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CURSO: PRÁTICA DE DANÇA ACESSÍVEL



CEC – POSSIBILIDADES
Centro de Estudos Coreográficos Terpsí


CURSO: PRÁTICA DE DANÇA ACESSÍVEL

Com Carla Vendramin



Carga horária: 16 horas
Dia: 05 e 12 de dezembro/2010 - (Domingo)
Horário: Das 09 horas às 18 horas
Local: CEC – TERPSÍ - Museu do Trabalho (sala de dança), Rua dos Andradas, 230, Centro - Porto Alegre/RS

Investimento: R$ 160,00



Conteúdo:
- Estratégias para a prática de dança com grupos e técnicas diferentes.
- Princípios chave de trabalho e elementos de um ambiente de aula acessível.
- Princípios chave de comunicação e relacionamento.
- Discurso de uma prática inclusiva de dança e do uso de linguagem e terminologia.
- Conceito sobre o Modelo Social sobre Deficiência.
- Uma visão geral de conhecimento sobre grupos de prática de dança integrada do Reino Unido.

Público-alvo:
Pessoas com e sem deficiência, com ou sem experiência em dança, professores de dança, professores de artes.

CARLA VENDRAMIN
Mestre em coreografia pela Middlesex University/Londres (2008). Pós-graduada em Dança Cênica, pela UDESC/Florianópolis (2002). Graduada em Fisioterapia pela Feevale/Novo Hamburgo (1997). Professora na escola West Lea (Londres) com crianças do ensino especial (2010). Professora assistente em vários projetos da Companhia de Dança Candoco: Foundation Course (2005-2007), ADAPT Project (2007-2008), Youth Company (2008), Londres. Trabalhou com as Cias Dance Art Foundation, Entelechy e a escola Newvic onde croui projetos de dança com pessoas com deficiência mental do Centro Markhouse. http://www.carlavendramin.com

Realização:


Terpsí Teatro de Dança


www.terpsi.com.br



Organização:


CEC – Terpsí


Processo C3 Grupo de Pesquisa


Informe C3 Revista Digital


www.processoc3.com



Apoio:


Museu do Trabalho



CONTATO E INFORMAÇÕES:
terpsi.contato@yahoo.com.br
(051) 9306-0982

www.terpsi.com.br
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Inscrição!!!

www.terpsi.com.br

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Dia: 05 e 12 de dezembro/2010 - (Domingo)
Horário: Das 09 horas às 18 horas
Local: CEC – TERPSÍ - Museu do Trabalho (sala de dança), Rua dos Andradas, 230, Centro - Porto Alegre/RS

Investimento: R$ 160,00



Conteúdo:
- Estratégias para a prática de dança com grupos e técnicas diferentes.
- Princípios chave de trabalho e elementos de um ambiente de aula acessível.
- Princípios chave de comunicação e relacionamento.
- Discurso de uma prática inclusiva de dança e do uso de linguagem e terminologia.
- Conceito sobre o Modelo Social sobre Deficiência.
- Uma visão geral de conhecimento sobre grupos de prática de dança integrada do Reino Unido.

Público-alvo:
Pessoas com e sem deficiência, com ou sem experiência em dança, professores de dança, professores de artes.

CARLA VENDRAMIN
Mestre em coreografia pela Middlesex University/Londres (2008). Pós-graduada em Dança Cênica, pela UDESC/Florianópolis (2002). Graduada em Fisioterapia pela Feevale/Novo Hamburgo (1997). Professora na escola West Lea (Londres) com crianças do ensino especial (2010). Professora assistente em vários projetos da Companhia de Dança Candoco: Foundation Course (2005-2007), ADAPT Project (2007-2008), Youth Company (2008), Londres. Trabalhou com as Cias Dance Art Foundation, Entelechy e a escola Newvic onde croui projetos de dança com pessoas com deficiência mental do Centro Markhouse. http://www.carlavendramin.com

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Dia: 05 e 12 de dezembro/2010 - (Domingo)
Horário: Das 09 horas às 18 horas
Local: CEC – TERPSÍ - Museu do Trabalho (sala de dança), Rua dos Andradas, 230, Centro - Porto Alegre/RS

Investimento: R$ 160,00


Conteúdo:
- Estratégias para a prática de dança com grupos e técnicas diferentes.
- Princípios chave de trabalho e elementos de um ambiente de aula acessível.
- Princípios chave de comunicação e relacionamento.
- Discurso de uma prática inclusiva de dança e do uso de linguagem e terminologia.
- Conceito sobre o Modelo Social sobre Deficiência.
- Uma visão geral de conhecimento sobre grupos de prática de dança integrada do Reino Unido.

Público-alvo:
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CARLA VENDRAMIN
Mestre em coreografia pela Middlesex University/Londres (2008). Pós-graduada em Dança Cênica, pela UDESC/Florianópolis (2002). Graduada em Fisioterapia pela Feevale/Novo Hamburgo (1997). Professora na escola West Lea (Londres) com crianças do ensino especial (2010). Professora assistente em vários projetos da Companhia de Dança Candoco: Foundation Course (2005-2007), ADAPT Project (2007-2008), Youth Company (2008), Londres. Trabalhou com as Cias Dance Art Foundation, Entelechy e a escola Newvic onde croui projetos de dança com pessoas com deficiência mental do Centro Markhouse. http://www.carlavendramin.com

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O corpo perturbador de Duchamp

Tenho pensado muito na presença dos corpos dentro da proposta d'O Corpo Perturbador, meu novo espetáculo. Pensado sobretudo no movimento desses corpos (o meu e de Meia Lua, estagiário do projeto).

Não sei porque, me veio a idéia de "Ready Made" criado por Duchamp.

O corpo como um Ready Made, o movimento que o corpo vem fazendo ao longo do tempo. As curvas. Pretendendo uma observação desse corpo sem floreios, arranjos, enbelezamentos vindos dos movimentos dançantes.

Trazer a cena o que já existe cotidianamente, diariamente, voyerismo ao corpo def.

Brincar com os corpos da Dança Contemporânea que parecem buscar o "aleijo". O discurso contemporâneo, subjetivo, a obra pelo discurso.

O conceito de Ready Made, principalmente em relação ao olhar sobre estes corpos, sobre a rejeição em cena, sobre uma nova possibilidade artística que ainda não foi absorvida.


Estou escrevendo a bula do trabalho, ne?

Tem mais coisas sobre o projeto no blog http://ocorpoperturbador.blogspot.com/

A estréia será logo no início de Dezembro, no ICBA.




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http://www.nuestramirada.org/photo/albums/paralisis-cerebral-cuerpo-alas

 

12249142061?profile=original

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

La Habana, Cuba, febrero de 2010:

Yanel y Omar abrieron casa y corazón; nos brindaron una amistad diáfana,
transparente, de aquellas que siguen emocionando más allá de las
geografías y los calendarios. Simplemente se brindaron como son,
vencedores de discapacidades físicas y forjadores a cincel de grandes
cualidades humanas; sentimientos y profundidad que se gestan sobre todo
en los terrenos fértiles que abundan más allá de la “normalidad”.

Yanel Barbeito, sonríe cuando en la calle alguien la señala de “monga”,
mientras se dirige al ballet. Bailarina, coreógrafa, licenciada en
teatrología y próximamente en danza, está consciente que aún rompe
esquemas. Es una excepción en nuestra realidad, donde difícilmente se
llega a desarrollar la pasión por el arte, por la danza, hasta
convertirse en formadora de nuevas generaciones, después de haber
sufrido una parálisis cerebral al momento de nacer.

Me emocioné al verla coreógrafa, ensayando y observando sincera, con
precisa sensibilidad humana los puntos débiles de cada intérprete en el
escenario, para vencerlos juntos.

Si tuviera que resumir en una palabra a Yanel, creo que tendría que ser
libertad. Libertad de soñar, de ser, de luchar y romper fronteras: del
cuerpo, de la mente, de la herencia y del prejuicio.

Fragmentos de la entrevista realizada por el periodista Wolf-Dieter
Vogel a la bailarina y coreógrafa Yanel Barbeito, para el libro Regresé
siendo otra persona. Cubanas y cubanos en la RDA, editado en México por
la Fundación Rosa Luxemburg (RSL), en noviembre de 2009.

Es bailarina, experta en teatro y una persona que sabe disfrutar la
vida. Quien haya visto a Yanel Barbeito Delgado en el ballet de la
Televisión Cubana o en alguna de sus numerosas presentaciones en La
Habana difícilmente podrá creer que durante los primeros años de su vida
no podía caminar ni hablar. Y si Yanel no hubiera viajado a la RDA a la
temprana edad de siete años para someterse a un tratamiento para su
parálisis cuadripléjica, probablemente no sería hoy posible admirar el
talento en la danza-teatro de Cuba que derrocha esta artista nacida en
1972.

Wolf-Dieter Vogel

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Espetáculo de Dança Contemporânea Exposto

Exposto

É um espetáculo de dança contemporânea da turma de alunos concluinte do Curso de Licenciatura Plena em Dança da UFPA, resulta de duas disciplinas, ministradas pelo professor Paulo Paixão durante o ano de 2010. Exposto é um conjunto de criações individuais que provoca o público com imagens instigantes criadas pelos corpos dos dançarinos abrindo frestas para espaços de intimidade. Apresentado nas dependências do Palacete Bolonha o espetáculo é uma realização da Escola de Teatro e Dança da UFPA em parceria com a FUMBEL. As apresentações ocorrem de quinta a domingo de 18 a 21 e 25 a 28 de novembro, sempre às 20h, os ingressos custam R$ 15,00 e o número de espectadores é limitado a vinte pessoas.

Direção: Paulo Paixão.

Orientação de Cenografia: Beto Benone; Marisa Seabra e Nara Reis.

Foto: Débora Lago.

Cenotécnicos: Ariane Pimentel, Breno Monteiro e Jaderlan Bezerra

Bailarinos:

Adriana Di Marco; Airleise Sarges Rodirigues, Barbara Dias; Camilla Sena; Danielle Mescouto; Dylan Carlos; Fanny Alecsia; Gysllene Araújo; Izabella Barbosa; Lana Favacho; Leida Willott; Leila Costa; Lívia Paixão; Lorena Rátis; Losnei Fais; Lucienne Coutinho; Ludmila Mello; Luiz Thomaz Sarmento; Monike Taborda; Natasha K. Leite; Roberta Figueiredo; Rosangela Colares

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RED en Movimiento
Ideas, herramientas y nuevas tecnologías para el trabajo en red.

Red en Movimiento es un Programa de capacitación en nuevas herramientas tecnológicas, metodológicas y conceptuales al servicio del trabajo en red y el intercambio cultural. Es una iniciativa de la Red Sudamericana e Danza que cuenta con el apoyo de la Agencia Española de Cooperación Internacional para el Desarrollo - AECID y el Instituto Humanista de Cooperación con los Países en Desarrollo - HIVOS


Se convoca a artistas de la danza con un serio interés en nuevos medios y aplicación de Internet en la gestión y colaboración creativa,

a gestores culturales y comunicadores sociales a inscribirse en esta
capacitación que durante 2009 y 2010 se realizan en diez ciudades
latinoamericanas.


Docentes: Adriana Benzaquen (Argentina-Venezuela) y Marlon Barrios (Venezuela - Estados Unidos)


29/11 al 01/12



Actividad gratuita previa inscripción, cupos limitados.


Esta actividad se realiza gracias al apoyo de Red Sudamericana de Danza, AECID, HIVOS (Holanda).


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CONVOCATORIAS CIUDANZA

Convocatoria a coreógrafos y grupos de danza para participar del 4º Encuentro de Danza en Paisajes Urbanos de Buenos Aires.

El encuentro se desarrollará en Plaza Miserere, Plaza San Martín de Tours y plazoleta que circunda el Monumento a Carlos de Alvear y en el Parque de la Memoria , los días 12, 13, 18 y 19 de marzo de 2011.

Ciudanza utilizará como escenarios espacios arquitectónicos singulares como escalinatas, barrancas, bancos, pérgolas y explanadas, entre otros. Los grupos deberán realizar una obra coreográfica específica en alguno de estos espacios. La obra podrá no ser estreno pero deberá adaptarse al escenario urbano seleccionado.

Los participantes deberán inscribirse según cantidad de intérpretes.
Aquellos que resulten seleccionados, recibirán un cachet correspondiente al compromiso por 2 presentaciones de su performance, según se detalla en las bases y condiciones.
La selección se realizará sobre la base de antecedentes (currículum y videos de obras anteriores) y proyecto escrito.

Este material deberá entregarse en: Av. Diagonal Norte 832 6º piso, de Lunes a Viernes de 12 a 18 hs.
El cierre de inscripción es el viernes 10 de diciembre de 2010 y los seleccionados serán notificados a partir del 5 de enero de 2010.
Informes y consultas: ciudanza@festivales.gob.ar

Bases y condiciones: http://www.ciudanza.gob.ar/img/varios/convocatoria-2011.pdf
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Tres generaciones - Ballet Contemporáneo del Teatro San Martín

TEATRO PRESIDENTE ALVEAR

“TRES GENERACIONES”

DE JEAN-CLAUDE GALLOTTA

El Ballet Contemporáneo presenta la obra del coreógrafo francés, que incluye además la participación de niños y bailarines invitados.

El viernes 19 de noviembre a las 20 horas se estrenará, en el Teatro Presidente Alvear

(Avenida Corrientes 1659), Tres generaciones del coreógrafo francés Jean-Claude

Gallotta. Será interpretada por el Ballet Contemporáneo del Teatro San Martín

–que dirige Mauricio Wainrot–, un grupo de niños y un grupo de bailarines invitados.

Las funciones se realizarán los jueves a las 14 horas (excepto el jueves 18), los

viernes y sábados a las 20 horas y los domingos a las 17 horas, hasta la

finalización de la temporada 2010.

Platea: $45.- Platea alta: $30.- Tertulia: $15.- Jueves, día popular: platea y platea alta: $13.;

tertulia $10.-

Este espectáculo se realiza con el auspicio del Banco Galicia, del Centro Coreográfico

Nacional de Grenoble, de la Embajada de Francia en Argentina y de Cultures France.

Tres generaciones (2004)

Coreografía: Jean-Claude Gallotta

Dramaturgia: Claude-Henri Buffard

Reposición de coreografía: Darrell Davis

Música: Strigall

Vestuario: Jacques Schiotto

Escenografía: Jeanne Dard

Iluminación: Dominique Zape

Duración: 85 minutos

Intérpretes

1) NIÑOS: Maximiliano Ayosa, Valentín Batista, Yamila Carrizo, Rodrigo Fredes, Luciano García,

Susana Gastrell, Constanza Iaconi Ingiulla, Ingrid Molea, Franco Ríos y Tamara Rocca.

2) BALLET CONTEMPORÁNEO DEL TEATRO SAN MARTÍN

Director artístico: Mauricio Wainrot

Directora asociada: Andrea Chinetti

Reparto 1: Flavia Dilorenzo, Ivana Santaella, Sol Rourich, Carolina Capriati, Sergio Muzzio,

Gerardo Marturano, Diego Poblete y Matías De Cruz.

Reparto 2: Melisa Buchelli, Vanesa Turelli, Elizabeth Rodríguez, Eva Prediger, Nicolás Berrueta,

Valentín Fernández, Facundo Bustamante y Rubén Rodríguez.

3) BAILARINES INVITADOS: Alberto Arcajo, Margarita Bali, Norma Binaghi, José Campitelli,

Ana Deutsch, Roberto Dimitrievich, Gerardo Finn, Cecilia Gesualdo, Sandro Nunziata e Inés Vernengo.

Tres generaciones

“Desde hace un tiempo sentía la necesidad personal, el deseo soñado, de hacer bailar la misma coreografía

a tres generaciones diferentes: niños, adultos y personas mayores.

No entrelazar inmediatamente el tiempo como por lo general lo hago en mis coreografías, sino formar

deliberadamente tres grupos bien distintos.

Tal vez se me ocurrió la idea por ese atractivo de ver “crecer” la danza en el mismo invernadero del jardín-teatro.

¿Cómo induce la mirada y cómo retiene los movimientos repetidos, trabajados por cuerpos heterogéneos?

¿Cuáles son los puntos comunes o las verdaderas diferencias de lo que significa ‘volver a ver’ en el espectáculo

en vivo? ¿En qué momento y dónde transcurre la transformación-deformación en la repetitividad y la encarnación yuxtapuestas?

¿Cuál es la edad de la danza?

¿Cómo viven los intérpretes esa distinción, esa diferencia?

¿En qué punto de esa pregunta permanente nos encontramos: a qué edad hay que bailar, a qué edad hay que

detenerse? Y también, esta frasecita escrita en un rincón sobre un mural callejero: ‘la cultura es por lo menos

tres veces’. Tres generaciones para hacer quizá bailar nuestra otra vida y sobre todo sentir todavía más cerca

ese amor de los otros por estar juntos.” Jean-Claude Gallotta

Jean-Claude Gallotta

Formado originalmente en las Bellas Artes, Jean-Claude Gallota experimentó tempranamente, en

Grenoble, con espectáculos “volados”, en los que hacía intervenir a actores, músicos, bailarines y artistas

plásticos. Durante una estadía en Nueva York, en 1978, descubrió el trabajo de Merce Cunningham y su

libertad para construir el espacio, el tiempo y los movimientos.

Al regresar, Gallotta –con Mathilde Altaraz– fundó en 1979 el grupo Émile Dubois, que en 1981 se insertó en

la Maison de la Culture de Grenoble, como célula de creación coreográfica. Allí nació Ulysse, ballet lúdico

que jugaba con los vocabularios clásico y moderno.

Convertido en Centre Choréographique National de Grenoble, el grupo Émile Dubois repuso Ulysse en 1984

para el Festival de los Juegos Olímpicos de Los Ángeles, el American Dance Festival, el Festival de Holanda

y el Festival de Avignon. Le siguieron Les aventures d’Ivan Vaffan y Les louves de Pandora.

En 1986, se le ofreció a Jean-Claude Gallota la dirección de la Maison de la Culture de Grenoble

–rebautizada “Le Cargo” (“el carguero”)– y se convirtió así en el primer coreógrafo designado a la cabeza de

este tipo de institución.

Gallotta ha creado unas sesenta coreografías presentadas en todo el mundo, entre las cuales figuran

además de las ya mencionadas Les survivants, Mammame (presentada por el Ballet Contemporáneo del

Teatro San Martín en 2001), La légende de Roméo et Juliette, Prémonitions, Docteur Labus, Rue de

Palanka, La Chamoule, Presque Don Quichotte, L’Incessante, Les larmes de Marco Polo, una trilogía sobre

la Gente (99 duos, Trois générations, Des Gens qui dansent) y Cher Ulysse. Muchas de sus obras fueron

realizadas para los Ballets de la Ópera de Lyon y de la Ópera de París.

A partir de una invitación del realizador Tadashi Suzuki, se estableció una sostenida colaboración con el

Japón: de 1997 a 2000, Gallotta condujo el departamento de danza del nuevo complejo cultural Shizuoka

Performing Arts Center, formando y dirigiendo una compañía permanente de ocho intérpretes japoneses.

En 2008, presentó Bach danse experience con Mirella Giardelli y el Atelier des Musiciens du Louvre; Armide,

de Lully, con el director de orquesta William Christie y el régisseur Robert Carsen en el Théâtre des Champs

Elysées de París; y Chroniques chorégraphiques – saison 1, suerte de “stage movie”, que le permitió

continuar su búsqueda poética sobre los géneros y la gente.

En 2009, realizó Le Maître d’amour, basada en la novela de Maryse Wolinski, donde continuó experimentando

la relación entre el texto, la danza y la música y L´Homme à tête de chou, con texto y música originales

de Serge Gainsbourg, en una versión grabada para este espectáculo por Alain Bashung.

Ballet Contemporáneo del Teatro San Martín

El Ballet Contemporáneo del Teatro San Martín, que actualmente dirige Mauricio Wainrot, fue creado en

1977. Es decir que en 2007 la compañía celebró treinta años de actividad ininterrumpida como cuerpo

artístico permanente. Hecho trascendente para una compañía argentina de estas características en tanto

significa aprovechar los valores de la continuidad, la experiencia y el crecimiento sostenido, que le han

permitido consolidar un nivel artístico de excelencia tanto en nuestro país como en el extranjero. Para muchos,

el Ballet Contemporáneo es en la actualidad la compañía de danza más destacada de Argentina.

Ese recorrido que encuentra hoy al Ballet en un momento de grandes logros y reconocimiento, tuvo su

antecedente más inmediato en el elenco de danza que dirigía Oscar Araiz y que estuvo vinculado con el

Teatro San Martín entre 1968 y 1971. Pero la compañía como tal se inició cuando Kive Staiff, Director General

y Artístico del Teatro San Martín por aquellos años, convocó en 1977 a la bailarina y coreógrafa Ana María

Stekelman para ponerla al frente de lo que en ese momento se denominó Grupo de Danza Contemporánea

del Teatro Municipal General San Martín. Posteriormente, en 1988, la compañía adoptó el nombre definitivo

con el que hoy se la conoce.

En distintos períodos la dirigieron también Norma Binaghi, Lisu Brodsky y Alejandro Cervera, Oscar

Araiz, Andrea Chinetti y el propio Mauricio Wainrot, en dos ocasiones, la segunda de las cuales comenzó

en el año 1999.

El Ballet Contemporáneo del Teatro San Martín ha realizado numerosas giras nacionales e

internacionales presentándose entre otros países en la ex Unión Soviética, España, Canadá, Brasil, Uruguay

y Estados Unidos. Y se ha visto beneficiado por la concurrencia de prestigiosos coreógrafos argentinos y

extranjeros que han montado obras para la compañía: Ana Itelman, Renate Schottelius, Ana María Stekelman,

Oscar Araiz, Alejandro Cervera, Gustavo Lesgart, Roxana Grinstein, Noemí Lapzeson, Roberto Galván,

Margarita Bali, Susana Tambutti, Walter Cammertoni, Miguel Robles, Carlos Casella, Diana Szeinblum,

Carlos Trunsky, Diana Theocaridis, Mariana Estévez y Mauricio Wainrot, entre los argentinos, y Mark

Godden, Ginette Laurin, Nils Christe, John Wisman, Robert North, Jennifer Müller, David Parsons, Marc

Ribaud, Jean-Claude Gallotta, Serge Bennathan, Richard Wherlock, Ton Wiggers y Vasco Wellenkamp, entre los extranjeros.

Los bailarines que integran el Ballet Contemporáneo del Teatro San Martín son Marisol Alonso,

Victoria Balanza, Nicolás Berrueta, Nira Bravo, Melisa Buchelli, Facundo Bustamante, Carolina Capriati,

Lucas Coria, Matías De Cruz, Flavia Dilorenzo, Lautaro Dolz, Valentín Fernández, Laura Higa, Gerardo

Marturano, Sergio Muzzio, Gabriel Nilo, Leonardo Otárola, Silvina Pérez, Diego Poblete, Eva Prediger,

Rubén Rodríguez, Sol Rourich, Ivana Santaella, Vanesa Turelli y Margarita Wolf. Los aprendices son

Agostina Scarafía, Matías González Gava, Andrés Rosso y Alexis Mirenda. Los asistentes coreográficos son

Miguel Elías y Elizabeth Rodríguez.

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JESUS ALEGRIA DANZA-PERU Viernes 19, 7:30pm O'Higgins Nº 0171 / Fono: 366 68 84 Santiago -Chile
La insumisión
La obra fue estrenada en 1998 desde entonces su trajinar lo ha hecho representativa de un modo de concebir la danza contemporánea peruana. El espectáculo plantea una reflexión sobre el rol de la mujer en el devenir histórico del pasado reciente y el aporte sustantivo en su condición de género.
La insumisión es el resultado de una investigación de dos años emprendida por el bailarín en la sierra de Lima en periodos de sincréticos rituales. La representación folclórica de la “Rebelión de la Pallas” o “la Captura del Inga”, lo llevaron a Cajatambo, Gorgor, Caruapampa de Pariac, Huarochiri, San Lorenzo, Sangallaya, San Juan de Tantarance, , San Mateo de Otao, Oyon, Yauyos, San Damian, Antioquia, y a las celebraciones de los inmigrantes de primera y segunda generación de dichas localidades en las periferias de la capital (Lima). Además de una estancia en Coracora, pueblo ayacuchano en donde recogería testimonios de las mujeres victimas e la violencia política. Así abundante de información y sensaciones a inicios del 1998 empezó a crear el espectáculo de danza contemporánea representativo de su opción estética. En junio del mismo año la obra fue estrenada para un publico pequeño en el Centro Cultural El Averno.
La obra esta plagada de innumerables signos lingüísticos, sonoros, plásticos y espaciales de la cultura popular que un espectador avisado reconocerá. Situándonos en un contexto contemporáneo para hablarnos de la captura del Inca Atahualpa, el mito del Inkarry y el Taki Onkoy. Aunque el bailarín se ha resistido a dar una estructura narrativa a la obra, el público relaciona en su memoria colectiva y brinda varias interpretaciones. Por eso la insumisión no es una obra cerrada, más bien una obra abierta a interpretaciones, interrogantes y posiciones. En varias ocasiones la obra se ha puesto como danza-foro, en la cual finalizado el espectáculo el publico es invitado a dar su opinión y comentarios.
Blog web: http://jesus-alegria-argomedo.blogspot.com
Contacto: yanavico@hotmail.com. jesus.alegria.argomedo@gmail.com
Teléfono: (0051-51) 951 572128 / 77-19-96
Correspondencia: Posada Kusillos
Jirón Federico More 162 Puno- Perú
Criticas:
Por Fernando Casamar, Revista Quehacer- Lima, Peru
La INSUMISION es un trabajo coreográfico elaborado a partir del contacto con diversas manifestaciones de la tradición popular. El uso de registros de cánticos y música étnica recogida en las fiestas populares de Cajatambo, Yauyos y Huarochiri; de música ayacuchana representativa de una época de conflictos sociales, alternando con fragmentos de poemas de Gonzalo Rose, Washington Delgado entre otros. Crean el clima necesario para que se desarrollen las tramas dinámicas. La obra aborda la representación folclórica de La Captura del Inca Atahualpa, y el mito del Inkarri. Siendo la Rebelión de las Pallas por la muerte del Inca y el Taky Onkoy los ejes centrales de la representación; en que aparecen diversos personajes para contarnos de lo individual y épico, histórico y contemporáneo en una tensión dialéctica permanente.
La INSUMISION es la recreación de un tema histórico recurrente en espacios de defensa de la identidad indígena, un nuevo tratamiento de aquellos que luego devino en una rebelión religiosa- cultural contra lo hispano, pero desde una visión contemporánea. Aquí los vencidos siguen en la lucha, insumisos. Planteando la rebelión social cultural contra lo hispano, en una tensión dialéctica permanente entre el pasado y el presente en el que los vencidos siguen en la lucha, insumisos.
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Seminário Economia da Dança terá transmissão ao vivo

Nesta terça e quarta-feira (16 e 17/11), o Festival Panorama 2010 realiza a 3ª edição do Seminário Economia da Dança, no Rio de Janeiro. As inscrições ainda estão abertas pelo email seminario@panoramafestival.com, mas quem não puder comparecer terá a chance de acompanhar a transmissão ao vivo das apresentações e alertas no blog do seminário, clicando aqui. Os internautas podem enviar perguntas e comentários durante a transmissão.
A programação está dividida em dois eixos temáticos: A dança do “Brasil 5ª potência” e Vamos sair da dança do “faz de contas”?. Na terça-feira, das 14h às 18h, serão realizadas apresentações, alertas e debates. No segundo e último dia, a manhã será reservada aos grupos de trabalho, com a parte da tarde destinada às apresentações de resultados das discussões iniciadas pela manhã.O Seminário Economia da Dança se tornou uma das principais ações do festival, tendo se multiplicado em diversas iniciativas semelhantes Brasil afora. Para mais informações sobre o seminário, clique aqui. Ele será realizado no auditório do BNDES (Avenida Chile 100. Telefone: 21 2172-7447 begin_of_the_skype_highlighting 21 2172-7447 end_of_the_skype_highlighting), com entrada franca.A transmissão ao vivo é uma parceria entre o idança, o Festival Panorama, o dance-tech.net e a dance-tehTV.Leia também: Pensar alguns bons motivos...
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Shiric Hidalgo Rios

Escuela Coreográfica de Viña del Mar

ALFA & OMEGA

Escuela de Verano 2011

Curso Intensivo de Perfeccionamiento

* Técnica Académico-Clásica (Intermedio-Avanzado)

* Danzas Históricas y Costumbristas

Prof. Seminarista: Charles Benner

La Escuela Coreográfica de Viña del Mar “ALFA & OMEGA” , impartirá en el mes de Enero próximo, un curso intensivo de perfeccionamiento en la rama de Ballet Clásico (Vaganova). Incluirá además en esta oportunidad, el estudio del material de Danzas Históricas y Costumbristas en su nivel primero correspondiente al Ciclo Básico de la enseñanza del Ballet. El mismo, es un curso Teórico-Práctico dirigido con especial énfasis a los profesores de la región.


Requisitos: Tener conocimiento de la técnica del ballet y trabajo previo de puntas (damas)


Duración: 03 al 20 de Enero de 2011

Horario: 10.00 a 11.30 hrs. (Técnica Académica - Pctico)

11.30 a 13.00 hrs. (Danzas Históricas / Teórico-Practico)

Total hrs. Pedagógicas : 64.

Sede: Academia de Danza Miguel Pizarro

Dirección: Av. Valparaiso 1133 – Viña del Mar Piso 2º

E-mail: charlesbenner@gmail.com

Inscripciones: Hasta el 29 de Diciembre de 2010

Informaciones: 92617979 (horario atención 16.00 a 20.00 hrs.)

Vacantes : 18 personas máximo

Valor Curso: $55.000.-


* Solo se extenderá certificado a quienes cumplan con un 95% de asistencia.

Referido a las Danzas Históricas y Costumbristas


Las danzas históricas y costumbristas, es un ramo adjunto al estudio de la técnica académico-clásica(ballet), y que se desarrollan teniendo como base las danzas populares, incluyendo las danzas costumbristas y de salón de diferentes épocas y pueblos. Integra toda la riqueza del contenido de lenguaje coreográfico de la danza popular. Desarrolla el sentido y calidad danzante del alumno, la suavidad de los movimientos, plasticidad y coordinación en combinaciones acordes a su edad y conocimiento, aplicando de esta forma lo aprendido en la técnica académico-clásica. El estudio de esta rama se realiza directamente al centro de la sala de forma individual y en pareja., Entre otros contenidos se menciona aquí parte del programa a estudiar:

- Posiciones del cuerpo, cabeza, brazos y piernas relativo a las Danzas Históricas

- Paso común y livianamente danzado

- Pas glissé

- Pas élevé

- Gallop

- Polka

- Polonesa y paso polonés

- Pas Patineur

- Pas de Grace

- Paso Ruso Polianka

- Vals de tres pasos

- Pas chassé (doble deslizado)

- Chassés, 1ª-2ª-3ª y 4ª forma y doble chassé

- Pas Balance, hacia adelante y atrás (referido a las danza históricas)

- Pas de basque (referido a las danzas históricas).

Charles Benner

Inicia sus estudios musicales en el Conservatorio Municipal de Viña del Mar bajo la dirección de las maestras Cristina Herreros (Piano) y Virginia González (Teoría y Solfeo). En el mismo Conservatorio realiza estudios de danza clásica con las maestras Eva Pizarro y Cristina Torres, paralelamente estudia en la Academia “Viña del Mar” con las profesoras Alda Reyno, Nancy Muñoz, y con el ya desaparecido ex–bailarín estrella del Ballet Nacional Chileno señor Oscar Escauriaza. Posteriormente continúa sus estudios en la Escuela de Danza de la Facultad de Ciencias y Artes Musicales y de la Representación de la Universidad de Chile, bajo la dirección de connotados maestros como Elly Griebe, Joan Turner, Hilda Riveros, María Elena Aránguiz y Patricio Bunster. En su formación además, tuvo a otros destacados maestros como Alexander Minz (Rusia), Jane Blauth (Brazil), Olga Ferri (Argentina), Octavio Cintolesi, Osvaldo Lizana, Rosario Llansol, Ximena Pino, Ingeborg Krusell, Mario Bugueño (Chile), Kirt Hathaway (Estados Unidos), Rosanna Seravalli (Italia), Heather Walker (Inglaterra) y Hellen Douglas (Estados Unidos).


Profesionalmente se ha desempeñado como bailarín intérprete, modelo, pianista, director artístico, maestro de danza, y coreógrafo. Artísticamente estuvo vinculado al Ballet de Santiago y su Escuela de Danza, Ballet de la Universidad Católica de Temuco, Ballet de Cámara “ESTUDIO DEGAS”, Compañía de Danza “VERTICE”, Grupo “DANZA TIEMPO”, Compañías de Revista (Teatro Opera, Teatro Cousiño), Televisión Nacional y Teatro Casino Las Vegas. En su preparación docente, estudia el curso para profesores de danza académico-clásica (Método Vaganova) bajo la dirección de las metodólogas Bessie Arovén (Opera de Estocolmo) y Olga Wischnjewsky (Ballet Nacional Chileno). Con Josefina Almarza, el curso “Música Aplicada al Movimiento”; y bajo la dirección de Roberto Saldivia, el curso “Kinesiología Aplicada a la Danza”, obteniendo la calificación máxima de 7 puntos; bajo la dirección de Bessie Arovén (Opera de Estocolmo) y Valentina Fernández (Ballet de Camagüey – Cuba) el curso “Danzas Históricas y Costumbristas y Danzas de Carácter”. De la misma forma, realiza estudios de actuación con los maestros Manuel Gallegos (Escuela Artística de Valparaíso) y Alejandro Cohen (Cía. de Danza “VERTICE”), y bajo la dirección del desaparecido tenor Pedro Aracena y la destacada soprano chilena, de reconocida trayectoria internacional Sra. Nora López von Vriessen; estudios de canto lírico en el Conservatorio “Izidor Handler” de Viña del Mar.

El año 1988 realiza la grabación de dos cassettes “Música para Danza Clásica” (hoy en CD) en base a la recopilación de diversos temas musicales para el acompañamiento de la clase de técnica académico-clásica y reconocido por el Ministerio de Educación como material didáctico de apoyo a la educación. Además, ha impartido clases de Técnica Académico-Clásica y montajes coreográficos en las Academias de Ballet Clásico “ROSARIO LLANSOL”, Academia de Ballet Clásico “NIVIA GONZÁLEZ” (Temuco), Escuela de Ballet “ESTUDIO DEGAS” y Escuela “DANZA TIEMPO” entre otras.

A partir del año 1990, desarrolla su labor profesional en Viña del Mar donde crea y dirige el Instituto Superior de la Danza. Dirige el 1er. Seminario para Profesores de Danza de la Región. Crea y dirige el Concurso Nacional de la Danza “ELENA POLIAKOWA”. Al año siguiente – 1991 - Dirige el 2do. Seminario para profesores de la especialidad.

En enero de 1991 es invitado por la Ilustre Municipalidad de Viña del Mar para crear y dirigir el Depto. de Danza del Conservatorio “IZIDOR HANDLER”; desarrollando así, por espacio de una década, una reconocida y fructífera labor en la formación de bailarines y difusión de la danza; dando como fruto a destacados y talentosos bailarines, coreógrafos y profesores; entre los cuales se puede mencionar a Ted Dinamarca, Ivonne Espinosa, Fabiola Holmstrom, Marisol Fluxá, Arturo Martínez, Daisy Paris, Beatriz Poblete (fallecida prematuramente), Rocío Rivera, Hernán Soto, Saúl Veas (fallecido prematuramente), Cristian Barría, María José Gutiérrez, Verónica Muñoz, Christine Hucke, María Paz Muñoz, Alejandra Westphal, Pamela Cepeda, Linda Arias, André Collants, Elizabeth Espinoza , María Victoria Rojas, María Jesús Tapia, Jacqueline Salas, Simón Soto y Michael Ulriksen. Bajo su dirección, maestros de talla internacional como Bessie Arovén (Suecia), Rossana Seravalli (Italia), Valentina Fernández (Cuba) y Martine Joulin (Francia); fueron invitados a colaborar con el Depto. de Danza del Conservatorio.

El año 1994 crea para Viña del Mar el Festival de la Danza de Viña del Mar “Festidanza Viña”, situándolo como un polo más del quehacer artístico y cultural de la ciudad. El Festival y su realización entran en receso desde el año 2005 a la fecha y por la falta de apoyo económico del municipio viñamarino. El año 1997 crea la Compañía Coreográfica ALFA & OMEGA, con la participación de los alumnos del curso superior del Depto. de Danza, a modo de brindarles una etapa de práctica profesionalizante antes de emigrar a instancias mayores. Crea para el Depto. de Danza del Conservatorio y la Compañía Coreográfica Alfa & Omega entre otras obras: “A La Griega”, “Notre Printemps”, “Albinoni’s Adage”, “Tu y Yo”, “Una Danza Para Mí”, “Una Carta un Adiós”, “In Tempo di Vals”, “Al Compás del Minué”, “Pas de Deux” “Gavotte” “Poema Coreográfico”; “Idilio” ”Devaneos en Mi Bemol”, “Suite Cascanueces” “Solveig’s Song”, “Pas de Trois”, “Una Noche en Viena”, ”Divertimento Mozartiano”, “Opus-Heller”, “Para Mi Corazón”, “Pas de Deux de Romeo y Julieta”, “Entre dos Aguas” (Duetto), “Carmen y Don José” (Duetto), “En mi llanto.... tu recuerdo” y “Fugado”, “Pas de Deux de la Viuda Alegre”.

El año 1998, la Dirección de Cultura del Municipio Viñamarino lo nombra Director Artístico del Conservatorio Municipal “Izidor Handler”, cargo en que le cabe desarrollar y promover toda la actividad artística y de extensión del Ballet, Orquesta, Solistas Líricos y el Coro; realizando innumerables presentaciones dentro de la región y del país; siendo esta labor respaldada por una excelente crítica de sus pares, público y la prensa especializada.

Durante el año 2003 (Mayo – Agosto), es invitado en calidad de maestro de ballet clásico al Depto. de Danza del Instituto Superior de Bellas Artes de Asunción - Paraguay, para una revisión metodológica de los Planes y Programas de la Técnica Académico-Clásica (Método Vaganova) con el profesorado y alumnos de esa escuela. Durante ese período impartió clases además, al Ballet Folklórico del Paraguay “Mimbipá”, Estudio de Ballet “Nikole Dijkhuis” y Núcleo de Arte y Danza en la ciudad de Asunción. Realizó además, los montajes coreográficos de su autoría “Una Danza Para Mí” y “ Para Mi Corazón” con el Ballet Juvenil del Depto. de Danza del Instituto Superior de Bellas Artes, dependiente del Ministerio de Educación y Cultura.


En marzo de 2004 crea y dirige la Escuela Coreográfica ALFA & OMEGA, ubicada en el Teatro Municipal de Viña del Mar, actualmente funciona en las dependencias de la Agrupación de Danza Miguel Pizarro. Participa como jurado en diversos Concursos y Festivales tanto nacionales como internacionales de danza; Festival de la Danza de Viña del Mar “FESTIDANZA VIÑA”, Festival Itinerante de la Danza (Programa del Gobierno Regional de Valparaíso), Festival Internacional del Tango (Valparaíso) y Concurso Internacional de Danza de Asunción – Paraguay, entre otros.

En abril de 2004 y 2008 es designado evaluador para los proyectos Fondart en el área danza de la V Región, este nombramiento fue realizado por el Consejo Nacional de la Cultura y las Artes del Gobierno de Chile. Miembro del Colegio Profesionales de la Danza, Prodanza Chile y miembro del International Dance Council; ONG, afiliada a la Unesco y con sede en París.

En marzo de 2006 es invitado a trabajar como maestro de danza clásica en el Área Danza de la Escuela Artística de las Achupallas, e igualmente dicta clases en la Escuela de Ballet Municipal de Quillota, aparte de su labor en su propia Escuela y Compañía Alfa & Omega / Compañía Coreográfica de Viña del Mar. Durante los años 2005 y 2006, dicta periódicamente Seminarios de perfeccionamiento en las ciudades del interior de la región de Valparaíso. El año 2006, participa con su Compañía Alfa & Omega, en el Gran Latinoamericano de la Danza 2006, en la ciudad de Córdoba, Argentina. En aquella obtiene una medalla de plata por su obra coreográfica "Entre dos aguas", a la vez que sus bailarines, Linda Arias y César Cisternas, igualmente se hacen acreedores de una medalla de plata por su calidad de intérpretes.

Desde marzo de 2006 a Septiembre de 2008, se desempeñó como maestro de baile del elenco del Ballet Moderno Municipal de Quillota, y como maestro de danza clásica y metodólogo para el Curso de Monitores en Danza Moderna, en la Escuela Municipal de Danza Moderna de Quillota. Entre los meses de Abril a Septiembre de 2007, es invitado como maestro de danza clásica por Carmen Beuchat, para trabajar con la Compañía Santo Remedio, elenco encargado de la extensión y difusión de la danza, en conjunto con la escuela de Danza de la Universidad Arcis de Valparaíso. Desde Agosto de 2010, alterna su labor formativa, impartiendo clases de técnica académico-clásica en la Academia de Danza Juanita Toro de Concepción y su escuela en Viña del Mar.

En la actualidad y paralelo a sus actividades docentes, está dedicado a la finalización de su primer ensayo histórico sobre la danza y el ballet en Chile, titulado "Así bailaron un día"; el cual recoge toda la actividad dancística ocurrida en el país desde la época precolombina hasta 1940. Además desde el año 2009 ha incursionado con éxito en la crítica especializada de Ballet, Ópera y Música, cuyos comentarios y análisis pueden encontrarse los siguientes portales:

Punto de Encuentro www.chb-comentarios.blogspot.com

Revista Impulsos www.impulsos.cl

La Maga www.lamaga.cl










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>>>> Programe-se para:>>> de 01 a 04/12 >>>>>>>>>>>>>>>> Inscrições abertas somente até o dia 24 de novembro.

Entre os dias 01 e 04 de dezembro em Salvador/BA, o 1º Congresso da Associação Nacional de Pesquisadores em Dança (ANDA) promove um espaço de discussão e mobilização política da classe de dança do país, reunindo pesquisadores, centros e instituições dedicados ao estudo, ensino e a produção de conhecimento nesta área.

Em sua programação, o evento promove grupos de discussão, possibilidade de publicação de artigo, rede de contatos entre pesquisadores, centros e instituições de ensino, lançamento do Catálogo do 1º Encontro, realizado em 2008, entre outras atividades. E o mais importante: durante o evento ocorrerá a eleição da nova diretoria da Associação.

Criada em 2008, a partir de longo processo de organização da comunidade de dança, a ANDA é uma iniciativa histórica no campo da dança no Brasil e realiza agora o seu 1º Congresso promovido pelo Programa de Pós-Graduação em Dança da Universidade Federal da Bahia (UFBA). A Escola de Dança da UFBA sediará o evento.

A todos os profissionais e estudantes que atuam no campo da dança, dedicando-se à prática artística, ao ensino profissionalizante, à pesquisa, à produção e à difusão de conhecimento e fazem de suas atuações um exercício de ética, política, arte e cidadania: venham para a ANDA!!

Articule-se! Inscreva-se! Participe!

A programação está disponível no site da Associação, clique aqui para conferir.

INSCRIÇÕES

Período de Inscrição: 23.08 a 24.11.

Taxa de inscrição: Associado – R$ 50

Participante – R$ 70

O pagamento deve ser feito via GRU disponível no site da UFBA. Selecione a opção: “Congresso ANDA (associado) R$50” ou “Congresso ANDA (participante) R$70”, preencha com CPF ou CNPJ e nome completo. Em seguida, você deve clicar em
“Gerar Guia”, imprimir o boleto e realizar o pagamento. O envio do
comprovante para o e-mail comprovanteanda@gmail.com é o que garantirá a sua inscrição.


Atenção pesquisador:

Se você tem interesse em participar do Congresso, mas ainda não é
associado, aproveite a oportunidade para se filiar. Basta preencher a
ficha de filiação disponível no site da
ANDA (e também em anexo neste e-mail), encaminhá-la para o email falecomanda@gmail.com,
aguardar a aprovação da comissão de filiação e proceder ao pagamento.
Na condição de filiado, a taxa de inscrição no Congresso é de R$ 50,00.

SERVIÇO

1º Congresso da Associação Nacional de Pesquisadores em Dança (ANDA)

Data: 01 a 04 de dezembro, das 9h às 19h.

Local: Escola de Dança da UFBA (Av. Adhemar de Barros, s/n, Ondina - Salvador/BA).

Dúvidas? falecomanda@gmail.com

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Asociación Civil Transito Danza Integrativa. Agrupación de Danza Contemporánea con bailarines con Discapacidad Motora. Proyecto Integración Coreográfica. Caracas – Venezuela.

Director: Alexander Madriz, transitodanza@gmail.com.

Alcance geográfico del proyecto: Nacional e Internacional.

A quienes va dirigido el proyecto: Hospitales, Colegios, Áreas Públicas, Universidades, Centros de Rehabilitación y Público en General.

Duración del proyecto: Cada proyecto ha durado un año.

Participación de la comunidad:

El trabajo de creación, investigación, producción y proyección, nos ha invitado a fortalecer el trabajo en equipo, la solidaridad, la cooperación, la adaptación a los cambios y resolución de problemas.

Los talleres de formación que hemos recibido, el contacto con los cultores, los intercambios con las otras instituciones culturales o académicas con las que se conecta cada integrante, la variedad del abordaje de los procesos creativos, nos ha brindado una evolución como bailarines.

Contenido artístico:

La integración social de las personas con discapacidad a través de la cultura y el arte, llamando a la reflexión acerca de la realidad del discapacitado y no discapacitado en su entorno, dando así la oportunidad de crear y expresar con nuevos códigos el lenguaje que contiene el movimiento.

Logros del proyecto según los diferentes actores sociales que participan en él:

Incentivar el trabajo creativo, a través de la investigación teórico-practico sobre los aspectos contemporáneos en las tendencias de danza y teatro como medio de integración, formación de nuevos recursos en el área creativa, coreográfica, técnica de danza y teatro, orientada a la promoción de talleres y cursos que establezcan un acercamiento a la relación de escena, el personaje teatral y los movimientos del cuerpo.

Principales oportunidades del proyecto: Contamos con 6 Bailarines estables. Contamos con el subsidio del estado. Realizamos habitualmente talleres.

Principales necesidades para la sostenibilidad del proyecto: Nuestra principal necesidad en estos momentos para nosotros es la falta de espacios con mejor acceso para nuestros bailarines con Discapacidad Motora.

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Fundación Cultural Contraseña. Colectivo de investigación y creación sobre las danzas tradicionales venezolanas.

Proyecto 1: Atardeciendo en la Sierra 2007, Proyecto 2: Cruzados 2008, Proyecto 3: El encanto de la Sirena 2010. Caracas – Venezuela.

Directora: Alejandra Peña Nieves, alejandrapn30@hotmail.com.

Alcance geográfico del proyecto: Proyecto 1: Estado Falcón (La Vela, Coro, Puerto Cumarebo y La Sierra), Proyecto 2: Estado Aragua (Chuao), Proyecto 3: Estado Nueva Esparta (Isla de Coche).

A quienes va dirigido el proyecto: Contraseña es una comunidad artística conformada por integrantes de diversas disciplinas provenientes de las ciencias sociales y humanísticas, cuyo eje integrador es la danza. Nuestro norte es la investigación y la creación artística a partir del reconocimiento ancestral de nuestros pueblos, de las expresiones culturales de nuestro país, la valoración de una estética y lenguaje propio.

Como necesidades este colectivo ha mostrado su interés por retomar lo experimental, la espontaneidad, laboratorios de investigación con el cuerpo, a partir de situaciones y hechos que nos influyen, el reencontrarnos con elementos de nuestra identidad y redimensionar el contacto con lo popular, nutriéndonos del sentido común y la cotidianidad para la creación; ese es el sentir de nuestro proyecto: la fusión de lenguajes artísticos y de recursos técnicos, para comprender el universo simbólico de la danza tradicional.

Los proyectos han beneficiado a bailarines, investigadores, creadores, sumergidos en un proceso de creación artística, quienes en contacto con las comunidades antes señaladas han intentado aproximarse y comprender las manifestaciones populares tradicionales, desde hechos históricos y temáticas que se desprenden de imágenes, mitos y vivencias, involucrando en dicho proceso a cultores, cronistas, líderes comunitarios, posteriormente la proyección del trabajo se intercambia principalmente, desde espacios no convencionales como hospitales, centros educativos, barrios, entes públicos y privados no cercanos a la cultura, plazas, desde nuestra participación con funciones, talleres y conversatorios, nos relacionamos con población infantil, con obreros, enfermos, transeúntes, miembros de zonas rurales y promotores de barrios urbanos, así como bailarines y coreógrafos.

Duración del proyecto: Cada proyecto ha durado un año.

Participación de la comunidad: La influencia y beneficios de los proyectos han repercutido de manera distinta en cada tipología de población:

a) Integrantes de Contraseña:

Crecimiento personal: El trabajo de creación, investigación, producción y proyección, nos ha invitado a fortalecer el trabajo en equipo, la solidaridad, la cooperación, la adaptación a los cambios y resolución de problemas.

Formación profesional: Los talleres de formación que hemos recibido, el contacto con los cultores, los intercambios con las otras instituciones culturales o académicas con las que se conecta cada integrante, la variedad del abordaje de los procesos creativos, nos ha brindado una evolución como bailarines.

Conexión con lo ritual: La interpretación de la danza tradicional obliga hacer parte de tus hábitos de vida, la conexión con deidades, la integración con elementos de la naturaleza y la atención por la escucha de la relación mente-cuerpo, esto se ha dado paulatinamente entre la diversidad de actores que conforman el colectivo.

Herramientas para la enseñanza – aprendizaje de la danza tradicional: La exploración sobre rutinas de acondicionamiento físico para la formación de un intérprete de danza tradicional, sobre la emotividad e intencionalidad presente detrás de la forma de los movimientos, la indagación sobre los impulsos de los pasos básicos de las manifestaciones populares, así como el transmitir la esencia de dichas festividades a personas no consideradas como artistas, bailarines; nos ha invitado a resignificar información sobre metodología de la enseñanza, acerca del procesamiento de la información que hace el cuerpo cuando tiene la necesidad de expresarse desde el movimiento, y sobre todo valorar a cualquier sujeto desde su rol innato de generador de cultura, de creatividad y con necesidad de comunicación, aspectos que bajo la dirección de personas con mayor vinculación al arte, le atribuyen a las propuestas coreográficas nuevos referentes estéticos.

Apertura para la memorización, improvisación, integración de disciplinas artísticas y de géneros dancísticos para la expresión artística.

b) Cultores y representantes de la comunidad de interacción:

El aprendizaje es mutuo de parte de los investigadores y los cultores, por lo general, los organizadores de las fiestas se sienten conforme porque las personas de otras localidades valoran y muestran interés por sus productos culturales, en ocasiones existe una resignificación de su discurso al narrar sus vivencias, impregnado mayor sentido de pertenencia, identidad y postura política distinta en cada cultor frente a un mismo acto festivo.

c) Público en general:

Con la propuesta artística de Contraseña, el público vivencia la transformación e intervención del espacio escénico y espacios públicos en espacios rituales, festivos, de interacción que hacen del arte un espacio dialógico.

Contenido artístico: Contraseña ofrece:

a) Formación:

TALLERES PARA DOCENTES.

INTERCAMBIOS CON COMUNIDADES Y CULTORES.

TALLERES PARA INTÉRPRETES Y AGRUPACIONES CULTURALES.

EXPERIENCIAS RECREATIVAS Y FORMATIVAS PARA NIÑOS.

b) Investigación:

CONVERSATORIOS.

REDACCIÓN DE ARTÍCULOS.

VIDEOS.

c) Creación:

MONTAJES COREOGRÁFICOS.

MONTAJES DIDÁCTICOS.

REVISTAS O ESTAMPAS.

INTERVENCIONES EN LOS ESPACIOS PÚBLICOS.

Logros del proyecto según los diferentes actores sociales que participan en él:

El principal logro para el colectivo que integra Contraseña es utilizar la creación artística como espacio de comunicación de problemas, vivencias personales, descripción del contexto cultural venezolano, el estado psíquico en el cada uno se mueve.

Implica hacer arte dentro de la urbanidad donde nos movemos para comprender y evadir el caos, la violencia, la pobreza, la rapidez de la información y conectarnos con la construcción de conocimiento, con la esperanza de una ciudad mejor.

La permanente búsqueda del goce, el divertimento, la camaradería atraviesan otra relación con el cuerpo como centro de expresión, no sólo de virtuosismo y de superioridad, sino de bienestar y armonía, que se mueve porque así lo necesita.

Principales oportunidades del proyecto:

a) Sus integrantes: Un equipo multidisciplinario de personas que son bailarines, bailadores y que además cuentan con otras profesiones relacionadas con áreas de conocimiento como: Historia, Trabajo Social, Antropología, Letras, Ingeniería, Psicología, Docencia e Intérprete en Danza Contemporánea, lo cual permite el encuentro de habilidades físicas, intelectuales y humanas desde la diversidad y la alteridad.

b) Espacio Físico: Actualmente Contraseña ensaya en espacios que alquila o le prestan con apoyo del Consejo de las Fundaciones de Parque Central y la Unearte.

c) Propuesta estética: Dentro de la composición coreográfica y el trabajo de proyección artística Contraseña no sólo se limita a concentrar sus propuestas a partir del engranaje de diseños espaciales en un espacio escénico, ni tampoco a usar estrictamente pasos y figuras de las danzas tradicionales, tal como convencionalmente lo hacen los grupos de proyección, sino que se danzan las metáforas, mitos, historias, imágenes que están alrededor de un acto festivo venezolano, desde un contenido literal o no, dejando ver un lenguaje y estilo de creación a partir del humor, fusiones, entre elementos artísticos, géneros dancísticos y sobretodo cuando las manifestaciones populares tradicionales de Venezuela son una excusa para develar hechos históricos, lugares y vivencias que narran al coreógrafo como sujeto, desde su emotividad y momento de vida. Cada puesta en escena se convierte en ritual para el colectivo de Contraseña, cargado de sentido, metas, y fines comunes.

d) Investigación elemento indispensable de la creación: El viaje, el tránsito y la interacción con lugares, situaciones, fiestas, cultores, acumulan anécdotas, sensaciones en la piel, en la memoria corporal, en el imaginario de cada bailarín, que permite que el grupo se integre y cuando va a escena deja ver los sentimientos, la intención detrás de la forma de los movimientos, elementos vitales para danzar y comunicar.

Principales necesidades para la sostenibilidad del proyecto:

a) Financiamiento (Es vital un aporte del Estado o de una o varias empresas privadas, pues hasta ahora todo ha sido autogestión).

b) Producción (Se requiere de un productor que apoye el grupo en promoción de eventos, publicidad y material pop y digital, en la ubicación de espacios para las funciones).

c) Depósito y Oficina (Se requieren de estos espacios para gestionar la producción, guardar escenografía y vestuario y operar dignamente).

d) Intercambios con otros colectivos de Venezuela y el mundo.

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