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Feliz 2011!!

En vísperas de cumplir dos años de vida en el mes de marzo, movimiento.org alcanza y conmemora 4002 miembros inscriptos!  Seguiremos en el 2011 en búsqueda de nuestro principal objetivo: acortar las distancias dentro de las diversas comunidadades de danza en América del Sur. En el fin de 2010, la red social creada en asociación entre la Red Suramericana de Danza e idanca.net contabiliza 1388 posts publicados, 1762 videos, más de 18.196 fotos y sigue en aumento. Entonces, invita a amigos y difunde por ahi! A todos los miembros de la red social, el equipo de de trabajo de movimiento.org les desea un 2011 lleno de realizaciones y buenas fiestas! :: Às vésperas de completar dois anos de vida, em março, o movimento.org comemora os 4002 membros inscritos!  Seguimos em busca do nosso principal objetivo: encurtar as distâncias dentro da comunidade de dança sulamericana! Neste fim de 2010, a rede social criada numa parceria entre a Red Sudamericana de Danza e o idanca.net contabiliza 1.388 posts publicados, 1762 vídeos e mais de 18.196 fotos. Convide amigos, espalhe o movimento.org por aí!   Aos membros da rede social, a equipe do movimento.org deseja um 2011 repleto de realizações! Boas festas!
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Clases de Danza Contemporánea-Improvización

   Taller de Danza Contemporánea e Improvisación.
                             Laura Aguerreberry

 

 

Comienza:2 de Febrerode 2011.

Durante Febrero Lunes y mier 17 a 19 hs.
A partir de Marzo Lun y Mier de 15 a 17 hs

Estudio:G104 (Gascón 104/ Almagro)
Link del espacio: http://www.g104.org/

 

Descripción:

El Curso propone articular simultáneamente varios niveles del trabajo con el cuerpo en movimiento.
Técnica, improvisación, creatividad, trabajo sensoperceptivo.

Un espacio de acercamiento a la danza, a través del entrenamiento de de
habilidades técnicas, como soporte para la organización del movimiento

en secuencias coreográficas, las cuales investigan la relación del

cuerpo con la energía, el espacio y el tiempo.
Los ejerciciosprovenientes de distintas técnicas de trabajo corporal, apuntan a

preparar el cuerpo otorgándole flexibilidad, fuerza, coordinación, y

resistencia.

Técnica desde la improvisación:
Aprendiendo a solucionar problemas jugando a través de la improvisación.

Partiendode propuestas múltiples y variadas se pretende ampliar y desarrollar

las capacidades de imaginar, crear, innovar, resolver, anticipar y

transformar
Apuntando a la experimentación escénica desde el juego yla improvisación, el entrenamiento está diseñado desde un enfoque

integral del cuerpo en el espacio.
Partiendo de la idea de un cuerpodisponible, abierto al intercambio con los otros. Un cuerpo que no sabe y

que juega, se abre al azar y a la sorpresa.
Entrenaremos la escucha, el registro y las posibilidades de conexión de los cuerpos entre sí y con el espacio.


Una vez por semana: $100 / 2 veces $150 . Reservar vacantes en: laguerreberry@yahoo.com.ar
  o 15-62765239

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desde Enero

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Técnicas Corporales Integradas:

 eje postural, apoyos y columna vertebral

 ó

"las raíces del asunto"


 

 

Abierto a todo público, principiantes bienvenidos.

 

Desde un trabajo de reconocimiento corporal profundo, integrando elementos de  Anatomía Funcional, Eutonía, Esferodinamia y Sensopercepción, se propone un recorrido dinámico en las premisas del
Movimiento evolutivo, la postura y la bipedestación.

 

 

Las clases son en grupos muy reducidos o bien individuales

 

 En  Casa Puán/ Parque Chacabuco

 

 

Aranceles clases grupales:

 

1 vez x semana  $100.- x mes

 

2 veces x semana $140.- x mes

 

 

Días:

 

Martes y Jueves

 

de 10 45 a 12 hs

 

 o de

 

de 18 15 a 19 30 hs

 

 Individuales en horarios a convenir.

 

Más info en


http://recursoscorporales.blogspot.com


http://casapuan.blogspot.com


http://carolinadeluca.blogspot.com/

 

Por e-mail: vaciadeespacio@yahoo.com.ar 

                      

 

Por teléfono al 011  15 4189 2930

 

Muchas gracias por
difundir esta información.
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o guerreiro mestre Manoel Venancio

GUERREIRO PADRE CÍCERO : UMA EPISTEMOLOGIA LOCAL

 

O que emerge deste objeto em estudo? Observar o processo como as representações culturais ocorrem, longe dacâmeras de tv, aquele lugar onde a mídia não alcança. Desta forma, tentamosalcançar o corpo Brincante, mais propriamente o corpo do brincante na dança doGuerreiro alagoano, e lá encontramos o mestre Venâncio e seu Guerreiro PadreCícero. O ponto fundamental de nosso questionamento, o conhecimento que seproduz e se traduz  em cada corpobrincante, dentro do barracão por meio da brincadeira como ele acontece? Quedinâmicas corporais são utilizadas? Como são aprendidas e passadas estasdinâmicas?Perceber o corpo  físico noritual da brincadeira, o conhecimento empírico que envolve a tradição ancestralda herança do fazer-se ou tornar-se brincante. Dona Noêmia interpreta a rainhapossui 76 anos, seu pai e sua mãe foram rei e rainha do Guerreiro, dança desdepequena. Dona Maura hoje é mestra de Baianas e possui uma banda de pífanos,antigamente possuía um grupo de Guerreiro, mas, devido as despesas e falta deapoio vendeu a sanfona, coisa que até hoje se arrepende, pois, nunca mais podeadquirir outra, atualmente brinca o Guerreiro com o mestre Venâncio. O mestreVenâncio possui o seu Guerreiro há 32 anos e costuma dizer sempre “ EsteGuerreiro está provado”, aprendeu com o pai que era cantador de Pagode,aprendendo então a tocar viola, da viola passou para o pandeiro, tornando-setambém um grande mestre do Côco Alagoano.Diz com orgulho que: quando morrerdeixará a cultura de Alagoas plantada, pois seus filhos, participam dabrincadeira, o mais velho toca o zabumba, o filho que possui 10 anos é oMateus,  e a mais nova com 06 anos éfigurante Durante seus ensaios o Mestre sempre espera as pessoas chegarem,  as mesmas chegam aos poucos, aos poucos todosse misturam e as crianças são as que melhor se integram e brincamdescompromissadamente, saem e entram a hora que querem, lembrando um poucoaquela lição da Pedagogia indígena, onde as crianças são respeitadas einteragem com os mais velhos sem obrigatoriedade  e neste vai e vem, no fluxo do brincaracontece o aprendizado das danças e das músicas.

Não há uma preocupação em corrigir os passos, pois cada um adquire e adapta seu sapatear a dinâmicaincorporada.Quem chega atrasado vai entrando e esta espontaneidade no fluxo daspessoas  também se constitui como formade aprendizado, o importante é chegar e brincar e brincando se vive e seaprende. É a brincadeira, segundo o depoimento da maioria dos mestres é o que osmantém vivos. 

A brincadeira do Guerreiro nasce híbrido, constitui-se híbrido e permanece híbrido. Como separar o que secoisifica? Nesta mistura há: O ìndio Peri, Toré, Caboclinhos, Pastoril,O bumbameu boi e Reisados, mestre, embaixador, rainha e outras presenças, tornando abrincadeira uma construção semântica do corpo, que inclui a presença dosapateado e uma utilização sincopada por meio do pisar no chão.

Há uma discussão antiga sobre  cultura popular versus culturaerudita, no entanto, podemos ter a Arte como ponto essencial de vivência,pensar em Arte como patrimônio cultural de um povo, artisticamente  produzida torna-se produto cultural.

O Guerreiro se constitui como uma belíssima ópera, que não se apresenta por completa, pois sua apresentação na“íntegra” contava de 03 a 07 horas, exatamente pela falta de apoio para oscustos, assim, como, uma pseudo inserção dos mestres num mercado cultural,pois, para apresentar-se por contrato, são obrigados a diminuir ou excluiralgumas partes, entre elas, está uma das mais importantes, a parte do índioPeri, que dura por volta de uma hora ou mais, e está desaparecida dorepertório.

Sentimos o peso da gestão pública, na promoção das políticas culturais que resignifiquem nossasconstruções históricas, destacando suas tradições criando organicidade, assimcomo, canais efetivos de interação e integração, pensar no processo deconstrução do conhecimento e do produto ou resultado que se obtém disto, não sepreocupando apenas com  a culturaenquanto entretenimento, porém como meio de construção do sujeito, onde esteconhecimento produzido dentro da brincadeira é o seu maior bem. 

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os cinocéfalos

OS CINOCÉFALOS – INTERVENÇÃO URBANA                           

 

 

 

“Os monstros nunca são criados em ex nihilo, mas por meio de um processo de fragmentação e recombinação, no qual se extraem elementos “de várias formas” (incluindo – na verdade,especialmente – grupos sociais marginalizados), que são então montados comosendo “o monstro”, “que pode assim, reivindicar uma identidade independente” (Girard,1986, p.33 apud Cohem, Jefrey Jerome).

A intervenção urbana surge como aprofundamento do aspecto de criação e viabilização da obra, como pesquisa de campoe teórica que completam atrajetória de doze anos de existência da Cia Cínica Dança. Ao trabalho de campoassociou-se a pesquisa fotográfica com imagens de mendigos e de cães e outrastantas aparições marginais que se pode extrair de uma cultura contemporânea queexclui e inclui, devendo ser analisado no “interiorda intricada matriz de relações (sociais, culturais e litero-historica) que osgeram” (Cohem, p.28).

De forma indireta esse trabalho corrobora na aquisição de parte da filosofia antiga comtrocas com a cultura contemporânea. Sua formulação fez com que o eu do grupoenquanto pensamento coletivo adentrasse tão repentinamente e tão nervosamenteao seu monstro pessoal.

o mostro é o fragmento abjeto que permite a formação de todos os tipos deidentidade – pessoal, nacional, cultural, econômica, sexual, psicológica,universal, particular (mesmo que aquela “particular” identidade represente umaardorosa adoção do poder/status/saber da própria abjeção); como tal ele revelasua parcialidade, sua contigüidade. Um produto de uma variedade de morfogênese(indo do somático ao e étnico) que se alinham para atribuir significado ao Nóse ao Ele que está por detrás de todo modo cultural de ver, o  monstro da abjeção reside naquela geografiamarginal do Exterior, além do Pensável, um lugar que é duplamente perigoso:simultaneamente “exorbitante” e “bastante próximo¨. (JudithButler, 1993, p.22 apud Cohen, p.53-54).

 

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Chinita Ullmann no Teatro Amazonas (1938)

12249149089?profile=originalJornal A Tarde, 19 de fevereiro de 1938. Legenda: "Bailarina Chinita Ullmann, que recebeu os applausos da platéa amazonense, em sua exhibição no Theatro Amazonas. Veiu até nós em missão da Instrucção Artística Brasileira."

Interessante ter encontrado esta referência à apresentação de Chinita Ullmann no Teatro Amazonas, pois a década de 1930 foi marcada pela depressão econômica, e o TA é alvo do descaso dos governos da época.
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Dirigido a estudiantes y profesionales de danza, teatro, artes performáticas,
fotografía, video, artes plásticas y otros lenguajes afines. 

Del 13 al 16 de Enero del 2011  en el Valle de Punilla.

Un seminario en diálogo con el espacio, los cuerpos y los soportes de experimentación.
 
 
 
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en Senderos del Monasterio, Capilla del Monte, Córdoba, Argentina. 
 



Temáticas a dialogar, entrenar, cuestionar, trabajar:
el cuerpo en “situación de danza” 
el espacio como partenaire, 
la danza en y con el espacio,
la escucha como camino y construcción. 

 

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En cuanto al entrenamiento: “el cuerpo en situación de danza”, “la danza con el espacio que te
circunda” y “la escucha” son los tres ejes temáticos que desde un
abordaje sensoperceptivo y en relación al espacio natural (valle,
sierras, Senderos) trabajaremos en relación a la  propia experimentación
y a la creación de momentos de Improvisación y composición instantánea
que llamaremos  “dramaturgia del instante”.

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En cuanto a los objetivos: buscaremos explorar y acercar elementos concretos de entrenamiento, organización y
composición tomando como premisa la dramaturgia física del performer (y
su autonomía compositiva) así como la dramaturgia de los espacios en
cuanto a propuestas constructivas. 
Son bienvenidos todos  los lenguajes estéticos estando abierta la propuesta
no solo a bailarines, performers y actores sino también  a poetas,
artistas plásticos, fotógrafos, videastas y todo aquel compositor que
desee hacer del cuerpo y su relación con el entorno el material de su
composición.

Info a 
danzarelhabitat@gmail.com
011 15 4189 2930
        http://danzarelhabitat.blogspot.com/      

 

                                         http://www.carolinadeluca.blogspot.com/ 



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En el teatro físico entrenamos para explorar en detalle todo lo que habita nuestra presencia. Despertamos el cuerpo para que exprese su experiencia con sinceridad, precisión y placer. A partir de ejercicios claros y lúdicos, exploramos los lenguajes que se originan en el cuerpo: movimiento, sonido y palabra, jugando con extravagancia y sutileza con todos los elementos que emergen en nuestra conciencia (imágenes, emociones, juicios, recuerdos). La puesta en juego del material personal en interacción con los otros, a través de estructuras de composición, permite generar tácticas para aprender a contar historias, incrementar la sensibilidad y la expresividad, y para tener una actitud de real apertura hacia las poéticas que nos habitan.
Dirigido a cualquier interesado en el tema

Del 10 al 14 de enero
De 9 a 12 horas
Lugar: Club Balumba/Capilla Del Monte
Av. Pueyrredón, esquina Figueroa Alcorta
Arancel: $200
Vacantes limitadas

Inscripción: Noelia Chiarini: 03548 487 137
03548 15 6165 1358


Más información:
www.poeticasdelespacio.wordpress.com
www.ximenaromero.com
www.contramarea.wordpress.com
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El cuento de navidad de Auggie Wren de Paul Auster

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El cuento de navidad de Auggie Wren
Paul Auster

 


Le oí este cuento a Auggie Wren.
Dado que Auggie no queda demasiado bien en él, por lo menos no todo lo bien que
a él le habría gustado, me pidió que no utilizara su verdadero nombre.
Aparte de eso, toda la historia de la cartera perdida, la anciana ciega y la
comida de Navidad es exactamente como él me la contó.

Auggie y yo nos conocemos desde hace casi once años.
Él trabaja detrás del mostrador de un estanco en la calle Court, en el centro
de Brooklyn, y como es el único estanco que tiene los puritos holandeses que a
mí me gusta fumar, entro allí bastante a menudo.
Durante mucho tiempo apenas pensé en Auggie Wren.
Era el extraño hombrecito que llevaba una sudadera azul con capucha y me vendía
puros y revistas, el personaje pícaro y chistoso que siempre tenía algo
gracioso que decir acerca del tiempo, de los Mets o de los políticos de
Washington, y nada más.

Pero luego, un día, hace varios años, él estaba leyendo una revista en la
tienda cuando casualmente tropezó con la reseña de un libro mío.
Supo que era yo porque la reseña iba acompañada de una fotografía, y a partir
de entonces las cosas cambiaron entre nosotros.
Yo ya no era simplemente un cliente más para Auggie, me había convertido en una
persona distinguida.
A la mayoría de la gente le importan un comino los libros y los escritores,
pero resultó que Auggie se consideraba un artista.
Ahora que había descubierto el secreto de quién era yo, me adoptó como a un
aliado, un confidente, un camarada.
A decir verdad, a mí me resultaba bastante embarazoso.
Luego, casi inevitablemente, llegó el momento en que me preguntó si estaría yo
dispuesto a ver sus fotografías.
Dado su entusiasmo y buena voluntad, no parecía que hubiera manera de
rechazarle.

Dios sabe qué esperaba yo.
Como mínimo, no era lo que Auggie me enseñó al día siguiente.
En una pequeña trastienda sin ventanas abrió una caja de cartón y sacó doce
álbumes de fotos negros e idénticos.
Dijo que aquélla era la obra de su vida, y no tardaba más de cinco minutos al
día en hacerla.
Todas las mañanas durante los últimos doce años se había detenido en la esquina
de la Avenida Atlantic y la calle Clinton exactamente a las siete y había hecho
una sola fotografía en color de exactamente la misma vista.
El proyecto ascendía ya a más de cuatro mil fotografías.



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Cada álbum representaba un año diferente y todas las fotografías estaban dispuestas en secuencia, desde el 1 de enero hasta el 31 de diciembre, con las fechas
cuidadosamente anotadas debajo de cada una.

 

Mientras hojeaba los álbumes y empezaba a estudiar la obra de Auggie, no sabía qué pensar.
Mi primera impresión fue que se trataba de la cosa más extraña y desconcertante
que había visto nunca.
Todas las fotografías eran iguales.
Todo el proyecto era un curioso ataque de repetición que te dejaba aturdido, la
misma calle y los mismos edificios una y otra vez, un implacable delirio de
imágenes redundantes.
No se me ocurría qué podía decirle a Auggie; así que continué pasando las
páginas, asintiendo con la cabeza con fingida apreciación.
Auggie parecía sereno, mientras me miraba con una amplia sonrisa en la cara,
pero cuando yo llevaba ya varios minutos observando las fotografías, de repente
me interrumpió y me dijo:

- Vas demasiado deprisa.
Nunca lo entenderás si no vas más despacio.

 

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Tenía razón, por supuesto.
Si no te tomas tiempo para mirar, nunca conseguirás ver nada.
Cogí otro álbum y me obligué a ir más pausada mente.
Presté más atención a los detalles, me fijé en los cambios en las condiciones
meteorológicas, observé las variaciones en el ángulo de la luz a medida que
avanzaban las estaciones.
Finalmente pude detectar sutiles diferencias en el flujo del tráfico, prever el
ritmo de los diferentes días (la actividad de las mañanas laborables, la relativa
tranquilidad de los fines de semana, el contraste entre los sábados y los
domingos).
Y luego, poco a poco, empecé a reconocer las caras de la gente en segundo
plano, los transeúntes  camino de su
trabajo, las mismas personas en el mismo lugar todas las mañanas, viviendo un
instante de sus vidas en el objetivo de la cámara de Auggie.

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Una vez que llegué a conocerles, empecé a estudiar sus posturas, la diferencia en su porte de una mañana a la siguiente, tratando de descubrir sus estados de
ánimo por estos indicios superficiales, como si pudiera imaginar historias para
ellos, como si pudiera penetrar en los invisibles dramas encerrados dentro de
sus cuerpos.
Cogí otro álbum.
Ya no estaba aburrido ni desconcertado como al principio.
Me di cuenta de que Auggie estaba fotografiando el tiempo, el tiempo natural y
el tiempo humano, y lo hacía plantándose en una minúscula esquina del mundo y
deseando que fuera suya, montando guardia en el espacio que había elegido para
sí.
Mirándome mientras yo examinaba su trabajo, Auggie continuaba sonriendo con
gusto.
Luego, casi como si hubiera estado leyendo mis pensamientos, empezó a recitar
un verso de Shakespeare.

- Mañana y mañana y mañana - murmuró entre dientes -, el tiempo avanza con
pasos menudos y cautelosos.

Comprendí entonces que sabía exactamente lo que estaba haciendo.

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Eso fue hace más de dos mil fotografías.
Desde ese día Auggie y yo hemos comentado su obra muchas veces, pero hasta la
semana pasada no me enteré de cómo había adquirido su cámara y empezado a hacer
fotos.
Ése era el tema de la historia que me contó, y todavía estoy esforzándome por
entenderla.

 


A principios de esa misma semana me había llamado un hombre del New York Times y me había preguntado si querría escribir un cuento que aparecería en el
periódico el día de Navidad.
Mi primer impulso fue decir que no, pero el hombre era muy persuasivo y amable,
y al final de la conversación le dije que lo intentaría.
En cuanto colgué el teléfono, sin embargo, caí en un profundo pánico.
¿Qué sabía yo sobre la Navidad?, me pregunté.
¿Qué sabía yo de escribir cuentos por encargo?

Pasé los siguientes días desesperado; guerreando con los fantasmas de Dickens,
O. Henry y otros maestros del espíritu de la Natividad.
Las propias palabras "cuento de Navidad" tenían desagradables
connotaciones para mí, en su evocación de espantosas efusiones de hipócrita
sensiblería y melaza.
Ni siquiera los mejores cuentos de Navidad eran otra cosa que sueños de deseos,
cuentos de hadas para adultos, y por nada del mundo me permitiría escribir algo
así.
Sin embargo, ¿cómo podía nadie proponerse escribir un cuento de Navidad que no
fuera sentimental?
Era una contradicción en los términos, una imposibilidad, una paradoja.
Sería como tratar de imaginar un caballo de carreras sin patas o un gorrión sin
alas.

No conseguía nada.
El jueves salí a dar un largo paseo, confiando en que el aire me despejaría la
cabeza.
Justo después del mediodía entré en el estanco para reponer mis existencias, y
allí estaba Auggie, de pie detrás del mostrador, como siempre.
Me preguntó cómo estaba.
Sin proponérmelo realmente, me encontré descargando mis preocupaciones sobre
él.

- ¿Un cuento de Navidad? - dijo él cuando yo hube terminado.
¿Sólo es eso?
Si me invitas a comer, amigo mío, te contaré el mejor cuento de Navidad que
hayas oído nunca.
Y te garantizo que hasta la última palabra es verdad.

Fuimos a Jack's, un restaurante angosto y ruidoso que tiene buenos sandwiches
de pastrami y fotografías de antiguos equipos de los Dodgers colgadas de las
paredes.
Encontramos una mesa al fondo, pedimos nuestro almuerzo y luego Auggie se lanzó
a contarme su historia.

- Fue en el verano del setenta y dos - dijo.
Una mañana entró un chico y empezó a robar cosas de la tienda.
Tendría unos diecinueve o veinte años, y creo que no he visto en mi vida un
ratero de tiendas más patético.
Estaba de pie al lado del expositor de periódicos de la pared del fondo,
metiéndose libros en los bolsillos del impermeable.
Había mucha gente junto al mostrador en aquel momento, así que al principio no
le vi.
Pero cuando me di cuenta de lo que estaba haciendo, empecé a gritar.
Echó a correr como una liebre, y cuando yo conseguí salir de detrás del
mostrador, él ya iba como una exhalación por la avenida Atlantic.
Le perseguí más o menos media manzana, y luego renuncié.
Se le había caído algo, y como yo no tenía ganas de seguir corriendo me agaché
para ver lo que era.

Resultó que era su cartera.
No había nada de dinero, pero sí su carnet de conducir junto con tres o cuatro
fotografías.
Supongo que podría haber llamado a la poli para que le arrestara.
Tenía su nombre y dirección en el carnet, pero me dio pena.
No era más que un pobre desgraciado, y cuando miré las fotos que llevaba en la
cartera, no fui capaz de enfadarme con él.
Robert Goodwin. Así se llamaba.
Recuerdo que en una de las fotos estaba de pie rodeando con el brazo a su madre
o abuela.
En otra estaba sentado a los nueve o diez años vestido con un uniforme de
béisbol y con una gran sonrisa en la cara.
No tuve valor.
Me figuré que probablemente era drogadicto.
Un pobre chaval de Brooklyn sin mucha suerte, y, además, ¿qué importaban un par
de libros de bolsillo?

Así que me quedé con la cartera.
De vez en cuando sentía el impulso de devolvérsela, pero lo posponía una y otra
vez y nunca hacía nada al respecto.
Luego llega la Navidad y yo me encuentro sin nada que hacer.
Generalmente el jefe me invita a pasar el día en su casa, pero ese año él y su
familia estaban en Florida visitando a unos parientes.
Así que estoy sentado en mi piso esa mañana compadeciéndome un poco de mí
mismo, y entonces veo la cartera de Robert Goodwin sobre un estante de la
cocina.
Pienso qué diablos, por qué no hacer algo bueno por una vez, así que me pongo
el abrigo y salgo para devolver la cartera personalmente.

La dirección estaba en Boerum Hill, en las casas subvencionadas.
Aquel día helaba, y recuerdo que me perdí varias veces tratando de encontrar el
edificio.
Allí todo parece igual, y recorres una y otra vez la misma calle pensando que
estás en otro sitio.
Finalmente encuentro el apartamento que busco y llamo al timbre.
No pasa nada.
Deduzco que no hay nadie, pero lo intento otra vez para asegurarme.
Espero un poco más y, justo cuando estoy a punto de marcharme, oigo que alguien
viene hacia la puerta arrastrando los pies.
Una voz de vieja pregunta quién es, y yo contesto que estoy buscando a Robert
Goodwin.

- ¿Eres tú, Robert? - dice la vieja, y luego descorre unos quince cerrojos y
abre la puerta.

Debe tener por lo menos ochenta años, quizá noventa, y lo primero que noto es
que es ciega.

- Sabía que vendrías, Robert - dice -.
Sabía que no te olvidarías de tu abuela Ethel en Navidad.

Y luego abre los brazos como si estuviera a punto de abrazarme.

Yo no tenía mucho tiempo para pensar, ¿comprendes?
Tenía que decir algo deprisa y corriendo, y antes de que pudiera darme cuenta
de lo que estaba ocurriendo, oí que las palabras salían de mi boca.

- Está bien, abuela Ethel - dij e-.
He vuelto para verte el día de Navidad.

No me preguntes por qué lo hice.
No tengo ni idea.
Puede que no quisiera decepcionarla o algo así, no lo sé.
Simplemente salió así y de pronto, aquella anciana me abrazaba delante de la
puerta y yo la abrazaba a ella.

No llegué a decirle que era su nieto.
No exactamente, por lo menos, pero eso era lo que parecía.
Sin embargo, no estaba intentando engañarla.
Era como un juego que los dos habíamos decidido jugar, sin tener que discutir
las reglas.
Quiero decir que aquella mujer sabía que yo no era su nieto Robert.
Estaba vieja y chocha, pero no tanto como para no notar la diferencia entre un
extraño y su propio nieto.
Pero la hacía feliz fingir, y puesto que yo no tenía nada mejor que hacer, me
alegré de seguirle la corriente.

Así que entramos en el apartamento y pasamos el día juntos.
Aquello era un verdadero basurero, podría añadir, pero ¿qué otra cosa se puede
esperar de una ciega que se ocupa ella misma de la casa?
Cada vez que me preguntaba cómo estaba yo le mentía.
Le dije que había encontrado un buen trabajo en un estanco, le dije que estaba
a punto de casarme, le conté cien cuentos chinos, y ella hizo como que se los
creía todos.

- Eso es estupendo, Robert - decía, asintiendo con la cabeza y sonriendo.
Siempre supe que las cosas te saldrían bien.

Al cabo de un rato, empecé a tener hambre.
No parecía haber mucha comida en la casa, así que me fui a una tienda del
barrio y llevé un montón de cosas.
Un pollo precocinado, sopa de verduras, un recipiente de ensalada de patatas,
pastel de chocolate, toda clase de cosas.
Ethel tenía un par de botellas de vino guardadas en su dormitorio, así que
entre los dos conseguimos preparar una comida de Navidad bastante decente.
Recuerdo que los dos nos pusimos un poco alegres con el vino, y cuando
terminamos de comer fuimos a sentarnos en el cuarto de estar, donde las butacas
eran más cómodas.
Yo tenía que hacer pis, así que me disculpé y fui al cuarto de baño que había
en el pasillo.
Fue entonces cuando las cosas dieron otro giro.
Ya era bastante disparatado que hiciera el numerito de ser el nieto de Ethel,
pero lo que hice luego fue una verdadera locura, y nunca me he perdonado por
ello.

Entro en el cuarto de baño y, apiladas contra la pared al lado de la ducha, veo
un montón de seis o siete cámaras.
De treinta y cinco milímetros, completamente nuevas, aún en sus cajas,
mercancía de primera calidad.
Deduzco que eso es obra del verdadero Robert, un sitio donde almacenar botín
reciente.
Yo no había hecho una foto en mi vida, y ciertamente nunca había robado nada,
pero en cuanto veo esas cámaras en el cuarto de baño, decido que quiero una
para mí.
Así de sencillo.
Y, sin pararme a pensarlo, me meto una de las cajas bajo el brazo y vuelvo al
cuarto de estar.

No debí ausentarme más de unos minutos, pero en ese tiempo la abuela Ethel se
había quedado dormida en su butaca.
Demasiado Chianti, supongo.
Entré en la cocina para fregar los platos y ella siguió durmiendo a pesar del
ruido, roncando como un bebé.
No parecía lógico molestarla, así que decidí marcharme.
Ni siquiera podía escribirle una nota de despedida, puesto que era ciega y todo
eso, así que simplemente me fui.
Dejé la cartera de su nieto en la mesa, cogí la cámara otra vez y salí del
apartamento.
Y ése es el final de la historia.

- ¿Volviste alguna vez? - le pregunté.

- Una sola - contestó.
Unos tres o cuatro meses después.
Me sentía tan mal por haber robado la cámara que ni siquiera la había usado
aún.
Finalmente tomé la decisión de devolverla, pero la abuela Ethel ya no estaba
allí.
No sé qué le había pasado, pero en el apartamento vivía otra persona y no sabía
decirme dónde estaba ella.

- Probablemente había muerto.

- Sí, probablemente.

- Lo cual quiere decir que pasó su última Navidad contigo.

- Supongo que sí.
Nunca se me había ocurrido pensarlo.

- Fue una buena obra, Auggie.
Hiciste algo muy bonito por ella.

- Le mentí y luego le robé.
No veo cómo puedes llamarle a eso una buena obra.

- La hiciste feliz.
Y además la cámara era robada.
No es como si la persona a quien se la quitaste fuese su verdadero propietario.

- Todo por el arte, ¿eh, Paul?

- Yo no diría eso.
Pero por lo menos le has dado un buen uso a la cámara.

- Y ahora tienes un cuento de Navidad, ¿no?

- Sí - dije -.
Supongo que sí.

Hice una pausa durante un momento, mirando a Auggie mientras una sonrisa
malévola se extendía por su cara.
Yo no podía estar seguro, pero la expresión de sus ojos en aquel momento era
tan misteriosa, tan llena del resplandor de algún placer interior, que
repentinamente se me ocurrió que se había inventado toda la historia.
Estuve a punto de preguntarle si se había quedado conmigo, pero luego comprendí
que nunca me lo diría.
Me había embaucado, y eso era lo único que importaba.
Mientras haya una persona que se la crea, no hay ninguna historia que no pueda
ser verdad.

- Eres un as, Auggie - dije -.
Gracias por ayudarme.

- Siempre que quieras - contestó él, mirándome aún con aquella luz maníaca en
los ojos.
Después de todo, si no puedes compartir tus secretos con los amigos, ¿qué clase
de amigo eres?

- Supongo que estoy en deuda contigo.

- No, no.
Simplemente escríbela como yo te la he contado y no me deberás nada.

- Excepto el almuerzo.

- Eso es.
Excepto el almuerzo.

Devolví la sonrisa de Auggie con otra mía y luego llamé al camarero y pedí la
cuenta.

 

Fin.
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https://www.youtube.com/watch?v=RDK7_XkGmVw


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The 2nd edition of InShadow Festival has come to its end!

It stays in our memory 5 intense days filled with inspiring shows; video dance sessions, documentaries, performances, masterclasses and workshops with surprising outcomes!

Vo’Arte team sincerely thanks all the artists, directors and the public who was with us in several meetings of this edition, contributing to the success of InShadow.

 

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Bailar el verano/ Seminarios en Buenos Aires y Córdoba


Bailar el verano/ Seminarios en Buenos Aires y Córdoba

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 ¿cómo cuenta un cuerpo? 
¿de qué hablamos cuándo hablamos de composición física?
¿que premisas/ paradigmas/problemas/ preguntas están en  juego en el Arte contemporáneo hoy día?
¿cómo y desde dónde dialoga la danza con ellas?
¿porqué la danza teatro NO es la suma de danza + teatro en el sentido literal de cada una de esas palabras?


Destinado a estudiantes de danza, teatro, músicos, cantantes y artistas de cualquier disciplina interesados en iniciarse en el lenguaje compositivo de la danza teatro o con deseos de profundizar en él.

 
Algunos objetivos:
Entrenar desde un cuerpo consciente, perceptivo y despierto elementos técnicos y compositivos propios de la danza teatro como género a saber:


la danza como acción física,

 
el cuerpo en estado de danza,

 
la danza con lo que ya hay:

 
cuerpo, espacio, tiempo, arquitectura,


la sensorialidad y la escucha como fundamentos del trabajo,


improvisación y composición,


dramaturgismo en danza.



Seminarios 1 . del 3 al 7 de Enero de 19 30 a 21 30


Seminario 2 . del 14 al 18 de Febrero de 19 30 a 21 30 

Aranceles seminarios en Buenos Aires: 

 
$ 190.- cada seminario (dos seminarios $ 360.-)



 
Danzar el Hábitat, cuerpo espacio y soporte.


Seminario en Córdoba, Senderos del Monasterio, Valle de Punilla

info completa y detallada en



danzarelhabitat@gmail.com


Vacantes limitadas solo se reserva con seña previa por el 50% del arancel. Podés solicitar el Nº de cuenta por mail o acercarte personalmente a Casa Puán previo concertar una entrevista

al teléfono 011 15 4189 2930

vaciadeespacio@yahoo.com.ar

Para ver trabajos previos nuestros podés mirar este mismo blog y también:


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 ¿cómo cuenta un cuerpo? 
¿de qué hablamos cuándo hablamos de composición física?
¿que premisas/ paradigmas/problemas/ preguntas están en  juego en el Arte contemporáneo hoy día?
¿cómo y desde dónde dialoga la danza con ellas?
¿porqué la danza teatro NO es la suma de danza + teatro en el sentido literal de cada una de esas palabras?


Destinado a estudiantes de danza, teatro, músicos, cantantes y artistas de cualquier disciplina interesados en iniciarse en el lenguaje compositivo de la danza teatro o con deseos de profundizar en él.

 
Algunos objetivos:
Entrenar desde un cuerpo consciente, perceptivo y despierto elementos técnicos y compositivos propios de la danza teatro como género a saber:


la danza como acción física,

 
el cuerpo en estado de danza,

 
la danza con lo que ya hay:

 
cuerpo, espacio, tiempo, arquitectura,


la sensorialidad y la escucha como fundamentos del trabajo,


improvisación y composición,


dramaturgismo en danza.


3 fechas 1. del 13 al 17 de Diciembre del 19 30 a 21 30


2. del 3 al 7 de Enero de 19 30 a 21 30


3. del 14 al 18 de Febrero de 19 30 a 21 30 

Aranceles seminarios en Buenos Aires: 

 
$ 190.- cada seminario (dos seminarios $ 360.-)



 
Danzar el Hábitat, cuerpo espacio y soporte.


Seminario en Córdoba, Senderos del Monasterio, Valle de Punilla

info completa y detallada en



danzarelhabitat@gmail.com


Vacantes limitadas solo se reserva con seña previa por el 50% del arancel. Podés solicitar el Nº de cuenta por mail o acercarte personalmente a Casa Puán previo concertar una entrevista

al teléfono 011 15 4189 2930

vaciadeespacio@yahoo.com.ar

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Teatro Físico, danza e Improvisación Talleres de verano

Teatro Fisico e Improvisacion

 

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"Taller intensivo de Teatro Físico e Improvisación"
Basado en las técnicas del Action Theater

En el teatro físico entrenamos para explorar en detalle todo lo que habita
nuestra presencia. Despertamos el cuerpo para que exprese su experiencia con
sinceridad, precisión y placer. A partir de ejercicios claros y lúdicos,
exploramos los lenguajes que se originan en el cuerpo: movimiento, sonido y
palabra, jugando con extravagancia y sutileza con todos los elementos que
emergen en nuestra conciencia (imágenes, emociones, juicios, recuerdos). La
puesta en juego del material personal en interacción con los otros, a través de
estructuras de composición, permite generar tácticas para aprender a contar
historias, incrementar la sensibilidad y la expresividad, y para tener una
actitud de real apertura hacia las poéticas que nos habitan.
Dirigido a cualquier interesado en el tema

7 al 11 de febrero
De 10 a 13 horas
El Camarín de las Musas: Mario Bravo 960/Palermo
Arancel: $320 (Precio efectuando la reserva de vacante hasta el 21 de enero $280)
Vacantes limitadas

 


“Intensidades en la Danza”

La improvisación en danza, abordada desde la perspectiva y herramientas del teatro físico

¿Qué nos sucede cuando le damos al movimiento entidad de acción?
¿Cómo nos modifica internamente esa acción?
¿Qué impulsos, imágenes, emociones aparecen? ¿Qué respuesta le damos a esos emergentes para crear una dramaturgia que de cuenta del estado que nos habita?

“Intensidades en la Danza” es un espacio para investigar la conexión entre los elementos formales del
movimiento y aquello que nos revelan de nuestra experiencia del presente.
Incorporando al estudio metodológico de la improvisación coreográfica,
elementos como la respiración, la mirada, la tensión corporal, las rupturas
dinámicas, el uso del silencio, de la voz y la palabra, y aprendiendo a
registrar los emergentes simbólicos que aparecen cuando improvisamos, ampliamos
nuestro campo sensible y expresivo permitiendo que la improvisación trascienda
el campo mecánico y formal, produzca nuevos sentidos y adquiera nuevas
intensidades dramáticas.

Miércoles de febrero- Nivel principiantes
De 19.30 a
21.30 h
La Columna Vertical:
Venezuela 1509/Montserrat
Arancel: $140 - Vacantes limitadas

Martes de febrero Nivel intermedios
De 19.30 a
21.30 horas
El Camarín de las Musas:Mario Bravo 960/Palermo
Arancel: $180- Vacantes limitadas

 

Más información: ximeromero@yahoo.com.arwww.teatrofisicoeimprovisacion.blogspot.com

 

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CAPACETE entretenimentos
e FUNARTE

anunciam

CONVOCATÓRIA

Estão abertas as inscrições para 10 residências artísticas para gestores de plataformas dependentes* ou auto-geridas do Brasil e América Latina no ano de 2011.

Duração: 30 dias em junho ou julho de 2011 a serem divididos entre São Paulo, Rio de Janeiro e outras cidades brasileiras de interesse do grupo selecionado.

Quem poderá concorrer: artistas, curadores, produtores e gestores de todo o Brasil e América Latina que representem plataformas dependentes e organizações auto-geridas.  Pede-se comprovação de ao menos 2 anos de atividade. Será contemplado somente um representante de cada organização. Pedimos que o interessado pesquise as atividades do próprio CAPACETE para melhor poder se candidatar www.capacete.net <http://www.capacete.net>

Prazo de inscrição: 31 de janeiro de 2011.

Valor da bolsa-residência:  Todos os custos de transporte entre as localidades da residência, hospedagem e um perdiem de R$ 45/dia serão providos.

Sobre as inscrições:

A ficha de inscrição encontra-se anexada. Poderá se preenchida em português, espanhol


Sobre a seleção e o programa:

A Funarte e o Capacete se aliam nesta iniciativa para promover um campo de discussão e pesquisa para espaços dependentes da América Latina, fomentando novas articulações e redes para estas iniciativas.

Desta vez, o programa terá o seu foco em gestores e produtores - representantes destes espaços dependentes - que atuem há pelo menos dois anos no cenário latino-americano.

A ideia é criar um espaço-tempo de compartilhamento, onde os residentes não somente entrarão em contato com outras iniciativas, artistas e instituições brasileiras, mas também fortalecerão o contato entre si, já que as residências acontecem simultaneamente.

10 espaços/gestores serão contemplados – 3/4 do Brasil e 6/7 da America Latina. Uma vez selecionado, o grupo/gestor será convidado a formatar uma agenda em conjunto com os outros selecionados e o CAPACETE, tendo em vista apresentações públicas das atividades dos respectivos candidatos nas cidades onde irão residenciar (Rio de Janeiro, São Paulo e outras). Palestras, oficinas e outras atividades poderão fazer parte desta residência, de acordo com o interesse do participante.

Uma agenda conjunta será elaborado para desenvolver futuras possiblidades de intercâmbio entre este grupo e/ou outros que serão pesquisados ao longo da residência.

Um profissional ligado ao CAPACETE fará uma visita aos espaços selecionados antes da residência em questão com o intuito de formatar uma agenda de discussão mais direcionada.

As plataformas selecionadas por este edital serão publicadas no nosso site www.capacete.net <http://www.capacete.net> a partir de fevereiro 2011.

 

Pedimos a divugação do mesmo.


*Por se tratarem de espaços auto-geridos, dependem intrínsicamente de apoios diversos (privados ou públicos) e não obedecem aos mecanismos mercadológicos da produção artística; e portanto dependem muito mais das variações de políticas públicas e sentimentos filantrópicos. Aceitamos candidaturas de curadores/artistas que trabalhem na articulação de artistas e espaços não institucionais.
A dependência é o simulacro da independência.




Realização

 

Inscricoes_res-gestores%202011.doc

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Curadoria, História e Função--- Prefácio

PREFÁCIO

A arte possui o que se costuma chamar de fecundidade, ela tem a capacidade de dar origem, de propiciar algo que não previu, de instigar o outro, o futuro, além de nos fazer rever o passado. Retomar o passado, seja por ruptura ou continuidade, se abrir para o que ainda virá, talvez uma nova tradição, para ser retomada, de um modo jamais pensado, é algo próprio da arte. (ALVES, 2010, p. 53)

 

As obras de dança contêm um universo próprio de conhecimentos que são organizados de determinada forma pelo autor, segundo a sua concepção de mundo, tendo em conta uma série complexa de informações conscientes e inconscientes. Desta forma, a obra vai ser o princípio de uma transmissão das idéias, de um circuito comunicacional, reflexões, concepções do autor, que se efetivará no momento em que outro, neste caso o espectador, se aproxima da obra e assim se comunica com este corpo de informações do autor que vem midiatizado pela obra de arte e pelo jeito que ela é mostrada.  Seguindo esse raciocínio, ver um espetáculo de dança, ou uma obra de artes visuais, ou um concerto de música, tem a potência de constituir uma experiência que gera conhecimentos devido à relação que se estabelece entre a construção que o espectador faz a partir da materialidade da obra (que já vem respectivamente processada pelo autor) e suas próprias idéias de mundo. Essa relação estabelecida tem a potência de modificar, em maior ou menor grau, os paradigmas e concepções de mundo que estavam previamente instaurados no espectador antes da experiência de assistir uma obra de arte.

 

Se a arte e o jeito no qual ela é apresentada, pode modificar uma pessoa, pode modificar suas concepções, pode modificar pensamentos e percepções, quer dizer que provavelmente ela pode modificar decorrências da cultura, pode modificar o curso do seu tempo e pode colaborar na construção do mundo no qual vivemos. Algumas questões se mostram inevitáveis: Como a curadoria de arte se envolve nesse processo? Como pode potencializar essa já dada capacidade da arte?

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Bolsas de residência para artistas sul-americanos

Bolsas de residência para artistas sul-americanos

Terra UNA zona da Serra da Mantiqueira, BRASIL
Centro Rural De Arte zona andino-patagónica, ARGENTINA
Residencia en la Tierra zona cafeeira colombiana, COLÔMBIA

O projeto proporciona períodos de residências para artistas sul-americanos. O objetivo é colaborar com a integração de artistas do continente por meio do intercâmbio. Desta maneira, são oferecidas bolsas para o desenvolvimento de projetos artísticos em residência para cada um dos espaços. O processo de seleção dos projetos será realizado mediante uma votação on-line onde participam todos os artistas inscritos e os coordenadores de cada centro de residência.

Interações Florestais en Red é um projeto de colaboração entre Terra UNA, CENTRO RURAL DE ARTE e Residencia en la Tierra, através de Residencias en Red e com o apoio de AECID.

a bolsa inclui todos os custos de transporte entre as localidades, hospedagem e diárias.


Mais informações em Terra Una

Cronograma
Inscrição: 15 de dezembro de 2010 a 20 de janeiro de 2011
Votação: 22 de janeiro a 20 de fevereiro de 2011
Resultado: 23 de fevereiro de 2011

Períodos de residência
Argentina: 14 de abril a 11 de maio 2011
Brasil: 16 de maio a 12 de junho 2011
Colômbia: 20 junho a 17 de julho 2011

 

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Atención a email indevido :: Atenção com email estranho

Hola a todos,


Algunos miembros de movimiento.org han recibido un email de 'Rose Rebecca Ukachi' con asunto 'Hola de' en el mensaje, y le pide a la persona que responda para entrar en contacto.

 

Pedimos atención con ese tipo de contactos puesto que no identificamos ese nombre como miembro de nuestra red social. Aconsejamos no responder, porque puede tratarse de algún tipo de ataque. Movimiento.org es una red social que crece cada día y puede estar sujeta a ataques de este tipo.

 

La plataforma Ning posee un control de seguridad, si quieres conocer más sobre él puedes cliquear aquí.

 

::

 

Olá a todos,

 

alguns membros do movimento.org receberam email de 'Rose Rebecca Ukachi' com o assunto 'Hola de'. Na mensagem, ela pede que a pessoa entre em contato respondendo a mensagem.

 

Pedimos cuidado com esse tipo de contato pois não identificamos esse nome como membro da nossa rede social. Aconselhamos não responder porque pode se tratar de algum tipo de golpe. Lembramos que o movimento.org é uma rede social que está crescendo a cada dia e acaba sujeita a 'ataques' desse tipo.

 

A plataforma Ning possui um controle de segurança, se você quiser saber mais sobre ele, clique aqui.

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60secondsdance.dk screendance competition launched!

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COMPETITION OPENS MID JANUARY 2011

A co-production of Dansens Dage and Screen Moves, Copenhagen, Denmark. 

This online screendance competition, hosted on http://www.60secondsdance.dk funded by Dansens Dage and Nordea-fonden, aims to give screendance makers the opportunity to produce, through their lens, a one-minute online screendance video.

First Prize is €1500 and the runner up €500
NO ENTRY FEE! 
Deadline: 15 March 2011 midnight

COMPETITION OPENS MID JANUARY 2011

 

Go to the YouTube Channel to get some inspiration: https://www.youtube.com/user/60secondsdance


Here is a 60 second screendance work with 09 seconds intro. There are a few suggestions as to the notion of "place" - the city, the emotional, phenomenological/visceral, virtual, interactive, technological...places that move you! 

The entire video is then 69 seconds long.
Tags: 60secondsdance.dk and your title. No name on video, tags or in video description. Just email us those together with your name and cast list and all other docs. You may upload DV PAL or HD. 16:9 as well as 4:3

Upload your video to:

https://www.youtube.com/user/60secondsdance

Then upload your link to: http://www.60secondsdance.dk

 

Download all forms for the competition here: http://www.60secondsdance.dk

Email docs to: Co-ordinator Jeannette Ginslov info@60secondsdance.dk

 

 

 

 

 

 

 

 

 


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