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Convocatoria Seminario "Acerca de la Performance"

Auspiciado por el Centro Cultural de España “Juan de Salazar” Convocatoria al Seminario Acerca de la Performance Evento 5.5 Performance Están abiertas las inscripciones para los interesados en participar en el Seminario Acerca de la Performance que se realizará los días 13, 14, 15 y 16 de abril en el Centro Cultural de España Juan de Salazar, en Asunción-Paraguay, de 17 a 20 h. con acceso gratuito. El mismo será dictado por el Lic. Jorge Zuzulich (argentina) El seminario se enmarca dentro del evento denominado 5.5 Performance, que será presentado en los mismos días en el patio y galería de arte del CCEJS. Las clases están abiertas a todas las personas interesadas y especialmente a los artistas y estudiantes de teatro, danza, artes visuales, cine y música, como así también a teóricos, críticos y periodistas que deseen conocer, analizar y discutir en base a textos teóricos y proyección de obras. Si bien las primeras manifestaciones de estas modalidades productivas, en sentido estricto, datan de finales de los años ’50 y principios de los sesenta, (happening, body art, accionismo), especialmente la performance ha adquirido cierta centralidad en el campo de las artes, en especial a partir de los años ’80 y ’90. Este proceso, si bien ve desplegar producciones de carácter disímil, permite aislar algunos elementos que posibilitan establecer un entramado conceptual que de cuenta de los mismos. Los temas que serán abordados en el seminario son: Genealogía de la performance: dadaísmo, velada futurista, el gesto corporal como huella en la obra. el señalamiento. happening, accionismo vienés. La obra desmaterializada. Performance: la clausura de la representación y la violencia del gesto. El cuerpo como potencia: Spinoza, Nietzsche, Deleuze. Tiempo y espacio: Nuevas lógicas de conformación de la obra. Devenir y habitar. Punto de fuga: Tecnología y performance. Comentarios acerca de la estética relacional. Jorge Zuzulich es Licenciado en Gestión del Arte y la Cultura (UNTREF). Crítico de Arte. Ensayista. Docente universitario de “Principios de estética”, “Introducción a los Lenguajes Artísticos” y “Crítica de arte” (UNTREF), “Principales tendencias estéticas y artísticas” (UNLAM), “Metodología de la investigación para curaduría” (UMSA) y en posgrado dicta “Teoría del happening y la performance” (IUNA). actualmente desempeña su labor en el Centro Cultural Gral. San Martín. Ha sido curador y productor de muestras sobre arte y nuevas tecnologías, así como de arte contemporáneo. El evento 5.5.Performance ha sido mostrado recientemente en el Centro Cultural Recoleta de Buenos Aires. Dentro del evento se podrán ver todos los días a partir de las 20 hs. performances en vivo y visualizarse 5 videoperformances realizadas por Manuela Montalto (Argentina), Karine Londoño-Luisa Mateus (Colombia), Edith Correa (Paraguay), Germán de la Riva- Itsaso Iribarren (España) y Mónica Osma (Colombia). El evento internacional cuenta con curaduría de Jorge Zuzulich y es una producción del IUNA-Departamento de Artes del Movimiento, Grupo de Estudios de la Performance (GEP) El equipo de gestión y producción del proyecto 5.5 Performance está conformado por: Edith Correa, Jorge Báez y Esteban Cristaldo. Contacto: claudineazul@hotmail.com

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Seminario Internacional - Practicas Teatrales de la India

“Desarrollo de Vocabulario para Performers” Basado en las Prácticas Teatrales de la India Programa Intensivo dirigido por Martin Chalissery (Manu), Actor, Kerala, India, egresado de la Escuela de Teatro y Bellas Artes, Universidad de Calcuta Programa intensivo de entrenamiento sobre la integración del ritmo, la melodía y la emoción. Se trabajará sobre diferentes elementos del teatro de la India como Kalarippayattu (arte marcial), Ritmo y Canto Carnático, danzas típicas y los respectivos elementos teatrales del Teatro Clásico de la India , Koodiyattam, entre otros. "Manteniendo la práctica en base al ritmo, la voz y la danza, como parte fundamental en el “actor integral”, Manu toma todos estos elementos de las artes escénicas de su país para desarrollar de lleno su búsqueda y trabajo, con el poder del atrevimiento de los rituales, el festejo, el positivismo y la espiritualidad. Cada momento es considerado por él mismo como único sobre el escenario, comprendiendo este espacio como un lugar de entrega y comunión, en el cual se torna primordial que un actor sea capaz de cantar y danzar con su cuerpo en el espacio, logrando que este hable por sí mismo" Dirigido a actores, bailarines y músicos interesados en este tipo de entrenamiento integral. 22, 23, 24 y 26 de abril 14 a 18 hs Salón Camargo, Camargo 231 Costo: $250 Informes & Inscripción (hasta el 15 de abril): proyecto.en.tres@gmail.com / 4583-3932 / 15-6717-0551 / www.proyectoentres.blogspot.com Entre otras actividades, el día 25 de abril Manu realizará una performance en la Galería de Arte Contemporáneo Jardín Oculto. Mantenete al tanto en www.proyectoentres.blogspot.com o comunicate con en.tres vía mail!!! Organiza en.tres Apoyo y colaboración Embajada de India en Argentina proyecto Seudo Jardin Oculto - Arte Contemporáneo.
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Carta aberta à dança brasileira

Caros amigos(as) e colegas da dança,Venho fazer chegar até vocês à situação atual do Núcleo e Centro de Criação do Dirceu. Essa plataforma foi implantada em janeiro de 2006 no Teatro João Paulo II, casa da Prefeitura de Teresina através da Fundação Cultural Monsenhor Chaves, localizada no bairro do grande Dirceu, periferia da cidade de Teresina.O projeto desde então contava com a subvenção do poder público municipal e vinha servindo como base para a pesquisa e o desenvolvimento das artes performáticas contemporâneas, iniciativa inédita e de grande abrangência nesta cidade. Abriga uma instância de formação para jovens artistas, residências com profissionais locais, nacionais e internacionais, palestras, debates, grupos de estudo, espetáculos de arte contemporânea e outras atividades artísticas sob minha direção.Fui convidado para assumir esta função e voltei ao Brasil depois de duas décadas vivendo e trabalhando na Europa, exclusivamente para me dedicar ao trabalho junto à comunidade do Dirceu e a cidade de Teresina.Recentemente, em janeiro de 2009, o Sr. Cineas Santos, advogado, poeta e professor de português, assumiu a presidência da Fundação Municipal de Cultura, empossado pelo prefeito de Teresina, Dr. Silvio Mendes, no exercício de seu segundo mandato como prefeito desta capital.Desde que assumiu a direção desta Fundação, responsável pelo gerenciamento dos órgãos municipais de cultura, esse gestor tem se mostrado absolutamente desinteressado e contrário às atividades desenvolvidas por nós. Coloca-se de uma forma irônica e arrogante, com pronunciamentos autoritários, desprezando uma arte que se faz com interesse em um diálogo entre artistas e instituições de outros estados e países, fato que já foi divulgado por ele como “estrangeirismo” e de nenhuma importância para a cultura local.Iniciou-se então do momento de sua posse, uma guerra fria entre o presidente e os artistas do núcleo, que na tentativa de estabelecer um diálogo e com disponibilidade para adaptar-se às novas direções da fundação, foram deixados de lado e tratados como aproveitadores por estarem ocupando um prédio público, acusados ainda de ilegalidade e incorreção perante a Prefeitura de Teresina.O presidente não esconde sua insatisfação com o trabalho que vem sendo produzido por nós e resolveu suspender a programação da casa e interromper as atividades do Núcleo do Dirceu – pedindo aos artistas que se retirassem do teatro - ate que a negociação fosse concluída. Os artistas não recebem seus salários desde dezembro e eu como diretor desde janeiro, embora tenha tomado posse da casa no início do ano.Muitos são os motivos para que a nossa decisão em resistir e continuar ocupando esse espaço que é legítimo e necessário tenham se esgotado. Na última sexta feira, eu, os 2 produtores, o diretor musical, e os 16 artistas do núcleo de criação pedimos demissão de suas funções se desligando completamente da prefeitura.Consideramos essa decisão como um outro tipo de resistência, uma resistência que confronta atitudes ditatoriais, xenofóbicas e manipuladoras em nome de uma ignorância que continua a ameaçar tentativas de desenvolvimento nesse longínquo e carente rincão.Acompanhe e deixe a sua intenção de repúdio postando no blog do núcleo (www.nucleododirceu.com) ou enviando email para:silvio@teresina.pi.gov.brfmcmcgabinete@hotmail.comcristianeventura.pmt@gmail.comObrigado e um abraço.Marcelo EvelinSOBRE O NÚCLEO DO DIRCEUO Núcleo e Centro do Dirceu segue um modelo horizontal de funcionamento, não-hierárquico, baseado na idéia de colaboração, autonomia artística e formação de novos criadores. O coletivo é formado por 18 artistas entre bailarinos, atores, músicos, artistas visuais e coreógrafos. A informação produzida por esse núcleo e centro é disseminada na comunidade através de oficinas oferecidas gratuitamente ao bairro Dirceu. A produção desses artistas busca não somente enriquecer a subjetividade mas gerar um valor referencial contemporâneo, que sirva de interesse tanto ao contexto local, de extrema vulnerabilidade social, como ao contexto nacional e internacional.A cidade de Teresina, genericamente, sofre deficiência de referências para a fruição e a produção de arte contemporânea, principalmente por não estar inserida no circuito nacional de espetáculos, pesquisa, formação e discussão. A idéia de arte em Teresina está limitada ao desgastado conceito de “resgate” de uma identidade cultural idealizada, presa a um purismo vazio que tenta se auto-afirmar em reação ao histórico de isolamento da região e à secular mentalidade de acomodação, enraizada em uma relação histórica de colonialismo. Os nossos gestores de cultura, em grande parte de suas ações, se ocupam de tradições folclóricas e datas comemorativas, deixando a cultura sempre em um lugar de adorno social, subutilizando o potencial político transformador da arte na sociedade.
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Edición mayo 2009Organizado por Bimeras se realizará entre el 2 de mayo y el 3 de junio en diversos lugares de Estambul. Concebido entorno al vertiginoso concepto del “Tiempo”, el festival incluirá unos 20 trabajos creados por artistas internacionales y locales.Entre los participantes de esta edición:Jonathan Burrows & Matteo Fargion (UK), Thierry de Mey (B), Michèle-Anne de Mey (B), Olga de Soto (E/B), deufert + plischke (D), Ivana Müller (NL/HR), Juan Dominguez (E), Walid Raad (RL/US), Rachid Ouramdane (F), Andrea Bozić (NL/HR), Iguan Dance Theater (RU), Taldans (TR) and Koosil-ja (US)El festival incluirá performances, diálogos entre artistas, conciertos, publicaciones, y un simposio que aborda ediciones temáticas de interés. El festival intenta combinar profunda reflexión y diversión; ¡para ofrecer una plataforma polifacética para presentar, compartir y discutir la danza, culminando cada día con cenas en el punto de reunión del festival! Este año también recibiremos un programa paralelo para artistas locales en el fin de semana del 23 y 24 de mayo 2009.Te invitamos a participar de este especial fin de semana que consideramos una buena ocasión de encuentro con la nueva escena de la danza turca.iDANS, puede ayudarle con la reservación de hotel en los hoteles siguientes:Galata Antik Hotel Pera Rose Hotel Las tarifas especiales para el festival son:single - 65eudoble - 75euContacto:Yelin Bilginyelin.bilgin@bimeras.orgBIMERAS | iDansCumhuriyet Cad. Elmadag Han8/7 Kat:4 34367 Elmadag,Istanbul - TurkeyTel: +90-212-241 7749Fax: +90-212-241 5009M: +90-533-338 5977www.bimeras.orgwww.idans.org----------------------------------------------------------------Dear All,The May 2009 edition of iDANS Istanbul International Festival of Contemporary Dance and Performance organized by Bimeras will take place between May 2nd - June 3rd at multiple venues in Istanbul. Conceived around the vertiginous concept of “Time”, the festival will include some 20 works created by international and local artists. Jonathan Burrows & Matteo Fargion (UK), Thierry de Mey (B), Michèle-Anne de Mey (B), Olga de Soto (E/B), deufert + plischke (D), Ivana Müller (NL/HR), Juan Dominguez (E), Walid Raad (RL/US), Rachid Ouramdane (F), Andrea Bozić (NL/HR), Iguan Dance Theater (RU), Taldans (TR) and Koosil-ja (US) are among this edition’s participants.The festival will include live and “not-so-live” performances, artists’ talks, concerts, publications, and a symposium addressing thematic issues of concern. The festival seeks to combine deep thought and fun, reflection and distraction; to offer a multi-faceted platform for presenting, discussing, sharing and debating dance, culminating each day with our dinners at the festival meeting point! This year we will also host a parallel program for local artists on the weekend of May 23rd & 24th 2009.We would like to invite you to this special weekend which we consider a good chance to encounter the new Turkish dance scene. As iDANS, we may help you with hotel booking at the following hotels:Galata Antik Hotel Pera Rose Hotel The special rates for the festival are 65eu for single room and 75eu for double room.We hope to meet you all in Istanbul in May!All the best,Yelin Bilginyelin.bilgin@bimeras.orgBIMERAS | iDansCumhuriyet Cad. Elmadag Han8/7 Kat:4 34367 Elmadag,Istanbul - TurkeyTel: +90-212-241 7749Fax: +90-212-241 5009M: +90-533-338 5977www.bimeras.orgwww.idans.org
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Watermill Center Fall & Spring Residencies Convocatoria Fecha de cierre: 31 de Mayo, 2009 Contacto: Sherry Dobbin Watermill Program Director +1 (631) 726-4628 residencies@watermillcenter.org Watermill es un " laboratorio de performance" que apoya el desarrollo de prácticas artísticas experimentales y cruces de disciplinarias. Watermill invita a artistas emergentes con propuestas innovadoras para la creación de trabajos de colaboración que investiguen, desafíen, y amplíen críticamente las normas existentes en la práctica de la performance. Watermill también da la bienvenida a propuestas de investigadores reconocidos. Watermill realza su perfil internacional extendiendo su red de socios, animando a propuestas de artistas basados fuera de las pautas de US.Complete. Información completa en: watermillcenter.org Por más información acerca de Watermill y Robert Wilson, visita: www.watermillcenter.org www.robertwilson.com Byrd Hoffman Watermill Foundation & The Watermill Center All Rights Reserved 55 Washington Street, Gallery 216 Brooklyn, New York 11201 USA (212) 253-7484 ------------------------------------------------------------------------------------------ Watermill Center Fall & Spring Residencies Call for Proposals Application due date: May 31, 2009 Contact: Sherry Dobbin Watermill Program Director +1 (631) 726-4628 residencies@watermillcenter.org Watermill is a "laboratory for performance" which supports the development of experimental and cross-disciplinary artistic practices.Watermill invites emerging artists to submit ambitious proposals for the creation of collaborative works which critically investigate, challenge, and extend the existing norms of performance practice. Watermill also welcomes research proposals from established scholars. Watermill is actively engaged in raising its international profile and extending its network of associates and encourages proposals from artists based outside the US. Complete guidelines and site plans are available at watermillcenter.org The Watermill Center was founded in 1992 by its Artistic Director Robert Wilson as an international, multi-disciplinary center for studies in the arts and humanities. For the past 16 years, the Watermill Center has been home to an International Summer Program led by Robert Wilson, focusing on new projects that he is developing in all areas of the arts. With the opening of its new building in 2006, the Center became a year-round performing arts laboratory for emerging artists. Expanded programs in the Spring and Fall include workshops and classes, artist residencies, conferences and lectures, and a variety of local and international educational partnership programs. Watermill collaborates with institutions such as Park Avenue Armory, Kampnagel Hamburg, CUNY Martin E. Segal Theater Center, Taipei Cultural Center, Chez Bushwick and Radialsystem Berlin.The Center seamlessly combines performance and rehearsal sites with working and communal living spaces. Its flexible and multi-purpose interiors house informal performance halls, the Watermill Art Collection, a selection of Robert Wilson's own furniture designs, an extensive reference library, kitchen facilities and dormitory. The Center is situated on six-acres of wooded and landscaped grounds.As part of the Center's outreach program, residents are required to conduct a public such as a master class, open rehearsal, or a workshop for schools or other local groups. Concurrent with the residencies, Watermill Center staff conduct tours of the facilities, grounds and collection, as well as educational programs for visiting students. For more information about Watermill and Robert Wilson: please visit www.watermillcenter.org and www.robertwilson.com Byrd Hoffman Watermill Foundation & The Watermill Center All Rights Reserved 55 Washington Street, Gallery 216 Brooklyn, New York 11201 USA (212) 253-7484
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Li com atenção a entrevista com o prefeito de Teresina sobre a demissão do coreógrafo Marcelo Evelin, do Teatro do Dirceu. Em um só artigo, este prefeito fala três vezes a palavra SUBORDINAÇÃO e uma vez a HIERARQUIA - o que me chamou muito a atenção.É ainda frustrante se deparar com o abismo educacional do Brasil, que, em sua logística perversa de contexto histórico, forma governantes inconscistentes e lamentáveis como este prefeito.Compreende-se, em sua postura, que o Brasil ainda não atingiu um nível básico de educação que possa gerar um governante com o mínimo de posicionamento político em termos de desenvolvimento humano e metropolitano, ou seja de POLIS.É uma pena que este senhor não tenha tido (e continue não tendo) acesso a uma educação que lhe permita não expor-se à vergonha do que diz e faz, denigrindo a si mesmo, seu partido (PSDB) e sua cidade.Sem o tipo de administração de Marcelo Evelin e sem o trabalho da ordem da dos artistas do Núcleo de Criação do Dirceu, o prefeito de Teresina, e tantas outras pessoas daquela cidade, do Brasil e do mundo (e eu me incluo neste grupo de pessoas) continuariam a deslizar sem autonomia e sem desenvolver-se como merece um ser-humano, os sempre motivos de revolta, vergonha e principalmente do sentimento de falência.Se esse prefeito de Teresina tivesse tido a oportunidade de educar-se com artistas do nível do que se constrói no Teatro do Dirceu, certamente não se permitiria tirar da boca da cidade - e da sua própria - o que o fenômeno Núcleo de Criação do Dirceu significa neste momento de era Obama.Eu e o prefeito de Teresina, caso tivessemos acesso a uma educação de qualidade, só teríamos que desejar um melhor financiamento a estes trabalhadores da cultura, além de manifestar publicamente um enorme respeito pelas suas competências.Por enquanto, em uma consequência perversa desta situação, o subordinado e hierárquico atual prefeito de Teresina usufruirá da fama que esta polêmica certamente causará.mas eu NÃO cito seu nome.Sheila Ribeiro
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Ley Nacional de Danza / Argentina

Estimados amigos y colegas, El Subsecretario General de la Presidencia de la Nación, Sr. Gustavo López dará una reunión sobre la futura Ley Nacional de Danza y los lineamientos generales del anteproyecto para la creación del Instituto Nacional de Danza. La cita será el viernes 3 de Abril 09, 18hs en Balcarce 24 - C.A.B.A, Casa de Gobierno Nacional (Casa Rosada), en Buenos Aires. El señor Marcelo Isse Moyano está coordinando la reunión y ha solicitado enviar la iformación a la mayor cantidad de colegas posibles, en especial de las provincias argentinas para lograr la mayor participación posible. Por razones lógicas de geografía, quienes no puedan asistir podrán enviar vía email porpuesta y necesidades de vuestra región, las cuales serán impresas y entregadas al Subsecretario. La gente de CoCoA ofrece gestionar el alojamiento para quienes viajen, en casa de sus asociados de Buenos Aires. A esta reunión ha sido invitada CoCoa DaTei (de Buenos Aires), quienes la hacen extensiva a la comunidad de la danza. A su vez piden que se difunda lo más posible esta información. Para más información: CoCoA DaTei, Coreógrafos Contemporáneos Asociados - Danza Teatro Independiente cocoa_datei@yahoo.com.ar La presente información fue proporcionada por colaboradores de Revista ODÁ, y re-enviada por la misma.
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II GALA DE DANZA " NO TAN SOLOS" HOMBRES.

TEATRO ALBERTO DE PAZ Y MATEOS / GRUPO THEJA / THEJADANZATEATRO / IAEM / DIRECCION NACIONAL DE DANZA.PRESENTANLA II GALA DE DANZA " NO TAN SOLOS" HOMBRES.DIA INTERNACIONAL DE LA DANZA.CON LA PARTICIPACION DE LOS BAILARINES E INTERPRETES:ARMANDO DIAZ,ENMANUEL PADILLA. YUXTADANZA. FALCON.FELIX OROPEZA, CIA AGENTE LIBRE.LUIS VICENTE GONZALEZ, UNEARTE-TEATRO.LUIS VILLASMIL,RAFAEL GONZALEZ, CIA ESPACIO ALTERNORAFAEL NIEVES, CARACAS ROJA LABORATORIOREDY GUARAPANO, TALLER DE DANZA DE CARCASTERRY SPRINGER. COREOARTEULISES CONTRERAS. PERFORMANCE DANZA ROTA. CARABOBODIA: MIERCOLES 29 DE ABRIL DE 2009.HORA: 7.00PMLUGAR: TEATRO ALBERTO DE PAZ Y MATEOS / GRUPO THEJA. AV. ANDRES BELLO PROLONGACION LOS MANOLOS. COLINAS DE LOS CAOBOS. CARACAS.
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ARTISTAS-BOLSISTASAlice RipollAluísio FloresAndré BernAstrid ToledoCarol LanerDamares BarrosDaniella AguiarFernanda EugênioGiti BondMarcus AzevedoMorena PaivaNaiá DelionStela GuzARTISTAS CONVIDADOSAlessandro BrandãoAmalia HerreraAna TrincãoDora de AndradeEddie TomazFabiana CapriottiGabriela AlcofraGimena de MelloGiovanna GoldJúlia FrancaLetícia FalkinMatheus BrussaMicheline TorresMonica CostaPaula PetrecaRachel SouzaRafaeli MattosRobson JaqueRodrigo CruzSérgio CruzThiago SancoVandréYara BarrosCaso haja alguma desistência a organização do projeto reserva-se o direito de escolher dentre os artistas convidados aquele que melhor se adéqüe ao perfil do qual o projeto esteja desfalcado.Maiores informações pelo email patricia.barbara@panoramafestival.com
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THEJADANZATEATRO. PRESENTA "TIERRA DE DIFUNTOS"

TEATRO ALBERTO DE PAZ Y MATEOSGRUPO THEJA – GRUPO SEPTIMO PISO –THEJADANZATEATRO.PRESENTAN“TIERRA DE DIFUNTOS”De Angelica Escalona:In Memoriam Emerson Rondon+Obra creada para la Inauguración del Festival CREA JOVEN 2008. Homenaje ANGELICA ESCALONA"Sólo 4 funciones"LAS FUNCIONES SERÁN:ESTRENO SABADO 28 DE MARZO A LAS 6.PMDOMINGO 29 DE MARZO A LAS 4.PMEL SABADO 04 DE ABRIL A LAS 6.PMDOMINGO 5 DE ABRIL A LAS 4PM.ENTRADAS: COLABORACIÓN MÍNIMA SUGERIDA DE 10 Bs.F EN ADELANTEDescripción:Según la tradición, nuestros antepasados decían que aquellos que dormían bajo tierra, el día de los difuntos se les permitían regresar a sus hogares y visitar a quienes echaban de menos. Los días previos a la noche de los difuntos en cada casa permanecía una luz encendida para guiarles el viaje y así no vagar y sentirse abandonados en un mundo de sombras y pudieran encontrarse con sus seres queridos.INTERPRETES:Luís Vicente González - Janset Rojas - Luís Alfredo Ramírez - Adriana Galíndez - Oscar Alvarado - Vanessa Morr - Moises Berroterán.FICHA TECNICATexto en Off: JOSE PULIDO LOS ESPACIOS DEL ADIOSVoz en Off: NACARID ESCALONACuento EL PRIVILEGIO DE LOS DIFUNTOS TIGRILLA 2002Diseño de vestuario: LUIS FERNANDO FLORES - LUIS ALFREDO RAMÍREZRealización de Vestuario: MIGUEL MENDOZAIluminación: MARTIN FLORESAsistente de Escena: DAYANA CAROCOREOGRAFIA Y DIRECCIÓN: ANGELICA ESCALONA: Grupo Theja y Séptimo Piso / Thejadanzateatro.Tipo: Música/Arte - ActuaciónRed: GlobalHora de inicio: El Sábado, 28 de marzo de 2009 a las 06:00Hora de finalización: El Domingo, 05 de abril de 2009 a las 04:00Lugar: Teatro Alberto de Paz y Mateo (GRUPO THEJA)Calle: Av. Andrés Bello, Prolongación Los Manolos, Colinas de los CaobosCiudad/Pueblo: Caracas, VenezuelaENTRADA COLABORACION SUGERIDA 10.BS.FTeléfono: 0414-3125503Dirección de correo electrónico: thejadanzateatro@hotmail.comDIRECCIÓN: Av. ANDRÉS BELLOS, SUBIDA HACIA VENEVISIÓN POR LA ESQUINA DE LA POLLERA "HERMANOS RIVERA" CARACAS- VENEZUELA..
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Abril Flash Tour

Lanònima Imperial comienza este mes de abril, después de su paso por Asia, una gira que le llevará a once ciudades de seis países diferentes, durante cuatro semanas. En este tiempo se concentran las actuaciones con antiguos y nuevos espectáculos, presentaciones de videos, performances, congresos internacionales, etc. Los eventos más destacados de la compañía durante este mes recorrerán los siguientes lugares:-Brasil: Del 1 al 16 de abril Lanònima Imperial estará realizando sus actuaciones en Salvador de Bahía, São Paulo y São José do Río Preto. En estas ciudades podrá asistirse al estreno en América de Variacions Al•leluia, un espectáculo que ya ha girado con éxito por Europa y Asia. Además la compañía realizará workshops, acciones urbanas, charlas y continuará con sus investigaciones sobre el rito en las sociedades del mundo.www.bahiaemfoco.com/noticia/6097/salvador-mes-da-danca-no-vila-velhawww.aecid.org.br/portal/http://www.ccebrasil.org.br/form_cursoacerca.aspwww.teatrodedanca.org.brwww.ciavirtual.art.br-México: El cortometraje de videodanza En Cadena, coproducido por Lanònima Imperial con el Mercat de les Flors y Escándalo Films – ESCAC, estará presente en el Festival de Danza Itinerante Agite y Sirva de México, en el marco de Performática 2009, donde estarán presentes videos de compañías de todo el mundo y que se realizará entre Cholula y Puebla del 13 al 24 de abril.www.agiteysirva.com-Eslovaquia: Un representante de Lanònima Imperial formará parte del congreso mundial del IETM (International Network for Contemporary Performing Arts) en el que se interactuará directamente con el Año europeo de la creatividad y la innovación y las conexiones entre cultura y educación.www.ietm.org-Reino Unido: El International Festival of Movement on Screen, MOVES 09, acogerá entre su programa el exitoso cortometraje de Lanònima Imperial dirigido por Hammudi Al-Rahmoun Font, En Cadena, en Manchester del 23 al 28 de abril.www.movementonscreen.org.uk-Islas Canarias: En el marco del MACC (Mercado Atlántico de creación contemporánea), en Tenerife del 23 al 25 de abril, se presentará el nuevo espectáculo de Lanònima Imperial en colaboración con Refree, Nuevas Oportunidades de Fracaso. En esta obra de reciente creación se investiga sobre la improvisación y las conexiones entre música y danza.www.maccatlantic.org-Cataluña: Las bailarinas Olga Clavel y Miryam Mariblanca actuarán el día 30 de abril en la Sala Trono de Tarragona presentando su espectáculo Llena de flores tu boca, coproducido por Lanònima Imperial.www.salatrono.com
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BIENVENIDOS

Próximamente estaremos publicando los horarios de los cursos y actividades curriculares de la Escuela, asi como información sobre el Ballet de Cámara de Montevideo, resúmenes de nuestros espectáculos y presentaciones, fotos, videos y material de lectura ineludible para los que amamos la danza. Por mas info visita: http://danzamodernauruguay.blogspot.com
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Publicado en el sitio RSD el 28 de Mayo de 2008 Por Javier Contreras Villaseñor El presente texto es sólo una presentación bosquejada de los trabajos del “Seminario sobre la danza contemporánea en América Latina” del Cenidi-Danza. Labores que arraigan sus empeños en la siguiente pregunta: ¿es posible hablar de una danza contemporánea latinoamericana, o de la América Nuestra, como en términos martianos sería mejor formular? En la mayoría de las universidades de nuestro continente, desde hace una buena cantidad de lustros, la producción literaria de nuestros países es estudiada como una sola expresión común. ¿Puede plantearse algo similar para el caso de la danza escénica contemporánea? Creemos que debemos intentarlo porque partimos de compartidas problemáticas, comunes paradigmas estéticos y conceptuales, similares audacias, goces, triunfos y, también, por desgracia, coincidentes infortunios. Sin embargo, a pesar de esta comunidad, y de una muy amplia y disfrutable riqueza artística, nuestras danzas se ignoran, repitiendo quizá la situación de nuestras literaturas antes del movimiento modernista (con cuya irrupción suele fecharse la autonomía compartida de enunciación de nuestras discursividades literarias). Es verdad que no ha nacido en la danza contemporánea de nuestros países una corriente estética común que logre la independencia “definitiva” de la enunciación simbólica para la danza, como ocurrió en el caso de la citada escuela literaria y posiblemente –esa es nuestra opinión- dicha ausencia sea una situación afortunada porque autonomía de enunciación no tiene por qué ir aparejada con la unanimidad estética. Avanzando un poco más, quizá pueda decirse que esta autonomía dancística no existe del todo, o mejor, que en virtud de nuestras dependencias críticas con respecto de los cánones conceptuales dominantes en Europa y Estados Unidos, no hemos tenido la paciencia y sagacidad necesarias para reconocer y recorrer dicha producción autónoma en su riqueza, contradicciones y multiplicidad. En consecuencia, el propósito fundamental que guía los trabajos de nuestro seminario es precisamente la descripción -y explicitación de sus condiciones de formulación- de las estéticas particulares de las danzas escénicas contemporáneas de la América Nuestra. Ahora bien, fundamentamos nuestra investigación en la siguiente urdimbre de consideraciones: 1) La noción de poética como paradigma estético específico --estructurado con base en principios, lógicas, presupuestos, prejuicios y procedimientos de composición artística-- que posibilita una modelización ética-estética del mundo. 2) Modelización que no es sólo representación, sino sobre todo, producción simbólica-afectica-intelectual del mundo, interpretación, toma de posición ética, formulación actuante de dolores y deseos. 3) En consecuencia, en el concepto de poética articulamos al mismo tiempo nociones de Yuri Lotman (modelización), Barthes (escritura entendida como ética de la forma), Negri (producción “inmaterial” afectiva), Marcuse (la dimensión estética) y Bloch (el principio esperanza, la razón utópica). 4) Nociones que queremos emplear como herramientas teóricas para indagar la variada producción escénica dancística contemporánea de una región geopolítica y cultural concreta: Nuestra América (Dussel). 5) Ahora bien, ¿tiene sentido hablar de la América Nuestra o se trata de una formulación voluntarista, artificial? Para quienes participamos en el seminario, obvio es decirlo, la categoría nos parece pertinente. Para asumirla, partimos, como ya se apuntó, de formularla como realidad geopolítica, es decir, como una muy compleja articulación de prácticas sociales (simbólicas, políticas, tecnológicas, etc.) determinadas por los esfuerzos de conseguir –construir- autonomía en el marco de una situación colonial de distribución desigual e injusta del poder (entendido como capacidad para asumir los proyectos propios de producción, reproducción, enriquecimiento y dignificación de la vida). 6) Esfuerzos que incluyen, por supuesto, los destinados a ganar el derecho a la propia representación (Cfr. Jean Franco, 1994), a la propia enunciación, trascendiendo la habitual formulación centro-periferia, pues, efectivamente, estamos en condición periférica, somos occidentales y no occidentales de América, situados geopolíticamente en la periferia del sistema mundo, pero la tarea fundamental es no sólo reconocer esta condición sino modificarla ganando para nosotros nuestra centralidad (valgan las redundancias). Es decir, se trata de lograr la propia enunciación como una tarea política dignificante, que enriquezca y ennoblezca al mundo, en la medida en que multiplique el número de quienes siendo diversos y diversas se relacionan en condición de iguales, como nos lo han enseñado, para poner algunos ejemplos, el movimiento feminista y el zapatismo. 7) Por supuesto que estos esfuerzos de ganar la propia enunciación no han sido ni son tersos, ni excluyen los debates y las disputas. Encuentros y desencuentros que no son abstractos sino que ocurren en específicas y dinámicas circunstancias sociales y que están ligados a los debates entre los diferentes proyectos de organización del mundo común (la dimensión política entendida como categoría amplia). Esta situación nos remite a la necesidad de asumir para nuestra investigación una perspectiva histórica y a relacionar el concepto de “propia enunciación” con el de “democracia cultural”. 8) Ahora bien ¿pero en dónde arraiga su enunciación la danza escénica? En principio, en la densidad histórica, social, afectiva y, al mismo tiempo, ineludiblemente personal, de la condición encarnada. La danza implica en su práctica, a partir de su asunción de esta condición encarnada, varios retos, varios desafíos: a) al dualismo occidental, b) epistemológicos, en la medida en que supone una ampliación del concepto de intelección (entendida como problematización crítica de lo real), pues moverse es ya una manera de interrogarse y de interrogar el mundo, c) ético-afectivos, en la medida en que su práctica devela la importancia de la situación fundacional de la constitución del sujeto como ente sostenido corporal-afectiva-éticamente por un otro. La danza nos permite experimentar la palabra primordial buberiana “yo-tú” y nos invita, en consecuencia, a hacernos responsables de la demanda del otro (la vida encarnada del otro), en el sentido de Levinás y Dussel. La danza nos invita a hacernos responsables de una persona pletórica de posibilidades, proyectos y fragilidad. 9) Pero la danza es un reto ético-político también en tanto que experiencia de felicidad. Si la danza es, entre otras cosas, corporeidad dinámica que experimenta el tiempo y el espacio a través de la intensidad, el juego, la demanda, la escucha y el sentido, ¿no es una experiencia de cabalidad? Integración de lo disperso que produce felicidad. Alegría del ser experimentada en la sonrisa del cuerpo. Cuando los cuerpos se mueven, sonríen ¿y no es ante esta sonrisa que debería jugarse la ética, es decir, la política? Alegría posible que exige la construcción de condiciones sociales de justicia, respeto y equidad para todos y todas en tanto que proyectos encarnados. En este sentido, la revuelta de la danza escénica contemporánea latinoamericana es radical, profunda: revuelta por conseguir la dignidad de una corporeidad construida por el poder colonial como axiológica y ónticamente deficitaria. Se trata de recuperar la dignidad desde la experiencia inmediata de la corporeidad. 10) Ahora bien, para hablar de las poéticas dancísticas es preciso atender a sus características particulares de enunciación. La discursividad dancística es un fenómeno complejo en virtud de sus específicas operaciones semióticas que articulan, al mismo tiempo, procesos de producción de sentido que suelen presentarse por separado. Por ejemplo, el lenguaje coreográfico imbrica en un mismo haz la lógica asociativa-poética y la lógica narrativo-dramática. Es decir, opera con base en síntesis metafóricas (cuya tendencia es “fijarse” en imágenes precisas) que, al propio tiempo, se despliegan en el tiempo de acuerdo a las determinaciones de la progresión y a la lógica de la causalidad dramática. En este sentido, la danza nos invita a tomar en cuenta, por ejemplo, tanto a la Poética de Aristóteles, como a La Interpretación de los sueños de Freud (libro en el que se describen los procedimientos retóricos del pensamiento asociativo). 11) A lo dicho, hay que agregar que la danza pertenece al conjunto de expresiones semióticas susceptibles de ser denominadas como “sismográficas” en oposición a las que pueden nombrarse como “ficcionales”. Las primeras arraigan en la lógica propia de los índices, esas manifestaciones que nos informan de la existencia de un fenómeno sin que medie una intención expresiva (el humo informa del fuego, por ejemplo), en tanto que las segundas encuentran su fundamento en la definición del signo y su irreductible carácter de mediación: objeto que sustituye a otro objeto. Desde nuestra perspectiva, existen ciertos procedimientos de composición artística –los “sismográficos”- que encuentran su fundamento en la denominada “puesta en sensación”, vale decir, en la expresión de la experiencia de lo que se juega y teje en la urdimbre del afecto y la piel. Experiencia vivida más a nivel de calidades de movimiento, de flujo de energías, de texturas en devenir que como signos reconocibles con referentes precisos. De ahí también que su modo de comunicación sea más la empatía que la interpretación. Por otra parte, los procedimientos de composición “ficcionalizantes” requieren de la construcción de mundos simbólicos susceptibles de ser experimentados como dotados de autonomía y a través de los cuales se habla y escudriña la realidad no diegética, referencial. En este caso, en el que se encontrarían contempladas todas las amplísimas formas de lo narrativo, el medio de construcción de sentido básico sería la interpretación. Es de cara a esta especificidad problemática y rica del lenguaje coreográfico que deben hacerse las descripciones de las diversas poéticas dancísticas operantes en las obras concretas, procurando trascender esa suerte de colonización de la danza por parte de las categorías analíticas estrictamente teatrales (necesarias y pertinentes, pero que no agotan las implicaciones específicas del lenguaje dancístico) para arribar, si es posible, a nuevas categorías de intelección del hecho dancístico. 12) A lo dicho, debe agregarse que la danza dialoga (refuta, reformula y/o debate) con el imaginario colectivo en general y con las implicaciones simbólicas y éticas de las culturas corporales -tanto las compartidas por el conjunto de los ciudadanos, como por las específicamente dancísticas- en lo particular. El análisis de las poéticas coreográficas debe tomar también en cuenta este diálogo con el imaginario social (la compleja dimensión de las imágenes, relatos, arquetipos, que vehicula los debates axiológicos y afectivos fundamentales de una sociedad). Si bien todo lo anotado en los apartados anteriores bosquejan la complejidad y amplitud de los retos implicados en el estudio de las poéticas danzarias, no se nos oculta que nuestras indagaciones más bien se abocarán al análisis de los discursos reflexivos sobre las mencionadas poéticas, en la medida en que no nos es posible ser “testigos de vista” de la mayoría de las producciones coreográficas contemporáneas latinoamericanas concretas. En sentido estricto, nuestros objetos de estudio serán fundamentalmente los discursos verbales que hablan sobre las poéticas dancísticas. Discursos verbales que surgen de dos fuentes: 1) la de los teóricos y críticos y 2) la de los propios hacedores coreográficos. De los primeros pretendemos recopilar y analizar sus textos ya publicados o en red, de los segundos estudiaremos tanto sus respuestas a un cuestionario que les enviaremos como sus propios y diversos tipos de textos. Por supuesto que aspiramos a confrontar esta información y estos análisis con la producción coreográfica concreta (observada in situ o por vía videográfica). Conviene mencionar que, en virtud de las condiciones arriba descritas, hemos establecido un corte temporal (de los noventa al presente) y una delimitación estética: la “danza contemporánea”. Utilizaremos esta noción como categoría amplia en la que quedarán subsumidos los debates que la atraviesan en cada circunstancia nacional particular (por ejemplo: “danza posmoderna” vs “danza moderna”, “danza moderna” vs “danza contemporánea”, etc.). Ahora bien, el mencionado corte temporal no nos llevará a hurtar los antecedentes históricos a los que tengamos acceso y que juzguemos pertinentes. Cabe señalar que originalmente el seminario pretendía sólo ubicar y analizar los paradigmas teóricos con los que se está construyendo la danza contemporánea de nuestros países como objeto de estudio. Se trataba de determinar cómo estamos pensando a la danza escénica contemporánea y cómo estas reflexiones se articulan a los amplios debates latinoamericanos sobre nuestras problemáticas culturales y políticas. Sin embargo, al avanzar en el trabajo nos percatamos de la importancia de considerar no sólo la dimensión “cognoscitiva” sino también la poiética, articulación que nos permite tomar en cuenta tanto a los investigadores de la danza como a los productores coreográficos directos. Estamos claros que nuestro trabajo es sólo una introducción a una labor amplia, colectiva y compartida. Sin embargo, en este momento en que voluntades poderosas se empeñan en separar a nuestros países, consideramos que nuestros empeños en algo pueden contribuir –desde la modestia de nuestros alcances- a contrarrestar las intenciones colonizadoras de la derecha. Asumimos la orientación latinoamericanista y crítica de nuestro trabajo como nuestra responsabilidad, nuestra pasión y nuestra manera de contribuir a ganar una compartida y plural autonomía. Bibliografía Babel Martin, Yo y tú, Caparrós, Madrid 2000. Dussel Enrique, Ética de la liberación en la edad de la globalización y la de la exclusión, Trotta, Madrid 2002 Franco Jean, La cultura moderna en América Latina, Grijalbo, México 1985. Franco Jean, Las conspiradoras, Fondo de Cultura Económica, México 1994. Levinas Emmanuel, La huella del otro, Taurus, México 2000. Rama Ángel, Transculturación narrativa en América Latina, Siglo XXI. México 1974.
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Por Elizabeth Arzamendia 16-IX-07 Así se ha denominado la muestra de danza y de los procesos de creación en el arte del movimiento, presentado este año, por el Departamento de Danza del Instituto superior de Bellas Artes ISBA, con los auspicios del Centro Cultural de España “Juan de Salazar” CCEJS, dependiente de la Embajada de España. Las bailarinas participantes de esta muestra conforman la Compañía Juvenil de Danza del Instituto Superior de Bellas Artes, quienes, además de interpretar obras creadas especialmente para ellas, presentaron sus propias creaciones a un público diverso y a otro específico: aquellos jóvenes que se forman en el campo de la educación artística con fines de docencia en la Educación Media, según el plan de estudios de nuestro país. Un programa de tres temporadas de junio a agosto, abierta a todo público y con participación de instituciones de educación artística superior públicas y privadas. El formato conjugó por un lado la presentación del repertorio actual de la Compañía y por otro, además de la presentación de obras, la proyección de un material audiovisual conteniendo conceptos teóricos básicos, vídeos y ejemplos prácticos. El mismo desarrolló un esquema inédito en Paraguay que ha abierto nuevas posibilidades de encuentros a partir de este proyecto de sensibilización hacia la danza; las diversas formas de aplicación de sus recursos técnicos-creativos, como son herramientas para el sector educativo y la proyección en el ámbito profesional de la danza, que significan todo un desafío para el equipo de trabajo. El objetivo inicial partió del interés de propiciar espacios de experimentación que preparen y a la vez movilicen a los estudiantes y profesionales jóvenes hacia el despertar de una conciencia más clara y más crítica de su rol como artista y de su entorno, y por ende de la importancia de una preparación profesional eficaz. Esta idea inicial, paso a paso, nos llevó a buscar las estrategias para intentar congeniar las muchas necesidades de una Compañía Juvenil que transita el camino hacia la ansiada profesionalización. También el interés de los profesionales involucrados en este proceso, de aportar a la formación alimentando el deseo de interpretar junto con el de crear, interactuando de diversas maneras para invertir esfuerzos en un futuro para la danza. Para quienes hacen la danza para quienes la crean, para quienes disfrutan, sienten y se cuestionan a través de ella y para quienes de una u otra manera influyen desde sus respectivos espacios para que la danza florezca. A partir de este enfoque quisimos comunicar un aspecto de este proceso que ha significado hasta hoy un aprendizaje mutuo, tratando de inspirar y alimentar el interés de aquellos futuros docentes de educación artística, concientes de que la vocación o las aptitudes por sí solas no serán suficientes para lograr el objetivo ineludible en su tarea: el despertar la capacidad creativa que cada ser humano está dotado para desarrollar y que cada docente de arte tiene el desafío de lograr. En nuestro medio no pocas veces entran en entredicho el rol del docente de arte y el rol del artista dedicado a la enseñanza. Enseñar es un arte y por su lado, ¡cuánto enseña un artista con su arte! Más allá de esta discusión; se trata por sobre todas las cosas de saber despertar el sentido creativo, enriquecer el espíritu, generar cambios, sensibilizar hacia el arte y si fuera posible encauzar el talento, independientemente de que se busque dar una formación general o una formación especial. Una tarea difícil que requiere una especial capacitación del docente, que el sistema no siempre nos ofrece y que nos compromete a la concienciación y “auto-educación” constantes. Actualizarse, renovarse, interactuar con otras disciplinas, hacer participar el cuerpo y la mente, escuchar, leer y compartir nos parecen las más factibles y cercanas herramientas que como país, tenemos y podemos generar para tratar de comprender y afrontar las realidades no solo locales o circunstanciales sino también las de un escenario más amplio (globalización) que nos involucra y que interviene en el presente diario en el aula, en la escena, en la vida personal y profesional tanto del estudiante como del artista y el docente. Nuestra sociedad necesita de niños y jóvenes que se beneficien, disfruten y sepan apreciar el arte sea de la danza, la música, el teatro o la plástica que se formen no solo que se entretengan. Los centros de formación y los docentes serán los guías, pero para ello deberán conocer y vivenciar los caminos, hacia esos objetivos. Con sinceridad esperamos que esta actividad nos motive a nuevos aprendizajes y nos muestre caminos hacia la creación…. ya sea de una danza, de un proyecto innovador, de más conciencia, de nuevas formas de comunicación con otras artes, otras disciplinas, diferentes contextos que nos permitan mirar con nuevos ojos nuestras cercanas realidades. Elizabeth Arzamendia. Responsable del Proyecto: Elizabeth Arzamendia Elaboradoras: Norma Santacruz, Mary Carmen Niella, Elizabeth Arzamendia. Coreógrafas: Norma Santacruz, Mary Carmen Niella. Marisol Salinas, Gloria Oviedo. Expositoras: Marisol Salinas, Norma Santacruz Estudiantes que se inician en la creación coreográfica: Rosa Artíles, Patricia Martínez, Verónica Arzamendia, Irene Codas.
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breves apuntes al respecto Autor: Fernando Escudero Cuando uno está de viaje fuera de Perú y es re-conocido como peruano, es muy probable que dos cosas aparezcan de inmediato como parte de ese descubrirnos: nuestra comida, y nuestra ancestral tradición cultural (entre otras cosas). De esta última conexión, se nos asocia (a mi parecer por estereotipo) con Cuzco y sus expresiones culturales, su “energía”, su tradición ancestral, sus fiestas y baile. Resulta paradójico crecer en un país en donde el baile ha sido una constante en las diferentes culturas y regiones a través del tiempo, crecer en un país en donde esta ubicada Puno también reconocida como la “capital del baile” de Sudamérica. Es innegable que estamos asociados históricamente al baile. Existen diferentes circuitos donde esta expresión artística se gesta en la actualidad con mucha fuerza, en especial a nivel del folclor típico de nuestras diferentes regiones. Sin embargo, encontramos que expresiones como la danza contemporánea en el Perú no ha tenido el mismo recorrido. La realidad de la danza contemporánea en nuestro país tuvo su auge en la década de los 80’s y principios de los 90´s a través de los esfuerzos de bailarines/coreógrafos que gestionaban sus propios espectáculos, con un alcance local – básicamente en Lima -. Este “boom” a nivel de espectáculos de danza fue decreciendo, con un público cada vez menor, el cual no “consume” este tipo de productos artísticos. Asimismo los espacios de formación en danza y movimiento en el Perú han sido gestados por bailarines independientes - o grupos de ellos -. Los cuales han creado espacios educativos no curriculares. La formación en danza contemporánea y movimiento en el Perú ha sido basada únicamente en la formación de bailarines/performers. Excelentes espacios de formación en danza y movimiento han sido iniciativa de bailarines y coreógrafos independientes que vienen desarrollando una ardua labor para mantener esta expresión artística viva en nuestro medio. En cuanto a la formación de profesores de danza o profesionales del bienestar corporal, los espacios son más escasos aún, aunque encontramos también interesantes y diversas propuestas que brindan servicios a nivel de clases y talleres, más no como espacios de formación con una estructura curricular integral (formación de docentes y profesionales). En una sociedad golpeada en el pasado por la violencia política y matizada en el presente por diferentes formas de corrupción, es necesario comenzar a generar espacios de expresión y formación de profesionales comprometidos con el desarrollo social y cultural de nuestra sociedad. La experiencia artística brinda la posibilidad de representación de la realidad, aspecto básico para la regeneración y crecimiento personal social. (Eisner, E.1992). Toda sociedad necesita mecanismos de expresión de lo vivido, de lo que pasa dentro de ella. Las artes de performance en su experiencia sensitiva viven, leen y recrean el mundo en un tiempo pasado-presente, abriendo puertas para el cambio desde otras perspectivas. Así la búsqueda de nuevos y diferentes canales de expresión es una necesidad para que la comunidad pueda cuestionar y procesar los eventos sociales que se viven. En este sentido, las artes de performance, entre ellas la danza contemporánea, juegan un rol muy importante en tanto que sensibilizan a la población en temas sociales que incumben a todos los ciudadanos. En las últimas décadas jóvenes de distintas edades están volcando su interés en la danza y el movimiento no sólo por el placer estético que esta disciplina trae, sino como espacios de desarrollo personal y/o social y de bienestar corporal. Esta demanda ha sido respondida a nivel universitario, creándose áreas de danza contemporánea, pero hasta el momento no una carrera que desarrolle esta disciplina a nivel profesional. Una de estas experiencias que se viene gestando “lenta-pero-segura” es la que del área ANDANZAS de la Pontificia Universidad Católica, la cual tiene una escuela de formación de bailarines, que salen con un diploma pero no con un título profesional como tales. El proyecto aún viene gestándose con miras futuras a desarrollar una carrera en danza contemporánea que no solo eduque bailarines, sino además docentes en danza así como profesionales del bienestar corporal. Pensar en danza contemporánea es no solo pensar en buenos bailarines, o buenos espectáculos, sino primordialmente en formar profesionales que no solo trabajen en el medio artístico sino también a nivel de formación de otros profesionales o de la atención de personas con demandas a nivel de bienestar corporal. La necesidad de una carrera de danza contemporánea en Perú es primordial como institución que promueva el cambio de “mirada” de esta disciplina, formalizándola, permitiendo su promoción y acceso para nuevos públicos. Lima, de Julio, 2007. Fernando Escudero Comunicador
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Publicado en el sitio RSD el 21 de Marzo de 2007 MOVIMIENTO ELECTRONICO Por Carlos Paolillo Hace veinte años, el público venezolano se dejaba sorprender con las imágenes, en extremo reiterativas, de unos seres humanos sobreviviendo al efecto invernadero; de Adán y Eva cometiendo el pecado primigenio o de una monumental caja de música conteniendo a una bailarina clásica travestida. Eran las expresiones iniciales del videodanza, término y actividad de escasos precedentes y tímido desarrollo en Venezuela, que durante la segunda mitad de los años '80 vivió con creatividad y desparpajo sus momentos más notables. Los inquietos émulos venezolanos del cineasta Charles Atlas y del bailarín Merce Cunningham, quienes juntos habían experimentado en la filmación de coreografías en Nueva York durante los años '70, hasta dar con lo que se denominaría videodanza, un nuevo producto estético, híbrido y finalmente autónomo como lenguaje, buscaban manifestarse a través de una expresión artística distante y minoritaria. Cunnigham, considerado como el primero de los bailarines postmodernos, extrajo la danza de sus espacios escénicos formales y la llevó a la calle y a los espacios no convencionales. Indagó en la música experimental, bailó incluso sin música, rescatando el propio ritmo corporal e integró su danza a otras manifestaciones del arte, la plástica y el cine, principalmente. Atlas y Cunnigham llegaron a conformar una pareja creativa singularmente acoplada y su obra Walk around time (1973), alrededor del surrealismo de Marcel Duchamp, es considerada como la primera de este nuevo género audiovisual y corporal. El videodanza se inscribe dentro del videoarte como una nueva modalidad creativa. En la fusión estética del movimiento humano y la tecnología audiovisual reside su esencia y su fundamento. Es la resultante de la era multimedia vivida a partir de los años '60, en la cual el performance y el happening reinaron con irreverencia. El videodanza de Francia resulta particularmente destacable por el elevado nivel de su tecnología. El movimiento artístico denominado Nueva Danza Francesa, de auge definitivo durante los años ’80, basa mayormente sus postulados creativos en la fusión de la expresión corporal con códigos electrónicos de elevada factura. Proverbial es la videodanza gala dentro del desarrollo de esta expresión artística de espíritu finisecular. Ejemplo relevante lo constituye la obra Blue marine, de Marle Jarlegan y Carolyn Carlson, que ofrece la imagen de una inquietante bailarina a través de un circuito cerrado de video. Los antecedentes del videoarte en Venezuela, señalan las autoras María Manuela Martínez y Ana María Vass en el libro Video Arte: Expresión de la modernidad, son puntuales y se ubican, entre otros, en el trabajo divulgativo de la periodista Margarita D'Amico, así como en la exposición Arte y Video, presentada por el Museo de Arte Contemporáneo de Caracas en 1975 - tal vez la primera exposición pública de este género en el país - y la Muestra de Video del Primer Festival de Caracas, realizada en la Universidad Central de Venezuela. Los artistas Diego Rísquez y Carlos Zerpa se revelaron en la referida muestra con las singularidades de sus videoperformances, seguramente más valiosos por su planteamiento conceptual que por el desarrollo de la tecnología audiovisual de la que disponían en la década de los '70, aún muy precaria en Venezuela. Así, el Super 8 se convertía para la época en el medio expresivo más utilizado. A estos nombres se unirán los de Carlos Castillo, quien representa al decir de la videoartista Nela Ochoa, "el eslabón entre el super 8 y el videoarte" , Antonieta Sosa, Yeni y Nan, Leonor Arraiz y Sammy Cucher, representantes de la influyente generación de los ’80. El videodanza venezolano constituye una actividad de muy pocos. En ella un nombre destaca como fundamental, el de Nela Ochoa, artista creadora de “gestografías” más que coreografías, según su propia apreciación, quien ha causado asombro y hasta disgusto con sus provocadoras videoinstalaciones. Formada en París, Ochoa es autora de una obra videográfica revelante. San Joaquín es un gesto (1985), Que en pez descanse (1986) y Topos (1987), dan cuenta con claridad de un lenguaje corporal, gestual y audiovisual, lúdico y desenfadado, característico de esa particular artista. Durante los años ’90, Nela Ochoa realizó los videodanza Malamatiana (1990), acerca del mito de la creación del hombre, que formó parte de la obra El jardín de los misterios, del coreógrafo mexicano venezolano Jacques Broquet, de la compañía Danzahoy, Caja de Música (1992), obra presentada en el Festival de Jóvenes Coreógrafos, que fusiona la videoescultura con el performance, interpretada por Luis Viana, quien representaba a una bailarina clásica en desenfrenado e indetenible giro y Lejana (1999), recreación de realidades contrastantes a partir del imaginario literario de Julio Cortázar. También en esta década surge el nombre de la bailarina Lídice Abreu, especialmente interesada en el video como recurso creativo. De su referencial espectáculo En la casa de al lado (1993), realizado en una vieja casona caraqueña, surgió una obra videográfica que muestra otra posibilidad de este género, la de registro y documento de alto valor estético de un producto artístico precedente. Abreu, ha reafirmado su línea de investigación a través de otras producciones referenciales dentro de su viodeografía: Magonolia (1994) y Raíz de agua (2001). Durante los años 90 surgió el nombre de María Inés Villasmil, cuyo trabajo coreográfico se ubica en sintonía plena con el arte del video. Samsara (1995), videocreación para una bailarina solista y Dual (1996), que plantea la simultaneidad de dos imágenes masculinas, la escénica y la virtual, constituyen dos ejemplos de fusiones de particular interés entre la danza y las imágenes electrónicas. Otros creadores – Jacques Broquet, Luis Armando Castillo, Leyson Ponce, Goar Sánchez, Eduardo Arias, Reinaldo Guédez, representan búsquedas también recientes en el campo todavía abierto del video danza venezolano. Como instrumento documental, como complemento de una obra de danza determinada o como obra de arte plena y autónoma como lenguaje, surgida a partir del más inusitado desarrollo tecnológico, el videodanza constituye una de las manifestaciones más representativas y transformadoras del arte escénico del siglo XX, de cara al futuro.
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Publicado en el sitio RSD el 12 de Junio de 2006. Por Lucía Naser lunaser@gmail.com Arte, política e izquierda. Nuevas configuraciones de una relación histórica observada a través de la cultura política de jóvenes artistas de izquierda RESUMEN La importancia de la relación entre arte y política ha dado lugar a interesantes reflexiones sobre las funciones sociales del arte por un lado y a la re localización de “la política” o su extensión a esferas que trascienden lo institucional por otro. Durante el siglo XX la izquierda uruguaya ha sido el escenario principal en el que esta relación ha madurado y cambiado en múltiples aspectos. En el marco de cambios sociales, culturales y políticos profundos ocurridos (y ocurriendo) y ante el proceso de maduración y hegemonizaciòn que ha vivido la izquierda nacional, resulta pertinente replantear los términos sobre los que los jóvenes artistas articulan su relación con la política. La presente investigación se enmarca en un estudio más amplio sobre cultura política de jóvenes de izquierda, con un énfasis importante en los modos de participación que los jóvenes desarrollan. Interpelando al arte juvenil (a través de sus creadores) como ámbito de expresión e intercambio simbólico observaremos qué especificidades presenta la militancia artística como modo de participación social y como modo de expresión política para quienes la desarrollan. Esto nos introducirá en el análisis de la cultura política de los jóvenes artistas, sus representaciones entorno a “la izquierda” y a la conceptualización de su actividad artística en términos políticos y sociales. La metodología de investigación utilizada combinó la realización de grupos de discusión y la técnica de entrevistas en profundidad. Las conclusiones que arrojó nuestro estudio señalan que los “militantes artísticos” comparten una concepción amplia de "lo político" que da gran importancia a las micro relaciones de poder. Esto concuerda con su auto percepción como sujetos políticos cuya acción y participación es desarrollada en el ámbito cotidiano e interpersonal. En este sentido su identificación como personas "de izquierda" hacía referencia a un conjunto de valores y a un modo de vida, y no a lealtades institucionales o adhesiones a ideologías universales. La relación con lo institucional se planteaba como conflictiva para los jóvenes, lo que derivaba en una concepción alternativa de la acción social y política, y a una relación laxa con referentes institucionalizados identificados con la izquierda. En cuanto a las representaciones sobre su actividad artística podemos afirmar que la mayoría de los jóvenes concebía a la misma como impregnada de significados políticos, que le son inherentes a la producción, expresión y circulación de mensajes con contenido simbólico. Esto se relacionaba al mismo tiempo con su concepción de acción política cotidiana e interpersonal que observaba la comunicación artística como un medio puntual pero efectivo de incidir y generar transformaciones, transmitir ideas y generar nuevos canales de comunicación. Arte poltica e izquierda - Lucia Naser - Uruguay.doc
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