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CUERPO DIGITAL Festival Internacional de Videodanza, cuerpo y nuevas tecnologías 2010. BOLIVIA En Bolivia se ha ido desarrollando la Videodanza como genero nuevo desde hace muy poco tiempo a pesar de esto ya se conocen de varios trabajos de muy buena calidad que han representando a Bolivia en diferentes festivales y muestras Internacionales. El año 2008 se realiza el primer Festival Internacional de Videodanza en Bolivia co- Organizado con un festival de danza contemporánea. Ahora CUERPO DIGITAL toma vuelo propio como festival autónomo gracias al buen recibimiento obtenido ese año. CUERPO DIGITAL vuelve a tomar las calles paceñas y ahora cochabambinas en julio del 2010, dos departamentos de Bolivia que cuentan con gran actividad cultural. Esta edición no se enfoca solo a la Videodanza si no también abre su convocatoria a performances e instalaciones relacionadas con el cuerpo y las nuevas tecnologías. El festival es un espacio para apoyar la difusión de obras a nivel nacional e internacional de los artistas que trabajan en nuevos géneros y nuevas tecnologías además que abre la posibilidad de compartir conocimientos creativos a través de talleres, charlas y el intercambio artístico .No siendo un festival de carácter competitivo, fortalece los lazos de apoyo y colaboración entre los mismos participantes. 1. Videodanza Es la creación coreográfica realizada especialmente para la cámara, donde se crea un dialogo directo entre videasta y bailarín, cuerpo, movimiento, coreografía e imagen. Se tiene que fusionar el lenguaje corporal con el lenguaje audiovisual logrando una coherencia y armonía. -No se aceptaran registros de obras o documentales. -Podrán participar todos los artistas de la danza en sus diferentes géneros (jazz, contemporáneo Folclórico, tango, etc.) -Todos los videastas, artistas visuales, etc. Interesados en el estudio del movimiento y la cámara. 2.-Cuerpo y nuevas tecnologías Podrán participar todos los artistas en los diferentes géneros que tengan proyectos relacionados con el estudio del cuerpo-movimiento y su relación con las nuevas tecnologías. Los trabajos propuestos pueden tener la forma de instalaciones, performances o proyecciones interactivas. El plazo para la recepción del material es el 1 de Abril del 2010. El material debe ser entregado en formato DVD e impreso, en sobre sellado y ser enviado a la dirección postal: Casilla 1371 Cochabamba –Bolivia A Nombre de: Sofía Orihuela CUERPO DIGITAL Material Cultural sin valor comercial (participantes internacionales) Los resultados se darán a conocer el 30 de Abril del 2010 vía correo electrónico y por medio del blog: Videodanzabolivia.blogspot.com. De los artistas Internacionales seleccionados para: 2.- Cuerpo y nuevas tecnologías, el festival pagara la estadía de los mismos (hotel, alimentación completa) solo los días del Festival no pudiendo cubrir días extras por ningún motivo, así mismo la organización del festival cubrirá gastos de instalación de la obra y alquileres de equipos que estén especificados en las propuestas enviadas no considerando ningún cambio que pudiera realizar el artista después de la selección, el festival también pondrá al servicio de los artistas técnicos especialistas para el montado de dichas obras . El Festival enviara las cartas de invitación correspondientes a los artistas o grupos participantes para que los mismos puedan tramitar sus pasajes con diferentes instituciones culturales de sus respectivos países. El Festival cuenta con el apoyo de diferentes Instituciones culturales de Bolivia (gubernamentales y privadas) así como del Foro Latinoamericano de Videodanza y festivales Internacionales de Videodanza de renombre. Para contactos y preguntas : contemporaneobolivia@gmail.com.Convocatoria completa en www.videodanzabolivia.blogspot.com

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Apresentação do PROJETO REGISTRO GERAL

O dia é de expectativa e tensão. O primeiro a chegar no espaço, ainda por volta de meio dia foi o Jau (Jailton Oliveira). Assim que ele me liga, percebo o tom de ansiedade e nervosismo, querendo dar conta de certos detalhes e de saber a que horas o grupo se encontraria, já que ele tinha perdido o encontro anterior. Encontramo-nos mais tarde às 14 horas e pudemos resolver com calma. O meu nervosismo chega ao ápice, por volta das 16 horas. O Jau, o Denis e eu já havíamos feito e refeito tudo o que podíamos, e até ali as meninas não davam sinal algum. É muito curioso perceber o quanto necessitamos do outro nessa hora, para nada, para saber que ele está ali, dividindo sensações. Por isso se torna irrelevante qualquer cobrança, ao mesmo tempo que inevitável: porque amamos. Procuro não aumentar o nível de nervosismo e evito conflitos, nessa hora eu adoro falar com a Mary, fumando um de seus Carltons: eu já tinha conflitos demais comigo mesmo. Organizamos as coisas nos pesamos e avaliamos nossas massas, descontraindo nas graças e no charme da Charlene, e na sempre prestativa presença do Jau. Rimos e tomamos coca-cola com guloseimas que a Renata trouxe pra gente. As primeiras pessoas a chegar, o Udson e a Beny, ficam lá fora conversando com a Mary. Aos poucos um grupo bem falante vai se juntando ao público (eu não sei o que fazer com meus nervosismos, mas a Fernanda Montenegro também é assim: que alívio!) E andam pela casa, conhecem os espaços, conversam entre si e com os performes... A Mary já está linda e fumada para fazer suas vezes de Mestra de Cerimônia. Com um atraso de meia hora a última a chegar é a Gal (Glaucia Machado), sempre atenta ao que rola nas artes, e sempre de cabeça e cabeleira prontíssima. A cerimônia começa. É a vez de Falsa Magrela dizer, no silêncio embalado pelos ventiladores e o murmúrio que vem de fora. Em aproximadamente 20 minutos Charlene dá o seu recado. Não foi o seu melhor momento. O público intimidou um pouco sua performance, já nos divertimos de rolar com as mungangas dessa doida. Mas de qualquer forma o recado foi dado a contento. Mais tarde nas conversas, a Mana (Nadja Rocha) vai cobrar exatamente o que a gente sentiu em outros ensaios: um tom cômico, ridículo, ou bufão como lembrou o Atton Macário. Sem dúvida o público presente se identifica com o trabalho, a Bárbara disse isso depois das conversas, já lá fora: todo mundo passa por um momento de incerteza com a imagem pessoal. E a discussão sobre Falsa Magrela foi bastante fervida, com a Gláucia discordando da Mana quase sempre, e cada um colocando em cheque as questões que a performance levanta. Depois da Charlene eu me apresentei: Caio: procedimento de rotina. É difícil aqui fazer uma apreciação desse momento, eu prefiro ficar com a impressão que o público me passou: foi o Atton que insistiu que se falasse sobre o Caio, num gesto bem enfático e insistente. Ele, frisando que se tratava de uma pesquisa dentro da subjetividade do performer, sentiu que o primeiro momento, quando eu falo uma série de palavrões enquanto tiro e visto a roupa até ficar complemente nu, denunciava a dúvida e a angústia adolescente diante da constatação da homossexualidade. Agora, comer cueca, mermão!!?

Entre outras coisas a Isabelle (Pita) lembrou o choque que esse momento transmite ao público, e o alívio catártico que ele provoca. A Vivi (Viviane de que, amiga?)se sentiu até mais inteligente, por poder construir uma ficção inteligível da seqüência de ações que eu desencadeei. O Udson Pinheiro achou que não se trata simplesmente das questões em torno da homossexualidade, mas da sexualidade de um modo mais amplo, é claro que o posicionamento passivo é enfatizado nessa necessidade de absorver o outro. A Mana achou inteligente as escolhas das ações e vê nisso uma coerência com o próprio Caio Fernando Abreu. A Beny (qual é o seu nome, amiga?)que já tinha falado do peso que as ações das performances apresentadas até ali, lembrou que nada precisa ser leve, ou alegre, ou cômico. Intervalo: agora sim, consigo até respirar. To calmo. O Tiago teve que sair, mas prometeu uma apreciação. É a vez de Urucungo: Denis. A Gláucia, que curtiu muito a cena, recomenda um investimento na ação improvisada. A Beny lembrou que os significados propostos pelos objetos precisam gerar uma melodia de ações, uma partitura que quebre com a monotonia da performance. A Mana concorda com essa afirmação e insiste que mesmo improvisada a ação precisa de segurança, de desenho claro. Depois do Denis, o Jau inicia sua Memórias (ou lembranças?) da Pele. Recebida com certo deleite pelo público, que viu no tom poético e simples do trabalho um alívio às primeiras seções. O corpo grande e o pequeno feixe de luz, a luz que ao mesmo tempo revela e esconde as marcas da pele, a existência real desse dado: a pele realmente guarda memórias do corpo. A Isabelle que é também (não sabia?) massoterapeuta, lembrou que a pele é o cérebro exposto, nela se acumulam sensações, lembranças e traumas que a massagem pode reverter. Tem muita coisa que o meu cérebro, nos seus limites de pele antiga, já não pode mais lembrar, e se faltou algo, por favor me avise. Graças a Deus tem um vídeo gravado com todas as colocações da platéia, que vou rever mais tarde. Obrigado minha mãe Tecnologia Acessível! Arayeie Tic Click powk zim!!! Mas obrigado mesmo a todos vocês que participaram conosco desse importante momento de nossas artes e nossas vidas. Contem conosco! Obrigado também ao pessoal do Centro de Estudos e Pesquisas Afro Alagoano Quilombo, do qual também faço parte, que além de serem lindos, ativíssimos e legais, nos apóiam totalmente em nossas mungangas, mesmo que ainda a gente não tenha pago nossa contribuição.
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As novidades da semana no idança:Esta semana o idança está bem diverso, com textos que vão da linguagem mais direta à mais reflexiva. De Portugal, o colunista Tiago Bartolomeu Costa escreve sobre um tema de que entende bem: teatro. Ele fala da experiência de ir ao teatro em Londres sem gastar muito dinheiro dando dicas bem diretas. Não deixe de conferir!A dupla Fabíola Salles e Marcela Reichelt faz uma reflexão sobre a dança e urgências do cotidiano a partir da vivência dos encontros de improvisação promovidos pelo Centro Cultural São Paulo (CCSP).Também publicamos mais uma etapa da questão que envolve os artistas de dança contemporânea de São Paulo e a atual política da secretaria de Estado de Cultura local. Leia a reportagem e saiba como foi o encontro entre os dois lados da discussão.Mais novidades no www.idanca.net!
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Nuevas publicaciones en DanzaNet Argentina

DanzaNet Argentina - http://www.danzanet.com.arLa revista que propone un espacio de reflexión sobre la Danza Contemporánea en nuestro país, presenta nuevas publicaciones.Danza y Nuevas TecnologíasApología de la acción, por Quim Pujol. Presentación de Francesco Russo¿De que manera internet puede influir en la creación en las artes escénicas, y, en particular, en la danza? ¿Cómo cambia la noción de espacio y tiempo del espectáculo cuando el artista y el espectador se confrontan con la pantalla del ordenador? Y ¿cuál es la relación entre lo público y lo privado? La interactividad del público/usuario ¿es un nuevo marco de las artes escénicas?Danza y Postmodernidad"El derecho a la autogestión cultural", por Jorge Padula PerkinsLa cultura debe ser entendida como una forma de comunicación y libre expresión y, en tal sentido, favorecerse su desarrollo como natural naciente de sus actores, intuitivo y proactivo desde los intereses personales y grupales más íntimos y legítimos."Excesos: ¿invitación al movimiento?", por Martín Pérez AntelafEl presente escrito es un acercamiento reflexivo al espacio que ocupa el exceso como movimiento dentro de un panorama atiborrado de imperativos categorizantes.Danza Contemporánea y SociedadEncrucijadas de la crítica, por Ricardo TerrilesEn un artículo reciente, Beatriz Sarlo reflexiona, a partir de casos de las artes visuales y de la literatura, sobre cuestiones que conciernen al conjunto de las prácticas artísticas: ¿cómo se entiende el arte contemporáneo?, ¿de qué modo influyen las lógicas extra-artísticas en el desarrollo de cada campo artístico?, ¿qué relación se establece entre los creadores, el público y los medios de comunicación?, ¿cuál es el rol de la crítica en la actualidad? Intentaré, en este artículo, pensar estas cuestiones desde la especificidad del campo de la danza contemporánea en la Argentina.Perfiles en acciónSilvina Cortés, entrevista por Ana González VañekDesde Marseille, Francia, la talentosa bailarina argentina nos cuenta qué entiende por comunicar a través de la danza para luego describir su propia experiencia como espectadora. También nos habla de la situación que atraviesa la danza contemporánea en nuestro país, mencionando algunas diferencias con el desarrollo de esta práctica en Europa. Para describir, por último, sus objetivos y expectativas en relación con su carrera artística.Convocatorias y audicionesDanzaNet ArgentinaInvitamos a docentes e investigadores especializados en Ciencias Humanas y Sociales, a colaborar con el envío de material. Nos interesa generar un diálogo interdisciplinario que atienda a la acción cultural, artística y comunicacional en el campo de la danza contemporánea argentina.Proyecto FACEFormación de artistas contemporáneos para la escenaDirección: Inés Armas, Fagner Pavan y Victoria VibertiUniversidad Nacional de San MartínFormación en DanzaDirección Area de Danza: Oscar AraizClínicas de Investigación y Montaje en el Centro Cultural de la CooperaciónEquipo docente: Magarita Bali (a confirmar), Luis Biasotto, Alejandro Catalán, Gerardo Litvak, Susana Tambutti y Gabily AnadónBallet Contemporáneo del Teatro San MartínAudición para bailarines hombresObras en cartel. Estrenos y reestrenos2010: Experiencias en Escena en el Centro Cultural BorgesA partir del mes de febrero, el ciclo que ha logrado expandir los límites del campo de la danza contemporánea argentina, explorando y alentando la experimentación en las artes escénicas en el cruce con otras expresiones artísticas, presentará nuevas creaciones: Inclusive (con Eugenia Estévez, Lucía Fernández Mouján, Pablo Castronovo, Roberta Menzaghi y Magalí del Hoyo), Enlaza-dos (Programa compartido: La fragua, de Luis Eduardo Martínez y Cascada en tres tiempos, de Ana González Vañek), La voraz (con Belén Ortiz, Federico Moreno, Jimena Pérez Salerno, Juan Veppo, Sofía Vítola y Valeria Polorena) y Anónimos (de Jéssica Pinkus).Temporada de verano en el Complejo Teatral de Buenos AiresEn enero de 2010 se estrenará “Mucho ruido y pocas nueces” y se repondrán “Medea”, “Krapp, la última cinta magnética” y “Tramatango ”.Desde la DanzaEn el mes de marzo, DanzaNet Argentina presentará una nueva sección: Desde la Danza.Un espacio creado para apoyar y promover el desarrollo del pensamiento crítico y reflexivo de los propios artistas en un medio de comunicación social inclusivo, abierto y plural. En el próximo número: Luis BiasottoContacto: info@danzanet.com.arConsultas sobre envío de colaboraciones: editorial@danzanet.com.arDanzaNet Argentina es un proyecto artístico - intelectual sin fines de lucro.Es indispensable otorgar los créditos correspondientes _incluyendo un vínculo al portal_ en caso de que se citen total o parcialmente nuestros contenidos.Danzanet Argentina - http://www.danzanet.com.ar, miembro de la Red DanzaNet - http://www.danzanet.com
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PUBLICACION RSD: Territorios en Red

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FORMAMOS PARTE DE LA RSD Y ESCRIBIMOS ESTE LIBRO
Adriana Benzaquen / Soledad Giannetti / Oswaldo Marchionda / Itala Clay / Lucía Russo / Paula Giuria / Javier Contreras Villaseñor / Tamia Guayasamin Granda / Noel Bonilla Chongo / Nirvana Marinho / Natacha Melo

COMPILACIóN - CULTURA SENDA
(Soledad Giannetti y Adriana Benzaquen)

EDICIóN Y CORRECCIóN
Adriana Benzaquen

DISEÑO GRáFICO
Kevin Liendo

Esta permitida la copia, distribución, utilización y recreación de la obra, para
lo cual se debe atribuir la autoría original a la Red Sudamericana de Danza.


1ra. Edición, diciembre 2009.

Esta publicación ha sido posible gracias al apoyo del Centro Cultural de
España en Buenos Aires y Centro Cultural de España en San Pablo.


PRóLOGO
por Cultura Senda

Ante los 10 años de la RSD comenzamos a pensar que era necesario dar cuenta de esta experiencia, socializar innumerables aprendizajes que, tanto a nivel individual como colectivo, se vienen produciendo en quienes anticipamos de esta aventura.
Desde el grupo de trabajo de metodología comenzamos a pensar cuál sería el mejor formato para esta publicación. Fue entonces que, atentos a generar una coherencia entre cómo trabajamos en la red y cómo contamos la experiencia, promovimos una construcción colectiva del relato.
Lo primero que hicimos fue definir algunas dimensiones, o ejes, que brindaran una multiplicidad de abordajes de la experiencia de la red. Que ésta pudiese ser contada desde su contenido, su forma de trabajo, sus vínculos, sus proyectos.
Convocamos entonces a varias personas que han tenido un impacto por su activa participación en la red, a que escribieran un ensayo al respecto.
Pero luego caímos en la cuenta de que, si bien la escritura de ensayos personales generaba una amplitud de miradas sobre la RSD, seguía siendo una mirada desde un colectivo de individualidades, y esto no nos satisfacía totalmente.
¿Cómo dar cuenta de un proceso colectivo desde un colectivo de personas que está en proceso de transformación y aprendizaje grupal? Una alternativa que encontramos fue socializar los ensayos desde movimiento.org, alentando a todos los miembros parte de la red a sumar sus ideas, comentarios, reflexiones, concordancias y disidencias a los textos, generando una relectura colectiva.
Lo que a continuación presentamos es entonces esta sumatoria de miradas, multifacética, compleja, heterogénea, que da cuenta, como un mural, de cómo cada uno impacta y es impactado a través de la participación activa en esta construcción común, que es la Red Sudamericana de Danza.
Los ensayos que aquí se comparten buscan, más que enunciar verdades, socializar búsquedas. Como un prisma, reflejan dimensiones complementarias de la RSD, evidenciando los infinitos enfoques, recortes y aspectos que componen su identidad. Esta propuesta potenció el diálogo y enriqueció la reflexión sobre el sujeto colectivo que somos, la Red Sudamericana de Danza. Porque a partir de las construcciones de pensamiento, las ideas, las perspectivas aportadas por cada participante, la RSD comienza a lograr su autoenunciación colectiva.
Desde la diversidad de características que cada miembro ve y deposita en ella (valores, aprendizajes, características).
Haber contado con la ayuda de las nuevas tecnologías para este proceso no es un dato menor. Movimiento.org, como red social, favoreció este proceso de encuentro y producción, desafío enorme de por sí, casi imposible sin un medio de comunicación que nos ponga en contacto como colectivo en forma permanente.
Aún así, contando con un medio que rompe las barreras del tiempo y el espacio, el hacer grupal siempre es complejo, porque la diversidad de Nuestra América no atiende a las temporalidades del reloj, porque nuestros tiempos rioplatenses, andinos, caribeños son diferentes, y este pulso tan ligado a las culturas no siempre cuadra en cronogramas universales, con tiempos y fechas límite.
Quisiéremos entonces que “Territorios en Red” se lea como un detonante, una provocación, que seduzca, para que entre todos los que conformamos esta comunidad podamos iniciar verdaderos procesos de traducción entre las distintas miradas, realidades y posibilidades que ofrece el campo de la danza en Sudamérica. Valorar, criticar, aprender, congeniar, disidir entre colegas, para aportar a seguir dándole forma y presencia a la identidad de la danza en nuestro continente.
No proponemos una lectura lineal ni un final cerrado, más bien continuar la lógica de la propia red social, en la que cada lector/navegante encuentra su propia senda.

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Centro de Creación de las Artes de Alcorcón (CREAA) Concurso internacional para la selección del Director del CREAA www.creaa.es El proyecto del Centro de Creación de las Artes de Alcorcón (CREAA) nace con clara vocación internacional como un centro singular dedicado al arte emergente. CREAA será un referente cultural como espacio para la creación, producción y difusión artística más vanguardista. CREAA es un completo y moderno equipamiento cultural enfocado a las artes escénicas y la música, abierto a otras disciplinas y tendencias artísticas, cuyas fronteras son cada día más difusas. Su programa arquitectónico integra un auditorio, un circo estable, una sala configurable, espacios para la formación y producción artística, salas de exposiciones y un área de congresos. Para realizar esta visión, la Fundación CREAA convoca un concurso internacional para cubrir la plaza de director/directora del Centro de Creación de las Artes de Alcorcón. La misión del director será situar el proyecto como referente de la producción artística más innovadora, situando al CREAA entre los grandes centros culturales del país. La persona seleccionada deberá acreditar una trayectoria y experiencia significativas en la dirección de centros de arte o espacios culturales que le permita establecer fuertes relaciones de colaboración con otros centros de creación artística nacionales e internacionales. Igualmente, asumirá las políticas de patrocinio y mecenazgo que garanticen los recursos para consolidar el proyecto. El plazo de presentación de candidaturas está abierto hasta el próximo 19 de Febrero de 2010. Para garantizar la transparencia del proceso de selectivo, las candidaturas serán evaluadas por un comité, independiente, de expertos en arte y gestión cultural. Puede obtener más información, así como las bases completas de la convocatoria, en la página web: www.creaa.es
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EL LUGAR EN DONDE NACE LA HONESTIDAD

UN ENSAYO SOBRE LA IMPROVISACIÓN COMO PUESTA EN ESCENA...EL LUGAR EN DONDE NACE LA HONESTIDAD......dos personas entran en el escenario. se miran, entienden que hay una acción a punto de desarrollarse. saben que cualquier decisión es importante mientras lo sea, saben incluso que la no-acción es una posibilidad tan valedera como cualquier otra. empiezan la danza y con ella, casi inconscientemente, una forma de meditación en movimiento. una forma que nace del momento, de la íntima e invisible cohesión entre ellos, el público y el entorno que los rodea. así fluye hasta el final la poesía de la danza, y con ella la participación activa del que ve y propone ... sin decir palabra.Improvisar no es hacer cualquier cosa, pero hacer cualquier cosa está permitido. No existe una clave para improvisar, sí técnicas o métodos que ayudan a desarrollar una situación improvisada. Cualquiera puede ser parte en una improvisación, pero el desarrollo que de ella haga una persona “conscientemente” entrenada, puede ser la apertura a un espectro de posibilidades muchísimo más amplio.Creo que la clave fundamental para el Improvisador es poder estar “aquí y ahora”, en el momento presente, que es el futuro y la suma del pasado. Estar presente es estar atento. Estar atento es poder fluir entre el instinto y el intelecto sin perderse en uno o en otro, encontrando ese balance propio del que “es”.Hay elementos a los que podemos recurrir para elaborar conscientemente temas enunciados o sugeridos dentro o antes de la Improvisación. Hacer que un “tema” (*ya sea una acción concreta (reconocible), un movimiento, un gesto, una calidad de movimiento) se desarrolle, se vuelve un elemento fundamental para no caer en la producción inescrupulosa de material “inconexo” (hablando solo desde el punto de vista del espectador que espera ver una linealidad en la “narración” del espectáculo, aunque en realidad uno podría encontrar linealidad dependiendo del punto de vista en el que se sitúe). Desarrollar un tema es “elegir” un punto de partida* y desde allí elaborar, en consecuencia, el material siguiente. Esta elaboración es tan relativa como el lugar en donde se sitúe cada improvisador.Desde el punto de vista de una narración lineal, en donde se busca el desarrollo de una historia o la evolución progresiva y en aumento de un tema dado, el Improvisador trata de sumar a ese “punto de partida”* elementos que se relacionen entre sí y además de generar una historia (sin olvidar la relatividad del término), intenta atrapar al espectador.Uno de los mejores paralelos lo podemos encontrar en el origen de la Improvisación en el Jazz. “Un músico se suma al escenario con gente que no conoce, y solo sabe que tocará en clave de sol, en una escala determinada, a un ritmo que solo aparece cuando el baterista marca cuatro, y con suerte se establece el género musical o el tema que dará la pauta para Improvisar. La canción comienza y la linealidad está dada por la atención que cada músico pone en el momento, entre sí, y en cada uno. Juntos, con la seguridad del solo y la atención de cada uno como parte del todo, siendo a le vez el todo, se encuentran en el viaje hasta el final que deciden entre todos, como uno.”Improvisar no es hacer cualquier cosa, pero hacer cualquier cosa está totalmente permitido.Improvisar como destino, como tarea programada, como espacio multidimensional en el que el tiempo ya no es lo que sabemos sino lo que conocemos. La veracidad del reto está en la mayor sublimación de cada integrante. Saber, conocer, saber por experiencia, saber por intelecto, qué diferencia!!!En tiempos de pobreza radical la improvisación no juega sino un rol fundamental en la creación del día a día, del saber cotidiano, de la resolución de cómo sobrevivir en el plano básico de existencia. Saber en ese caso viene directo desde la necesidad empujada por la necesidad misma, por el hambre. Saber improvisar es saber sobrevivir. Saber sobrevivir es conocer los mecanismos de la causalidad y que nada tiene que ver con el azar, si es que éste existe en algún plano.Así surge que improvisar se transforma en algo más que estar atento, es sobrevivir en cualquier situación dada en cualquier momento y aspecto de la vida. Si a nosotros nos interesa solo la posibilidad de ésta como espectáculo, entonces no hay más que enfocarse en ese punto en particular y dejar al resto de lado.Vano es dedicarse a discutir sobre el significado de cada palabra o tratar de clasificar métodos personales para improvisar y generalizarlos cuando existen tantos formatos como personas en el planeta. Si bien sabemos perfectamente que hay algunos lineamientos que pueden ser mucho más eficaces que otros, es siempre más efectivo tenerlos sólo como referencia y lanzarse al abismo incomparable de sentir, de ser, aquí, y ahora.Decir que Improvisar es conectarse directamente con la esencia del ser puede sonar exagerado aunque, sin embargo, no lo es. Si concebimos el acto de improvisar como el fluir dentro de ciertos patrones establecidos, entonces aceptamos automáticamente que este simple y complejo acto, que es dejarse llevar de la mano de la honestidad, es desentrañar la sabiduría instintiva del hombre desde lo profundo de su “información genética”.Para poder transmitir de manera directa, no hay otra alternativa que moverse desde la honestidad. Y no es la honestidad con el espectador sino con uno mismo. Ser honesto en la improvisación no solo implica estar presente, atento al momento, sino actuar pura y exclusivamente con los impulsos que se generan desde ese lugar que no es la “mente racional”, que no es ninguna de las elucubraciones que están ligadas al “deseo”, ni las posibilidades intelectuales que aparecen diciéndonos qué hacer. El lugar de la sensación pura, el espacio en donde nace ese impulso “irracional”, es la punta del ovillo para dejarse llevar en el fluir que recorre su propio circuito y que es, sin lugar a dudas, el lugar en donde nace la honestidad: la intuición.Aparentemente existen contradicciones si tratamos de pensar en “desarrollar un tema” a la vez que nos esforzamos en “fluir” con lo sentido(s). Esto es solo contradicción visto desde la linealidad de nuestra racionalización. Ese lugar en donde coexisten estas dos alternativas, lugar en el que se transforman en una sola, es el sitio donde radica la honestidad, el lugar en donde “parecer” y “ser” son la misma cosa.La esencia divina de las cosas es aquella conectada con esta indivisible unidad de ser.“cada célula tiene su propia música, inaudible para nosotros, pero necesaria en el mantenimiento de la armonía de los tejidos. Con colores y sonidos, las células dialogan entre sí. Nada en el universo del organismo está quieto: electrones, átomos, moléculas, células y órganos, todos se mueven y, al hacerlo, producen una vibración que puede ser registrada como sonido o color. Una sinfonía de salud en la cual cada músico da su nota clave. Cuando algún grupo de músicos pierde el ritmo, se produce la enfermedad, un sonido discordante. Mediante el sonido o la luz, se puede enseñar de nuevo el ritmo perdido; y el cuerpo escucha. Un punto de acupuntura reacciona al sonido y a la luz de igual modo que responde a una aguja. La piel también “ve” colores y “oye” sonidos. La medicina hindú ha estudiado el efecto saludable que los sonidos del alfabeto producen en las distintas partes del cuerpo, y todas las medicinas indígenas utilizan el sonido, sea el de la voz humana, sea el de un instrumento, para ayudar a recuperar la salud, el sonido de la armonía.”-“Bioenergética y vivencia” Jorge Carvajal”-Tenemos la posibilidad de recibir información en cualquier forma y de cualquier medio. Para acceder a esa información el Improvisador debe entrenar la sensibilidad, la percepción, la escucha: la atención.¿Por qué no pensar que esta honestidad de la que hablamos nos conecta inevitablemente con aquello que es necesario hacer, en tal o cual momento, y que ese hacer le pertenece al ambiente en el que se desarrolla la danza? De esta manera, la danza, la Improvisación resultante será lo que es necesario hacer en ese momento, en ese lugar, para esa gente.Entonces, esta “Improvisación” es la elemental conexión con el ambiente, con el lugar, con la atmósfera del momento, con aquello que “debe” ser transmitido, comunicado y que está pidiendo a gritos en el lenguaje silencioso de las sensaciones.“El tacto se expresa en el contacto. El contacto es relación. Cuando dos amigos se abrazan, cuando los amantes se aman, cuando el amor se traduce al código de la caricia, cuando el sanador impone sus manos cargadas de intención amorosa o cuando la madre coloca sus manos cálidas sobre el abdomen dolorido de su bebé, la piel se convierte en un radar del amor y las manos son agentes del corazón. El tacto, que es el sentido más denso, se expande hasta ser el más sutil de los sentidos. Literalmente se puede tocar con la mirada, acariciar con las palabras.”-“Bioenergética y vivencia” Jorge Carvajal”-La intención está directamente ligada al resultado. Si lo que está pasando por el pensamiento es distinto u opuesto a la acción consiguiente, tendremos pocas esperanzas de que la comunicación sea efectiva tanto con nuestro compañero como con el público.Pero estar atentos a la intención no significa en absoluto enredarse en la intelectualidad o en el análisis de los pensamientos. Solo el confiar en el fluir con los sentidos es suficientemente “intelectual” como para dejarse llevar y actuar.En el final todo viene a ser la unidad que siempre fue y es. El resultado no está para ser juzgado o evaluado según “preconceptos” estéticos (casi siempre ligados al clasicismo greco-romano occidental). Estamos ante un verdadero proceso de creación en el que la honestidad, la dignidad, y la fe con que el Improvisador actúa son en verdad los elementos que pautan y dan definición a la verdadera obra de arte.¿Qué hacer con las ganas? ¿De dónde sacar la fuerza de la intención? ¿Cómo conectarse con la “inspiración” que llega a veces y a veces no?Encontrarse, saber quién uno es, vislumbrar aunque sea una chispa de “adónde vamos” y qué queremos, es en definitiva una ventana a la claridad de la improvisación.“en los lugares más recónditos de la memoria, en los espacios más silenciados de nuestro corazón, se enciende la llama de la sabiduría. Cada vez que miramos alrededor y vemos los destellos de todo lo que es y lo que no es, entonces estamos viendo con los ojos de la verdad, del conocimiento, del amor.”esteban cárdenas 2005. derechos reservados.Publicado por la revista ODA / http://odanza.blogspot.com/
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O LUGAR ONDE NASCE A HONESTIDADE

Por Esteban CárdenasEsse texto foi publicado na revista digital argentina ODÁ, observatório de dança e estudos do movimento.… duas pessoas entram no cenário. Se olham, entendem que uma ação está a ponto de acontecer. Sabem que qualquer decisão é importante e sabem, inclusive, que a não-ação é uma possibilidade como qualquer outra. Começam a dança, e com ela, quase inconscientemente, uma forma de meditação em movimento. Uma forma que nasce do momento, da íntima e invisível coesão entre eles, o público e o entorno. Assim flui até o final a poesia da dança, e com ela a participação ativa daquele que vê e propões… sem dizer palavra.Improvisar não é fazer qualquer coisa, mas fazer qualquer coisa está permitido. Não existe uma cartilha para improvisar, e sim técnicas ou métodos que ajudam a desenvolver uma situação improvisada. Qualquer um pode participar de uma improvisação, mas o desenvolvimento que dela faça uma pessoa “conscientemente” treinada pode ser a abertura para uma gama de possibilidades muitíssimo maior.Creio que a senha fundamental para o improvisador é poder estar “aqui e agora”, no momento presente, que é o futuro e a soma do passado. Estar presente é estar atento. Estar atento é poder fluir entre o instinto e o intelecto, sem se perder entre um e outro, encontrando um equilibrio do que “é”.Há elementos a que podemos recorrer para elaborar conscientemente temas enunciados ou sugeridos dentro ou antes da improvisação. Fazer com que um “tema” (seja uma ação concreta, um movimento, um gesto, uma qualidade de movimento) se desenvolva se torna um elemento fundamental para não cair na produção inescrupulosa de material “desconexo” (falando somente do ponto de vista do espectador que espera ver uma linearidade na “narração” do espetáculo, embora, na verdade, alguém possa encontrar linearidade dependendo do ponto de vista). Desenvolver um tema é “escolher” um ponto de partida, e de lá elaborar o material seguinte. Esta elaboração é tão relativa como o lugar onde se situa cada improvisador.Do ponto de vista de uma narração linear, onde se busca desenvolver uma história ou a evolução progressiva de um tema dado, o improvisador trata de somar a este “ponto de partida” elementos que se relacionem entre si, além de gerar uma história (sem esquecer a relatividade da palavra) tentar conquistar o espectador.Um dos melhores paralelos que podemos traçar é com a improvisação no jazz. “Um músico se soma ao cenário com gente que não conhece, e só sabe que tocará em uma escala determinada, a um ritmo que só aparece quando o baterista marca a batida e, com sorte, se estabelece o gênero musical ou o tema que será improvisado. A canção começa e a linearidade está dada pela atenção que cada músico põe naquele momento, entre si, e em si próprio. Juntos, com a segurança do solo e a atenção de cada um como parte de um todo, se encontram na viagem até o final que decidem juntos, como um todo. “Improvisar não é fazer qualquer coisa, mas fazer qualquer coisa está totalmente permitido.Improvisar como destino, como tarefa programada, como espaço multidimensional onde o tempo já não é o que sabemos, e sim, o que conhecemos. O desafio está na sublimação de cada integrante. Saber, conhecer, saber por experiencia, saber por intelecto, que diferença!!Em tempos de pobreza radical, a improvisação tem um papel fundamental na criação do dia-a-dia, do saber cotidiano, da resolução de como sobreviver. Saber, neste caso, vem direto da necessidade impulsionada pela própria necessidade, pela fome. Saber improvisar é saber sobreviver. Saber sobreviver é conhecer os mecanismos de casualidade, que nada têm a ver com azar, se é que ele existe.Assim, improvisar se transforma em algo mais que estar atento, é sobreviver em qualquer situação, em qualquer momento e em qualquer aspecto da vida. Se a nós interessa somente a possibilidade de improvisar como espetáculo, então vamos incidir neste ponto e deixar o resto de lado.É em vão dedicar-se a discutir sobre o significado de cada palabra ou classificar métodos pessoais para improvisar e generalizá-los quando existem tantos formatos possíveis quanto pessoas no planeta. Se bem que sabemos perfeitamente que há algumas linhas de pensamento que podem ser muito mais eficazes que outras, é sempre bom tê-las apenas como referência e se lançar ao abismo incomparável de sentir, de ser, aqui e agora.Dizer que improvisar é conectar-se diretamente com a essência de alguém pode soar exagerado, embora não seja. Se concebemos o ato de improvisar como o fluir dentro de certos padrões estabelecidos, então aceitamos automaticamente que este simples e complexo ato – que é deixar-se levar pela mão da honestidade – é separar a sabedoria instintiva do homem do profundo de sua “informação genética”.Para poder transmitir de maneira direta não há outra alternativa senão partir da honestidade. E não é a honestidade com o espectador, é consigo mesmo. Ser honesto em uma improvisação, não só implica em estar presente, atento ao momento, como também atuar pura e exclusivamente com os impulsos que nascem neste lugar, que não é a “mente racional”, que não é nenhuma das elocubrações que estão ligadas ao “desejo”, nem às posibilidades intelectuais que aparecem nos dizendo o que fazer. É o lugar da sensação pura, o espaço onde nasce esse impulso “irracional”, é a ponta de um novelo que se deixa levar no fluir que percorre seu próprio circuito e que é, sem dúvidas, o lugar onde nasce a honestidade: a intuição.Aparentemente existem contradições se pensamos em “desenvolver um tema”, uma vez que nos esforçamos em “fluir” com o(s) sentido(s). Isso é apenas contradição, visto pela linearidade do nosso racionalismo. O lugar onde co-existem essas duas alternativas, lugar onde elas se transformam em uma única, lugar onde se radica a honestidade, lugar onde “parecer” e “ser” são a mesma coisa.A essência divida das coisas é aquela conectada com esta indivisível unidade de um ser.“cada célula tem sua própria música, inaudível para nós, mas necesaria na manutenção da harmonia dos tecidos. Com cores e sons, as células dialogam entre si. Nada no universo do organismo está quieto: elétrons, átomos, moléculas, células e rogaos, todos se movem e, ao fazê-lo, produzem uma vibração que pode ser registrada como som ou calor. Uma sinfonia de saúde na qual cada músico toca a sua nota. Quando algum grupo de músicos perde o ritmo, se produz a doença, um som discordante. Mediante o som ou a luz, é possível ensaiar de novo o ritmo perdido; e o corpo escuta. Um ponto de acupuntura reage ao som e à luz da mesma forma que responde a uma agulha. A pele também “vê” cores e “ouve” sons. A medicina hindu estudou o efeito saudável que os sons do alfabeto produzem nas distintas partes do corpo, e todas as medicinas indígenas utilizam os sons – seja da voz humana, um instrumento – para ajudar a recuperar a saúde, o som da harmonia.” Extraído de Bioenergética y vivencia, Jorge Carvajal.Temos a possibilidade de receber informação em qualquer forma e de qualquer meio. Para chegar a essa informação, o improvisador deve treinar a sensibilidade, a percepção, a escuta: a atenção.Por que não pensar que esta honestidade de que falamos nos conecta inevitavelmente com aquilo que é necessário fazer, em determinado momento, e que esse fazer pertence ao ambiente em que se desenvolve a dança? Desta maneira, a dança, a improvisação resultante será o necessário nesse lugar, para essa gente.Então, esta “improvisação” é a conexão elementar com o ambiente, o lugar, com a atmosfera do momento, com aquilo que “deve” ser transmitido, comunicado e que está sendo pedido a gritos na linguagem silenciosa das sensações.“O tato se expressa com o contato. O contato é relação. Quando dois amigos se abraçam, quando os amantes se amam, quando o amor se traduz no código da carícia, quando o curandeiro impõe suas mãos carretadas de intenção amorosa ou quando a mãe coloca suas mãos cálidas sobre o abdomen dolorido de seu bebê, a pele se converte em um radar do amor e as mãos são agentes do coração. O tato, que é o sentido mais denso, se expande até ser o mais sutil dos sentidos. Literalmente pode-se tocar com o olhar, acariciar com as palabras.” Extraído de Bioenergética y vivencia, Jorge Carvajal.A intenção está diretamente ligada ao resultado. Se o que está passando pelo pensamento é diferente ou oposto à ação seguinte, teremos poucas esperanças de que a comunicação seja efetiva tanto com nosso companheiro como com o público.Porém, estar atentos à intenção, não significa enredar-se na intelectualidade o una análise dos pensamentos. Só confiar no fluir com os sentidos é suficientemente “intelectual” para deixar-se levar e atuar.No final, tudo vem a ser a unidade que sempre foi e é. O resultado não está para ser julgado ou avaliado segundo “preconceptos” estéticos (quase sempre ligados ao clasicismo greco-romano ocidental). Estamos diante de um verdadeiro processo de criação no qual a honestidade, a dignidade, e a fé com que o improvisador atua são os verdadeiros elementos que pautam e definem a verdadeira obra de arte.Que fazer com a vontade? De onde tirar a força da intenção? Como se conectar com a “inspiração” que chega às vezes e às vezes não?Encontrar-se, saber quem o outro é, vislumbrar nem que seja apenas uma pista de “para onde vamos” e o que queremos, é uma janela para clarear a improvisação.“nos lugares mais recônditos da memoria, nos espaços mais silenciosos do nosso coração, se acende a chama da sabedoria. Cada vez que olhamos ao redor e vemos flashes de tudo o que é e o que não é, então estamos vendo com os olhos da verdade, do conhecimento, do amor.”esteban cárdenas é bailarino, coreógrafo e professor argentino.http://idanca.net/lang/pt-br/2008/12/11/o-lugar-onde-nasce-a-honestidade-el-lugar-en-donde-nace-la-honestidad/#comments
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Confira as novidades da semana no idança:Depois do grande interesse gerado pela reportagem sobre as primeiras convocatórias de 2010, o idança foi atrás de mais novidades sobre o tema e publica novas chamadas, desta vez, de oportunidades internacionais de residências e de formação.Também está no ar o novo texto da série CHINA unMADE, de Sheila Ribeiro. De Hong Kong, ela escreve suas impressões do lugar e do I-Dance, plataforma de solos e improvisação.Quem não viu, ainda pode conferir a 9ª edição da galeria O que você tem feito?Veja as novidades no www.idanca.net.
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Audición para bailarines varones El Ballet Contemporáneo del Teatro San Martín, que dirige Mauricio Wainrot, realizará una audición para bailarines profesionales de sexo masculino. La misma se llevará a cabo el jueves 18 de febrero de 2010, desde las 10 horas en el Teatro San Martín (Avenida Corrientes 1530, Capital Federal). Luz distante 9- Foto Carlos Furman.jpg Los aspirantes podrán inscribirse por mail a audicionballet@complejoteatral.gov.ar desde el lunes 4 de enero hasta el viernes 12 de febrero, y deberán cumplir con los siguientes requisitos: • Edad: entre 19 y 29 años. • Poseer muy buena técnica clásica y contemporánea. • Tener una experiencia profesional mínima de tres años en compañías nacionales y/o extranjeras, estatales o privadas. • Presentar CV que incluya: estudios realizados, fotografías, DVD o VHS, estatura y peso, notas periodísticas, críticas y programas de las obras que los acrediten como bailarines profesionales. Los postulantes deberán realizar una clase de danza clásica y/o danza contemporánea, frases coreográficas del repertorio de la compañía y trabajo de partenaire. Todos los finalistas deberán presentar una variación, de dos minutos como máximo, para lo cual deberán aportar un disco compacto con la música elegida. flyer audición.bmp Los interesados deberán enviar el material a: Teatro San Martín Coordinadora de Producción del Ballet Contemporáneo, Eliana Staiff Av. Corrientes 1530, piso 5 (1042), Buenos Aires, Argentina Correo electrónico: audicionballet@complejoteatral.gov.ar Si se entrega personalmente, debe hacerse de 14 a 18 horas, a partir del 4 de enero. www.complejoteatral.gov.ar/ballet/institucional0.html
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Convocatoria Dasarts - VENCE el 29 de ENERO

Estamos felices de dar la bienvenida a nuevos estudiantes para el semestre que comienza en Setiembre 2010. La convocatoria está abierta hasta el 29 de Enero de 2010 Ver información aquí ----------------------------------------------------- We are happy to welcome new students for the semester starting in September 2010. Attached you find our call for applications, deadline for submissions is 29 January 2010. Applications can be submitted in English at: dasarts Please forward this announcement to individuals from your circle, which you would consider to be suitable candidates for a Master of Theatre course at DasArts. Thank you for your collaboration.
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Viaje al centro de la mano es un espectáculo multimedia inspirado en el mito guaraní de la creación. La puesta busca inscribirse en las tendencias estéticas del arte contemporáneo, al mismo tiempo que indaga en las conexiones humanas que se dan en el reflujo intercultural. En Viaje al centro de la mano la imagen juega un papel central, estimulando los sentidos del espectador desde lugares inesperados. Como parte del proceso los creadores del espectáculo se relacionaron con algunas comunidades guaraníes, con el propósito de descubrir ahí elementos de aproximación con el universo guaraní. Asimismo, indagaron los textos sobre los que basa su imaginario: las recopilaciones de León Cadogan (“Ayvu rapyta”, “Yvyra ñe’ery. Fluye del árbol la palabra”), “Literatura guaraní del Paraguay” de Rubén Bareiro Saguier, “Las palabras luminosas” de Pierre Clastres, “El guaraní paraguayo” de Sara Delicia Villagra, “Ayvu rendy vera” de Carlos Martínez Gamba, y otros. Los guaraníes han sido denominados “los teólogos del bosque” por el estudioso francés Pierre Clastres, y su cosmogonía de alto vuelo es admirada a nivel universal. El equipo de dirección busca con esta propuesta adentrarse en la belleza de una cultura cercana y sin embargo desconocida para la gran mayoría de la población paraguaya.

Maino’i Colectivo Escénico está conformado por Carlos Alberto Ayala, Ana Mello y Marisol Salinas, artistas que provienen de diversos lenguajes y ámbitos del quehacer escénico. El equipo se ha visto enriquecido con la colaboración creativa de profesionales como: José Antonio Elizeche (videasta); Charlie Nutela (compositor) y Gabriela Zuccolillo (artista visual). Viaje al centro de la mano está auspiciado por el Centro Cultural de España “Juan de Salazar” y el Fondo Nacional de Cultura (FONDEC), y cuenta con el apoyo del la Comisión Bicentenario de la Municipalidad de Asunción, y la Dirección de Cultura de la Municipalidad de Asunción. El estreno se hará el 28 de enero de 2010, en el Teatro Municipal Ignacio A. Pane (Presidente Franco entre Chile y Alberdi). La temporada continuará en el Teatro Municipal los días 29, 30 y 31, en el mismo horario, las entradas pueden ser adquiridas en los puntos de venta de la RED UTS. Dos funciones más se realizarán los días 5 y 6 de febrero a las 20:00, en el Centro Cultural "Juan de Salazar". Posteriormente Maino’i Colectivo Escénico continuará realizando funciones en ciudades del interior del país, especialmente para estudiantes de instituciones educativas de gestión pública de la Educación Media. FICHA TÉCNICA Dirección general: Carlos Alberto Ayala Creación y performance: Carlos Alberto Ayala, Ana Mello, Marisol Salinas Concepto escénico y dramaturgia: Carlos Alberto Ayala, José Elizeche, Ana Mello, Marisol Salinas, Gabriela Zuccolillo Realización videográfica: José Elizeche Visualización: Gabriela Zuccolillo Fotografía: Gabriela Zuccolillo Musicalización y sonorización: Charlie Nutela Diseño gráfico: Natalia Cálcena Coproducción: Visión Documenta y Colectivo Escénico Maino’i
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