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Curso-Seminario Docencia y Danza en la UniversidadEspacio para la reflexión e intercambio entre diversos integrantes del campo de la danza y la educación en nuestro medio. Se trata de continuar generando insumos para la creación de una carrera universitaria, siendo éste un ámbito más para seguir pensando y discutiendo caminos posibles, de manera colectiva y participativa.Responsable: Diego Carrera.Coordinación y contenidos: Elisa PérezPróximo encuentro:22 de octubre de 2009Exponen:Leticia EhrlichTamara Chiz + Triana FernándezElisa PérezInstituto Escuela Nacional de Bellas Artes, UdelaRJosé Marti 3314Salón Foto Cine - 19 hs.(casa chica, último piso)http://docenciaydanza.blogspot.com/
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Corpos Colchão - depois do dança em foco

Depois e se apresentarem no dança em foco no Rio de Janeiro, os corpos colchão ganham as ruas da cidade http://enquantofalo.blogspot.com/

Intervenções urbanas: 03 de setembro - Pça Rui Barbosa, Nova Iguaçu - de 10h às 13h 12 de setembro - Gare da Central do Brasil - de 08h às 13h 18 de setembro - Cinelândia - de 08h às 15h 27 de setembro - Lagoa (deck no Parque dos Patins) - de 08h às 15h
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Curriculo Fafa Daltro

Fátima Campos Daltro de CastroNome artístico: Fafá DaltroÉ professora da Escola de Dança da UFBA, onde desenvolve trabalhos no módulo transdisciplinar Estudos do Corpo, voltados para investigações em dança em territórios contemporâneos e novas tecnologias. Doutora em Comunicação e Semiótica pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, PUC, Programa Qualificação Interinstitucional, onde desenvolveu estudos em torno do corpo do dançarino com deficiência e sua invisibilidade poética representada na mídia. Mestra em Artes Cênicas, Escola de Dança e Escola de Teatro da UFBA (2004), tem também título de Especialização em Coreografia UFBA (1985), e Cinesiologia da Dança (1986). Como professora da Escola de Dança da UFBA coordena o projeto de extensão “Poética da (D)iferença, Oficinas de Dança para Pessoas com Deficiência e seus Cuidadores (2004/2009), projeto que tem sido contemplado por editais e premiações por suas intervenções junto a pessoas com deficiências, tais como, projeto Edital Permanecer - UFBA (2008/2009), o projeto Atividade Curricular em Comunidade- ACC – UFBA (2009), através do projeto de extensão “Acessibilidade em Trânsito Poético, Oficinas de Dança para Pessoas Com (D)eficiência Seus Cuidadores e Comunidade. Ë membro do Grupo de Pesquisa Dança, Ciência e Comunidade (2004/2009), objetiva estabelecer relacionamento entre Comunidades carentes e Universidade através da dança. Recentemente estabeleceu colaboração com Grupo TRAMADAN - Tradução, Mídia e Audio-descrição (2008/2009), com ênfase em pesquisas de audiodescrição de imagens de espetáculos de dança para deficientes visuais, trabalho pioneiro junto ao Grupo X de Improvisação em Dança desde (1998/2009), onde desenvolve pesquisas coreográficas com múltiplos corpos. Neste grupo, participa como coreógrafa e dançarina, cujas perspectivas são mostras performáticas em improvisação em cena, estudos interdisciplinares no âmbito de Contato Improvisação, buscando princípios coreográficos para expressões improvisadas em cena que integram som, imagem e movimento em territórios contemporâneos. Por sua atuação tem recebido premiações e convites para a apresentação de mostra pública e debates em congressos com temas relevantes em dança contemporânea, dança inclusiva, no Brasil e no exterior descrito a seguir; O espetáculo - Os Três Audíveis.., Ana, Judite e Priscila, pioneiro em áudiodecrição de imagens para pessoas com deficiência premiado pelo Edital - Ocupação dos Espaços da Caixa Econômica/2009, Edital To no Pelô – Ocupação das Praças do Pelourinho, 2008/2009, Prêmio Klaus Vianna. O espetáculo - “O Canto de Cada Um”, Prêmio EnCena Salvador 2003 - Fundação Gregório de Mattos, em cartaz ao longo de 2004; Pública Dança –Votorantim, São Paulo (2005/2006), Festival de Arte, Criatividade e Recreação, realizado na Ilha da Madeira-Portugal (2004), Faculdade de Motricidade Humana em Lisboa (2004)especialmente no PROJETO EUPHORICO de parceria com a Cia Artmacadam da França (La Seyne Sur Mer), desde 2004, implica em residências artísticas conjuntas entre as duas companhias, alternadamente na França e no Brasil, para investigações em dança contemporânea e improvisação Consultora Técnica do Estúdio Corporepilates, no bairro do Canela em Salvador, onde coordena o curso de capacitação profissional “Sistema de Educação Corporal, Pilates e seus efeitos no corpo. (2002/2009). Também participou do Grupo Tran-Chan como coreografa e dançarina (1984/1988).Site: grupox@ufba.brBLOG:
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Compartiendo Proceso

Preparado por Marlon Barrios Solano dance-tech.net dance-techTV Interviews proceso producto limites vida arte investigacion conocimiento creatividad collaboration arte intestigacion creacion collaborativa proceso creativo techne: Habilidad/practica automatizacion transmision organizacion/indexacion memoria historias WE FEEL FINE architecture sistema CAMBIOS ESTRUCTURALES Y FUNCIONALES: Infrestructura de Fibra optica Protocolos y estandares Convergencia Miniaturizacion Portabilidad Bajos Costos Acceso Connectividad massiva dentro del disenio urbano Gran Capacidad de almacenamiento y rescate/llamada de datos en forma interactiva Data base driven websites (PHP/Mysql) Video/procesamiento de la images con Flash video/flash servers Ajax (procesamiento en el browser) Movimientos Sociales/culturales: Open source/free software Publicacion de API desarrollo collaborativo/inteligencia distribuida Nuevos modelos de produccion y atribucion de derechos de autoria Arquitecturas Bottom-up permiten participacion de los usuarios en el desarrollo de contenido y organizacion de contenido. Sitios web de estaticos a dinamicos/ informacion es dinamica y cambiente creada por los ususarios www es escribible Cambios en: publicacion, prensa, mercadeo, investigacion Industrias de reproduccion y distribucion DERECHOS DE AUTOR: CREATIVE COMMONS Generador de Licencias Lawrence Lessig ENTONCES WEB2.0 Proceso/proceso/proceso Servicio no producto Participacion en el desarrollo del contenido. Platafomas que cambian Esfuerzo colectivo muchos a muchos Transparencia Auto-organizacion Subir, bajar, lateral: transmision horizontal "sideloading" RSS

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API Application programing Interface AGREGADOR Generadores de Codigo de intertar (embedding) Lista de Agregadores Projeto RSSificado Ejemplos... DanceBloggers Colaboratorio Dance Theater Workshop, NYC Project52 Clytemnestra ReMash Challenge Colaboratorio en Movimiento.org Open Knowledge Platforms: DISTRIBUITED PRESENCE texts/images/moving images/sound files Wordpress Photosharing: picasa Flickr movimiento.org Video: You Tube Vimeo Blip.tv Microblogging: Tweeter Grabando Skype conversaciones: Social bookmarking Delicious Broadcasting: LIVESTREAM Cool stuff: We Media Unleashing Web 2.0: From Concepts to Creativity Clay Shirky: author of "Here Comes Everybody" The Wealth of Networks (pdf) Documentary on Networks (science) The Nature of Networks/Author: Felix Stalder Networked Cultures
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diário de bordo - Encerramento Zynep

Oi gente!Queria dizer que, como fui a única que não falou nada no fechamento da Zynep, fiquei com vontade de usar este espaço (que afinal também é um espaço) para deixar resgitradas as minhas impressões deste dia, e também as minhas experiências durante a residência. Em primeiro lugar, desculpem se houver algum erro de digitação, isso se dá pelo cansaço.Quando escolhi a carta que Zynep trouxe de seu amigo Cemal vislumbrei muitos lugares aos quais isso poderia me levar. No primeiro momento, foi muito difícil me atirar nestes lugares pois eu já estava atirada em outros, tão intensos, ricos e instigantes quanto estes da carta. Fiz um esforço enorme para sair das profundezas nas quais todos os encontros vividos, não só no coLABoratório mas principalmente aí, têm me atirado. Saí da questão que mais tem me atormentado (no bom sentido): o que me faz mover? Para quê dançar? E afinal, o que é dança? Para então despencar no universo das depedidas, das conversas indigestas e das cartas não enviadas (ou das palavras não-ditas). Neste dia, achei que seria demais para mim. Que eu não poderia resolver estes dois problemas ao mesmo tempo. E não poderia viver algo tão intenso, nem falar disto no mesmo momento em que estou vivendo...Paralelamente, pois acho que é um dado importante, estou em fase de conclusão do meu curso de formação, vivendo outro processo de colaboração em grupo. Muitas coisas!! como é sempre, como é a vida, e ainda bem!!Talvez por isso, o efeito retardatário e só agora consegui sentar e pensar sobre as três últimas semanas com mais calma.Ao longo de todo este processo, fui salva pela possibilidade de criar algo com alguém, e esta foi uma colaboração muito positiva para mim. Desta forma, consegui dar os primeiros para fora da minha eterna dúvida sobre o movimento e adentrar o universo de Zynep, que afinal também é o meu, tão cheio de “pequenas mortes”.Processo difícil (como todos) que exige bastante cuidado e cultivo da nossa parte.Só hoje, no último dia, pude experimentar um pouco do que eu vislumbrei lá no primeiro dia; a agressividade no corpo, a cólera, as separações, o fim da guerra e o salto. Foi legal, eu gostei. E quero muito ver aonde isso vai levar agora. Muito empolgada em esperar o Rob List "and keep on moving"....Beijos à todosNaiá
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En el marco de Lazos - Foro de Danza e Inclusión Social que se celebra dentro de la programación del IV Festival Internacional de Danza Contemporánea de Bolivia / Centro Simón I. Patiño.Ver + información de Lazos aquí.Durante los dias 2, 3, 4 y 5 de septiembre se realizará el taller “Ideas, herramientas y nuevas tecnologías para el trabajo en red” que forma parte de Red en Movimiento un programa de capacitación en nuevas herramientas de internet y metodología de trabajo en redes artísticas y culturales impulsado por la Red Sudamericana de DanzaEste taller propone una forma nueva de pensar y actuar desde una perspectiva grupal, para desde un colectivo de trabajo generar emprendimientos y proyectos. Proponemos entonces un conjunto de ideas, herramientas, dinámicas y recomendaciones para aplicar en organizaciones y proyectos donde participan una gran heterogeneidad de personas, grupos, intereses y recursos.Objetivos- presentar herramientas útiles para la gestión de propuestas colectivas y en red en el contexto sudamericano- entrenar a nuevos miembros en la modalidad de trabajo propia de la Red Sudamericana de Danza- entrenar a nuevos miembros en el uso del sitio movimiento.org como herramienta de trabajo y comunicaciónRed en Movimiento se llevará a cabo en diversos eventos de danza latinoamericanos en 2009 y 2010 gracias al apoyo de la Agencia de Cooperación española para el Desarrollo – AECID.
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Para ver los contactos en República Dominicana y otros paises latinoamericanos entrar en sur-sur.infoEscrito porAwilda Polanco, Jochi Muñoz y Maricarmen Rodríguez.Marzo 2009República Dominicana tiene aproximadamente 9 millones de habitantes de los cuales 73% son mulatos y 75 % viven en el umbral de la pobreza. Santo Domingo es su centro neurálgico y cultural. La cultura dominicana tiene por un lado una fuerte influencia de la cultura norteamericana (sobre todo entre sus jóvenes) y por otro de sus tradiciones populares: el Carnaval, las peleas de gallos, y sobre todo el baile omnipresente, destacando el merengue, la bachata y palos o atabalesLa danza contemporánea dominicana adolece de una falta de apoyo tanto del sector público como del privado y de una falta de información a todos los niveles: documentación actualizada, entrenamiento sistemático, formación profesional. Sin embargo es de destacar la persistencia de los coreógrafos independientes para mantenerse activos en sus procesos de creación, formación y difusión.Contextos para la presentación de danza.El único evento internacional de danza que podríamos señalar como festival es el Encuentro de Danza Contemporánea (EDANCO) creado en 2004 por Edmundo Poy, profesor de la Escuela Nacional de Danza. Este evento no posee una línea curatorial definida y es muy laso en la selección de grupos nacionales. En sus dos últimas versiones ha tenido presencia de invitados internacionales.Por otro lado existe el Encuentro de Coreógrafos Contemporáneos, evento que acoge a los creadores dominicanos más comprometidos con el desarrollo de la danza. Fue creado en 1996 y, desde entonces, ha ido ganando poco a poco un público para la danza contemporánea. En dos de sus ediciones (2000 y 2002) ha invitado a artistas extranjeros pero en la actualidad tiene su foco en la participación de creadores dominicanos. Tampoco tiene una línea curatorial definida, aunque intenta asegurar el nivel de calidad de las creaciones que presenta. La dirección artística y la producción está a cargo del Colectivo de Coreógrafos compuesto por ocho coreógrafos que también presentan sus obras junto a los otros invitados.Políticas culturalesNo existe una institución con programas de ayuda para la danza. Los artistas pueden intentar conseguir modestas colaboraciones puntuales para viajes o espectáculos a través de la Secretaría de Estado de Cultura. La Dirección Nacional de Danza con el el Sr. Víctor Ramírez (co-director, coreógrafo y bailarín de Ballet Roto) al frente, fue abolida en 2008 por el nuevo gobierno.CompañíasExisten unas pocas compañías que funcionan de manera intermitente y amateur. A destacar las compañías Bló a Bló, Ballet Roto y Xpreso Danza Contemporánea esta última creada por la costarricense Karol Marenco. Bló a Bló fue fundada por Awilda Polanco y la mexicana Cecilia Camino en 2003 y en 2008 ganó el premio en la 1era Bienal de Danza Contemporánea del Caribe en 2008. Este premio supuso un paso importante para la mayor valorización de danza contemporánea en la isla. Ballet Roto fue fundada en 1993 por Mercedes Morales y Víctor Ramírez quienes siempre han buscado nuevas expresiones de movimiento apoyados en diferentes estilos y técnicas.FormaciónNo existen en el país formación a nivel universitario. La Escuela Nacional de Danza (ENDANZA) es el centro principal de formación que ofrece graduación en intérprete contemporáneo desde 2006 (junto con clásico y folklore). Cabe comentar que de las dos promociones egresadas hasta la fecha casi nadie ha apostado por profundizar su formación para prepararse como artista contemporánea. Las mayoría de las escuelas privadas están orientadas a la formación en ballet clásico. Existen escuelas privadas de corte contemporáneo como Ecos Espacio de Danza y Expresiones y Danzas Soraya Gallardo.PublicacionesNo existen publicaciones especializadas en danza. Algunos sitios web y blogs donde se puede encontrar informaciones sobre la cultura dominicana son: Vetas Digital www.vetasdigital.com, Caudal, Revista trimestral de letras, arte y pensamiento, www.revistacaudal.blogspot.com, El Monstruo del Entremés, Revista independiente del teatro dominicano, Números 1-2-3. www.teatroguloya.org.
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Foto: Carolina De Luca Bailarina: Vika Vargas Entrenamiento en Danza, sensopercepción, exploración y composición en espacios abiertos. Abierto a todos los niveles de experiencia. Jueves de 14 30 a 16 30. En Parque Chacabuco y Casa Puán La propuesta parte de un espacio concreto: el Parque Chacabuco en Caballito, como partenaire del cuerpo en "situación de danza" Exploración y entrenamiento físico y vocal. Presencia. Implicancias de la danza al aire libre. Organización y percepción del cuerpo en espacios abiertos. Principios compositivos de Teatro y Danza callejeros. Arancel: $110 por mes o un pago de $300.- Vacantes limitadas. Inscripción hasta el 7 de Septiembre Se reserva la vacante con un depósito por el 50% de una cuota. Más información al 011 15 4 189 2930 vaciadeespacio@yahoo.com.ar
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El sentir

Desde que naci siempre tuve la intención que el movimiento era parte de mi forma de ser. Desde niña nunca he podido estar quieta por mas de 5 minutos, todo el tiempo en la escuela, en clases me recriminaban el porque mi falta de atención...yo les decía que si les tomaba atención pero no podían pedirme que dejara de moverme...porque sentía que era parte de esencia el expresarme corporalmente ya que mi mejor forma de comunicar es a través del cuerpo.Han pasado cerca de 3 décadas en esa situacion a pesar la que vida que tengo no sea exactamente la que imaginé para mi, al menos he logrado separar un poco de mi tiempo obligacional para hacer lo que mas me gusta : Danzar y expresarme a través de ese medio mi mundo interno que a veces esta bien y otras veces no tan bien...El movimiento es lo máximo, no entiendo porque hasta ahora puedan pedir que un niño este quieto o tranquilo, quizàs para algunos momentos sea necesario pero no siempre...ahora en la adultez me doy cuenta que la rigidez se viene apoderando de uno en especial si uno trabaja en una oficina, frente a computador ...vaya tortura corporal...No se necesita ningun talento especial para danzar o expresar movimiento es solo dejar hablar a nuestro cuerpo y dejarlo libre por un momento expresar lo que siente...la cabeza no es todo..
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No SESC Consolação haverá a estreia no dia 15 de setembro do espetáculo de dança contemporânea She’s Lost Control com a Companhia Vitrola Quântica. De 15 a 18 de setembro de 2009. Terça, quarta, quinta e sexta, às 21h. Duração: 50 minutos. Local: Espaço Beta – 3º andar – 50 lugares Preços: R$ 10,00 (inteira); R$ 5,00 (usuário matriculado no SESC e dependentes, meia); R$ 2,50 (trabalhador no comércio e serviços matriculado no SESC e dependentes). Ingressos à venda nas unidades do SESC e CineSESC. Horário de funcionamento bilheteria SESC Consolação: de segunda a sexta-feira, das 12h às 22h. Sábados, das 9h às 21h. Domingos, das 14h às 19h. SESC Consolação Rua Dr.Vila Nova, 245 Tel: 3234-3000 Continuaremos a nossa temporada também nos teatros: Galeria Olido Avenida São João, 473 - Sala Paissandu - Tel. 3334-0001 - De quinta à sábado 20hs, e domingo às 19hs. Viga Espaço Cênico R. Capote Valente, 1323 - Tel. 3801-1843 (6, 7, 13, 14, 20 e 21, as 21hs de outubro). She’s Lost Control tem como tema central a perda de controle, abordada sob a seguinte perspectiva: o controle enquanto equilíbrio e o descontrole enquanto desequilíbrio. She’s Lost Control é o nome de uma música da banda de rock inglesa Joy Division, que serviu de inspiração para nomear o espetáculo. A letra da música fala de uma mulher fora de controle. O autor da letra, Ian Curtis, vocalista da banda, escreveu a letra após observar uma mulher passando por um ataque epilético. Ele também sofria desta doença e suicidou-se aos 23 anos, em Manchester, na década de 1980. A companhia realizou pesquisas em obras na psicanálise, na filosofia e na literatura, de modo a encontrar palavras que auxiliassem na criação coreográfica. Assim, foram trabalhados: o ensaio inédito A Música do Tempo Infinito, do psicanalista Tales Ab’Saber (que fala sobre a perda de controle na noite, nas boates, na balada, nas drogas, na música); o romance O Idiota, de Fiódor Dostoievski (que tem descrições impressionantes da epilepsia, que é a doença que inspirou a canção); a série de livros Em Busca do Tempo Perdido, de Marcel Proust (que descreve o descontrole ligado à memória involuntária); e os ensaios filosóficos de Walter Benjamin sobre a modernidade (que abordam a falta de controle dentro da vida urbana). Um trecho do ensaio de Tales Ab’Saber - “Há em Berlim uma casa que nunca fecha. Aquela noite que não termina jamais de fato pode começar a qualquer momento (...) Lá todos os tempos se estendem, e noite e dia se transformam em outra coisa(...)”. - foi traduzido criativamente para uma atmosfera que permeia todo o espetáculo: uma casa noturna que nunca fecha, uma festa que jamais termina, uma experiência diferenciada do tempo, uma visão alucinógena do dia e da noite misturados, um ponto da busca da felicidade que pode converter-se em seu oposto, assim por diante. Mas não foi somente nos textos que a Cia. Vitrola Quântica foi à procura de inspiração para a dança. A perspectiva interdisciplinar é um dos eixos estruturadores do trabalho, e por isso a companhia procurou por parcerias com renomados artistas e pensadores brasileiros. José Miguel Wisnik (músico e ensaísta), o coletivo Bijari (grupo de artistas especializados em intervenções urbanas), Eduardo Climachauska (artista plástico), Olgaria Matos (filósofa), Instituto (coletivo de produtores musicais) são alguns dos nomes que freqüentaram os ensaios e tiveram participação importante no processo criativo. Uma interdisciplinaridade que está no processo e também na própria concepção, uma vez que o espetáculo é dirigido por uma bailarina (Julia Abs) e um cineasta (Daniel Augusto).
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Cia. Vitrola Quântica estréia She's Lost Control

No SESC Consolação haverá a estreia no dia 15 de setembro do espetáculo de dança contemporânea She’s Lost Control com a Companhia Vitrola Quântica. De 15 a 18 de setembro de 2009. Terça, quarta, quinta e sexta, às 21h. Duração: 50 minutos.Local: Espaço Beta – 3º andar – 50 lugaresPreços: R$ 10,00 (inteira); R$ 5,00 (usuário matriculado no SESC e dependentes, meia); R$ 2,50 (trabalhador no comércio e serviços matriculado no SESC e dependentes). Ingressos à venda nas unidades do SESC e CineSESC.Horário de funcionamento bilheteria SESC Consolação: de segunda a sexta-feira, das 12h às 22h. Sábados, das 9h às 21h. Domingos, das 14h às 19h.SESC ConsolaçãoRua Dr.Vila Nova, 245Tel: 3234-3000Continuaremos a nossa temporada também nos teatros:Galeria OlidoAvenida São João, 473 - Sala Paissandu - Tel. 3334-0001 -De quinta à sábado 20hs, e domingo às 19hs.Viga Espaço CênicoR. Capote Valente, 1323 - Tel. 3801-1843(6, 7, 13, 14, 20 e 21, as 21hs de outubro).Este é o mais recente trabalho da companhia, She’s Lost Control que tem como tema central a perda de controle, abordada sob a seguinte perspectiva: o controle enquanto equilíbrio e o descontrole enquanto desequilíbrio.She’s Lost Control é o nome de uma música da banda de rock inglesa Joy Division, que serviu de inspiração para nomear o espetáculo. A letra da música fala de uma mulher fora de controle. O autor da letra, Ian Curtis, vocalista da banda, escreveu a letra após observar uma mulher passando por um ataque epilético. Ele também sofria desta doença e suicidou-se aos 23 anos, em Manchester, na década de 1980. A companhia realizou pesquisas em obras na psicanálise, na filosofia e na literatura, de modo a encontrar palavras que auxiliassem na criação coreográfica.Assim, foram trabalhados: o ensaio inédito A Música do Tempo Infinito, do psicanalista Tales Ab’Saber (que fala sobre a perda de controle na noite, nas boates, na balada, nas drogas, na música); o romance O Idiota, de Fiódor Dostoievski (que tem descrições impressionantes da epilepsia, que é a doença que inspirou a canção); a série de livros Em Busca do Tempo Perdido, de Marcel Proust (que descreve o descontrole ligado à memória involuntária); e os ensaios filosóficos de Walter Benjamin sobre a modernidade (que abordam a falta de controle dentro da vida urbana).Um trecho do ensaio de Tales Ab’Saber - “Há em Berlim uma casa que nunca fecha. Aquela noite que não termina jamais de fato pode começar a qualquer momento (...) Lá todos os tempos se estendem, e noite e dia se transformam em outra coisa(...)”. - foi traduzido criativamente para uma atmosfera que permeia todo o espetáculo: uma casa noturna que nunca fecha, uma festa que jamais termina, uma experiência diferenciada do tempo, uma visão alucinógena do dia e da noite misturados, um ponto da busca da felicidade que pode converter-se em seu oposto, assim por diante. Mas não foi somente nos textos que a Cia. Vitrola Quântica foi à procura de inspiração para a dança.A perspectiva interdisciplinar é um dos eixos estruturadores do trabalho, e por isso a companhia procurou por parcerias com renomados artistas e pensadores brasileiros. José Miguel Wisnik (músico e ensaísta), o coletivo Bijari (grupo de artistas especializados em intervenções urbanas), Eduardo Climachauska (artista plástico), Olgaria Matos (filósofa), Instituto (coletivo de produtores musicais) são alguns dos nomes que freqüentaram os ensaios e tiveram participação importante no processo criativo. Uma interdisciplinaridade que está no processo e também na própria concepção, uma vez que o espetáculo é dirigido por uma bailarina (Julia Abs) e um cineasta (Daniel Augusto).
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Eu percebo que o processo de encontros e trocas promovidos nas residências funciona num caminho mais ou menos delineado pela Tamara Cubas, no método que ela trouxe para nós na segunda residência do CoLABoratório, aqui no Rio.Os artistas chegam com uma questão que lhes intriga, um território sobre o qual estão interessados em pesquisar. Daí eles propõem uma dinâmica, um método de abordagem, ou uma sequência de jogos de investigação, para navegar neste território. E então nós começamos a produzir uma série de dados e informações que retroalimentam as questões dos artistas residentes, e juntos, vamos desenvolvendo métodos para irmos cerceando estas questões e transformando-as em ações e composições.
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uma carta para... mim

"Como assim tirar o público da zona de conforto? Essa não me soa a estratégia mais inteligente... não do ponto de vista de quem quer aproximar o público. Afinal, não fosse para o público, faríamos Arte para quem, minha cara???... ... ...Eu quero mais é COLOCAR o público na zona de conforto! Pow, pensa comigo, vê se não é isso que todos buscam hoje:- boa noite, por aqui, por favor.- fique a vontade.- você está precisando de mais alguma coisa, senhora?... ...Eu quero cortejar o público... Acho que uma pessoa precisa estar confortável para poder fruir. Imagina!! (risos)Você chega naquele espetáculo incrível, aquele trabalho que você está super ansioso para conferir, aí entra no teatro, fechado, sem ar condicionado.... Diga lá, não desconcentra?Eu quero aconchegar o público mesmo! heheheUma pessoa confortável confia em você, relaxa, praticamente se entrega para o acontecimento, "abre os poros" para receber, sensorialmente, a informação (em qual via for) que vai atravessá-la.Um beijo,M."
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Informe C3 - Revista Digital - Ano 01 Edição 06. Corpo, Cultura, Artes e Moda. Visualização e download - http://www.processoc3.com

“Sem barba, sem lenço, sem documento...” Disponibilidade/Desprendimento/Visibilidade/PúblicoxPrivado Quais os elementos que nos tornam visíveis? E quando não há elemento algum? As noções de disponibilidade às vezes apresentam limites que esclarecem que estar disponível nem sempre significa estar totalmente ao dispor de alguém. O que é público para uns pode ser privado para outros. O fato de estar despido coloca o individuo em grande visibilidade, situação que tem significados diferentes. Estar sem roupa em uma revista, em um filme, na rua, no banheiro ou em fotografias possui o mesmo significado? Quais são os limites entre o público e o privado? Att; Processo C3 - Grupo de Pesquisa Anderson de Souza; Francine Pressi e Wagner Ferraz Francine Pressi Pesquisadora do Processo C3 Grupo de Pesquisa e Informe C3 - Revista Digital E-mail: processoc3.francine@gmail.com CV: http://lattes.cnpq.br/8890297538503375 Porto Alegre e São Leopoldo/ RS/ Brasil Wagner Ferraz Diretor e Pesquisador do Processo C3 Grupo de Pesquisa e Informe C3 - Revista Digital Fone: 55+ 51 9306-0982 E-mail: wagnerferrazc3.yahoo.com.br CV: http://lattes.cnpq.br/7662816443281769 Porto Alegre e Canoas/ RS/ Brasil Site: www.processoc3.com Blog: www.processoc3.blogspot.com
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Estamos encerrando mais uma residência artística do projeto CoLABoratorio, que nesse quinto mês do programa recebeu Zeynep Gunsur, da Turquia, como coreógrafa residente. Durante seu trabalho com os artistas participantes e convidados, Zeynep desenvolveu uma proposta de criação baseada em cartas que ela recebeu de um mesmo remetente ao longo de cinco anos. Os artistas trabalharam com as imagens e referências que as cartas continham - todas estavam escritas em turco - e com exercícios de improvisação. O resultado é uma carta-performance movida sob influências diversas, inclusive sob a própria troca entre o grupo. Por isso gostaríamos de compartilhar com todos o resultado desse trabalho, fruto de um laboratório colaborativo. O encerramento de residência será feito no Centro Coreográfico da Cidade do Rio de Janeiro, no dia 28 de setembro, sexta-feira. Endereço: Rua José Higino, 115 - Tijuca (Studio 1 | 3º andar) Horário: 11h Dia 28 de agosto.
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(Campeonato Mundial 2008 – Minsk/Bielorússia - foto: arquivo pessoal da ABDCR) A Associação Baiana de Dança em Cadeira de Rodas, através da dupla Cabral & Anete, representará o Brasil pela 1ª vez na Copa dos Continentes 2009 - The International Wheelchair Dance Sport Competition que ocorrerá em St. Petersburg, na Rússia, no período de 28 a 31 de agosto de 2009. Nesta Competição participarão 13 países: Áustria Bielorússia Brasil Finlândia Alemanha Hong Kong Israel Kazaquistão Malta Holanda Noruega Slovakia Rússia A participação do Brasil, num evento como este, é de suma importância. A dupla terá oportunidade de competir com outras equipes e adquirir novos conhecimentos e informações acerca do universo da Dança Esportiva em Cadeira de Rodas (DECR), bem como as variações da modalidade. Serão apresentadas a DECR na versão de combi dance (cadeirante e andante), duo dance (dois cadeirantes), internacional team match (DECR em grupo), assim como a Dança em Cadeira de Rodas nas versões Latin American Dance, Folk Dance, Freestyle Dance e Single. Tudo isto representará um leque de opções para apresentarmos aos bailarinos tanto da nossa Associação, como por todo o Brasil, pois nosso objetivo é continuarmos sendo multiplicadores dessas informações que temos a certeza, agregarão mais adeptos à prática da DECR. A dupla embarcará nesta 4ªf, dia 26 de agosto, rumo à Europa. Breve histórico da ABDCR... A Associação Baiana de Dança em Cadeira de Rodas é uma entidade sem fins lucrativos, que existe desde 2002, mas que se tornou pessoa jurídica em 2006 e que trabalha na promoção da pessoa com deficiência e resgate da auto-estima através da prática da dança, seja na modalidade esportiva como artística. Atualmente a ABDCR contempla a CRS (Cia Rodas no Salão) que funciona todos os dias e a EDROS (Escola de Dança Rodas no Salão) na qual é oferecida, às 3ª e 5ªf, das 14:30h às 17:30h, aulas gratuitas de DECR, para pessoas com e sem deficiência física. Da escolinha já saíram alguns talentos que hoje fazem parte da CRS e que este ano já participarão pela 1ª vez do Campeonato Brasileiro que ocorrerá em dezembro, em Juiz de Fora – MG. Contato: www.rodasnosalao.com.br
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RESIDÊNCIADEDANÇA CONTEMPORÂNEAministrada por Gerson MorenoPLÁSTICAS E POÉTICAS DA DANÇA - Cena inacabada/metáforas do gestoAtravés da parceria com o Teatro José de Alencar na pessoa de Isabel Gurgel (diretora do TJA), estou iniciando a partir desse mês uma residência de dança que integrará três cidades do Vale do Curu (Litoral Oeste do Ceará): Trairi, Uruburetama e Itapipoca. Essa proposta nasce dos anseios e buscas que trago enquanto intérprete, pesquisador, coreógrafo e pedagogo atuante em diversas realidades de dança no interior cearense junto a demandas distintas, especificamente de bailarinos que começaram a dançar na adolescência, crianças de periferia, adultos que nunca fizeram aula de dança, universitários, professores da escola pública e arte-educadores. A partir de vivências físicas e teóricas desenvolvidas e codificadas dentro da Cia Balé Baião pretende-se estabelecer construções e reconstruções da dança enquanto produção artística, campo de pesquisa, experimentalismo, conceito, estética e expressão para a cena, como também focar a dança enquanto construção de conhecimento humano, emancipação sócio-afetivo-cultural e postura protagonista no cotidiano.A residência subdivide-se em etapas distintas:-1a. Vivências de códigos corporais, jogos e exercícios de improvisação em solo, duo e grupal, construídos a partir da pesquisa de linguagem da Cia Balé Baião;-2a. Construção conjunta de um espetáculo de dança em quatro atos. Cada ato idealizado, concebido e interpretado pelos bailarinos-criadores participantes da residência nas suas respectivas cidades;-3a. Apresentação do espetáculo no TJA integrando em cena as três cidades.Estratégias metodológicasA residência “Protagonismo na Dança” pretende chegar a três cidades do interior cearense onde existem experiências comuns e singulares na área de escola de dança cênica e ao mesmo tempo de cias de dança, no caso Itapipoca, Trairi e Uruburetama, como também pretende-se chegar em Fortaleza, mais precisamente no Teatro José de Alencar, espaço privilegiado de formação e circulação das artes cênicas do ceará.Estabelecendo links e trocas simultâneas entre interior e capital almeja-se integrar os profissionais e amadores de dança que trabalham diretamente com o ensino e a facilitação em dança, a composição coreográfica e a performance experimental a partir da idéia de uma Dança Protagonista onde todos participam do processo, seja nas descobertas e construções individuais como nas coletivas. A metodologia da residência parte do princípio que todos podem dançar com qualidade, tendo como matéria prima os limites e possibilidades físico-expressivos. Vivenciando jogos e exercícios lúdicos os participantes da residência trabalharão os corpos distintos como sujeitos de suas danças, abrigos e manifestações de tensões em forma de gesto, movimento e atitude autônoma (ação física), e conseqüentemente o “corpo-espaço” como prática de inserção do movimento-atitude no “meio”, nas “partes” e no “todo” espacial (fragmentação e totalidade). Depois dessa prática será possível pensar e concretizar uma composição coreográfica que valorize as particularidades físico-poéticas de cada cidade-núcleo. Como resultado final planeja-se produzir estréias locais e unificar os quatro trabalhos coreográficos no palco principal do Teatro José de Alencar dentro de um de seus projetos de formação de platéia.Cronograma de trabalhoA previsão de tempo para a residência é de três meses, iniciando em Agosto de 2008 e encerrando em Outubro de 2009. As cidades contempladas são Itapipoca, Trairi e Fortaleza abrindo 20 vagas para cada núcleo. O público-alvo é professores de dança, coreógrafos, intérpretes-criadores, performances e arte-educadores.AGOSTO: TRAIRI· Dois últimos finais de semana;SETEMBRO: URUBURETAMA e ITAPIPOCA· Uruburetama: Dois primeiros finais de semana;· Itapipoca: Dois últimos finais de semana;OUTUBRO: FORTALEZA· Encontro das cidades no TJA para troca de descobertas;· Apresentação do trabalho coreográfico no palco principal do Teatro José de Alencar (datas a combinar).
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