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O lançamento da Convocatória será no dia 14 de junho às 19 horas na Vila das Artes

Espetáculos, performances, mostra de vídeos, cursos, residências, seminário e intervenções urbanas vão marcar o 2º ENCONTRO TERCEIRA MARGEM, uma ação da Bienal Internacional de Dança do Ceará / De Par Em Par 2010, apresentada pela Petrobras, que acontecerá de 14 a 31 de outubro em Fortaleza, Ceará.

Na próxima semana, dia 14 de junho, às 19 horas na Vila das Artes, será lançada a convocatória do Encontro, com uma conversa, aberta ao público, em torno de Corpo e Performance com o tema “Ocupação, Permanência, Habitação e Deslocamento”. Na mesa, Enrico Rocha (CE), Alexandre Veras (CE), Gustavo Ciríaco (RJ) e Felipe Ribeiro (RJ). A partir desta data, artistas e coletivos de diferentes linguagens, interessados em tomar o Centro de Fortaleza como lugar de experimentação, podem inscrever suas propostas. As inscrições para o 2º Encontro Terceira Margem são gratuitas e devem ser realizadas até 30 de julho.

A convocatória do 2º Encontro Terceira Margem

A convocatória está dividida em quatro categorias: Ocupação temporária de espaços; Performances e intervenções urbanas; Imagens projetadas; e Mostra de vídeos. Serão aceitas propostas de ocupação artística de espaços disponíveis no Centro de Fortaleza, no quadrilátero formado pelas avenidas Dom Manuel, Duque de Caxias, Tristão Gonçalves e a rua Castro e Silva.

As Categorias

Ocupação temporária de espaços: Projetos de desenvolvimento de ocupação de um lugar no Centro da cidade com ações continuadas durante um mês, no período compreendido entre 9 de outubro e 7 de novembro.

Performances e intervenções urbanas: Proposições pontuais de caráter performático em espaços públicos do Centro da cidade. Os espaços desejados e sua duração deverão constar na proposta enviada.

Imagens projetadas: Vídeos a serem exibidos em fachadas de prédios, com utilização da infra-estrutura de projeção montada pelo Encontro Terceira Margem em torno da Praça dos Leões e adjacências.

Mostra de vídeos: Trabalhos de vídeo-arte, vídeo-performance, vídeo-dança e afins que estejam atravessados pelas questões da ação performática e da ocupação do espaço urbano. Os trabalhos selecionados serão exibidos em sala escura.

As Inscrições

As inscrições para as categorias “Ocupação Temporária de Espaços” e “Performances e Intervenções Urbanas” devem ser feitas via Internet mediante o envio do projeto em formato pdf e do formulário de inscrição devidamente preenchido para o endereço inscricaoterceiramargem@gmail.com. Só serão considerados inscritos os projetos cujo recebimento seja confirmado pela produção do Encontro.

As inscrições nas categorias “Imagens Projetadas” e “Mostra de Vídeos” devem ser feitas mediante o envio pelos Correios do DVD com o vídeo a ser exibido, ficha de inscrição e autorização de exibição. Deve constar como remetente o nome da categoria em que o trabalho está sendo inscrito e do responsável pela inscrição. O endereço para envio é Rua José Avelino, 495 – Praia de Iracema, CEP 60.060-360. A confirmação da inscrição será feita via e-mail.

Na hipótese de inscrição de propostas de coletivo de artistas, apenas um membro deverá constar como responsável pela inscrição, que será identificado como proponente.

Para a categoria de “Ocupação Temporária de Espaços” serão selecionados três projetos com remuneração de R$ 5 mil cada. Para “Performances e Intervenções Urbanas” o cachê varia entre R$ 1 mil e R$ 3 mil, conforme a quantidade de apresentações, que devem ser no mínimo duas, e o número de pessoas envolvidas. Não há remuneração prevista para as categorias “Imagens Projetadas” e “Mostra de Vídeos”.

Cinco pessoas, sendo três representantes de diferentes áreas e linguagens artísticas e dois representantes da Bienal Internacional de Dança do Ceará, formam a comissão de seleção, que vai analisar o material inscrito com base no grau de pertinência do projeto em relação à temática do 2º Encontro Terceira Margem, sua qualidade artística e sua adequação à categoria escolhida. O resultado da seleção será divulgado até 30 de agosto no site da Bienal Internacional de Dança do Ceará ( www.bienaldedanca.com) e enviado por e-mail aos selecionados.

O Tema: Tomar Lugar – Corpo e Performance

Tomar lugar. Beber, ingerir, incorporar o lugar. Alimentar-se do lugar e alimentar o lugar ao mesmo tempo. Inventar o tempo em diferentes relações.

“Tomar Lugar – Corpo e Performance” é o tema do 2º Encontro Terceira Margem, que visa desenvolver um campo de pesquisa e produção que explore a relação corpo/performance. Com este projeto, a Bienal de Dança amplia sua atuação em direção às artes do corpo, apostando nas potencialidades do campo da performance.

O objetivo é ativar a dança em sua relação com outras linguagens, com a cidade, o “lugar”. Esse encontro parte da ideia de situação: um lugar acionado, uma ação localizada, dois vetores que colocam a relação do corpo, do movimento e da coreografia em uma outra composição com a ideia de “lugar”.

O lugar resiste à ideia do espaço como um a priori que antecede toda experiência, com existência independente, espaço geométrico, cartesiano, configurado como um conjunto de coordenadas. O lugar é sempre um espaço concreto, mesmo que atravessado de virtualidades. Um espaço que tem suas características históricas, sociais, subjetivas interferindo em qualquer ação aí realizada. Um espaço que é produzido a partir da ação, espaço relacional, instituinte das condições do que nele age e instituído pelas ações que nele se efetuam.

O 2º Encontro Terceira Margem / Bienal De Par Em Par 2010 é apresentado pela Petrobras, através da Lei de Incentivo à Cultura do Governo Federal. Patrocínio: OI Futuro, Banco do Nordeste do Brasil – BNB e Fundação Nacional de Artes – Funarte. Apoio cultural do Ministério da Cultura – MinC, Governo do Estado do Ceará através da Secretaria da Cultura – SECULT.

SERVIÇO

Lançamento da Convocatória do 2º Encontro Terceira Margem – Conversa com o tema “Ocupação, Permanência, Habitação e Deslocamento”, em torno do Corpo e da Performance, com Enrico Rocha (CE), Alexandre Veras (CE), Gustavo Ciríaco (RJ) e Felipe Ribeiro (RJ) – Dia 14 de junho, às 19 horas na Vila das Artes (Rua 24 de Maio, 1221 – Centro, Fortaleza/CE). Tel: 85-3252.1444. Aberto ao público.

Convocatória para o 2º Encontro Terceira Margem / Bienal De Par Em Par 2010 – Inscrições abertas de 14 de junho a 30 de julho para artistas e coletivos de diferentes linguagens (Espetáculos, performances, mostra de vídeos, cursos, residências, seminário e intervenções urbanas, entre outras). Informações: www.bienaldedanca.com e 85-3219.8303.

2010_06_11- release convocatória da Bienal De Par Em Par 2010.doc
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Invitación

Lanzamiento de la Red Uruguayo-Latinoamericana de Arte para la Transformación Social y Promoción de Puntos de Cultura:

11 Y 12 DE JUNIO 2010
TEATRO SOLÍS. SALA DE CONFERENCIAS

Tenemos el gusto de invitarla/o a participar en el evento que tendrá lugar los próximos días 11 y 12 de junio en la Sala de Conferencias del Teatro Solís, con el objetivo de impulsar la campaña de regionalización de la política "Puntos de Cultura" en Uruguay y presentar a la Red Uruguayo-Latinoamericana de Arte para la Transformación Social (RULATS), que integra la Red Latinoamericana de Arte para la Transformación Social (RLATS).
RULATS tiene como objetivo principal aunar esfuerzos y potenciar diferentes experiencias desarrolladas desde organizaciones de la sociedad civil que, a través de prácticas artísticas de calidad, buscan promover la integración social, una ciudadanía efectiva, la diversidad cultural y la salud integral.
A su vez, como integrante RLATS, la RULATS comparte con otras redes del continente, el objetivo de impulsar el proyecto "Puntos de Cultura", aprobado por unanimidad en el PARLASUR el pasado 30 de noviembre de 2009. Puntos de Cultura constituye una red de vínculos entre la sociedad y el Estado para posibilitar el desarrollo de acciones culturales sustentadas en principios de autonomía, protagonismo e integración social.
La oratoria del evento de lanzamiento tendrá lugar a las 19 hs del día viernes 11 de junio y estará a cargo de autoridades nacionales y regionales, así como de representantes de RULATS y de RLATS.
El sábado 12 de junio están programados paneles, talleres y una intervención artística a cargo de organizaciones que integran RULATS, en torno a los siguientes temas: Salud, Integración Social, Diversidad y Patrimonio Cultural. Dichas actividades comenzarán a las 9 hs y se extenderán hasta las 18 hs.
Esperando contar con su distinguida presencia, aguardamos su respuesta y les saludamos muy atte.

Organizaciones integrantes de RULATS:
Colectivo Árbol, El Picadero, Fundación por la Paz y el Desarrollo Armónico, IPRU, La Mancha, Mundo Afro, SaludArte, Teatro El Galpón y Traful.
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La Sociedad General de Autores y Editores (SGAE), la Fundación AUTOR y el Ballet Nacional de Cuba han dado a conocer que el plazo de admisión de las obras para el VII Certamen Iberoamericano de Coreografía “Alicia Alonso” CIC 2010, se extenderá hasta el próximo viernes 25 de junio.

Podrán participar los coreógrafos de la Comunidad Iberoamericana y residentes nacionalizados o no en algunos de sus países, que hayan desarrollado una labor contínua con una obra de temática libre, que no exceda los quince minutos ni la participación de más de diez bailarines. La música a utilizar debe ser de un compositor iberoamericano de cualquier época. En el caso de que la música a utilizar no esté clasificada como de dominio público, deberá contar con la autorización del compositor y, si es una obra de texto, también con el permiso del autor de la letra.

La obra inédita (o estrenada en fecha que no exceda 1 año de anterioridad a la fecha del fallo del Jurado), deberá enviarse grabada en DVD, antes del 25 de junio del 2010 a la sede del Ballet Nacional de Cuba (Calzada 510 Vedado) o a la sede de la Fundación Autor (C/Bárbara Braganza No. 7, 28004, Madrid) de la SGAE en España. En el disco deberán estar debidamente identificados: título de la obra, autor de la coreografía, duración, música utilizada (título de la obra y autor o autores), número de bailarines y el país de nacionalidad y residencia del autor.

El Premio CIC 2010 se hará público ante los medios de comunicación en el venidero mes de julio, después de la última reunión de trabajo del jurado.

El Premio estará dotado con $6000.00 (seis mil) euros, placa acreditativa y la producción y representación de la obra por el Ballet Nacional de Cuba. El acto de entrega del Premio y el estreno de la obra premiada se efectuará durante el 22. Festival Internacional de Ballet de La Habana, a celebrarse entre el 28 de octubre y el 7 de noviembre del 2010.

Este premio, creado en 1998, ha galardonado al cubano Gonzalo Galguera en su primera edición, por su obra Peregrinos; al mexicano Jaime Camarena, en el 2000, por Latitud 0… en el punto de la memoria; al también cubano George Céspedes, en 2002, por su obra Por favor, no me limites; al argentino Jorge Amarante, en el 2004, por Punto de encuentro, al español Goyo Montero, en el 2006, por El día de la creación, y a la cubana Tania Vergara por su obra A los confines de la tierra, en el 2008.



Para mayor información dirigirse a:


Ballet Nacional de Cuba
Calzada 510 entre D y E, El Vedado, Ciudad de La Habana, Cuba. CP.10400.
Tel.: (537) 832 4625 / 833 1449 / 835 2948 / 835 2953. Fax: (537) 833 3117

e-mail: bnc@cubarte.cult.cu
catedradedanza@cubarte.cult.cu
prensa@balletcuba.cult.cu


Fundación Autor
Bárbara de Braganza 7, 28004 Madrid, España.
Tel.: (34) 91 503 6836. Fax: (34) 91 503 6819
e-mail: omillares@sgae.es
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Lecturas del amor y el desamor...

Ventana o Pasillo?


El trabajo mancomunado que desde hace un tiempo llevan a cabo Escenalborde - Artes Escénicas Contemporáneas - liderado por los artistas Rocío Rivera e Iván Sánchez y el Teatro Mauri, permitieron disfrutar a los porteños este domingo 6 del corriente, la puesta en escena “¿Ventana o Pasillo?”. La obra coreográfica, autoría de la creadora nacional Vivian Romo con música original de Carolina Holzapfel, se desarrolló en el teatro porteño con un elenco compuesto por músicos y bailarines en escena más equipo técnico. La agrupación artística liderada por la bailarina y coreógrafa Vivian Romo actuó en diversas comunas de las regiones VI y V, finalizando precisamente en el puerto de Valparaíso. La Itinerancia en cuestión fue financiada por Fondart y el apoyo de instituciones gubernamentales y privadas regionales.


Siete bailarines, (cuatro damas y tres varones) nos introducen en las vivencias del amor y el desamor de la pareja; cuyas relaciones nos llevan por un paseo de emociones dramáticas, irónicas obsesivas, humorísticas e incluso ambiguas. La narrativa a través del movimiento danzado, nos permite incursionar en los intricados pasillos que suele caminar la pareja humana en sus relaciones afectivas, pasando por momentos extremos entre la catarsis y el humor. La coreógrafa desarrolla su exposición por medio de una paleta emotiva que


ahonda en lo íntimo y a veces muy complejo del ser humano en cuanto a las pasiones, tormentos, sentires, visiones y concepciones del amor. La psiquis interroga mas no responde a todo, emociones encontradas y otras no resueltas con diversos matices y grados de emotividad están presente en la obra. Reflejan en parte, el diario vivir de una sociedad que corre vertiginosamente en busca de la satisfacción personal; no obstante, la misma se debate entre los intereses y sentires personales de la contra parte. Vivian Romo, plantea el amor como eje de la existencia humana, sus distintas intensidades y apropiaciones entre los seres humanos. La soledad, la ilusión del amor no sufrido, el reflejo en el otro, el amor fracturado, en fin... son las imágenes y sentimientos que los bailarines plasman en escena a través de su entrega en ocasiones con delicadeza y sumisión, otras irreverente y doliente.


El elenco compuesto por bailarines(as) con dominio del movimiento y sus cuerpos, dan cuenta de una sólida comprensión e incorporación de la técnica de base; la misma que les permite respaldar y desarrollar apropiadamente el lenguaje de la danza contemporánea, sus códigos, principios y postulados. Se puede advertir claramente en los intérpretes, una notoria diferencia de los conceptos “a favor y en contra” de la fuerza de gravedad y sus manejos en las caídas y recuperaciones, asunto a veces confuso en la escena local. La validez de una técnica base (entiéndase académico-clásico), cobra importancia vital en esta propuesta. Luis Antonio Baeza, Valentín Keller y David Correa, resueltos y seguros en su danzar, emotivamente comprometidos. Elena Arce, Gianina Hernández, Rocío Espejo y Jenny Sepúlveda; cuidada figura , correcto delineamiento de los matices y carga emocional para el desarrollo de sus intervenciones.


La música, original de Carolina Hopzafel, quien a su vez aporta con la voz a las canciones más la interpretación de su propia música en teclado; se acompaña además de la viola de Tamara Molina y el clarinete de Jair Moreno. La composición de Carolina Holzapfel, sin duda es la directriz del planteamiento coreográfico de Vivian Romo. Podemos decir que ambas artistas llegan a una simbiosis ajustada, siendo difícil apreciar lo creacional por separado; no obstante, el dúo mantiene su esencia primigenia. Ahora bien, el pulso de la pianista casi siempre en “fff o ff “ crea una atmósfera musical de contrastes arrebatadores y cromáticamente agresivo en esta producción, si bien notamos ausencia de los “pp o mp”, amén de otros matices en cuanto a dinámica musical, creemos válida tal actuación por parte de la pianista y compositora, en atención a la sucesión de ideas contenidas y emociones desarrolladas en lo argumental, o mas bien conceptual de la propuesta danzada.


Los elementos escénicos y lumínicos por parte de Marcelo Arancibia cumplen con la necesidad y creación de las distintas ambientaciones. La inclusión de mesones y bancos de fácil transporte en escena, da agilidad y ritmo al concepto cinético de la coreógrafa. El vestuario de Beatriz Zamora; simple y realista, cumple el objetivo e identifica otorgando comodidad a los bailarines intérpretes.






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Taller


ENTRENAMIENTO EN DANZA CONTEMPORANEA
Laura Lorena Feijoó


Principiante-Intermedio Lunes y Miércoles de 20.30 a 22 hs
Estudio Mariela Estrábaca
4783-6239
Charcas 3673 2do piso


Principiantes
Miércoles y Viernes 17.30 a 19 hs
Sgo del Espero 657 - Las Juanas Anverso Cultural

Intermedios

Martes y Jueves 17.30 a 19 hs

Humahuaca 3508 - Casona Humahuaca


Costo: por mes $130
Clase de prueba: $30

Informes: tallerdecontemporanea@gmail.com

www.lauralorenafeijoo.blogspot.com
www.danzacontemporaneabuenosaires.blogspot.com
Inscribite por mail o presentate 10 min antes de la clase.


Laura Lorena Feijoó, es coreógrafa e intérprete. Estudia en Barcelona, Cuba y Buenos Aires ballet, danza contemporánea, danza AéRea y entrenamiento físico. Forma parte del Grupo ENTRELINEAS y C´Est tout colectivo artístico.

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INVITACIÓN PARA UNIRTE A OTRAS SECCIONES DE DANZADANCE:


DANZADANCE.ORG, HOME
HTTP://WWW.DANZADANCE.ORG

GRUPO DANZADANCE:
http://mx.groups.yahoo.com/group/danzadance/

DANZADANCE EN FACEBOOK
http://www.facebook.com/Danzadance.Org


DANZADANCE.ORG RED INTERNACIONAL DE PROMOCIÓN Y DIFUSIÓN DE LA DANZA Y ARTES ESCÉNICAS
http://www.facebook.com/pages/DANZADANCEORG-RED-INTERNACIONAL-DE-PROMOCION-Y-DIFUSION-DE-LA-DANZA/96441568854

DANZADANCE EN HI5
http://danzadance.hi5.com

DANZADANCE FORO PÚBLICO DE MENSAJES
http://pub19.bravenet.com/forum/show.php?usernum=1576441553&cpv=1

DANZADANCE: LIBROS, DVD'S Y MÁS
http://astore.amazon.com/danzadance-20

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DANZADANCE TAMBIEN ES PROPIETARIO DEL GRUPO DANCE BALLET, VISITALO:
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DANZADANCE EN NING: EN EL GRUPO DE LA RED SUDAMERICANA DE DANZA:
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DANZADANCE EN NING: EN EL GRUPO BALLET-JAZZ DE LORENA ROSSO
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DANZADANCE EN NING: EN EL GRUPO DE BALLET NETWORK
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DANZADANCE EN NING: EN EL GRUPO DEL DIA INTERNACIONAL DE LA DANZA DE JAIME SORIANO:
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COMUNIDANZA, DE DANZANET (JAIME SORIANO)
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DANZADANCE EN DANCE-TECH.NET
http://www.dance-tech.net/profile­/danzadance

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CONTACTO: MTRA. ROCIO C. BARRAZA RIVACOBA
SEDE: MEXICO D.F.
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Removemos os desejos da maneira mais radical e efetiva: tornando-os invisíveis, por não olhá-los, e inimagináveis por não pensarmos neles. (BAUMAN, 2010)

A política de fazer escolhas e tomar decisões inerentes ao corpo, e, portanto, também ao corpo de pessoas com deficiências, se modificou radicalmente em tempos recentes. Um dos fatores de importância nessa mudança tem sido a acessibilidade ao universo da dança proporcionado pelo afrouxamento das fronteiras em decorrência dos avanços tecnológicos e do fluxo de informações entre as diversas áreas do conhecimento. Embora a dança tenha sua importância no rompimento de algumas barreiras, quando refletimos sobre os hábitos comportamentais dessas pessoas e sobre criação e configurações em dança elaboradas em seus corpos, observa-se que o preconceito é recorrente, sobretudo decorrente da falta de informação e a intolerância a modelos mais flexíveis de entendimento de corpo que continua circulando. Entendimentos que se apoiam no complexo de determinações sócio-historico-cultural que cercam o universo da dança, tais como as tendências do corpo ideal, virtuoso e de alto rendimento que até então vem sendo mantido. Considerando que o acesso a educação através da arte é um processo complexo e difícil para todas as pessoas, o que exige esforço, dedicação, incentivo e, condições adequadas para que este conhecimento tenha representatividade, para o dançarino com deficiência, esse incentivo deve ser redobrado com ações estimuladoras para a efetiva profissionalização e valorização nos meios artísticos. Chamo a atenção para o fato de que na arte, e, especificamente na dança, os discursos que emergem desses corpos falam do corpo vitima, coitadinho, incapaz de se auto-gerir, inaugurando idéias que além de estimular a crença da ineficiência vão de encontro aos avanços científicos acerca do corpo, no entendimento do corpo como um sujeito biológico e culturalmente implicado no ambiente, o corpo co-autor e munido de um aparato cognitivo, apto para construir conhecimentos e desenvolver diálogos possíveis no mundo que habita. Contrapondo a esses pensamentos equivocados, o conceito de Corpomídia (Katz & Greiner, 2005), aqui se instaura para discutir que a dança construída no corpo, seja ele com deficiência ou não são produzidos e correspondentes às suas experiências, diante de todas as interferências que o cerceiam e obstáculos intrínsecos ao viver cotidiano. Quando se considera estas noções no campo do discurso poético permitirá trazer à tona a complexidade que se estabelece no corpo do dançarino com deficiência e o aproveitamento das suas potencialidades. Pertinente nos aproximar o pensamento do professor Jorge Albuquerque Vieira em seu livro Teoria e Conhecimento em Arte (2006). Para ele, a vida enquanto sistema complexo para sobrevier com autonomia precisa desenvolver estratégias de permanência dialogando com sensibilidade com a realidade emergente. Ai, nesses locais não acreditáveis, a possibilidades de processos imprevisíveis acontecerem abrindo novas rotas é uma oportunidade de florescimento. A necessidade de distribuir outro tipo de informação sobre o corpo de pessoas com deficiência passa pela urgência de consolidar meios educacionais para tal informação. A sua ausência dificulta o desenvolvimento integral desses corpos, bem como o seu acesso a atividades que contribuiriam na melhoria de sua condição física. O tipo de visibilidade que o corpo conquista, portanto, possibilita um determinado rumo político para a sua própria permanência no mundo, pois constrói políticas sociais, culturais e biológicas voltadas para as informações que encarna.

Profa. Dra. Fátima Daltro – Escola de Dança /UFBA

Coordenador projeto pesquisa Poéticas da Diferença – PPGDANCA/UFBA

Coreógrafa Grupo x de Improvisação em Dança

http://encontrodedancainclusiva.blogspot.com/

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SCANERREVISTA VIRTUAL DE ARTE CONTEMPORÁNEO Y NUEVAS TENDENCIASEl silencio como modo de acción (II)Lun, 05/10/2010 - 11:48 — alberto caballeroEl encuentro con John Cage significó el retorno a un punto original: por un lado a un punto final, la decadencia de las vanguardias aparentemente renovadoras y concluyentes en si mismas, y por otro la propuesta de que el retorno al origen nos permite una revisión profunda de las estructuras, de los elementos y de los valores hasta el momento considerados intocables. John Cage es un renovador absoluto de estos valores, y un defensor acérrimo a esta vuelta al origen, donde se encontrará con los tres elementos fundamentales a su hacer: el ruido, el silencio, el sonido, por un lado, y por otro saca a las artes, todas, de su encasillamiento clasificatorio y propone una revisión a fondo del tiempo y del espacio, él los denominará el tiempo y espacio sonoro.El silencio como modo de acción (II)(el proceso de una investigación)Alberto Caballeroacaballero@geifco.orgSobre Merce Cunnigham Conxa SeséLa danza moderna nace con Martha Graham. Después de crear su propio vocabulario, junto con Doris Humphrey, lo codifica. En 1939, Merce Cunningham ingresa en la compañía de Martha Graham, interpretando papeles de relevancia en las coreografías más importantes. Permanece en la compañía hasta 1945. En 1944, con John Cage, se había planteado un cambio: la ruptura con el movimiento por excelencia de la danza moderna, la contracción-release, y su sustitución por la curva; trabaja con la verticalidad y hace la curva, porque cree que toda la parte de contracción crea una emoción o comunica una emoción, y quiere romper con toda clase de emociones. Con el lenguaje, la caligrafía de las piernas y brazos del clásico y la incorporación del “paralel”, esta nueva posición de la danza moderna, Cunningham personaliza ciertas técnicas, convirtiéndolas en su técnica, pero no inventa una nueva técnica de base. Hace este cambio, esta incorporación, porque lanza una serie de nuevas propuestas, de nuevas reflexiones, nuevas ideas, al panorama de la danza. Es sin duda el padre de la danza contemporánea. Una de estas ideas es que no hay puntos fijos en el espacio. Cualquier punto en el espacio pude ser el centro de nuestro movimiento. ¿Qué consigue con esto? Variar los focos de atención, multiplicarlos. La relación entre el artista y el espectador también se rompe. Consigue la pluricentralidad, la plurifocalidad, y que de este modo se deba escoger. Convierte al espectador en una parte activa, pues este tiene que seleccionar lo que quiere ver. Esta idea la lleva aun más lejos: descentraliza la idea de la representación. La compañía actúa en aeropuertos, museos, parques, etc., algo que hasta entonces solo se había efectuado en teatros, óperas…, en los templos de la representación.“Dance is not emotion.” , frase mítica de Merce Cunningham. Esto es, la danza es moción, acción, superación. Quiere que la danza sea un signo de ella misma, y no de una expresión, de una emoción o de una narración. Desaparece cualquier intención de evocar a algo o alguien. No está al servicio de una historia, de un guión. Las ideas del movimiento están en el propio movimiento, no están en la literatura, no están tampoco en la música. Hasta entonces la danza estaba subordinada a la música. Cunningham dice que el movimiento también puede estar fuera de la música. Por lo tanto si no depende de la literatura, de la música, de la escenografía de las luces… tampoco dependerá de los diferentes lenguajes que intervienen en una representación. No hay dependencia entre los lenguajes, hay coexistencia, convivencia. Crea gestos pensados y gestos espontáneos condicionados por la situación particular, voluntaria o fortuita de un momento preciso. Crea las coreografías con el azar para crear espacios donde se celebre la experiencia de la danza. Que no intervenga el yo humano para que no haya una mediación cultural, que sea lo que Cunningham denomina a través de estas operaciones aleatorias LA VIDA.De la interpretación y el silencio en música y en psicoanálisis Alberto CaballeroAl realizar la visita a la retrospectiva de la obra musical de John Cage, me planteé una serie de cuestiones:VER CONTINUACIÓN EN:http://revista.escaner.cl/node/1882
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Grupo de estudio: composición en danza teatro

(frecuencia mensual)


Primer cuatrimestre: Kandinsky en los pies (parámetros formales de la plástica aplicados a la composición escénica).

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Wassily Kandinsky (1866-1944)



Segundo cuatrimestre: Bach en los ojos (lo sonoro y lo musical en la construcción del espacioescénico)


Destinado a estudiantes de danza, teatro, músicos, cantantes y artistas profesionales de cualquier disciplina interesados en iniciarse en el lenguaje compositivo o con necesidad de profundizar en él.



Objetivos:


Acercar elementos concretos de organización y composición del material escénico desde un abordaje integrador y analítico.


Setrabajará a partir de la propuesta de cada participante en laelaboración de un solo (dúos o tríos) pudiendo ser éste coreográfico,teatral, musical, performático, etc.




Algunas Premisas del trabajo:


El cuerpo como herramienta fundante del trabajo.


La presencia escénica.


Habitar el propio cuerpo.


La generación de imágenes. Sensorialidad y escucha.


"Ponerle el cuerpo" a la imagen


Diferencia entre imagen e idea.


Trabajar creativamente desde la improvisación hacia la organización del material. (Partitura)


Probar, mirar, organizar, elegir, descartar. Análisis de la producción personal


Elementos de construcción dramatúrgica y conceptos de puesta en escena.



un sábado por mes de 14 20 a 17 20 en DejaVu.


Próximo encuentro sábado 12 de Junio


Arancel:


$ 130 por encuentro.


Alumnos del taller $ 70.



vaciadeespacio@yahoo.com.ar


011 15 4189 2930

Gracias por difundir este mail.
Si no desea recibir esta información por favor responda con "no más contacto" en el asunto.
Muchas gracias.

Carolina De Luca
Vacía de Espacio danza teatro
http://carolinadeluca.blogspot.com
http.//vaciadeespacio.blogspot.com
http://mar-en-danza.blogspot.com

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Olá,

esta semana o www.idanca.net está em clima de despedida. Em homenagem a Kazuo Ohno, morto na terça-feira (1/06), aos 103 anos, montamos uma galeria de vídeos com alguns momentos do butoh mundial, inclusive do Brasil. Confira.

Temos ainda notícias do concurso para professor da Universidade Federal de Viçosa (UFV) e para a primeira edição do projeto Entorno - Encontro Latino-Americano de Dança Contemporânea, residência que reunirá artistas brasileiros e internacionais em São Paulo.

Leia a newsletter completa do idança clicando aqui.
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Kazuo Ohno morre aos 103 anos

Uma das figuras mais importantes da dança mundial, o mestre do butoh Kazuo Ohno morreu na madrugada desta terça-feira (16h de Brasília), de insuficiência respiratória, em Yokohama. Ele estava com 103 anos (completados em outubro de 2009).

Kazuo nasceu em Hakodate, em 1906, e se tornou um dos principais nomes da dança butoh ao lado de Tatsumi Hijikata, morto em 1986. “É com grande pesar que anunciamos a morte de Kazuo Ohno em 1º de junho de 2010. Nós gostaríamos de expressar a nossa estima pelo seu apoio ao longo dos anos”, diz uma mensagem na página doKazuo Ohno Dance Studio...


Leia a notícia completa clicando aqui.

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Nueva clase de Técnicas Corporales Integradas

desde mañana jueves 10 30 en Casa Puán

Parque Chacabuco/ Caballito
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Info al 15 4 189 2930

recursos.corporales@gmail.com

abierta a todos los niveles de experiencia.

Gracias por difundir

http://recursoscorporales.blogspot.com
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CONVOCATORIA



FESTIVAL DE DANZA CONTEMPORANEA

¨IN VITRO¨

CUENCA-ECUADOR
2011




En el marco de las fiestas de fundación de la ciudad de Cuenca - Ecuador, se abre la convocatoria para la segunda edición del FESTIVAL DE DANZA CONTEMPORANEA ¨IN VITRO¨ CUENCA-ECUADOR 2011, a realizarse durante el mes de Abril del año 2011, las aplicaciones para grupos independientes y compañías están abiertas hasta el día 31 de agosto del 2010.


Los participantes deberán presentar una coreografía con al menos 2 intérpretes, con un tiempo límite de 40 minutos.


Los interesados deberán enviar un video de la obra a mostrar en este evento y una reseña de la trayectoria artística del grupo o compañía para una selección realizada por los miembros de
coordinación del evento, si la obra a presentar es estreno, enviar últimas dos creaciones del coreógrafo de la obra a presentar y de la compañía inscrita.


El Festival pretende cubrir todos los gastos de manutención (hospedaje y alimentación), viáticos de
bolsillo, carga a nivel nacional y viaje dentro del país, sin embargo no incluye traslado de escenografía ni traslado internacional.

CONTACTO
Lorena Delgado E. y Oscar Santana A.
Dirección y Coordinación General
Festival de Danza Contemporánea ¨IN VITRO¨ Cuenca-Ecuador 2011

Rio Coca e10-59 y París, Quito, Ecuador


festinvitro@hotmail.com


http://danzainvitro.blogspot.com




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Cia. Balé Baião de Dança Contemporânea - Residências e Poéticas da contramão...Depois de algum tempo longe dos escritos dançantes*1 surjo em meio ao Programa QUINTA COM DANÇA, com o espetáculo EM QUATRO COMPARTIMENTOS: Menino não dança, Cumplicidade na contramão, Amores difíceis e Submerso. Em cartaz neste mês de Maio de 2010 em Fortaleza-Ceará .São quatro solos dançados por quatro homens. Os últimos espetáculos visto deste grupo em sua maioria o núcleo de bailarinos era numeroso, por isso a minha vontade de ir vê-los, assim em um de quatro. Trabalhar, dançar solilóquios de corpo é um risco engenhoso, e que eles se propuseram a experimentar. O maior risco: não sabe onde a cena acaba. Onde a imagem já basta. Onde o ator-bailarino é necessário.Dessa vez quero antes falar de todos os objetos que se colocam em cena: par de tênis, bola murcha, sanfona, papel, cadeira, manto verde, flores de pláticos, roupa amarrada, máscara, tela de computador, fios, balde, toalha, cenoura, copo, água... Uma infinidade de simbologias, que nelas é um emaranhado de possíveis interpretações.E a pergunta: O que dar a ver tudo isso?Fiquei a espreita de buscar interligações entre os solos, a forma como um finalizava e iniciava o outro. Tem horas que eu quereria focar no corpo, na movimentação. Menino não dança inicia num foco de luz, que ele vem andando de costas e a luz torna-se outra. É construído algumas movimentações de direção até o ponto em que o menino dá de cara com a bola. Literalmente. A partir daí constrói-se aquela relação de que menino brinca de bola e menina de boneca; menino é cabra macho e menina é donzela... O homem atrás a tocar instrumento dar a cena algo de impossibilidade de mudança, como se o menino não pudesse reagir... Como se o seu espaço de vivência e educação o rejeitasse como bailarino. E venhamos e convenhamos, nossa sociedade é cheia de preconceitos maquiados. Nossa educação é voltada para os fins, sem meios. Algo acabado. Inacabado? Nem pensar, não é permitido para os homens capitais. Falaria, discorreria mais sobre a temática, é um assunto levantado e pertinente por aquele que dança. Não é nada que se fixe no corpo como algo inusitado, novo... Mas são interrogações que por ventura precisamos nos ater. Como educadores de dança, como artistas. E esta não é uma realidade só do Interior do Ceará, não. É da Capital, do Brasil e do Mundo.Cumplicidade na contramão... O intérprete Gerson Moreno em um solo fez vários espetáculos. Dançou músicas cantadas ao vento, aquela melodias que sempre, um dia, se tornam, nossas lutas e desesperos individuais; dançou a busca pelo outro, do sensível, do aconchego, do tempo parar pra dar vazão ao sentir; do desequílibrio emocional humano por coisas não resolvivéis; Pela imcompreensão das línguas; Pelos movimentos políticos, pela militância, um ar de passividade tinha nele; O Homem Social de acordo e a favor do Estado. Uma multiplicidade de seres. Pelo ar de tudo e nada fica aqui uma sensação de nada defendido, ovacionado, de nada assumido, nenhuma bandeira, nenhuma coragem. Parecia ser levado pelo teor dos acontecimentos e nada mais. Não precisa de desesperos, uma vez se morre e ali mesmo se vive, nada modificado. A movimentação? Iniciava entregando frases de música:Verso encantado, useiMeu namorado é reiNas lendas do caminhoOnde andei.Olhase meaolembrandoquejá porqueamorsaber...Depois entregava ao público, depois cantava, depois ia ao público, tocava, depois ia ao meio, ficava seminu e construia uma tira colada a calça e a blusa, despia vestia calça no lugar da blusa e vice-versa, e no final, sentava e se cobria em verde manto e embaixo contorcia-se até ele por no pico flores amarelas de plástico.Amores difíceis, interprete Glaciel. Máscara. A imagem que guardei impressa em meu corpo. Um ser de rosto nas costas, anormalidades, aberração, estranheza.. . A sua frente tela de computador, relacionamentos virtuais. Em mim, o mais potente: a imagem da máscara. A imagem da máscara.E por último, Submerso, o qual já tinha visto no Mova-se*2. Intrigante. De um balde, uma casa. As mesmas atitudes e gestos comuns de quem vive e se enquadra nessa pós-modernidade. Ler jornal, bebe água, suicida-se, come o que tem, no caso cenoura, faz escambo, moeda pra cá e pra lá, toma banho, toalha molhada, o sujo tirado por limpo, um dizer daqui...Os quatros no mesmo espaço, parece uma historinha de pessoas reais ou não...E a movimentação?A inércia é o princípio do Movimento.http://diversosmund osoumundosdivers os.blogspot. com/2010/ 05/cia.htmlMaurileni Moreira, blogueira, profissional técnica em dança pelo IACC-SENAC-SECULT, estudante de Licenciatura em Teatro pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará - IFCE e co-criadora da Cia. PONTO DANÇA.
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Começa residência com Ricky Seabra em Teresina

O programa coLABoratorio começou hoje sua segunda semana de residência com Ricky Seabra em Teresina. No Rio de Janeiro os artistas bolsitas estão se encontrando no Centro Coreográfico do Rio de Janeiro para dar continuidade ao material criativo levantado durante o Encontrão Piauí.

O artista visual Ricky Seabra apresenta como proposta para o projeto de criação colaborativa a importância da exploração do texto como origem da imagem poética. Também será explorado como pode ser evitado o uso de clichês mais comuns das artes cênicas e a relevância do uso de imagens em obras artísticas.

Ricky possui uma vasta experiência com performance e trabalha com foco nas artes visuais. Os grupos que estão se formando e se reconhecendo desde o primeiro encontro, puderam experimentar novas ferramentas artísticas e expandir o "inusitado" do encontro criativo.

No dia 10 de junho, Ricky viaja para o Rio onde começará a primeira parte de sua residência na cidade, que, por questões de agenda do dramaturgo, será dividida em duas etapas. A segunda etapa começa em 02 de julho.

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No dia 17 de Junho, a Red Sudamericana de Danza participará na Conferência anual do Dance/USA, na cidade de Washigton D.C, Estados Unidos, com a presença de Natacha Melo, promotora cultural uruguaia, que lançou esta rede em 2001 ao lado de outros agentes sulamericanos da Dança.
A REDSD foi convidada para fazer parte da mesa de discussão MANAGEMENT: Networking the Next Generation of Leaders Around the World, que discutirá a gestão e criação de novas redes que entrelaçam artistas ao redor do mundo.
O Dance/USA foi fundado em 1982 e tem como principal objetivo incentivar discussões acerca dos avanços da dança profissional, abordando as necessidades, preocupações e interesses dos artistas de dança, administradores e organizações. A nossa participação nesse evento é uma grande oportunidade para difundir os programas e atividades que realizamos, intercambiar experiências e saberes, gerar acordos de articulação e intercâmbio.

Essa mesa de discussão acontecerá no dia 17/06 das 13:30h às 14:30h.

Mais informações acesse o link: http://https://www.danceusa.org/2010breakoutsessions?s=Melo

Equipe REDSD
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Coppelius, y la magia de Marcia Haydée...


Rodrigo Guzmán y Luis Ortigoza en una escena de "Coppelius, el Mago"

Fotografía: Patricio Melo

Este 29 de Mayo, en el Teatro del Centro Cultural de Carabineros de Chile, asistimos a presenciar “Coppelius, el Mago”, la nueva puesta en escena del Ballet de Santiago. La creación coreográfica corresponde a Marcia Haydée, directora artística de la compañía y música de Leo Delibes. La nueva sala de espectáculos capitalina ofrece una visión amplia y total desde cualquier ángulo y localidad, además una excelente acústica para la música instrumental; quizás una buena regulación de la temperatura ambiental al interior de la sala, nos permitiría comprobar que estamos ante un espectáculo artístico y no al interior de un baño sauna.

Un poco de historia:

El ballet “Coppelia” se basa en la adaptación realizada por Charles Nuitter y Arthur Saint-León, para uno de los cuentos del clásico de la literatura germana E.T.A. Hoffmann. Su primer coreógrafo fue el francés Arthur Saint León y se estrenó en la Ópera de París el 25 de Mayo de 1870. Su éxito fue rotundo e inmediato; pero a poco andar, las representaciones en la Ópera de París debieron ser canceladas por el inicio de la guerra franco-prusiana (Julio de 1870 – Mayo de 1871). La entretenida historia de Swanhilda, el joven Franz y el excéntrico Dr. Coppelius, incluye además variados y divertidos personajes que lo sitúan como uno de los más famosos ballets-comedia de todas las épocas.


“Coppelia” reúne tres elementos que lo hacen atractivo hasta hoy día como un clásico de baile: Incluye la técnica del ballet clásico, las danzas escénicas y de carácter y la pantomima; todo esto, contribuye a una marcada diferencia entre las obras que le anteceden (aquellas que abarcaron el periodo romántico como “Giselle” y “La Sylphide”) y las posteriores que le sucedieron junto al florecimiento del Ballet Ruso Imperial y el clasicismo por excelencia (“Lago de los Cisnes”, “La Bella Durmiente” y “Cascanueces” entre otras.)


Leo Delibes, comisionado para escribir la música, encuentra en esta partitura su consagración como compositor de ballet, quien a su vez era admirado y reconocido por Piotr Ilich Tchaikovsky como el mejor compositor del género en su época. Escribe para “Coppelia” una partita rica en sonidos, melodía pura y elaborada, usando adecuadamente la variada gama de los timbres instrumentales de las cuerdas, maderas y bronces; sumado todo esto, a una gran diversidad rítmica. Una muestra de ello, es el conocido Vals Lente del Acto I, donde participa la flauta traversa en contrapunte con las cuerdas. Desarrolla la melodía sobre los punteos de las cuerdas (pizzicatos), dando paso al tema principal resuelto por los violines y punteos de los cellos. En esta obra se incluye por vez primera, a las “czardas”, danza nacional húngara. “Coppelia”, pertenece al tipo de obras llamadas ballet demi-charactére.


De la creación:

Las reinterpretaciones o nuevas lecturas de los grandes clásicos del ballet, no siempre resultan ser felices; sin embargo, una cosa es clara e indiscutible en esta propuesta... Marcia Haydée, desarrolla una línea argumental fluida, contando su narrativa con buen ritmo y dinámica. Es plenamente convincente, aun cuando difiera en ciertos aspectos del original. Nos adentra al mundo de la magia, nos vuelve a la niñez dorada y al mundo de ensueños que todos llevamos oculto en alguna parte de nuestro ser. La coreógrafa llega a buen puerto con su apuesta para esta magistral y divertida recreación del ballet “Coppelia” (creado para el Ballet de Santiago en 1993). Su particular visión... ¡creyente absoluta en el mundo de los gnomos y duendes según su propia confesión!, Haydée decide “alterar” y dar un protagonismo mayor al excéntrico Dr. Coppelius, transformándolo en el hilo conductor de toda la obra. En esta versión Coppelius es un apuesto gitano con ciertas facultades y poderes mágicos; cuya casa es compartida por unos traviesos enanos y burlescos duendecillos. La misión final del gitano es hacer el bien en la comarca, uniendo en amor a la joven pareja de Swanhilda y Franz. Las danzas compuestas por Marcia Haydée son de gran riqueza estética, chispeantes y en algunos casos complejas. Las variadas danzas, el diseño de piso y fraseo coreográfico, dan contenido al total de la idea planteada por la creadora.


De las interpretaciones:

Natalia Berríos (Swanhilda), nos entrega una excelente recreación del personaje revelándola como una fina comediante. Si bien, la conocemos en estupendas interpretaciones en roles de corte más bien líricos; en esta oportunidad, sorprende por el histrionismo logrado para esta “Swanhilda”. Su personaje es fresco, chispeante, caprichoso y divertido, sumado a la gran técnica que posee, notamos en ella un gran avance como intérprete. Es exquisitamente grácil verla desfallecer de amor por Coppelius; mientras Franz, se desvive por llamar su atención. Natalia Berríos, logra dar contenido y cuerpo a este difícil y exigente rol; ya que requiere una bailarina demi-charactére capaz de incorporar la técnica, la actuación y la pantomima de forma absolutamente natural descartando los estereotipos. Un rol cansador por la carga escénica que conlleva, no obstante Natalia Berríos cumple con los requerimientos y convence en su personaje.


Luis Ortigoza en el personaje de Franz (el joven enamorado) y Tuschk (el muñeco de quien gusta Swanhilda), sale bien parado y con buenos delineamientos para ambos roles. Como Franz, la pasa harto mal, recibiendo los constantes desprecios de Swanhilda quien corre a los brazos de un distante Coppelius. Ortigoza nutre su personaje con matices pequeños, pero interesantes que dan brillo a sus intervenciones danzadas. Su Franz, cuan “jote” revoloteando la presa, se desvive en atrevidas danzas y competencias llenas de virtuosismo para llamar la atención de su amada. El segundo acto lo posiciona de mejor manera al representar al muñeco Tuschk, el mismo que gracias a la intervención del Hada del Amor, revela a Swanhilda que es el mismo Franz; descubriendo ella, finalmente estar enamorada de él. Hermosa interpretación del Pas de Deux final junto a Natalia Berríos de forma fluida y musical. La coda final del acto segundo, permite lucir su virtuosismo y despliegue técnico.


Rodrigo Guzmán (Coppelius, el Mago), de vuelta a la escena en propiedad tras una seria lesión que lo mantuviera alejado de las tablas, el bailarín nos entrega una muy buena interpretación y recreación de su personaje. Es el hilo conductor de toda esta particular versión que nos presenta Marcia Haydée, el artista compone a un gitano muy varonil y con cierto aire felino que da gracia y carácter a su rol. Rodrigo Guzmán, tiene un buen despliegue técnico en sus giros y saltos y desde el inicio, nos adentra al mundo gitano con el fondo musical del “Pizzicato” de Silvia. Su personaje está bien resuelto en términos de composición, imprimiéndole fuerza y carácter al personaje, Seguro y concreto técnicamente, notamos una madurez como artista en esta etapa.


José Manuel Ghiso en el rol del gitano principal realiza una muy buena intervención. Sólido, técnico y fuerza interpretativa; Pablo Aharonian, asume un simpático personaje: Zimmo, gnomo de los sueños, le permite una divertida y pícara intervención en el Acto II , específicamente en la danza española o bolero.


Maite Ramírez (Hada del Amor) y Gabriel Bucher (su caballero) ambos de bellas líneas danzan un hermosísimo Pas de Deux con interesantes lift, cambios y pasadas compuesto por Marcia Haydée. Ambos ponen el toque lírico a través de esta danza en medio de tanto jolgorio. Técnicamente muy limpios y musicalmente acabados. Maite Ramírez, fina y elegante con buen dominio de sus brazos y pies; solo debe proyectar la mirada para imprimirle luz a su danza. Por otra parte, Gabriel Bucher se muestra como un sólido partenaire moviéndose con elegancia y suavidad. Si atendiese a la parte alta de su espalda, tendría un mayor aplomo en escena.

Solistas y cuerpo de baile, limpios técnicamente y comprometidos en sus roles. Tanto las amigas como los amigos tienen un muy buen desempeño en la escena. Hay que destacar especialmente la fuerza y destreza en los varones gitanos. Ahora bien, en cuanto a las danzas de carácter, especialmente Mazurka y Czardas; habrá que atender al lenguaje más acabado de cada una de ellas. (posturas y posiciones de brazos y piernas en relación a las estrictamente académicas). La limpieza de los brazos, los épaulement, las llaves(simples y dobles), las llaves de finalizacion, la galubietz, la veriovochke, etc., dan finura y calidad a la danza de carácter. Advertimos que si bien, el material correspondiente en parte está incluido en las danzas referidas, el mismo es confuso y poco definido.


La escenografía y vestuario de Pablo Núñez es rico en colorido y tonalidad. La escena del Acto II en colores madera natural, da calidez a la escena interior de la casa de Coppelius. La iluminación de José Luis Fiorruccio, genera las distintas atmósferas a través del relato danzado con buen logro en el trabajo de la luz y sombra.


La Orquesta Filarmónica de Santiago, dirigida en esta ocasión por el maestro invitado Pedro-Pablo Prudencio, conduce a buen final esta comedia danzada. Batuta clara y tempo acorde para danzar. La orquesta suena bien timbrada y la diversidad instrumental tiene unidad de cuerpo, llenando absolutamente la sala con sonido compacto, afinado y definido.


Conclusiones:

Las dimensiones del palco escénico en términos de ancho, alto y fondo, lamentablemente son insuficientes para el lucimiento de esta gran producción del Ballet de Santiago. Entre la suma y resta, indudablemente hay muchos más logros que falencias para este peculiar “Coppelius, el Mago” de Marcia Haydée.

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MOVIMENTO.ORG NO MOV-S MADRID 2010


A rede social virtual movimento.org estará sendo apresentada no MOV-S Madrid 2010, no dia 11 de junho, das 16h às 18h.
A apresentação será feita na atividade Presentación de proyectos - Redes sociales por Natacha Melo, ao lado de outros agentes que trabalham com redes sociais como Hans Tino - "Danza.es" e Red Social de Danza Integrada - Xavier Duacastilla i Jordi Cortes.
A participação no MOV-S difundirá nossa rede social entre outros agentes da dança no mundo, além de agregar novas informações sobre tecnologias usadas hoje nas construções de redes sociais virtuais em seu aperfeiçoamento.
Quer mais informações sobre o evento MOV-S e a participação do Movimento.org?
Acesse: http://http://www.mov-s.org/2010/programacio/presentacion-de-proyectos.

Equipe REDSD
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Há diversas formas de se candidatar a uma Bolsa do Instituto Sacatar.
O PROCESSO SELETIVO GERAL SACATAR está aberto a pessoas criativas e pequenos grupos de toda e qualquer nacionalidade,
idade e área criativa. Dado ao alto número de inscritos (mais de 500) e à
limitada quantidade de fellowships que o Sacatar oferece atualmente (15
ao ano), nós avaliamos candidaturas a cada dois anos. Somente serão
aceitas as inscrições com data de postagem até 21 de Março de
2011. Os contemplados com fellowships entre 2012 e 2013 serão
anunciados em Setembro de 2011. Para maiores detalhes, clique na página:

Há diversas formas de se candidatar a uma Bolsa do Instituto Sacatar.

PROCESSO SELETIVO SACATAR - 2012-13
Para serem aceitas, as inscrições deverão ser postadas até 21 de Março de 2011. O Sacatar irá avaliar todas as candidaturas enviadas até a data final de inscrição e irá aguardar pela entrega dos pacotes, através do serviço postal, em Itaparica, Bahia por até seis semanas após o prazo estipulado. Sentimos informar, mas inscrições incompletas e postadas após o deadline não serão avaliadas.


A sua inscrição deve incluir os seguintes itens:

1. Formulário de inscrição preenchido, disponível como DOWNLOAD..
2. Curriculum vitae, incluindo realizações, premiações, residências, etc.
3. Descrição detalhada do projeto que você deseja realizar durante a sua estada no Instituto Sacatar. O Sacatar se empenha em oferecer condições propícias para trabalhos individuais, e facilitar projetos em conjunto com instituições e indivíduos da comunidade regional. Se você tiver interesse em desenvolver um projeto dessa natureza, favor descrevê-lo. Fique a vontade em descrever mais de uma opção de projeto. Lembre-se que na Bahia a flexibilidade e a improvisação são essenciais.
4. Por quê a Bahia?: Favor escrever uma breve resposta a esta pergunta---até três frases, por volta de 50 palavras. A sua resposta será lida aos membros da comissão de seleção.
5. Descrição das necessidades materiais do seu trabalho: espaço físico, equipamentos, móveis, etc. Se o seu modo de trabalhar envolver o som, favor especificar como poderia controlá-lo para não incomodar os outros residentes. Não temos nenhum atelier à prova de som.
6. Duas cartas de recomendação, preenchidas nos formulários disponíveis como DOWNLOAD e enviadas diretamente pelos avaliadores ao Instituto Sacatar. Os candidatos são responsáveis pelo envio dos formulários a seus avaliadores e por provê-los as informações necessárias. O prazo final de inscrição também se aplica às cartas de recomendação.
7. Taxa de inscrição. Não há taxa de inscrição para brasileiros residentes no Brasil. Para brasileiros residentes no exterior e demais nacionalidades, a taxa de inscrição é de US$35,00 – paga por cheque nominal ou ordem de pagamento, em dólar ou euro, em nome da Sacatar Foundation. Pagamentos podem ser efetivados também através do sistema Paypal. (Favor clicar no ícone do PAYPAL em cima.) Para maiores detalhes, fale conosco no info@sacatar.org ou por telefone 71 3631-1834 (no Brasil).
8. Amostras de trabalho recentes. Clique em INSTRUÇÕES PARA APRESENTAÇÃO DE AMOSTRAS DE TRABALHO para maiores detalhes.

Envie sua ficha de inscrição preenchida, além de todo material adicional exigido, para o seguinte endereço:

Admissions
INSTITUTO SACATAR
Rua da Alegria 10
Itaparica, Bahia 44460-000
BRASIL

Somente serão aceitas as inscrições com data de postagem até 21 de Março de 2011. Os contemplados com fellowships entre 2012 e 2013 serão anunciados em Setembro de 2011.

PARA PROPOSTAS EM GRUPO: Dois ou mais artistas podem fazer uma proposta para um Projeto em Grupo. A proposta deve ser mais detalhada do que a de um indivíduo, com cronograma elaborado e metas bem definidas. Um Projeto em Grupo poderá propor uma equipe de diversas disciplinas e/ou nacionalidades. É desejável incluir indivíduos ou instituições baianos. (Depois de aprovado o projeto, poderemos ajudar a equipe a localizar os contatos locais apropriados.) Cada membro da equipe deverá preencher um formulário de inscrição, pagar a taxa de inscrição e fornecer cartas de recomendação individualmente. Não é preciso enviar exemplos de trabalho feito em conjunto; mas se mandar, é imprescindível esclarecer a participação de cada membro do grupo que realizou o trabalho. Com exceção das cartas de recomendação, recomendamos enviar todos os demais materiais para a inscrição do Projeto em Grupo em um pacote só.

Favor notar que quando se propõe um Projeto em Grupo que envolva a comunidade local, é extremamente importante estar ciente da realidade sócio-econômica da ilha de Itaparica. Em geral os habitantes permanentes de Itaparica possuem baixa escolaridade e poucas oportunidades. Projetos com a comunidade devem despertar sua curiosidade. A população local não reagirá a propostas extremamente eruditas. Além disso, o Brasil é um país continental e muitas pessoas, mesmo entre as classes sociais mais elevadas, falam apenas um idioma, o Português. Portanto, quase ninguém na ilha fala Inglês ou outro idioma. Por fim, muitos nativos não possuem condições financeiras para disponibilizar tempo ao trabalho voluntário. Entretanto, eles geralmente anseiam por aprender novas habilidades. Qualquer projeto que envolva a população local deve levar esses fatores em consideração.

O Sacatar não aceita grupos com mais de cinco membros, pois este é o número de quartos que possuímos atualmente. Por favor, indiquem se alguém do grupo pode dividir um quarto, seja como casal ou como indivíduos (o Sacatar dispõe de uma suíte com um quarto anexo, onde é possível colocar mais uma cama).

Em caso de dúvidas, favor entrar em contato através do e-mail info@sacatar.org.
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Temporada 2010 de LA CURIOSIDAD

Se repone el Espectáculo LA CURIOSIDAD, en el Árbol de Galeano (Rivadavia 435), el trabajo se presentará los jueves de junio a las 22 hrs. bajo la dirección de Marcela González Cortés. Con la interpretación de Sandra Aguirre, Antonella Mazziotti y Ana Moyano.

Este espectáculo se ha presentado en el 6° Foro Internacional de Teatro Danza de Jujuy- 2009. Realizó temporada de funciones en la Sala El Árbol de Galeano en 2009. Invitado al Festival Internacional ZICOSUR de Antofagasta-Chile en Enero de 2010. Festival de Teatro de Calama-Chile, 2° Encuentro de Arte de Salta, en Mayo de 2010, Participó del Festival Escenazero Réplica Tucumán y Seleccionado en el 6° Festival de Teatro Victor García que se realizará en Julio de este año.

FICHA TECNICA

Intérpretes: Sandra Aguirre, Antonella Mazziotti y Ana Moyano

Cámara y Edición de Video: Marcela González Cortés

Vestuario, Gráfica y Asesoramiento Plástico: Sergio Gatica

Música: Marcos Herrera del Carril

Asistencia de Dirección: Sergio Aguilar

Asistencia técnica: Cristian Pedersoli

Dirección General y Coreográfica: Marcela González Cortés

Producción: Grupo LA RENDIJA

www.grupolarendija.blogspot.com

grupo_larendija@yahoo.com.ar

Tucumán-Argentina

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