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60secondsdance.dk competition is launched!


 

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COMPETITION IS NOW OPEN! 
A co-production of Dansens Dage and ScreenMoves, Copenhagen, Denmark. 

This online screendance competition, hosted on http://www.60secondsdance.dk funded by Dansens Dage and Nordea-fonden, aims to give screendance makers the opportunity to produce, through their lens, a one-minute online screendance video.

First Prize is €1500 and the runner up €500
NO ENTRY FEE! 
Deadline: 15 March 2011 midnight

 

Go to the YouTube Channel to get some inspiration: https://www.youtube.com/user/60secondsdance


Here is a 60 second screendance work with 09 seconds intro. There are a few suggestions as to the notion of "place" - the city, the emotional, phenomenological/visceral, virtual, interactive, technological...places that move you! 
The entire video is then 69 seconds long. 
Tags: 60secondsdance.dk and your title. No name on video, tags or in video description. Just email us those together with your name and cast list and all other docs. You may upload DV PAL or HD. 16:9 as well as 4:3

 

Upload your video first onto your YouTube account

then 

Upload your link tohttps://www.youtube.com/user/60secondsdance

Finally upload your link to: http://www.60secondsdance.dk

 

Download all forms for the competition here: http://www.60secondsdance.dk

Email docs to: Co-ordinator Jeannette Ginslov info@60secondsdance.dk

Queries: Jeannette Ginslov info@60secondsdance.dk

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Grupo 3 Marias apresenta: Convergências Culturais

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O projeto Convergências Culturais propõe intercâmbios artísticos entre artistas independentes e agrupamentos culturais locais no intuito de promover ações integradas em arte contemporânea na Bahia. Esse projeto é idealizado e produzido pelo Grupo 3 Marias.
Em 2011, em associação com a artista argentina Paula Manaker, o projeto promoverá 03 ações em salvador, entre 10 e 22 de Janeiro. Para convergir com essa artista independente, o Grupo 3 Marias convidou os grupos locais Radar 1 (co-produtor da ação) e o Coletivo Construções Compartilhadas, que participarão de uma residência artística internacional, a acontecer nos espaços culturais Casa Preta, Espaço Xisto Bahia e nas ruas da cidade. Paula ministrará também o workshop de dança contemporânea Corpo/imagem/dança como imagem, que acontecerá na Escola de Dança da FUNCEB, dentro da programação dos cursos de verão dessa escola.
Sua estadia artística na cidade se encerrará com mais duas ações, o bate-papo sobre processo residencial, junto com os integrantes do Radar 1 e a apresentação do espetáculo “Olga”, com concepção e direção de Paula Manaker e Ange Potier.
Essas ações contam com as importantes parcerias institucionais com o Espaço Xisto Bahia – que ainda no mês de Janeiro estará comemorando a reabertura de sua sala principal  – e com o Grupo Vilavox, que contribui com a residência artística cedendo o espaço da Casa Preta.

O Grupo 3 Marias divulgará aqui no blog o registro e as impressões sobre essas atividades culturais.

Para entrar em contato conosco: grupoastresmarias@gmail.com, ou pelo telefone (+55) 71 88915414.

Participem e divulguem!

Sobre o espetáculo “Olga”:

“Olga” é uma obra  que nasce no relato do desenho e que se exibe por meio da dança, da animação e da música.
Tem como criadores a dançarina contemporânea argentina Paula Manaker e o desenhador Ange Pontier.

Irá a público em Salvador no dia 20/01 às 20h, na sala principal do Espaço Xisto Bahia.

Serviço:
O que? Olga (dança)
Onde? Espaço Xisto Bahia
Dia? 20/01/2011
Hora? 20h
Ingresso? R$ 14,00 (inteira) e R$ 7,00 (meia)

Sobre o workshop de dança contemporânea Corpo/imagem/dança como imagem:

Docente: Paula Manaker (Argentina)
Serão 05 dias de trabalho com duas horas e meia cada dia. Total de 12h de oficina.
As oficinas acontecerão entre 10 e 14 de Janeiro, das 14h às 16:30h.

Número de vagas: 20

Incrições Abertas na Escola de Dança da FUNCEB (secretaria), com Denise ou Matias. Telefone (+55) 71 3116515. End: Rua da Oração, nº 01 – Pelourinho (rua entre a Oi Kabum e o restaurante Odoyá, essa escola fica no prédio ao fundo da Oi Kabum, em frente ao Terreiro de Jesus).

Sobre o bate-papo / processo residencial:


Paula Manaker e o Grupo Radar 1 realizarão no dia 19/01/2011 um bate-papo com os grupos residentes no Espaço Xisto Bahia, alunos da Escola de Dança da FUNCEB e público em geral, sobre o processo residencial que farão de 11 a 22 desse mês.
Essa ação acontecerá no próprio Espaço Xisto Bahia às 17h e tem entrada gratuita.

Maiores informações e resumo das ações no blog http://grupotresmarias.wordpress.com

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CURSOS INTENSIVOS DE VERANO

LA ESCUELA DEL TANGO -19 AÑOS- Cursos para aprender y perfeccionar el baile, conocer más acerca de la música, historia, literatura y capacitación a profesionales. Grupos con enseñanza personalizada. Planes de estudio especiales a visitantes y a grupos según sus necesidades y objetivos. Clases individuales. Aprender sintiéndose cómodo, relajándose y divirtiéndose. Nuestros profesores, de reconocida trayectoria y calidad, promueven este clima de aprendizaje.

Dirección General: Lic. Claudia Bozzo

 

HORARIOS Todo el año TIMETABLE All year – Enero, Febrero y Marzo

 

Lunes /

 Monday

Martes /

 Tuesday

Miércoles /

Wednesday

Jueves /

 Thursday

Viernes /

 Friday


14 / 15.30

 TANGO Todo Nivel Augusto Balizano

12.30 / 14

 TANGO Todo Nivel

 Viviana Maceri

19 / 20.30

 TANGO Avanzados

 Viviana Maceri

18.30 / 20

 TANGO Bases

Viviana Maceri

14.15/15.45

 TECNICAS INTEGRADAS

Viviana Maceri

18.30 / 20

 TANGO Bases

 Viviana Maceri

20.30 / 22

 TECNICAS

INTEGRADAS

Viviana Maceri

20 / 21.30

 TANGO Intermedios

Viviana Maceri

20 / 21.30 

TANGO

 Intermedios

 Viviana Maceri

 Para más información sobre las actividades puede hacer cliq sobre los títulos en color

BIBLIOTECA:

- y Hemeroteca Especializada en TANGO. Se puede consultar miércoles y viernes de 18.30 a 22 hs. Jueves de 12 a 16 hs. Por otros horarios, solicitar por TE o correo electrónico.

SEMINARIOS:

En breve informaremos aquí el cronograma de Seminarios y Actividades Especiales a realizarse desde Febrero 2011. Para recibir Newsletter de novedades, solicitar en escueladeltango@yahoo.com

Los esperamos!

 

La Escuela del Tango
San José 364, Piso 3°, Dpto.A 
Monserrat, Ciudad de Buenos Aires (1076)
Argentina 
TE: +54 11 4383 0466 
infodetango@yahoo.com
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O Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura,por meio da Direção de Ação Cultural divulga o resultado dos Editais2011.


PROGRAMA QUINTA COM DANÇA:

  • Aspásia Mariana Santos Melo - Ato I - Como é Sentir? e Ato II - Ma Vie
  • Associação Vidança - Cia de Dança do Ceará - Visagens do Desejo - A Alma Afoita de Maria Amélia 
  • Duaram Gomes Chaves - Sob Pressão
  • Francisca  Edileusa Inácio - Dizeres Operários e  Negrume
  • Grupo Teatro de Vitrine - Broto
  • Instituto Nossos Passos - Dominiq - Um Estudo Coreográfico sobre Espiritualidade
  • Joubert de Albuquerque Arrais - Eu danço Sambarroxé
  • Omí Cia. De Dança - Fidelidade da Dor
  • Silvia Jacqueline  Moura de Oliveira -Ind Gente- Uma dança para a solidão
  • Teatro Máquina -Répéter
Que em 2011 nossa dança resplandeça em todos os recantos!
Sigamos!

Gerson Moreno e Cia Balé Baião de Itapipoca.

http://www.dragaodomar.org.br/index_new.php?pg=resultado_edital


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12249148471?profile=originalDANZAR EL HÁBITAT: 


cuerpo, espacio y soporte


del 13  al 16 de Enero del 2011


Un seminario en el Valle de Punilla en diálogo con el espacio, los cuerpos y los soportes de experimentación

 

Senderos del Monasterio, Capilla del Monte, Córdoba. 

 

Dirigido a estudiantes y profesionales de danza, teatro, música, artes plásticas, video, fotografía y otras. 

Temáticas a dialogar, entrenar, cuestionar, trabajar:

el cuerpo en “situación de danza” 

el espacio como partenaire, 

la danza en y con el espacio,

la escucha como camino y construcción. 

 


Más info en el archivo adjunto y en el blog:


 http://danzarelhabitat.blogspot.com/




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CONVOCATÓRIA

dança em foco – Festival Internacional de Vídeo & Dança está com inscrições abertas para sua Mostra Internacional de Videodança (MIV). A edição 2011 do evento será realizada no segundo semestre, no Rio de Janeiro, e seguirá por outras cidades, com sessões gratuitas e abertas ao público.

 

As inscrições somente serão aceitas pelo site: www.dancaemfoco.com.br/convocatoria

Os interessados deverão enviar suas inscrições até o dia 28 de fevereiro de 2011.

 

CONVOCATORIA

dança em foco – Festival Internacional de Vídeo & Danza abre plazo de inscripción para su Muestra Internacional de Videodanza. La edición de 2011 se celebrará en el segundo semestre, en Rio de Janeiro y circulará por otras ciudades en sesiones gratuitas abiertas al público.

Las inscripciones solamente serán aceptadas a través del sitio: 
www.dancaemfoco.com.br/convocatoria

 

Los interesados deberán enviar su inscripción hasta el día 28 febrero 2011.

 

CALL FOR WORKS

dança em foco – International Video & Dance Festival is receiving applications for its International Videodance Section. The 2011 edition will take place in August in Rio de Janeiro followed by other cities, with free public showings.

 

The applications will only be accepted thought the sitewww.dancaemfoco.com.br/convocatoria

If interested please send your application by 28 February 2011.

 

APPEL À CANDIDATURES

dança em foco - Festival International de Vidéodanse lance un appel à candidature de matériel de vidéodanse pour sa Section Internationale de Vidéodanse. L’édition 2011 du festival aura lieu à Rio de Janeiro au deuxiémè semestre, et se poursuivra dans d’autres villes, avec des sessions ouvertes et gratuites pour le public.

 

Les inscriptions seront à compléter directement online sur le site internet: www.dancaemfoco.com.br/convocatoria

 

Les intéressés devront envoyer leurs inscriptions jusqu’au 28 février 2011.

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Corpo Ilegítimo

 

 

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La mirada efectiva la existencia. La palabra da valor y (in)diferencia. En este continente tan legítimo, ¿quién legitima los que ahí están? Los
flujos migratorios actuales dejan claro que el tránsito de los cuerpos
pobres, sucios, denigrados no son bienvenidos en el mundo rico. O en
varios mundos.
Hay otros mundos que reproducen lo que no es una cuestión portuaria. Las
miradas huyen, las palabras no nombran. Oui, je parle français. Yo no.
Falo português mestiço, e intento expresarme en el idioma vecino. Mi
cuerpo intenta copiar los otros idiomas, los que no son mios. I don't
fly low, yo piso bajo. Piso la tierra de mi pueblo, donde todos danzan
la danza no mirada. Los cuerpos no nombrados.
¿Y en este mundo de personas tan sensibles, con su arte, todos podemos danzar la danza limpia, alba, exacta?
Una pregunta que me hago desde que descobri que la danza es una cuestión
aduanera. Yo no tengo pasaporte. Yo soy ilegal, mi cuerpo es el cuerpo
sucio y denigrado de los esclavos y los indios.
Pero sigo intentando pedir mi visa para acceder a la tierra prometida.
Donde la mirada y la palabra nombrará la existencia de aquellos con el
sello de calidad.

 

http://www.sebastiaossoares.com/index.html


Corpo Ilegítimo
La mirada efectiva la existencia. La palabra da valor y (in)diferencia.
En este continente tan legítimo, ¿quién legitima los que ahí están? Los
flujos migratorios actuales dejan claro que el tránsito de los cuerpos
pobres, sucios, denigrados no son bienvenidos en el mundo rico. O en
varios mundos.
Hay otros mundos que reproducen lo que no es una cuestión portuaria. Las
miradas huyen, las palabras no nombran. Oui, je parle français. Yo no.
Falo português mestiço, e intento expresarme en el idioma vecino. Mi
cuerpo intenta copiar los otros idiomas, los que no son mios. I don't
fly low, yo piso bajo. Piso la tierra de mi pueblo, donde todos danzan
la danza no mirada. Los cuerpos no nombrados.
¿Y en este mundo de personas tan sensibles, con su arte, todos podemos danzar la danza limpia, alba, exacta?
Una pregunta que me hago desde que descobri que la danza es una cuestión
aduanera. Yo no tengo pasaporte. Yo soy ilegal, mi cuerpo es el cuerpo
sucio y denigrado de los esclavos y los indios.
Pero sigo intentando pedir mi visa para acceder a la tierra prometida.
Donde la mirada y la palabra nombrará la existencia de aquellos con el
sello de calidad.
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Hello dance-techers!

Happy new year everybody! the whole world, planet, the Universe...all kinds of life...

may we all exist in PEACE!

I would like to express my deep appreciation all the people that I have the fortune to share my life and work the ending year.

I want to thank you for a your art, intelligence, inspiration and support on this adventure.

Thank you all the dance-tech.net members and specially to the following dance-techPlus Members:

helena febres fraylich

And Dancers, Inc.

Luc Vanier

Hrynczenko Iwona

Susan Homar

Serge Rochat

Clare Maxwell

TaJo Provocations

John Toenjes

I also want to thank all the artistic organizations, centers and events that became NODES ( links) of dance-tech.net and dance-techTV collaborating on lectures, workshops and other collaborative journalism projects:


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NEW PARTNERS!

We have two new partners for 2010:

They will directly helps us to launch and produce:

Choreograpgy or ELSE: Contemporary Experiments on the Performance of Motion

(to be launched January 8th 2011 on dance-techTV)


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Techné: body+motion+computation

(to be launched February 2011 on dance-techTV)

12249144654?profile=original

Thank you!

Thanks to all the dance-tech.net co-producers of contenet and LIVE transmissions:

Johannes Birringer

Gabriela Baptista

Jeannette Ginslov

and to all artists that have decided to donate content to dance-techTV!

Collaborative LIVE transmissions from more than 20 counties! dance-techTVLIVE

Keep the movement alive!

dance!

Marlon


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INVITE FRIENDS!
COLLABORATE!
RECEIVE!
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Feliz 2011!!

En vísperas de cumplir dos años de vida en el mes de marzo, movimiento.org alcanza y conmemora 4002 miembros inscriptos!  Seguiremos en el 2011 en búsqueda de nuestro principal objetivo: acortar las distancias dentro de las diversas comunidadades de danza en América del Sur. En el fin de 2010, la red social creada en asociación entre la Red Suramericana de Danza e idanca.net contabiliza 1388 posts publicados, 1762 videos, más de 18.196 fotos y sigue en aumento. Entonces, invita a amigos y difunde por ahi! A todos los miembros de la red social, el equipo de de trabajo de movimiento.org les desea un 2011 lleno de realizaciones y buenas fiestas! :: Às vésperas de completar dois anos de vida, em março, o movimento.org comemora os 4002 membros inscritos!  Seguimos em busca do nosso principal objetivo: encurtar as distâncias dentro da comunidade de dança sulamericana! Neste fim de 2010, a rede social criada numa parceria entre a Red Sudamericana de Danza e o idanca.net contabiliza 1.388 posts publicados, 1762 vídeos e mais de 18.196 fotos. Convide amigos, espalhe o movimento.org por aí!   Aos membros da rede social, a equipe do movimento.org deseja um 2011 repleto de realizações! Boas festas!
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Clases de Danza Contemporánea-Improvización

   Taller de Danza Contemporánea e Improvisación.
                             Laura Aguerreberry

 

 

Comienza:2 de Febrerode 2011.

Durante Febrero Lunes y mier 17 a 19 hs.
A partir de Marzo Lun y Mier de 15 a 17 hs

Estudio:G104 (Gascón 104/ Almagro)
Link del espacio: http://www.g104.org/

 

Descripción:

El Curso propone articular simultáneamente varios niveles del trabajo con el cuerpo en movimiento.
Técnica, improvisación, creatividad, trabajo sensoperceptivo.

Un espacio de acercamiento a la danza, a través del entrenamiento de de
habilidades técnicas, como soporte para la organización del movimiento

en secuencias coreográficas, las cuales investigan la relación del

cuerpo con la energía, el espacio y el tiempo.
Los ejerciciosprovenientes de distintas técnicas de trabajo corporal, apuntan a

preparar el cuerpo otorgándole flexibilidad, fuerza, coordinación, y

resistencia.

Técnica desde la improvisación:
Aprendiendo a solucionar problemas jugando a través de la improvisación.

Partiendode propuestas múltiples y variadas se pretende ampliar y desarrollar

las capacidades de imaginar, crear, innovar, resolver, anticipar y

transformar
Apuntando a la experimentación escénica desde el juego yla improvisación, el entrenamiento está diseñado desde un enfoque

integral del cuerpo en el espacio.
Partiendo de la idea de un cuerpodisponible, abierto al intercambio con los otros. Un cuerpo que no sabe y

que juega, se abre al azar y a la sorpresa.
Entrenaremos la escucha, el registro y las posibilidades de conexión de los cuerpos entre sí y con el espacio.


Una vez por semana: $100 / 2 veces $150 . Reservar vacantes en: laguerreberry@yahoo.com.ar
  o 15-62765239

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desde Enero

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Técnicas Corporales Integradas:

 eje postural, apoyos y columna vertebral

 ó

"las raíces del asunto"


 

 

Abierto a todo público, principiantes bienvenidos.

 

Desde un trabajo de reconocimiento corporal profundo, integrando elementos de  Anatomía Funcional, Eutonía, Esferodinamia y Sensopercepción, se propone un recorrido dinámico en las premisas del
Movimiento evolutivo, la postura y la bipedestación.

 

 

Las clases son en grupos muy reducidos o bien individuales

 

 En  Casa Puán/ Parque Chacabuco

 

 

Aranceles clases grupales:

 

1 vez x semana  $100.- x mes

 

2 veces x semana $140.- x mes

 

 

Días:

 

Martes y Jueves

 

de 10 45 a 12 hs

 

 o de

 

de 18 15 a 19 30 hs

 

 Individuales en horarios a convenir.

 

Más info en


http://recursoscorporales.blogspot.com


http://casapuan.blogspot.com


http://carolinadeluca.blogspot.com/

 

Por e-mail: vaciadeespacio@yahoo.com.ar 

                      

 

Por teléfono al 011  15 4189 2930

 

Muchas gracias por
difundir esta información.
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o guerreiro mestre Manoel Venancio

GUERREIRO PADRE CÍCERO : UMA EPISTEMOLOGIA LOCAL

 

O que emerge deste objeto em estudo? Observar o processo como as representações culturais ocorrem, longe dacâmeras de tv, aquele lugar onde a mídia não alcança. Desta forma, tentamosalcançar o corpo Brincante, mais propriamente o corpo do brincante na dança doGuerreiro alagoano, e lá encontramos o mestre Venâncio e seu Guerreiro PadreCícero. O ponto fundamental de nosso questionamento, o conhecimento que seproduz e se traduz  em cada corpobrincante, dentro do barracão por meio da brincadeira como ele acontece? Quedinâmicas corporais são utilizadas? Como são aprendidas e passadas estasdinâmicas?Perceber o corpo  físico noritual da brincadeira, o conhecimento empírico que envolve a tradição ancestralda herança do fazer-se ou tornar-se brincante. Dona Noêmia interpreta a rainhapossui 76 anos, seu pai e sua mãe foram rei e rainha do Guerreiro, dança desdepequena. Dona Maura hoje é mestra de Baianas e possui uma banda de pífanos,antigamente possuía um grupo de Guerreiro, mas, devido as despesas e falta deapoio vendeu a sanfona, coisa que até hoje se arrepende, pois, nunca mais podeadquirir outra, atualmente brinca o Guerreiro com o mestre Venâncio. O mestreVenâncio possui o seu Guerreiro há 32 anos e costuma dizer sempre “ EsteGuerreiro está provado”, aprendeu com o pai que era cantador de Pagode,aprendendo então a tocar viola, da viola passou para o pandeiro, tornando-setambém um grande mestre do Côco Alagoano.Diz com orgulho que: quando morrerdeixará a cultura de Alagoas plantada, pois seus filhos, participam dabrincadeira, o mais velho toca o zabumba, o filho que possui 10 anos é oMateus,  e a mais nova com 06 anos éfigurante Durante seus ensaios o Mestre sempre espera as pessoas chegarem,  as mesmas chegam aos poucos, aos poucos todosse misturam e as crianças são as que melhor se integram e brincamdescompromissadamente, saem e entram a hora que querem, lembrando um poucoaquela lição da Pedagogia indígena, onde as crianças são respeitadas einteragem com os mais velhos sem obrigatoriedade  e neste vai e vem, no fluxo do brincaracontece o aprendizado das danças e das músicas.

Não há uma preocupação em corrigir os passos, pois cada um adquire e adapta seu sapatear a dinâmicaincorporada.Quem chega atrasado vai entrando e esta espontaneidade no fluxo daspessoas  também se constitui como formade aprendizado, o importante é chegar e brincar e brincando se vive e seaprende. É a brincadeira, segundo o depoimento da maioria dos mestres é o que osmantém vivos. 

A brincadeira do Guerreiro nasce híbrido, constitui-se híbrido e permanece híbrido. Como separar o que secoisifica? Nesta mistura há: O ìndio Peri, Toré, Caboclinhos, Pastoril,O bumbameu boi e Reisados, mestre, embaixador, rainha e outras presenças, tornando abrincadeira uma construção semântica do corpo, que inclui a presença dosapateado e uma utilização sincopada por meio do pisar no chão.

Há uma discussão antiga sobre  cultura popular versus culturaerudita, no entanto, podemos ter a Arte como ponto essencial de vivência,pensar em Arte como patrimônio cultural de um povo, artisticamente  produzida torna-se produto cultural.

O Guerreiro se constitui como uma belíssima ópera, que não se apresenta por completa, pois sua apresentação na“íntegra” contava de 03 a 07 horas, exatamente pela falta de apoio para oscustos, assim, como, uma pseudo inserção dos mestres num mercado cultural,pois, para apresentar-se por contrato, são obrigados a diminuir ou excluiralgumas partes, entre elas, está uma das mais importantes, a parte do índioPeri, que dura por volta de uma hora ou mais, e está desaparecida dorepertório.

Sentimos o peso da gestão pública, na promoção das políticas culturais que resignifiquem nossasconstruções históricas, destacando suas tradições criando organicidade, assimcomo, canais efetivos de interação e integração, pensar no processo deconstrução do conhecimento e do produto ou resultado que se obtém disto, não sepreocupando apenas com  a culturaenquanto entretenimento, porém como meio de construção do sujeito, onde esteconhecimento produzido dentro da brincadeira é o seu maior bem. 

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os cinocéfalos

OS CINOCÉFALOS – INTERVENÇÃO URBANA                           

 

 

 

“Os monstros nunca são criados em ex nihilo, mas por meio de um processo de fragmentação e recombinação, no qual se extraem elementos “de várias formas” (incluindo – na verdade,especialmente – grupos sociais marginalizados), que são então montados comosendo “o monstro”, “que pode assim, reivindicar uma identidade independente” (Girard,1986, p.33 apud Cohem, Jefrey Jerome).

A intervenção urbana surge como aprofundamento do aspecto de criação e viabilização da obra, como pesquisa de campoe teórica que completam atrajetória de doze anos de existência da Cia Cínica Dança. Ao trabalho de campoassociou-se a pesquisa fotográfica com imagens de mendigos e de cães e outrastantas aparições marginais que se pode extrair de uma cultura contemporânea queexclui e inclui, devendo ser analisado no “interiorda intricada matriz de relações (sociais, culturais e litero-historica) que osgeram” (Cohem, p.28).

De forma indireta esse trabalho corrobora na aquisição de parte da filosofia antiga comtrocas com a cultura contemporânea. Sua formulação fez com que o eu do grupoenquanto pensamento coletivo adentrasse tão repentinamente e tão nervosamenteao seu monstro pessoal.

o mostro é o fragmento abjeto que permite a formação de todos os tipos deidentidade – pessoal, nacional, cultural, econômica, sexual, psicológica,universal, particular (mesmo que aquela “particular” identidade represente umaardorosa adoção do poder/status/saber da própria abjeção); como tal ele revelasua parcialidade, sua contigüidade. Um produto de uma variedade de morfogênese(indo do somático ao e étnico) que se alinham para atribuir significado ao Nóse ao Ele que está por detrás de todo modo cultural de ver, o  monstro da abjeção reside naquela geografiamarginal do Exterior, além do Pensável, um lugar que é duplamente perigoso:simultaneamente “exorbitante” e “bastante próximo¨. (JudithButler, 1993, p.22 apud Cohen, p.53-54).

 

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Chinita Ullmann no Teatro Amazonas (1938)

12249149089?profile=originalJornal A Tarde, 19 de fevereiro de 1938. Legenda: "Bailarina Chinita Ullmann, que recebeu os applausos da platéa amazonense, em sua exhibição no Theatro Amazonas. Veiu até nós em missão da Instrucção Artística Brasileira."

Interessante ter encontrado esta referência à apresentação de Chinita Ullmann no Teatro Amazonas, pois a década de 1930 foi marcada pela depressão econômica, e o TA é alvo do descaso dos governos da época.
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12249148471?profile=original

Dirigido a estudiantes y profesionales de danza, teatro, artes performáticas,
fotografía, video, artes plásticas y otros lenguajes afines. 

Del 13 al 16 de Enero del 2011  en el Valle de Punilla.

Un seminario en diálogo con el espacio, los cuerpos y los soportes de experimentación.
 
 
 
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en Senderos del Monasterio, Capilla del Monte, Córdoba, Argentina. 
 



Temáticas a dialogar, entrenar, cuestionar, trabajar:
el cuerpo en “situación de danza” 
el espacio como partenaire, 
la danza en y con el espacio,
la escucha como camino y construcción. 

 

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En cuanto al entrenamiento: “el cuerpo en situación de danza”, “la danza con el espacio que te
circunda” y “la escucha” son los tres ejes temáticos que desde un
abordaje sensoperceptivo y en relación al espacio natural (valle,
sierras, Senderos) trabajaremos en relación a la  propia experimentación
y a la creación de momentos de Improvisación y composición instantánea
que llamaremos  “dramaturgia del instante”.

senderos+1huerta_zoom.jpg
En cuanto a los objetivos: buscaremos explorar y acercar elementos concretos de entrenamiento, organización y
composición tomando como premisa la dramaturgia física del performer (y
su autonomía compositiva) así como la dramaturgia de los espacios en
cuanto a propuestas constructivas. 
Son bienvenidos todos  los lenguajes estéticos estando abierta la propuesta
no solo a bailarines, performers y actores sino también  a poetas,
artistas plásticos, fotógrafos, videastas y todo aquel compositor que
desee hacer del cuerpo y su relación con el entorno el material de su
composición.

Info a 
danzarelhabitat@gmail.com
011 15 4189 2930
        http://danzarelhabitat.blogspot.com/      

 

                                         http://www.carolinadeluca.blogspot.com/ 



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En el teatro físico entrenamos para explorar en detalle todo lo que habita nuestra presencia. Despertamos el cuerpo para que exprese su experiencia con sinceridad, precisión y placer. A partir de ejercicios claros y lúdicos, exploramos los lenguajes que se originan en el cuerpo: movimiento, sonido y palabra, jugando con extravagancia y sutileza con todos los elementos que emergen en nuestra conciencia (imágenes, emociones, juicios, recuerdos). La puesta en juego del material personal en interacción con los otros, a través de estructuras de composición, permite generar tácticas para aprender a contar historias, incrementar la sensibilidad y la expresividad, y para tener una actitud de real apertura hacia las poéticas que nos habitan.
Dirigido a cualquier interesado en el tema

Del 10 al 14 de enero
De 9 a 12 horas
Lugar: Club Balumba/Capilla Del Monte
Av. Pueyrredón, esquina Figueroa Alcorta
Arancel: $200
Vacantes limitadas

Inscripción: Noelia Chiarini: 03548 487 137
03548 15 6165 1358


Más información:
www.poeticasdelespacio.wordpress.com
www.ximenaromero.com
www.contramarea.wordpress.com
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El cuento de navidad de Auggie Wren de Paul Auster

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El cuento de navidad de Auggie Wren
Paul Auster

 


Le oí este cuento a Auggie Wren.
Dado que Auggie no queda demasiado bien en él, por lo menos no todo lo bien que
a él le habría gustado, me pidió que no utilizara su verdadero nombre.
Aparte de eso, toda la historia de la cartera perdida, la anciana ciega y la
comida de Navidad es exactamente como él me la contó.

Auggie y yo nos conocemos desde hace casi once años.
Él trabaja detrás del mostrador de un estanco en la calle Court, en el centro
de Brooklyn, y como es el único estanco que tiene los puritos holandeses que a
mí me gusta fumar, entro allí bastante a menudo.
Durante mucho tiempo apenas pensé en Auggie Wren.
Era el extraño hombrecito que llevaba una sudadera azul con capucha y me vendía
puros y revistas, el personaje pícaro y chistoso que siempre tenía algo
gracioso que decir acerca del tiempo, de los Mets o de los políticos de
Washington, y nada más.

Pero luego, un día, hace varios años, él estaba leyendo una revista en la
tienda cuando casualmente tropezó con la reseña de un libro mío.
Supo que era yo porque la reseña iba acompañada de una fotografía, y a partir
de entonces las cosas cambiaron entre nosotros.
Yo ya no era simplemente un cliente más para Auggie, me había convertido en una
persona distinguida.
A la mayoría de la gente le importan un comino los libros y los escritores,
pero resultó que Auggie se consideraba un artista.
Ahora que había descubierto el secreto de quién era yo, me adoptó como a un
aliado, un confidente, un camarada.
A decir verdad, a mí me resultaba bastante embarazoso.
Luego, casi inevitablemente, llegó el momento en que me preguntó si estaría yo
dispuesto a ver sus fotografías.
Dado su entusiasmo y buena voluntad, no parecía que hubiera manera de
rechazarle.

Dios sabe qué esperaba yo.
Como mínimo, no era lo que Auggie me enseñó al día siguiente.
En una pequeña trastienda sin ventanas abrió una caja de cartón y sacó doce
álbumes de fotos negros e idénticos.
Dijo que aquélla era la obra de su vida, y no tardaba más de cinco minutos al
día en hacerla.
Todas las mañanas durante los últimos doce años se había detenido en la esquina
de la Avenida Atlantic y la calle Clinton exactamente a las siete y había hecho
una sola fotografía en color de exactamente la misma vista.
El proyecto ascendía ya a más de cuatro mil fotografías.



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Cada álbum representaba un año diferente y todas las fotografías estaban dispuestas en secuencia, desde el 1 de enero hasta el 31 de diciembre, con las fechas
cuidadosamente anotadas debajo de cada una.

 

Mientras hojeaba los álbumes y empezaba a estudiar la obra de Auggie, no sabía qué pensar.
Mi primera impresión fue que se trataba de la cosa más extraña y desconcertante
que había visto nunca.
Todas las fotografías eran iguales.
Todo el proyecto era un curioso ataque de repetición que te dejaba aturdido, la
misma calle y los mismos edificios una y otra vez, un implacable delirio de
imágenes redundantes.
No se me ocurría qué podía decirle a Auggie; así que continué pasando las
páginas, asintiendo con la cabeza con fingida apreciación.
Auggie parecía sereno, mientras me miraba con una amplia sonrisa en la cara,
pero cuando yo llevaba ya varios minutos observando las fotografías, de repente
me interrumpió y me dijo:

- Vas demasiado deprisa.
Nunca lo entenderás si no vas más despacio.

 

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Tenía razón, por supuesto.
Si no te tomas tiempo para mirar, nunca conseguirás ver nada.
Cogí otro álbum y me obligué a ir más pausada mente.
Presté más atención a los detalles, me fijé en los cambios en las condiciones
meteorológicas, observé las variaciones en el ángulo de la luz a medida que
avanzaban las estaciones.
Finalmente pude detectar sutiles diferencias en el flujo del tráfico, prever el
ritmo de los diferentes días (la actividad de las mañanas laborables, la relativa
tranquilidad de los fines de semana, el contraste entre los sábados y los
domingos).
Y luego, poco a poco, empecé a reconocer las caras de la gente en segundo
plano, los transeúntes  camino de su
trabajo, las mismas personas en el mismo lugar todas las mañanas, viviendo un
instante de sus vidas en el objetivo de la cámara de Auggie.

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Una vez que llegué a conocerles, empecé a estudiar sus posturas, la diferencia en su porte de una mañana a la siguiente, tratando de descubrir sus estados de
ánimo por estos indicios superficiales, como si pudiera imaginar historias para
ellos, como si pudiera penetrar en los invisibles dramas encerrados dentro de
sus cuerpos.
Cogí otro álbum.
Ya no estaba aburrido ni desconcertado como al principio.
Me di cuenta de que Auggie estaba fotografiando el tiempo, el tiempo natural y
el tiempo humano, y lo hacía plantándose en una minúscula esquina del mundo y
deseando que fuera suya, montando guardia en el espacio que había elegido para
sí.
Mirándome mientras yo examinaba su trabajo, Auggie continuaba sonriendo con
gusto.
Luego, casi como si hubiera estado leyendo mis pensamientos, empezó a recitar
un verso de Shakespeare.

- Mañana y mañana y mañana - murmuró entre dientes -, el tiempo avanza con
pasos menudos y cautelosos.

Comprendí entonces que sabía exactamente lo que estaba haciendo.

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Eso fue hace más de dos mil fotografías.
Desde ese día Auggie y yo hemos comentado su obra muchas veces, pero hasta la
semana pasada no me enteré de cómo había adquirido su cámara y empezado a hacer
fotos.
Ése era el tema de la historia que me contó, y todavía estoy esforzándome por
entenderla.

 


A principios de esa misma semana me había llamado un hombre del New York Times y me había preguntado si querría escribir un cuento que aparecería en el
periódico el día de Navidad.
Mi primer impulso fue decir que no, pero el hombre era muy persuasivo y amable,
y al final de la conversación le dije que lo intentaría.
En cuanto colgué el teléfono, sin embargo, caí en un profundo pánico.
¿Qué sabía yo sobre la Navidad?, me pregunté.
¿Qué sabía yo de escribir cuentos por encargo?

Pasé los siguientes días desesperado; guerreando con los fantasmas de Dickens,
O. Henry y otros maestros del espíritu de la Natividad.
Las propias palabras "cuento de Navidad" tenían desagradables
connotaciones para mí, en su evocación de espantosas efusiones de hipócrita
sensiblería y melaza.
Ni siquiera los mejores cuentos de Navidad eran otra cosa que sueños de deseos,
cuentos de hadas para adultos, y por nada del mundo me permitiría escribir algo
así.
Sin embargo, ¿cómo podía nadie proponerse escribir un cuento de Navidad que no
fuera sentimental?
Era una contradicción en los términos, una imposibilidad, una paradoja.
Sería como tratar de imaginar un caballo de carreras sin patas o un gorrión sin
alas.

No conseguía nada.
El jueves salí a dar un largo paseo, confiando en que el aire me despejaría la
cabeza.
Justo después del mediodía entré en el estanco para reponer mis existencias, y
allí estaba Auggie, de pie detrás del mostrador, como siempre.
Me preguntó cómo estaba.
Sin proponérmelo realmente, me encontré descargando mis preocupaciones sobre
él.

- ¿Un cuento de Navidad? - dijo él cuando yo hube terminado.
¿Sólo es eso?
Si me invitas a comer, amigo mío, te contaré el mejor cuento de Navidad que
hayas oído nunca.
Y te garantizo que hasta la última palabra es verdad.

Fuimos a Jack's, un restaurante angosto y ruidoso que tiene buenos sandwiches
de pastrami y fotografías de antiguos equipos de los Dodgers colgadas de las
paredes.
Encontramos una mesa al fondo, pedimos nuestro almuerzo y luego Auggie se lanzó
a contarme su historia.

- Fue en el verano del setenta y dos - dijo.
Una mañana entró un chico y empezó a robar cosas de la tienda.
Tendría unos diecinueve o veinte años, y creo que no he visto en mi vida un
ratero de tiendas más patético.
Estaba de pie al lado del expositor de periódicos de la pared del fondo,
metiéndose libros en los bolsillos del impermeable.
Había mucha gente junto al mostrador en aquel momento, así que al principio no
le vi.
Pero cuando me di cuenta de lo que estaba haciendo, empecé a gritar.
Echó a correr como una liebre, y cuando yo conseguí salir de detrás del
mostrador, él ya iba como una exhalación por la avenida Atlantic.
Le perseguí más o menos media manzana, y luego renuncié.
Se le había caído algo, y como yo no tenía ganas de seguir corriendo me agaché
para ver lo que era.

Resultó que era su cartera.
No había nada de dinero, pero sí su carnet de conducir junto con tres o cuatro
fotografías.
Supongo que podría haber llamado a la poli para que le arrestara.
Tenía su nombre y dirección en el carnet, pero me dio pena.
No era más que un pobre desgraciado, y cuando miré las fotos que llevaba en la
cartera, no fui capaz de enfadarme con él.
Robert Goodwin. Así se llamaba.
Recuerdo que en una de las fotos estaba de pie rodeando con el brazo a su madre
o abuela.
En otra estaba sentado a los nueve o diez años vestido con un uniforme de
béisbol y con una gran sonrisa en la cara.
No tuve valor.
Me figuré que probablemente era drogadicto.
Un pobre chaval de Brooklyn sin mucha suerte, y, además, ¿qué importaban un par
de libros de bolsillo?

Así que me quedé con la cartera.
De vez en cuando sentía el impulso de devolvérsela, pero lo posponía una y otra
vez y nunca hacía nada al respecto.
Luego llega la Navidad y yo me encuentro sin nada que hacer.
Generalmente el jefe me invita a pasar el día en su casa, pero ese año él y su
familia estaban en Florida visitando a unos parientes.
Así que estoy sentado en mi piso esa mañana compadeciéndome un poco de mí
mismo, y entonces veo la cartera de Robert Goodwin sobre un estante de la
cocina.
Pienso qué diablos, por qué no hacer algo bueno por una vez, así que me pongo
el abrigo y salgo para devolver la cartera personalmente.

La dirección estaba en Boerum Hill, en las casas subvencionadas.
Aquel día helaba, y recuerdo que me perdí varias veces tratando de encontrar el
edificio.
Allí todo parece igual, y recorres una y otra vez la misma calle pensando que
estás en otro sitio.
Finalmente encuentro el apartamento que busco y llamo al timbre.
No pasa nada.
Deduzco que no hay nadie, pero lo intento otra vez para asegurarme.
Espero un poco más y, justo cuando estoy a punto de marcharme, oigo que alguien
viene hacia la puerta arrastrando los pies.
Una voz de vieja pregunta quién es, y yo contesto que estoy buscando a Robert
Goodwin.

- ¿Eres tú, Robert? - dice la vieja, y luego descorre unos quince cerrojos y
abre la puerta.

Debe tener por lo menos ochenta años, quizá noventa, y lo primero que noto es
que es ciega.

- Sabía que vendrías, Robert - dice -.
Sabía que no te olvidarías de tu abuela Ethel en Navidad.

Y luego abre los brazos como si estuviera a punto de abrazarme.

Yo no tenía mucho tiempo para pensar, ¿comprendes?
Tenía que decir algo deprisa y corriendo, y antes de que pudiera darme cuenta
de lo que estaba ocurriendo, oí que las palabras salían de mi boca.

- Está bien, abuela Ethel - dij e-.
He vuelto para verte el día de Navidad.

No me preguntes por qué lo hice.
No tengo ni idea.
Puede que no quisiera decepcionarla o algo así, no lo sé.
Simplemente salió así y de pronto, aquella anciana me abrazaba delante de la
puerta y yo la abrazaba a ella.

No llegué a decirle que era su nieto.
No exactamente, por lo menos, pero eso era lo que parecía.
Sin embargo, no estaba intentando engañarla.
Era como un juego que los dos habíamos decidido jugar, sin tener que discutir
las reglas.
Quiero decir que aquella mujer sabía que yo no era su nieto Robert.
Estaba vieja y chocha, pero no tanto como para no notar la diferencia entre un
extraño y su propio nieto.
Pero la hacía feliz fingir, y puesto que yo no tenía nada mejor que hacer, me
alegré de seguirle la corriente.

Así que entramos en el apartamento y pasamos el día juntos.
Aquello era un verdadero basurero, podría añadir, pero ¿qué otra cosa se puede
esperar de una ciega que se ocupa ella misma de la casa?
Cada vez que me preguntaba cómo estaba yo le mentía.
Le dije que había encontrado un buen trabajo en un estanco, le dije que estaba
a punto de casarme, le conté cien cuentos chinos, y ella hizo como que se los
creía todos.

- Eso es estupendo, Robert - decía, asintiendo con la cabeza y sonriendo.
Siempre supe que las cosas te saldrían bien.

Al cabo de un rato, empecé a tener hambre.
No parecía haber mucha comida en la casa, así que me fui a una tienda del
barrio y llevé un montón de cosas.
Un pollo precocinado, sopa de verduras, un recipiente de ensalada de patatas,
pastel de chocolate, toda clase de cosas.
Ethel tenía un par de botellas de vino guardadas en su dormitorio, así que
entre los dos conseguimos preparar una comida de Navidad bastante decente.
Recuerdo que los dos nos pusimos un poco alegres con el vino, y cuando
terminamos de comer fuimos a sentarnos en el cuarto de estar, donde las butacas
eran más cómodas.
Yo tenía que hacer pis, así que me disculpé y fui al cuarto de baño que había
en el pasillo.
Fue entonces cuando las cosas dieron otro giro.
Ya era bastante disparatado que hiciera el numerito de ser el nieto de Ethel,
pero lo que hice luego fue una verdadera locura, y nunca me he perdonado por
ello.

Entro en el cuarto de baño y, apiladas contra la pared al lado de la ducha, veo
un montón de seis o siete cámaras.
De treinta y cinco milímetros, completamente nuevas, aún en sus cajas,
mercancía de primera calidad.
Deduzco que eso es obra del verdadero Robert, un sitio donde almacenar botín
reciente.
Yo no había hecho una foto en mi vida, y ciertamente nunca había robado nada,
pero en cuanto veo esas cámaras en el cuarto de baño, decido que quiero una
para mí.
Así de sencillo.
Y, sin pararme a pensarlo, me meto una de las cajas bajo el brazo y vuelvo al
cuarto de estar.

No debí ausentarme más de unos minutos, pero en ese tiempo la abuela Ethel se
había quedado dormida en su butaca.
Demasiado Chianti, supongo.
Entré en la cocina para fregar los platos y ella siguió durmiendo a pesar del
ruido, roncando como un bebé.
No parecía lógico molestarla, así que decidí marcharme.
Ni siquiera podía escribirle una nota de despedida, puesto que era ciega y todo
eso, así que simplemente me fui.
Dejé la cartera de su nieto en la mesa, cogí la cámara otra vez y salí del
apartamento.
Y ése es el final de la historia.

- ¿Volviste alguna vez? - le pregunté.

- Una sola - contestó.
Unos tres o cuatro meses después.
Me sentía tan mal por haber robado la cámara que ni siquiera la había usado
aún.
Finalmente tomé la decisión de devolverla, pero la abuela Ethel ya no estaba
allí.
No sé qué le había pasado, pero en el apartamento vivía otra persona y no sabía
decirme dónde estaba ella.

- Probablemente había muerto.

- Sí, probablemente.

- Lo cual quiere decir que pasó su última Navidad contigo.

- Supongo que sí.
Nunca se me había ocurrido pensarlo.

- Fue una buena obra, Auggie.
Hiciste algo muy bonito por ella.

- Le mentí y luego le robé.
No veo cómo puedes llamarle a eso una buena obra.

- La hiciste feliz.
Y además la cámara era robada.
No es como si la persona a quien se la quitaste fuese su verdadero propietario.

- Todo por el arte, ¿eh, Paul?

- Yo no diría eso.
Pero por lo menos le has dado un buen uso a la cámara.

- Y ahora tienes un cuento de Navidad, ¿no?

- Sí - dije -.
Supongo que sí.

Hice una pausa durante un momento, mirando a Auggie mientras una sonrisa
malévola se extendía por su cara.
Yo no podía estar seguro, pero la expresión de sus ojos en aquel momento era
tan misteriosa, tan llena del resplandor de algún placer interior, que
repentinamente se me ocurrió que se había inventado toda la historia.
Estuve a punto de preguntarle si se había quedado conmigo, pero luego comprendí
que nunca me lo diría.
Me había embaucado, y eso era lo único que importaba.
Mientras haya una persona que se la crea, no hay ninguna historia que no pueda
ser verdad.

- Eres un as, Auggie - dije -.
Gracias por ayudarme.

- Siempre que quieras - contestó él, mirándome aún con aquella luz maníaca en
los ojos.
Después de todo, si no puedes compartir tus secretos con los amigos, ¿qué clase
de amigo eres?

- Supongo que estoy en deuda contigo.

- No, no.
Simplemente escríbela como yo te la he contado y no me deberás nada.

- Excepto el almuerzo.

- Eso es.
Excepto el almuerzo.

Devolví la sonrisa de Auggie con otra mía y luego llamé al camarero y pedí la
cuenta.

 

Fin.
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https://www.youtube.com/watch?v=RDK7_XkGmVw


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The 2nd edition of InShadow Festival has come to its end!

It stays in our memory 5 intense days filled with inspiring shows; video dance sessions, documentaries, performances, masterclasses and workshops with surprising outcomes!

Vo’Arte team sincerely thanks all the artists, directors and the public who was with us in several meetings of this edition, contributing to the success of InShadow.

 

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