- o 6º (e penúltimo) texto da série 7x7, em que Bruno Freire conta como foi assistir a/experimentar a performance We think we like that, parceria entre Cristian Duarte e a coreógrafa espanhola Paz Rojo apresentada no Festival Contemporâneo de Dança.
- Quatro novos vídeos – de Bruno Listopard, de Mariana Batista, do coletivo CLORO FILA e de Michel Groisman – formam a 18ª edição da geleria O que você tem feito?. Se você ainda não mandou o seu, o que está esperando? Basta enviar o link do youtube para o email redacao@idanca.net com os respectivos créditos do trabalho.
- E ainda: curso prático de curadoria nos EUA, notícias sobre o pagamento do Prêmio Klauss Vianna, a série de encontros DESABA promove série de encontros e muito mais!
In While We Were Holding It Together, a tribute to the power of the imagination, Ivana Müller subjects notions of body and mind, and the relationship between the two, to a closer inspection. This results in a poetic, humoristic and philosophical production that draws the audience into Müller’s clear logic. While We Were Holding It Together creates images in becoming, always changing, depending on who is looking. Is it a rock band on tour? A picnic in the forest? A hotel room in Bangkok? We look, imagine and re-invent while searching for what is hidden and for what we want to see.
Created in 2006, the piece has been shown more than 70 times in festivals and venues in Europe, the United States and Asia. In 2007, While We Were Holding It Together won two prizes at Impulse Festival (DE). The jury of this internationally renowned festival awarded the performance with the first prize for the best off-theater production as well as the prize of the Goethe Institute.
The piece was also nominated for the 2007 VSCD mime-prize, which is the annual prize of the collaboration of Dutch theaters and concert halls for the best show of the year in the category of physical theater.
The piece exists in the original English version and, since November 2008, also in a French version.
Concept, direction: Ivana Müller
Performance: Katja Dreyer/Sarah van Lamsweerde/ Albane Aubry, Pere Faura/Ricardo Santana/ Arnaud Cabias, Karen Røise Kielland/ Hester van Hasselt/Anne Lenglet, Stefan Rokebrand/Jobst Schnibbe/ Geert Vaes/ Sébastien Chatelier, Jefta van Dinther/Bill Aitchison/ Julien Fallée – Ferré
Text : Ivana Müller, Bill Aitchison, Katja Dreyer, Pere Faura, Karen Røise Kielland, Stefan Rokebrand, Jefta Dinther. Artistic advice : Bill Aitchison Sound design : Steve Heather Light design & technics : Martin Kaffarnik
While We Were Holding It Together is produced by LISA and I’M’COMPANY, in co-production with Sophiensaele Berlin (DE), Productiehuis Rotterdam / Rotterdamse Schouwburg (NL), Dubbelspel (30CC and STUK Kunstencentrum Leuven, BE).
This project is financially supported by the Nederlands Fonds voor de Podiumkunsten and the Mondriaan Stichting.
Ivana Müller is a choreographer, artist and author of texts. She grew up in Croatia but most of her life lived and worked as a foreigner.
Müller’s dance and theatre performances, installations, text works, video-lectures, audio pieces, guided tours and web works have been presented in venues and festivals such as Rotterdamse Schouwburg, STUK Leuven, brut Vienna, Frascati Theater Amsterdam, Kampnagel Hamburg, La Villette Paris, Wiener Festwochen, Theatertreffen Berlin, DTW New York, National Museum of Singapore, Saddler’s Wells London, Springdance Festival Utrecht, HAU Berlin, Centre nationale de danse Paris, Kaaitheater Brussels (for a more extensive list of works and venues please look at the page WORKS).
Some of the recurring subjects in Müller’s work are body and it’s representation, self-invention, place of imaginary and imagination, notion of authorship and the relationship between performer and spectator.
In 2007 Müller received the Charlotte Koehler Prize from the Prins Bernhard Funds (NL) for her œuvre, as well as Impulse Festival and Goethe Institute Prize for her piece While We Were Holding It Together.
Ivana Müller is one of the founding members of LISA (2004 – 2009), a collaborative production and discursive platform based in Amsterdam.
Ivana Müller lives in Paris and Amsterdam and works internationally.
References
Maaike Bleeker: Thinking Through Theatre Published in Deleuze and Performance. Edited by Laura Cull, Edinburgh University Press, 2009
Maaike Bleeker. “You Better Think!. Het denk-theater van Ivana Müller en Carly Wijsz/Ryszart Turbiasz” in: Theater Topics 2: De Maker als onderzoeker. Edited by Maaike Bleeker, Lucia van Heteren, Chiel Kattenbelt and Kees Vuyk. Amsterdam University Press, 2006
Jörg Huber/Gesa Zimer/Simon Zumsteg: Archipele des Imaginären Institut für Theorie(ith) und Voldemeer AG, Zürich Springer-Verlag Wien New York, 2009
Publicado por Edu O. el 21 de Enero de 2011 a las 3:00am
Por Carollini Assis
Antes de ler sobre O Corpo Perturbador, pois pretendia ir assistir ao espetáculo, eu não sabia da existência dos devotees, pessoas que sentem atração sexual por outras com deficiência. Sequer da dos pretenders, que além de serem devotees, fingem ser deficientes. E dos wannabes, devotees que querem tornar-se deficientes. O Corpo Perturbador já enriqueceu minha visão de mundo antes mesmo de sentir o impacto do espetáculo no palco.
Chovia. Chovia muito. Duvidei que fosse ter o espetáculo. Tomava um capuccino enquanto esperava o anúncio por parte da produção. Não havia cobertura para o cenário, mas para o público sim. De repente, os olhos da amiga ao meu lado tem o foco de atenção mudado. E ao menear minha cabeça, eis que vem ele, Edu O., pelo chão vem trazendo o universo de movimentos do corpo, do olhar. Do outro lado, eis que surge Meia Lua já quase no cenário. Quando vi tamanha integridade, força e determinação, quando vi as gotas d´água caírem sobre as cabeças daqueles meninos diante dos olhos atentos de um público que é encanto e inquisição, emocionei-me. Atuar e dançar na chuva é para quem tem total domínio sobre seu trabalho, sensibilidade, é para quem sabe que água é benção, Oxum.
O corpo com deficiência se mostra pleno numa cama de gato que nos inquieta, agiganta e questiona. Delicadeza e testosterona, sussuros, ruídos, sonoridades nascidas de um trabalho de pesquisa que, chicotada de sutileza, sufoca nosso grito, torna-o oculto, prende nosso olhar, torna-o devoto das nuances coreográficas por vezes lancinantes, por vezes delicada e poética.
A rejeição do entrelaçar de pernas, entre Edu Oliveira e Meia Lua, é uma cena que nos convida a questionar o amor, a rejeição, a insistência, a busca sem fim do outro no nosso próprio eu. Desfila-se um comprimir dos corpos na teia dos quereres e quem pensa que a estética do corpo disforme vai atrair seu olhar, sequer imagina que o baile dos corpos encontraram o caminho de infinitas possibilidades, não mais o procuram.
Não sou crítica, nem tenho conhecimentos para tal. Sinceramente descrevo as emoções que me deixaram desconcertada após o espetáculo. Perturbada.
Viva quem faz e acontece na Bahia! Prolongados aplausos para os meninos que fizeram a dança dos corpos na chuva.
O Corpo Pertubador
20 a 23 de janeiro
Pátio do ICBA - entrada franca
17h30
Vencedor do Edital Yanka Rudzka de Apoio á montagem de espetáculos de dança
Dirigido a estudiante y profesionales de la danza, teatro, performances y artistas interesados en el movimiento y la fisicalidad
Curso de Verano: Febrero: Lun y Mier de 17 a 19 hs (Comienza 2 de Feb)
Curso regular: A partir de marzo: Lun y Mier de 15 a 17 h
El Patio Espacio Cultural : Hidalgo 1470
Descripción del taller:
El Curso propone articular simultáneamente varios niveles del trabajo con el cuerpo en movimiento. Técnica, improvisación, creatividad, trabajo sensoperceptivo.
Un espacio de acercamiento a la danza, a través del entrenamiento de de habilidades técnicas, como soporte para la organización del movimiento en secuencias coreográficas, las cuales investigan la relación del cuerpo con la energía, el espacio y el tiempo.
Los ejercicios provenientes de distintas técnicas de trabajo corporal, apuntan a preparar el cuerpo otorgándole flexibilidad, fuerza, coordinación, y resistencia.
Técnica desde la improvisación: Aprendiendo a solucionar problemas jugando a través de la improvisación.
Partiendo de propuestas múltiples y variadas se pretende ampliar y desarrollar las capacidades de imaginar, crear, innovar, resolver, anticipar y transformar.
Apuntando a la experimentación escénica desde el juego y la improvisación, el entrenamiento está diseñado desde un enfoque integral del cuerpo en el espacio.
Partiendo de la idea de un cuerpo disponible, abierto al intercambio con los otros. Un cuerpo que no sabe y que juega, se abre al azar y a la sorpresa.
Entrenaremos la escucha, el registro y las posibilidades de conexión de los cuerpos entre sí y con el espacio.
Una vez por semana: $100 / 2 veces $150 .
Informes y reservas en: laguerreberry@yahoo.com.ar / 15-62765239
Publicado por Edu O. el 19 de Enero de 2011 a las 3:38pm
O final de semana será uma festa, já estão confirmadas as convidadas para os Papos Perturbadores nos últimos dias da temporada do espetáculo o Corpo Perturbador que estará em cartaz de 20 a 23 de janeiro (quinta a domingo), as 17:30h, no Pátio do ICBA, grátis.
O Papo Perturbador é uma conversa informal junto ao público, onde refletimos sobre assuntos ligados ao processo de criação do espetáculo. Realizamos dois papos nos meses que antecederam as apresentações e que serviram de suporte para a pesquisa. Agora realizaremos mais dois, analisando a obra a partir dos assuntos abordados.
Dia 22/01 (sábado) a convidada para o Papo Perturbador é Paula Karyza Lima Figuerêdo, Psicóloga em formação na Faculdade Social da Bahia, especialista em Psicanálise Clínica pelo INEP/Itamaraty desde 2007. Neste dia o tema será O DESEJO. Relacionado a temática do espetáculo, aos devotees e a sexualidade no corpo com deficiência.
No dia 23/01 (domingo) as convidadas são: Iara Cerqueira ( Mestre em Dança pelo PGDANCA/UFBA. especialista em Fisiologia do Exercício (UNEB/BA) diretora e coreógrafa do Grupo HIS-Contemporâneo) e Fafá Daltro (Doutora em Comunicação e Semiótica, PUC - São Paulo e Escola de Dança da UFBA. Coreógrafa e diretora do Grupo X de Improvisação em Dança). Lúcia Matos - Professor Adjunto da Escola de Dança da UFBA. Doutora em Artes Cênicas. Mestre em Educação/UFBA. Licenciada em Dança/UFBA. Representante do Nordeste no Colegiado Setorial de Dança da FUNARTE/ MINC (2004-2009).
A idéia para este dia é aproveitar que as três conhecem meu trabalho há muito tempo e dialoguem sobre os aspectos comuns e diferentes entre minhas obras, trazendo Judite quer chorar, mas não consegue! e Odete, traga meus mortos como referência, enfocando sobretudo os aspectos deste novo projeto que encerra esta etapa do Edital Yanka Rudzka 2009, no domingo dia 23/01, quando realizaremos também o último Papo Perturbador.
Publicado por Sebastiao Soares el 19 de Enero de 2011 a las 9:00am
Punto! Emepezé. Parti. Sali del vacio mismo. Del blanco total a unas lineas que significan algo. ¿Cómo sigue? Fluyendo, huyendo del lugar común de mi existencia. Intentando construir algo. Hay un universal en mi. Crear con ese cuerpo que me define. Es mi foto, mi imagen, mi condición. Soy yo. Al abrir la boca me denuncio. No soy el otro. Esta es mi materia, mi miseria.
Crear. Soplar el polvo. O tragarlo! Sigo así lleno y vacio, intentando ser puentes al otro lado del bosque. Huir de este blanco, llenarme con el otro. Denunciarme al otro. Ser parte del otro.
Vengo de una ciudad con polvo, mucho polvo. Mergullé en una ciudad con rios, muchos rios. Rios de sopa de injusticias y caldo de caña molida por el sudor cotidiano. Crear a partir de eso es juntar las gotas de labor de generaciones de personas que no tuvieron la oportunidad de cruzar el puente, de ser el otro ni ser uno mismo. ¿Cómo crear en esta tierra tan seca. Tan desgarrada y vulgar. Tan bella y tan triste? Ser el dedo en la herida del monstruo que es el propio movimiento. Un MOVIMIENTO que atrapa, con sus sirenas organizadas en carteles. Carteles de la danza. Creo que hay que seguir construyendo estos puentes. Huyendo de los Blancos que son el movimiento. Saliendo de los caldos y etc. Y si de repente te perdes de en este oceano, no regresar, no llamar a la Prefectura, no pedir ayuda a los faroles de los puertos. Lo mejor es ahogarse en estos arrecifes y contemplar la Mise-en-scène de los Peixes . Ahi adentro encontrase con todo lo que esta enterrado y sumerso.
Publicado por Charles Benner el 18 de Enero de 2011 a las 9:44am
Rubén Chayán
“Niño Brujo”
Centro de Documentación de las Artes Escénicas
Teatro Municipal de Santiago
Profundo pesar ha causado en el medio balletómano nacional la inesperada partida de este mundo del artista de ballet Rubén Chayán, bailarín argentino que tuviera destacadísima presencia en la escena nacional a fines de los 70 e inicio de los 80. Rubén Chayán falleció en Mar del Plata el 7 de enero, a la edad de 70 años y víctima de un cáncer a la médula.
La memoria nos lleva al año 1977, cuando el artista argentino - primera figura del Ballet Estable del Teatro Colón de Buenos Aires – irrumpió fascinantemente en la escena nacional. Sin dudas fue una acertada decisión la de Rosario Llansol, directora del entonces Ballet del Teatro Municipal (1975 – 1979) y de los directivos del teatro al incorporarlo a las filas del elenco capitalino.
La aparición de Rubén Chayán (danseur noble por excelencia) en la escena del municipal, llamó poderosamente la atención tanto del habitué como de los bailarines. La elegancia y fineza de su danza, técnica impecable y el brillo de sus saltos destacó notoriamente sobre el contingente masculino del elenco del Teatro Municipal. Obras como “Niño Brujo”, Pas de Deux de “El Corsario” y tercer acto de “Raymonda” fueron la carta de presentación el año de su llegada, dando cuenta del enorme talento de este artista.
Más adelante compartió roles estelares con destacadas solistas del teatro, como lo fueron Verónica Angulo, Norma Velasco, Carmen Pérez y Ma. Fernanda Contreras; como también, junto a las primeras figuras de la época, entre ellas Diana del Solar, Ma. Eugenia Candia, Mirta Furioso, Viviana Lubertino y Sara Nieto. Su estadía en el país se prolongó hasta mediados de 1982, subiendo a escena por última vez en “La Fille Mal Gardée”.
Quizás lo más llamativo de este artista pudieron advertirlo quienes compartieron el día a día con él. Tres cualidades daban cuenta de su integridad: calidez, humildad y sencillez. Lejos de sí estaba el divismo o porte de estrella. De carácter más bien tímido, sonrisa afable y fino sentido del humor; le recordamos dispuesto a colaborar con quien le solicitara ayuda, compartiendo un profundo respeto hacia sus compañeros de baile y no permitiendo jamás la distinción jerárquica dentro de la compañía. Entretenido partenaire para extensas conversaciones y conocedor de las artes en profundidad. Solía ser un grato compañero de tertulias hasta horas avanzadas.
De regreso a su país, dedicó mayormente su tiempo y talento a la formación de nuevos artistas, a la coreografía y la dirección artística. El Ballet Estable del Teatro Colón le tuvo entre sus directores, como así también el Elenco del Ballet Estable de Bahía Blanca al sur de la Provincia de Buenos Aires. Sin embargo, su corazón siempre estuvo en el balneario de Mar del Plata, eligiendo esta última ciudad para entregar la mayor parte de sus enseñanzas.
Iniciada la década del 2000, se radica por un par de años en Cagliari – Italia, donde comparte sus conocimientos, arte y sabiduría con centenares de alumnos que hoy a la distancia le recuerdan y lloran su partida. De vuelta nuevamente al terruño, desarrolla una importante labor como repositor del repertorio y coreógrafo de sus propias obras en distintos elencos de la República Argentina.
Concluimos estas breves palabras dedicadas a un hombre y artista querido y respetado en el medio chileno, quien a través de su arte y su danzar fue aclamado, vitoreado y reconocido en este país por la excelencia demostrada. El público de ballet y tus compañeros de arte, te llevamos por siempre en el corazón. ¡Hasta pronto Rubén...!
Aportes del teatro físico para la improvisación en danza
¿Qué nos sucede cuando le damos al movimiento entidad de acción? ¿Cómo nos modifica internamente esa acción? ¿Qué impulsos, imágenes, emociones aparecen? ¿Qué respuesta le damos a esos emergentes para crear una dramaturgia que de cuenta del estado que nos habita?
“Intensidades en la Danza” es un espacio para investigar la conexión entre los elementos formales del movimiento y aquello que nos revelan de nuestra experiencia del presente. Incorporando al estudio metodológico de la improvisación coreográfica, elementos como la respiración, la mirada, la tensión corporal, las rupturas dinámicas, el uso del silencio, de la voz y la palabra, y aprendiendo a registrar los emergentes simbólicos que aparecen cuando improvisamos, ampliamos nuestro campo sensible y expresivo permitiendo que la improvisación trascienda el campo mecánico y formal, produzca nuevos sentidos y adquiera nuevas intensidades dramáticas.
Miércoles de febrero- Nivel principiantes De 19.30 a 21.30 h La Columna Vertical: Venezuela 1509/Montserrat Arancel: $140 - Vacantes limitadas
Martes de febrero Nivel intermedios De 19.30 a 21.30 horas El Camarín de las Musas:Mario Bravo 960/Palermo Arancel: $180- Vacantes limitadas
Les comparto las entrevistas realizadas a los coreógrafos, José Luis Vidal, Laura Corona, Ciec (Centro de Investigación y Estudios Coreográficos, dirigido por Paulina Mellado), Compañia La Vitrina, Compañia Blanca Torres. Realizadas por la Red Metropolitana Danza Indepediente y Ciec, en la radio del Centro Cultural España.
- o 5º texto da série 7x7. Nele Rodrigo dos Santos Monteiro analisa as múltiplas possibilidades de interação com o espaço no trabalho Aqui enquanto caminhamos, de Gustavo Ciríaco.
- estreando uma parceria de conteúdos com o Critical Correspondence - site criado pelo Movement Research de Nova York com artigos de dança e performance - saiba como foi o Moving Dialogue, programa de intercâmbio que reuniu coreógrafos e pesquisadores da Romênia e dos EUA em Nova York.
- para quem busca oficinas durante o verão, trazemos várias opções de cursos livres para todos os níveis e bolsos.
- e ainda: os projetos selecionados pelo Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura, o edital de ocupação do Teatro Glaucio Gill, no Rio de Janeiro, e muito mais!
El festival Días de Danza pretende servir como un espacio diverso para la danza contemporánea nacional actual. En su cuarta versión, el festival contempla tres bloques: Formación (workshop), Espacio de discusión y reflexión (mesas redondas) y Programación de piezas coreográficas y de Video danza. Este año, tendremos el agrado de recibir a la compañía Mexicana, Créssida Danza, cuya presencia no sólo será un aporte en línea format ...iva, sino que representará un paso en el crecimiento de este Festival hacia la internacionalización de su oferta. Colaboran en laorganización: la RED de Danza Metropolitana y con la Universidad Arcis. Leer más…
Publicado por JULIA OLIVELLA el 12 de Enero de 2011 a las 7:05am
FILOSOFÍA
Para nosotros el valor del arte es importante como parte del desarrollo cultural de nuestro país, por esto la Compañía Juvenil de Danza Glints Arts de Julia Olivella, desde su creación en el 2005 representa una contribución a la evolución artística de niñas y jóvenes que promueven y difunden la danza en Panamá, además de otras artes escénicas como la música, el diseño de vestuario, el teatro y el folklore. Siendo motivadores para el público, con lo cual la Compañía se retroalimenta y renueva constantemente, dedicada a la búsqueda y perfeccionamiento del arte de la danza en todos sus géneros ejecutada por sus integrantes.
MISIÓN
La Compañía reconoce en la expresión de la danza un patrimonio que promueve el arte al impulsar las expresiones dancísticas en contacto directo con el público de todas las edades y extractos sociales.
VISIÓN
Enfocados en enriquecer el quehacer artístico del País, realizamos proyectos y producciones coreográficas y artísticas con propuestas multidisciplinarias; mostrando el talento de sus artistas y bailarines a través de su calidad técnica y artística, al trabajar y fomentando el gusto por la danza a nivel nacional e internacional, y motivando a las nuevas generaciones a disfrutarla y a practicarla.
Publicado por JULIA OLIVELLA el 12 de Enero de 2011 a las 6:59am
Estos pensamientos los he escrito en diferentes momentos, los mismos han sido expresando mi estado de ánimo:
El éxito no se logra de la noche a la mañana, requiere que los pensamientos positivos expulsen a los negativos ¡Sé perseverante en conseguir los resultados! Confía en ti mismo y cree en tu potencial. Reafirmate y repítete cuantas veces sea necesario, qué deseas lograr el éxito en lo que te has propuesto, y qué estás haciendo lo necesario para lograrlo.
08 de noviembre de 2010 a las 13:25
Las oportunidades hay que saber aprovecharlas. Y es que estas pueden ser espectaculares, así como discretas. Son simplemente una cuestión de enfoque. Y nuestra vida en si, es una gran oportunidad. Por ello debemos siempre aprovecharlas.
22 de noviembre de 2010 a las 16:51
En las situaciones inesperadas se encierran las grandes oportunidades!
24 de noviembre de 2010 a las 11:06
Sencillo! La libertad no te ata ni te hace rendir cuentas ni consultar con nadie! Sabes que? No cambies!
03 de diciembre de 2010 a las 13:24
Para que algo resulte positivo en nuestra vida, debemos antes practicarlo varias veces para saber si esto nos da buenos resultados. Simplemente la vida es un gran laboratorio donde probamos diferentes formulas donde incluso algunos desaciertos nos enseñan paradigmas interesantes.
04 de diciembre de 2010 a las 0:43
¿Que son las perspectivas de vida? Son los planes sobre como deseas tu vida en un futuro sea este a corto, mediano o largo plazo; son los propósitos que te haces y para que estos no queden en simples sueños, debes materializarlos trabajando en pro de ellos; con esfuerzo y dedicación; habra cambios que moldearan y daran un giro, pero que al final cuando lo veas de cualquier perspectiva saborareas el éxito alcanzado.
05 de diciembre de 2010 a las 12:52
Ahora comprendo todo lo que sacrificastes por nosotros! Y lo feliz que eres recibiendo tan poco. Cuando me vi en tus zapatos comprendo lo dichosa que eres cada vez que te desprendes por cada uno de tus hijos, te amo mama y agradezco a Dios tu compañia
07 de diciembre de 2010 a las 23:10
Creo en milagros, y se que cuando algo se pide con fe, las cosas se cumplen, no hay como el poder de la oracion, el mentalizarnos en un mejor tiempo climatico ha hecho que la naturaleza se apiade de quienes en estos momentos padecen sin techo, gracias
08 de diciembre de 2010 a las 22:54
Todos los dias alejo de mi vida la ira, la envidia, el dolor, el rencor, la arrogancia, el resentimiento, las mentiras, mientras que alimento en mi corazón la bondad, la alegría, la paz, el amor, la esperanza, la serenidad, la humildad, la dulzura, la generosidad, la benevolencia, la amistad, la empatía, la verdad, la compasión y la fe; cuando se vive asi se vive felíz, y yo trato cada dia de serlo cada vez más!
09 de diciembre de 2010 a las 10:38
Creemos en cosas que no vemos pero si sentimos como el amor. Cuando creemos en cosas mágicas, que nos son difícil de ver o tocar, si es así, entonces es posible perdonar alguien que nos hizo daño o amar a alguien de corazón con facilidad y desprendimiento. Por ello a partir de hoy dejemos que la magia invada nuestras vidas y vivamos en verdadera armonía con el prójimo.
13 de diciembre de 2010 a las 7:52
San Lázaro -Babalú Ayé te irradie con esa fuerza que lleva al desarrollo y al bienestar en su entorno, alcanzando las metas de tu vida en un ambiente sano y de decoro y con esa bondad que hace brotar las buenas acciones recíproca y actúes con sabiduría y humildad. Bendición.
17 de diciembre de 2010 a las 9:58
Que bendicion! compartir con la familia la union de un nuevo nucleo que se integra a nuestro circulo de amor!
18 de diciembre de 2010 a las 22:03
Te abro mi corazón y te regalo lo que les doy a mis hijos y a mis seres queridos: mi humildad, mis principios, mis valores, mis virtudes, mi alegría, mi compromiso, mi fe, mi confianza y sobre todo mi cariño y mi amor incondicional, en especial el amor del ser que nunca te abandonará jamás: DIOS.
19 de diciembre de 2010 a las 10:14
Que nos pasó? Dónde quedo el significado de dar y compartir? Nunca se dijo que esto debía tener etiqueta de "costoso y ostentoso", solo que nos debíamos dar de corazón y sin reservas a quienes amamos y perdonar a quienes nos ofendieron y lastimaron; esto no cuesta nada; esta es la Navidad.
21 de diciembre de 2010 a las 23:23
Que esta Navidad pueda seguir disfrutando en salud y armonía con mis hijos, mi mamá y mis hermanos, gracias por mantenernos unidos, juntos podemos superarlo todo, no hay mejor obsequio que el saber que se tiene un hogar, gracias por esto, y pido por aquellos que a pesar de tener uno, no cuentan con libertad, comprensión, ni la aceptación de su familia para ser felices.
23 de diciembre de 2010 a las 1:39
¿Que tan difícil es llevar hoy dia una relación? Mientras más formas de comunicación menos lo estamos, antes no existian los celulares, y nos comunicabamos con nuestras amistades, hoy con tanta tecnología y casi ni nos contactamos.
23 de diciembre de 2010 a las 20:13
Que esta Navidad celebremos a la vida; iluminemos nuestros corazones de amor, adornemos nuestra vida con una sonrisa, compartamos nuestra paz, demos de nosotros a los demás, permitamos a los otros a ser tan felices como nosotros, seamos uno con Dios: alegres, agradecidos, compasivos, generosos y perdonemos a todos, esto no sólo en Navidad, sino siempre! Felices Fiestas!
24 de diciembre de 2010 a las 7:16
No hay algo mas difícil que la vida, pero a ella nos enfrentamos con valentía cada día, nuestra primera tarea es hacer que esta vida que se nos brinda cada día, sea gratificante, y eso lo lograremos aferrados a vivir cada instante con absoluta entrega y pasión. Amo mi vida con sus sabores e in sabores, porque esta vida mia es irrepetible e inigualable.
27 de diciembre de 2010 a las 10:59
Concluye el año desechando todas las tristezas, los sufrimientos y las frustraciones; despójandote de todo lo que te hizo flaquear ante la adversidad, y báñate en positivismo, valor, motivación y sobre todo en brindarte la oportunidad de iniciar un año con visión y propósito de ser una mejor persona para ti, y para el mundo, de esa manera verás que al culminar el otro año, es más lo que ganaras que lo que perderás.
29 de diciembre de 2010 a las 0:09
2011, ven como quieras, que yo estoy lista para aceptar con valentía, humildad y fortaleza de espíritu cada una de las pruebas y desafíos que me des, porque a cada uno de ellos daré lo mejor de mí, y ellos me darán la oportunidad de lograr alcanzar mis propias satisfacciones; amo mi vida, y haré todo lo necesario para seguir viviedola felíz!
03 de enero a las 13:56
Debo tener paciencia en todo lo que haga, recordar siempre que lo acelerado a veces puede desencantarme con mucha facilidad. Por ello debo tener paciencia con todos, pero sobre todo debo tener paciencia conmigo misma.
06 de enero 2011 a las 16:59
Sólo me quedo con lo vivido, ya que el tiempo transcurre en un sola dirección, y este es inclemente e impredecible, por ello trato de aprovechar al máximo todo y que al final sea en beneficio de alcanzar mis sueños y logros con propiedad y entera satisfacción. Simplemente me dedico a vivir y a dar gracias por esta vida.
07 de enero 2011 a las 0:13
Las lágrimas son el desahogo del espíritu, son el reflejo de un corazón oprimido y angustiado que necesita soltar. Las lágrimas no son muestra de debilidad, por el contrario, es la capacidad que tiene uno para liberarse de lo que lo a congoja para tomar fuerzas para seguir. Lloro siempre que lo necesito y esto me hace despues mucho mas fuerte.
08 de enero 2011 a las 23:45
"Te Amo" que palabra tan llena de significados: entregar, incondicional, compartir, respetar, comprender, en ella se conjugan tantos verbos, y lo mejor que cuando lo pones en acción te sientes tan bien, por eso yo amo, es tan facil amar, aunque tengamos nuestros momentos de prueba, cuando lo superamos, nos sentimos tan regocijados y satisfechos. Yo te amo!
11 de enero 2011 a las 0:10
Si me doy a los demás como una persona sensata, honesta y humilde, seré valorada como persona, porque ya yo me estoy valorando como tal, si todos nos amaramos, valoraramos y nos respetaramos, no habría tanta gente sufriendo y viviendo tanta mentira dentro de una mala relación.
Em 2011, o Panorama comemora 20 anos! Em breve começaremos a produzir uma edição bem especial para celebrar a data, enquanto isso, confira as últimas notícias do festival:
- três espetáculos do Panorama 2010 foram eleitos os melhores do ano, segundo a opinião de críticos e leitores dos jornals O Globo e Folha de SP. São eles: Matadouro, de Marcelo Evelin+Núcleo do Dirceu (Folha), Pororoca, da Lia Rodrigues Companhia de Danças (Folha e Globo) e L'après-midi, de Raimund Hoghe (Globo). Pororoca, Vestígios, de Marta Soares, e o projeto de Dança para Crianças, da Balangandanças Cia. também foram escolhidos como melhores de 2010 pela Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA).
- O Panorama também comemora a seleção em dois editais: da CAIXA Cultural e de ocupação do Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB).
Dois mil e onze chega, Janeiro começa. Espero o dia de reis para dar ‘início’, ou na verdade, para oficializar o começo da Pesquisa Poética Acerca do Sapateado: o Entre a Técnica e a Tecnologia.
Que relações existem e (co) habitam o Entre a qual me refiro nessa pesquisa?
Dois lugares permeiam meu pensar. A existência de um entre onde poderia / posso procurar, agora, através da constituição de uma fisicalidade onde mergulho na busca, consciente, de um corpo do sapateador que traz consigo uma presença de tensões e atenções. E pergunto? Como deixar essa fisicalidade que é tão presente quando a atenção do corpo está voltada para ela, como deixar à mostra e com isso, estar dando a ver? A aproximação dos sensores com a parte tecnológica na programação de informática no uso de Isadora é a proposta que transitarei, também, nessa pesquisa. O outro lugar habita na observação e no mergulho do corpo do brincante. Observar aquele corpo e ficar atenta à descoberta de um corpo presente, ou seja, a existência de um corpo presente na sua totalidade (?).
Seis de janeiro e em Fortaleza acontece na reitoria da Universidade Federal um encontro de reisados. Antes que qualquer motivação passional acerca dessa manifestação sente a necessidade de relatar o choque que tive com a invasão / interferência de fotógrafos ‘profissionais’ e da imensidão de câmeras digitais e filmadoras do / no público. Preciso confessar que tinha levado a câmera filmadora para captar imagens dos brincantes como material de pesquisa de campo, no entanto estive no conflito da dualidade: assistir (participando) e registrar e diante da realidade que encontrei no que deveria ser um encontro de celebração fiquei ‘zangada’ com o não respeito que acontecia naquela invasão do terreiro do brincante. O Mateus agora está com um corpo outro, um corpo onde a interação com público e com a brincadeira não é mais prioridade, ou não são as únicas prioridades, o Mateus se preocupa em pousar para o registro, para aquilo que ficará para a posteridade. Não, quero aqui, condenar e apontar as tecnologias, como vilões, não seria a pessoa ‘correta’ para fazer isso, mas penso sobre como seria a melhor forma de coexistência desses novos corpos. Fica, aqui, a questão, pauta para a elaboração de um próximo texto.
Voltando para o corpo do brincante e sobre o lugar que me interessa como pesquisa corpórea. Observo os corpos como pessoa que dança e que dança com um passado / presente que revisita de quando em vez, as danças da tradição, e justamente por isso, focalizo o corpo desse estudo no alcance desse corpo onde o ritmo existe e que difere do corpo ritmo do sapateador, o brincante traz consigo a potência dessa palavra, ou seja, ele brinca com o corpo através e para além do ritmo que permeia aquele terreiro. Desconfio que a diferença esteja aqui: o sapateador executa, estabelece e obedece um ritmo quando o brincante dialoga com o ritmo e pensa para além dele. Pergunto: como aproximar esses corpos de forma que essa fisicalidade que pretendo construir seja consistente?
