva do Jacob me acompanharia até o último dia de minha estada. Primeiros testes nas ruas próximas ao apartamento de Vera e Jacob. Eu era um ET recém-descido de uma nave. Mas tinha celular e recebia SMSs. Tinha uma bicicleta também. E muita vergonha de não saber manejá-la nos primeiros dias. Como era desengonçado naquilo! Parecia que nunca tinha visto uma na minha frente… Rezava para os semáforos sempre estarem abertos (existem alguns só para as bikes) e a chuva só tornava tudo ainda mais desconfortável. Verdens Kultur Centret. Ensaiamos no centro cultural voltado à integração de culturas estrangeiras nas duas semanas seguintes. Já sabia o caminho de bicicleta, embora corresse para o metrô quando amanhecia chuvoso. Dei umas escapulidas: de posse de um mapa fornecido pela Schiessl, produtora do grupo e engraçadíssima, ficava mais fácil. Conheci Helsingor, onde fica o castelo que inspirou Shakespeare a escrever Hamlet, e assisti uma peça do SIGNA num casarão. Visitei o Glyptotek, museu financiado pela Carlsberg. Vários cafés (os restaurantes são chamados assim também), parques, lagos. A casa do Kristofer, que se juntaria a nós na semana de performances: sorvete de framboesa feito em casa, cogumelos, torradas, carne e batatas azuis (!), suco de hyldeblomst (uma florzinha, equivalente ao nosso guaraná em popularidade), vinho e chá. A cama elástica do quintal! Susanne, a esposa, e as crianças. (…)
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Sadler's Wells Global Dance Contest

Hola friends, I am currently one of 10 finalists in the Sadler's Wells choreographic on-line video competition. If I win, I will be invited to London to perform at Sadler's Wells. This would be a truly wonderful opportunity. Take a moment to view my video, and if you like what you see, please vote for me. Click here I am trying to spread the word and awareness about this competition. Feel free to pass on this link to any of your colleagues. Thank you for your support and hope to have your vote. All the best, Julian Julian Barnett www.julianbarnett.com
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estudos sociais - despacho - inicio das pesquisas

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Desde o convívio com as experiências corporais nos rituais mediúnicos - candonblé ou xangô, como é chamado em Alagoas, o toré, os rituais de cura (benzedeiras, benzedores), os espíritas kardecistas, e outras de difícil nomeação - durante as pesquisas de "recursos humanos", última obra da "cia.ltda", que coordeno, instaurou-se no corpo uma necessidade de uma mais profunda investigação e conhecimento da elaboração corporal nos rituais que o instigam à novos estados de dança e que novamente inspire a emergência da dança no humano contemporâneo. Mediatizado pelo corpo, o transe nesses rituais, parece propor que, em sua integridade (física, espiritual, cultural-social, etc), o corpo é conformado por dimensões além do racicínio lógico, e em cuja expressão (em sua movimentação sensível) decodifica senhas e cifras de um conhecimento somente acessível à dança, e a princípio incognoscível, abstrato. Embora aplicado às questões imanentes do corpo (amor, saude, sobrevivência) tais conhecimentos/percepções/movimentos se referem à existencialidade enquanto tal, num aspecto atemporal e não local do existir, conforme nos explica a Física Quântica (Amit Goswami - O Universo Autoconsciente-2007) na expressão "self quântico". A dança butoh (hijikata, Tanaka, Ohno) tem explorado essa zona da sensibilidade corporal em suas performances.Em "DESPACHO" procuro esse tempo-espaço próprio do corpo, a partir do estímulo da consciência e da sensibilidade, num programa de agenciamento das percepções mais sutis (inspirado pelos escritos de José Gil.1996: A Imagem-Nua e as Pequenas Percepções), em busca de uma vivência única, imediata do movimento, complexizado péla condição geo-histórica do corpo simbiotizado no ambiente.As pesquisas corporais em "DESPACHO" são em verdade uma continuidade das pesquisas realizadas em ESTADO DE GRAÇA(2004/2005), SOCIEDADE ANÕNIMA (2006), NÃO (2006) e RECURSOS HUMANOS (2007-2008), que já colocavam a ação sensívelmente motivada e expontânea em performance. O que se soma em "DESPACHO" é a consciencia de que é a própria dança (os estados expressivos a que o corpo atende)a razão para a existencia da performance, independente e livre de quaisquer temas além da própria busca corporal, numa fé cega na experiência e expressão corporal.
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noprototipo / videodanza y performanceconvoca a todos aquellos que tengan material de videodanza o performances en vivo a participar de este ciclo que comenzará en septiembre en el marco de los MIÉRCOLES DE SÚPERACCIÓN, que reunirá diversas disciplinas como la animación, el video, la música y la danza. el ciclo se realizará todos los miércoles en el bar Virasoro.todos aquellos interesados en participar, pueden mandar su material aflorgleizer@gmail.comFlorencia Gleizer-curadora de noprototipo/ creadora de Formato Living-www.florenciagleizer.blogspot.comAlejo Duekcurador gral. de MIÉRCOLES DE SÚPERACCIÓN
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Générique Performance - Colaboratorio Rio

Ola todos,Amanhã nosso ultimo dia. Como combinamos faremos o experimento "Générique Performance", que é uma ferramenta disponibilizada no site everybodystoolbox.netPara saber mais sobre isso, entre no site e clique no générique. Esta em inglês.Esse experimento conversa diretamente com muito do que discutimos e pesquisamos nessas 3 semanas. Elaborando tasks/tarefas e buscando entender melhor nossos processos, nossos interesses e praticas. De onde vêm as idéias foi a pergunta e/ou dispositivo que promoveu nosso mergulho na busca de tarefas que dessem conta de incitar e expandir nosso entendimento sobre nossos proprios trabalhos e modos de produzir.Na GP de amanhã construiremos com o publico uma performance através da discussão sobre ela. Uma ficção compartilhada e produzida onde os papéis performers/publico serão definidos na hora.Até amanhã. Merda !!!Cris
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SPILL Festival de performance / Londres

2 al 26 de Abril 2009SPILL suge en el 2007 estableciéndose rápidamente como uno de los festivales más importantes del Reino Unido de artes experimentales contemporáneas. Pacitti Company presenta SPILL 2009 - segunda edición.Por tres semanas en abril SPILL presenta el trabajo de artistas y compañías excepcionales de alrededor del mundo en algunos de los mejores espacios de Londres, incluyendo la Barbican, Southbank, National Theatre Studio, Soho Theatre, Shunt Vaults, Shoreditch Town Hall, Greenwich Dance Agency, Laban, Soho Square y Toynbee StudiosLos artistas programados viajarán de Australia, Bélgica, Alemania, Italia, E.E.U.U. y por supuesto del Reino Unido.Ver información en: www.spillfestival.com
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Convocatoria Seminario "Acerca de la Performance"

Auspiciado por el Centro Cultural de España “Juan de Salazar” Convocatoria al Seminario Acerca de la Performance Evento 5.5 Performance Están abiertas las inscripciones para los interesados en participar en el Seminario Acerca de la Performance que se realizará los días 13, 14, 15 y 16 de abril en el Centro Cultural de España Juan de Salazar, en Asunción-Paraguay, de 17 a 20 h. con acceso gratuito. El mismo será dictado por el Lic. Jorge Zuzulich (argentina) El seminario se enmarca dentro del evento denominado 5.5 Performance, que será presentado en los mismos días en el patio y galería de arte del CCEJS. Las clases están abiertas a todas las personas interesadas y especialmente a los artistas y estudiantes de teatro, danza, artes visuales, cine y música, como así también a teóricos, críticos y periodistas que deseen conocer, analizar y discutir en base a textos teóricos y proyección de obras. Si bien las primeras manifestaciones de estas modalidades productivas, en sentido estricto, datan de finales de los años ’50 y principios de los sesenta, (happening, body art, accionismo), especialmente la performance ha adquirido cierta centralidad en el campo de las artes, en especial a partir de los años ’80 y ’90. Este proceso, si bien ve desplegar producciones de carácter disímil, permite aislar algunos elementos que posibilitan establecer un entramado conceptual que de cuenta de los mismos. Los temas que serán abordados en el seminario son: Genealogía de la performance: dadaísmo, velada futurista, el gesto corporal como huella en la obra. el señalamiento. happening, accionismo vienés. La obra desmaterializada. Performance: la clausura de la representación y la violencia del gesto. El cuerpo como potencia: Spinoza, Nietzsche, Deleuze. Tiempo y espacio: Nuevas lógicas de conformación de la obra. Devenir y habitar. Punto de fuga: Tecnología y performance. Comentarios acerca de la estética relacional. Jorge Zuzulich es Licenciado en Gestión del Arte y la Cultura (UNTREF). Crítico de Arte. Ensayista. Docente universitario de “Principios de estética”, “Introducción a los Lenguajes Artísticos” y “Crítica de arte” (UNTREF), “Principales tendencias estéticas y artísticas” (UNLAM), “Metodología de la investigación para curaduría” (UMSA) y en posgrado dicta “Teoría del happening y la performance” (IUNA). actualmente desempeña su labor en el Centro Cultural Gral. San Martín. Ha sido curador y productor de muestras sobre arte y nuevas tecnologías, así como de arte contemporáneo. El evento 5.5.Performance ha sido mostrado recientemente en el Centro Cultural Recoleta de Buenos Aires. Dentro del evento se podrán ver todos los días a partir de las 20 hs. performances en vivo y visualizarse 5 videoperformances realizadas por Manuela Montalto (Argentina), Karine Londoño-Luisa Mateus (Colombia), Edith Correa (Paraguay), Germán de la Riva- Itsaso Iribarren (España) y Mónica Osma (Colombia). El evento internacional cuenta con curaduría de Jorge Zuzulich y es una producción del IUNA-Departamento de Artes del Movimiento, Grupo de Estudios de la Performance (GEP) El equipo de gestión y producción del proyecto 5.5 Performance está conformado por: Edith Correa, Jorge Báez y Esteban Cristaldo. Contacto: claudineazul@hotmail.com

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ato público

Estou na agencia da caixa economica de maceio. è um lindo dia de abril, e o calor só é menor que a paciência dos caixas. Dois: Um senhor que aparenta uns quatrocentos e trinta e sete anos e sempre sabe ser o mais simpático possível, mesmo diante de qualquer negativa. e A outra uma ex linda. ex magra. ex rebelde. ex posa. ex culhanbada. mas sempre, e porque não - sim pática. Sim. Sim.Sim. Depois de quarenta e tres minutos e 12 décimos de espera na fila, onde eu também procurava sins, ela me atende. Entregue as papeladas, ela olha com muita "parcimônia". isso, essa palavra. Parcimônia. E me devolve - não posso receber.E teceu. sim. Teceu. Infindáveis novelos de categóricas justificativas. Isso mesmo. Com essas palavras. Ela teceu novelos de infindáveis e categóricas justificativas para seu ato. Depois que eu pedi com muita paciencia, repliquei que só queria PAGAR, e tentei o mais que pude ser sim. sim. sim. patissíssimo. O quanto eu pude. Cai de joelhos, me afastei do quichê pra que ela pudesse me ver e implorei, me arrastando pelo salão - pelo amor de Deus, receba minha conta moça - deixa eu pagar pelo amor de Deus. Num suspiro de apelo - eu não quero comer seu cu - quero pagar - eu não quero roubar - quero PAGAR. eU NÃO QUERO DA COM A MÃO NA TUA CARA - só quero pagar. Deixa. Por favor Deixa eu pagar. Diante dos meus suplícios. Ela num arroubo de generosidade, decidiu ir falar com o Gerente de Atendimento. - Mas ele não vai deixar, ela me garantiu. Eu sigo atrás dela, sempre de joelhos. Ela tinha razão ele não deixou mesmo. E disse mais. Era bom que eu parasse com aquela palhaçada, senão... Eu, como tenho um pé no sadomasoquismo. SENÃO???.... FIQUEI LOKO. iMPLOREI. mais. mais. mais . mais. Como ele era irredutível a meus apelos e se levantou e chamou o guarda, mudei de papel. Esmurrei a mesa. Chamei a agência toda de incompetente. Que eles deviam atenter melhor etc. - E principalmente o etc eu ja disse ao berros. O povo calado estava. Ficou. ATé que eu conclamei as massas a me apoiarem. E voces acham certo a pessoa esperar 40 minutos pra ser atendito? pausa. Voces não acham que podiam colocar mais um ou dez caixas?pausa interrogativa(?) Depois de alguma insistência o povo passou a assentir, mas só com um balanço de cabeça aos meus "quase" berros. O guarda disse que ia chamar a policia. Eu pedi que chamasse dois. E comecei a inquirir o público - To robando?? to batendo? maltratanto? comendo alguem?? So a cabeça mais com um pouco mais de coragem, ou medo sei lá, fazia um não. O gerente Verdadeiro. Chegou. Resolveu tudo - me chamou num canto. falou bem baixinho que ia resolver tudo - eu continuava respondendo alto. Ele Voltou com tudo pronto e pedindo que eu não fizesse aquilo. Isso não era jeito de resolver. Eu perguntei se ele achava uma maneira melhor. Como ele não tinha eu sugeri colocar mais caixas. Ele achou uma ideia "razoável" e ia pensar a respeito. Despedimo-nos mui cordialmente.
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