1, 2 NA DANÇA6ª edição8 a 13 de setembro de 2009Terça, às 19h30Quarta a sábado, às 21h. Domingo, às 19h.Teatro Alterosa – BH / MG1, 2 NA DANÇA_PROGRAMAÇÃO1, 2 na Dança. Liberdade de criação, expressão, resgate, formação, informação, revelação, estímulo, idéias.A Mostra internacional de solos e duos tem na sua estrutura genética a paixão por uma dança autoral, pelo consagrado e pelo experimental e também um flerte permanente com a memória presente.São seis anos de história, de idéias, de esforços e parcerias pela dança. O evento tornou-se um marco na dança contemporânea mineira, criando espaço e estrutura para a apresentação de solos e duos coreográficos, fomentando a dança contemporânea e sua cadeia produtiva. E hoje é uma referência na produção de dança do país. A iniciativa contribui para difundir e fomentar o mercado artístico da dança, estimulando a pesquisa e a criação.A Mostra abre com uma homenagem abertura aos nossos muitos mestres representados por trabalhos de: Luis Arrieta, Sônia Mota, Arnaldo Alvarenga, Lina Lapertosa, e de um dos artistas selecionados para o evento, Tarcísio Ramos, com um trabalho que homenageia todos os mestres. Na mesma noite, haverá o lançamento do livro "Arte da Composição – Teatro do Movimento”, de Cássia Navas (SP) e Lenora Lobo (Brasília), e abertura da exposição “In Company With Sônia Mota”, com fotos de diversos trabalhos de Sônia Mota.Nas noites seguintes teremos como convidados: Niv Sheinfeld (Israel), Muriel Romero (Espanha), Maria Alice Poppe (Brasil), Asier Zabaleta (Espanha) - que coreografou a primeira co-produção do 1, 2 na Dança com a bailarina Andréa Anhaia -, além de oito trabalhos profissionais selecionados de diversas localidades do país.O “1, 2 na Dança” agradece o patrocínio da CAIXA e da ARCELOR MITTAL (Lei Municipal de Incentivo à Cultura) e de todos os parceiros e colaboboradores que viabilizam essa idéia.PROGRAMAÇÃODATA HORA PROGRAMAÇÃO08/09 19h30 Mostra de VÍDEO-DANÇA09/09 20hExposição: In Company With Sônia MotaLançamento de livro:Arte da Composição – Teatro do MovimentoCássia Navas (SP) e Lenora Lobo (Brasília)09/00 às 21hMÁXIMASTarcísio Ramos Homem (MG) – 12´Estréia “ENTRE”Lina Lapertosa (MG) – 8´SERENATA DO ADEUSArnaldo Alvarenga (MG) / Sônia Mota (SP/Alemanha) – 9´CARNAVAL DOS ANIMAISLuis Arrieta (SP) – 20´10/09 às 21hPAS DEUXStaccato | Paulo Caldas - 15´DUETSNiv Sheinfeld and Oren Laor Company (Israel) – 50´11/0 às 21hEstréia “NÃO ME FALES DE FREDDY KRUEGER” – 30´IntÉrprete: Andréa Anhaia (MG)Coreografia: Asier Zabaleta (Espanha)Co-produção 1, 2 na DançaOUTRA CAPADÓCIADaniel Jaber (MG) – 15´TEMPO DO CROCODILOClara Gouvêa (SP) – 13´TEMPO LÍQUIDOMaria Alice Poppe (RJ) – 20´2/09 âs 21hPEDAÇOSAline Teixeira (RJ) – 8´SOLO A DOISAlex Soares (SP) – 15´CATEXISMuriel Romero (Espanha) – 20´13/09 às 19hEstréia “NÃO ME FALES DE FREDDY KRUEGER” – 30´Intérprete: Andréa Anhaia (MG)Coreografia: Asier Zabaleta (Espanha)Co-produção 1, 2 na DançaENTRE CONTENÇÕESEduardo Fukushima (SP) – 15´SOBRE O QUE NÃO É DITOKaká Antunes e Martha Cano (GO) – 8´________________________________________________________________________________________________INFORMAÇÕES:(31)3237-6611umdoisnadanca@uol.com.brwww.uai.com.br/teatroalterosaINGRESSOSBilheteria do Teatro AlterosaAv. Assis Chateaubriand, 499R$ 12,00 (inteira)R$ 6,00 (meia-entrada)Entrada gratuita para a Mostra de VÍDEO-DANÇA, 08/09, às 19h30.
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Publicado por Rachel Souza el 6 de Septiembre de 2009 a las 3:22am
“Um baiser pour petits-ours”. Vinha escrito no verso final da carta que recebeu naquele envelope vermelho. Olhei profundamente a grafia, me detive aos detalhes da curva de cada palavra e, dali tentei extrair à fórceps qualquer afetividade contida. Abri a carta, alisei o papel, passei-o entre as mãos, a ponta dos dedos, senti sua textura... Fechei, apertei contra o peito e senti mais uma palpitação diferente. A pus em cima da cama. Uma lágrima desceu e com ela vieram outras e outras e outras... Inevitável, pela centésima vez eu estava chorando. Chorando e soluçando. Chorando e tremendo. Mais uma leitura dessas e estaria morta. Quem terá escrito tal carta? Uma especialista em crueldades da existência? Uma besta mimada e sem alma? Uma criança sem noção das coisas da vida? Uma tarada aventureira? Uma mulher apaixonada? Sua mãe testando meu emocional?Levanto da cama. Ainda soluço. Abro a porta do quarto num gesto quase heróico e me jogo no chão. Minhas forças são mínimas. Sinto meu sangue ralo passeando pela mulher que fui. Vou me apoiando como posso até a cozinha. Me escoro nas paredes, me arrasto no chão. Meus ossos não parecem meus, ameaçam um esfacelamento. Sinto meu próprio gosto e não é ameno. Minha saliva de repente se percebe ácida demais a ponto de derreter o que um dia chamaram “boca”. Meu maxilar travado não me permite gritar socorro. Vou serpenteando, contornando os móveis, o fogão e a frase “Um baiser pour petits-ours”. Me transformo paulatinamente numa máquina de moer. De moer a si mesma. Não consigo levantar o rosto, algo me puxa pra baixo. Digo qualquer coisa incompreensível e me penduro na porta da geladeira até conseguir abri-la, puxo uma garrafa d’água e no descontrole a bebo sem pausas, molhando o chão, molhando o resto de mim.Estou torta no assoalho frio, meu pé direito tenta me levantar e o esquerdo tem cãibra. Tento ter pensamentos bons e em meu arsenal de auto-ajuda, lembro que sou melhor que você, que seu estado de coisas me dá preguiça e que a única coisa que presta entre nós é o sexo, mas que depois dele me sinto uma moribunda vegetando ao seu lado. Lembro ainda que você é de libra e tem a pele ruim. O mito amoroso que forjei pra mim se desfigurava no chão da cozinha. Meu francês de merda só foi capaz de compreender a frase fatal, mas de toda a carta aquilo bastava. “Um beijo pro ursinho”. Um beijo pro ursinho e as ilusões se esvaindo, Um beijo pro ursinho e a sombra de outra buceta em nossas vidas. Com a coreografia semi-ensaiada, restaurei parte da dignidade, peguei álcool, fósforo e tomei uma decisão.*Texto nascido do exercício proposto na residêcia da Zeynep, interpretar cartas de um mesmo remetente, enviadas por anos e anos.
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Publicado por alina folini el 5 de Septiembre de 2009 a las 3:30pm
Nada de Dios es un poema teatral abierto del encuentro amoroso y el uso feliz del cuerpo.
En Nada de Dios tal como acontece en toda relación que cualquiera pone en juego no hay guión preestablecido. Los actores y actrices ejecutan la obra cada vez por única vez.
No representan sino que re-materializan la escena. Experimentan: ponen en riesgo todo su cuerpo sintiente y pensante. Se con-mueven y re-suenan con la palabra poética de Idea Vilariño (1920-2009), poeta popular uruguaya.
En la apertura de esta escena el presente inesperado de cada encuentro que se sustrae al destino de cualquier dios toca un poema y hace sonar los cuerpos. El decir de cada poema es el clamor de este surgimiento entre-los-cuerpos. Los cuerpos se organizan y despliegan por una lógica relacional de la com-pasión. El poema es un “residuo cantable” de un proceso en el terreno concreto de la vida; una elocuencia en el colmo de la experiencia. En este mundo de los cuerpos elocuentes y concretos, nada de Dios.
Poemas de Idea Vilariño Dramaturgia y Dirección de Silvio Lang
ESTRENO VIERNES 4 DE SEPTIEMBRE
Funciones: viernes 21hs. Teatro del ArteFacto: Sarandí 760 Entradas $25 (descuentos estudiantes y jubilados) Reservas al 4308-3353
Actúan
Laura Agorreca, Cecilia Cósero, Martín Ruiz Rueda, Luis Moreno Zamorano, Esteban Fuenzalida, Rodolfo Opazo.
Entrenamiento físico / Asistencia de dirección: ALINA FOLINI
Publicado por Carolina De Luca el 5 de Septiembre de 2009 a las 2:20pm
Los invito ferviertemente a sumarse.AfectuosamenteCarolina De LucaVacía de Espacio Teatro DanzaLey Nacional de DanzaEstimados colegasLos cambios en el escenario político bastante evidentes para todos, modifican sustancialmente la instancia de segunda reunión con el Dr. Gustavo López - pautada para principios de abril en la Casa Rosada-.Ante la ausencia de respuesta a los insistentes y reiterados requerimientos hacia este funcionario, damos por suspendida dicha reunión.Considerando esta situación y entendiendo la necesidad de impulsar de todos modos este proyecto, hemos iniciado otras vías posibles, como el asesoramiento de una persona idónea en Gestión de Anteproyectos de Ley en el Congreso. Contando además, con el apoyo de varias asociaciones culturales de Buenos Aires.Creemos que sería conveniente elaborar un anteproyecto unificado y consensuado a nivel nacional para ser presentado ante la Cámara de Diputados. Hemos tenido varios ofrecimientos de contactos con legisladores de las diferentes líneas políticas.Sabemos que en cada región se han tratado los temas referidos a la ley para la frustrada reunión aludida, y estos acuerdos previos serán oportunos para llevar a cabo un encuentro de representantes de cada zona (según las regiones determinadas en la ley del INT) para lograr un documento unificado.Evaluamos dos posibles modalidades, o bien una reunión en algún punto geográfico a designar, según se puedan gestionar medios para traslados y alojamiento de cada representante, o bien una reunión a través de videoconferencia.Les enviamos en adjuntos los puntos que hemos elaborado en Buenos Aires y les pedimos que respondan a todos, adjuntando los propios a fin de tomar nota y reflexionar en cada grupo los puntos en común.Es necesario que hagamos el esfuerzo de trabajar mancomunadamente en pos del objetivo principal que es lograr una ley nacional, que otorgue al medio de la danza en general, las herramientas necesarias para poder desarrollar nuestro trabajo dentro de los desafíos que propone el nuevo mapa cultural.Los saludamos afectuosamente. Grupo por la ley – sede Bs. As.proyecto-ley-nacional-de-danza-bsas@googlegroups.comPuntos principales acordados en las reuniones de la Región Centro (CABA)_El marco general tomado en cuenta por su idoneidad, es la ley del INT que contempla un criterio federal con una sectorización por regiones que creemos conveniente mantener tal como esta ley lo estipula_La nueva ley debería abarcar todos lo estilos de la danza en tanto se circunscriban al quehacer escénico y sus aéreas de incumbencia como son el fomento a la producción, a la actividad sostenida de los grupos, a la investigación, a la publicación de materiales históricos y teóricos, al sostenimiento de espacios escénicos adecuados, a la circulación dentro y fuera del país, a la realización de festivales encuentros y congresos de carácter profesional y no competitivo._Al igual que la Ley Nacional de Teatro, la ley de danza debería restringirse al ámbito independiente y profesional._La nueva ley -al igual que la ley del INT- implementaría la creación del IND (Instituto Nacional de la Danza ) que debería contar indefectiblemente con autarquía administrativa_ Para nosotros es imprescindible la democratizació n de la selección de representantes para el Consejo de Dirección y para el Primer Consejo que tendrá como objetivo la reglamentació n de la leyEn este punto proponemos mantener el formato del Consejo del INT con la siguiente modificación:> 1 director general seleccionado por el ejecutivo (igual a lo actual)> 1 representante de la secretaría de cultura (idem)> 6 representantes regionales idem pero distinto modo de selección> Representantes provinciales uno por cada provincia (modificando el modo de selección> Representantes del quehacer nacional de reconocida trayectoria, que en el caso de la danza será necesario que haya representació n de los diferentes estilos para poder mantener coherencia y solvencia sobre el conocimiento concreto de cada disciplina. Hicimos una agrupación de estilos conformando seis rubros que incluirían. Ballet y neoclásico. Folklore y tango (como estilos autóctonos). Danza moderna y contemporánea. Danza jazz. Étnicas (Flamenco, tap, hip hop, afro, etc). Danza interdisciplinaria (con multimedia, con teatro, comunitaria, etc)Este criterio se fundamenta en la idea de que una persona muy reconocida en el área de Ballet puede no estar al tanto de la vanguardia contemporánea, por ejemplo, y emitir un juicio erróneo por desconocimiento. Estamos con ésto, poniendo en duda la aseveración sobre que la calidad es fácilmente reconocible a pesar de las diferencias estilísticas.En cuanto a la modalidad de selección de los representantes proponemos modificar el formato vigente del INT en el que los aspirantes a cargos solicitan el aval de las asociaciones enumeradas en la ley (ver ley) y luego son seleccionados por el consejo que está en funciones. Una elección abierta a nivel Nacional consideramos que sería demasiado costosa, de difícil implementació n y con dificultad para determinar quienes entrarían dentro de los posibles votantes. Sin embargo, una modalidad que nos parece mayormente participativa que la vigente y menos inviable como la descripta sería que las asociaciones de cada provincia a través de una votación en la que participen los socios, ( y que deba ser acreditada por fotocopia del acta asamblearia correspondiente) , elijan entre todos los que se postula para el cargo provincial. Los postulantes no tendrían obligación de pertenecer a ninguna de las asociaciones. Cada postulante debería presentar sus antecedentes a las diferentes asociaciones regionales para que se efectuase una votación abierta de los asociados de cada ONG, siendo elegido finalmente, el candidato que más votos tuviese en total. (Sumándose los votos obtenidos en cada asociación)De este modo se obtendría el candidato provincial (que al igual que en la ley del INT no sería parte del consejo sino un supervisor e intermediario) . De los provinciales (un número de acuerdo a cómo se constituyese cada región), uno de ellos sería elegido para el Consejo. Esta selección se realizaría de modo interno entre los representantes provinciales.Con respecto a las funciones serían igual a la ley tomada de modelo, pero consideramos que los cargos deben ser rentados, no renovables y por un períodos de tres años.Por lo descripto, sería aconsejable además, como modo de acompañar la efectividad de la ley, la creación de una red o federación nacional de asociaciones de danza_ Para la reglamentació n de la futura ley debiera (según dice la propia Ley del INT) crearse un Consejo Transitorio integrado por representantes de las distintas regiones a fin de elaborar la reglamentació n. En este punto proponemos que las regiones que han estado trabajando elijan una persona para integrar ese consejo que comenzaría a funcionar en cuanto se vote la ley._ Con respecto a los espacios escénicos, mantenemos el punto igual, ésto es: salas convencionales o no convencionales independientes, con la infraestructura adecuada y capacidad máxima de 300 espectadores (para evitar los proyectos comerciales que pueden auto sostenerse sin la intervención del Estado)proyecto-ley-nacional-de-danza-bsas@googlegroups.com
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Publicado por Isabel Ferreira el 5 de Septiembre de 2009 a las 4:00am
Los estudiantes de danza del Instituto Laredo dirigidos por Ana Cecilia Moreno presentarán las obras Huacamole y Aire hoy sábado en el Centro Cultural Simón y Patiño en el marco del festival Internacional de Danza de Bolivia en Cochabamba. Las entradas son gratuitas y estais todos y todas invitadas.
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Publicado por Gilles Jobin el 4 de Septiembre de 2009 a las 8:30pm
DANSCAMDANSE 2009III International Dance Film Festival25-26-27 november 2009 - Art Cinema OFFoff - Ghent - Belgium.DANSCAMDANSE is an international film festival focusing on the interaction between dance and visual media: the different ways dance is a formal subject of film, or a source of inspiration. The festival aims to be the voice of a continuously growing number of choreographers and visual artists—a focused opportunity for exposing new dancefilms creations and a platform for reflection on these themes.DANSCAMDANSE festival deals with the special relationship between dance and the moving image, between the physical aspect of dance and the pure quality of projected light. This relationship can flourish from both directions—in one way as a presentation of mainly choreographic works recorded/produced for the camera or, on the other hand, as an interpretation of dance, translated into a film.The festival is a chance to join cross borders between dance and film, creating a stage for different ideas and visions to reach one another.This 3th edition focuses on uncompromising, unconformistic Experimental Dancefilmsin a broad perspective (only single screenformat).DANSCAMDANSE is interested in new, original and personal ideas that can arouse interest and exchange. The festival is not a competition but, instead, a meeting for promotion, inspiration and new discoveries.DANSCAMDANSE is an initiative of the MahaWorks Organisation in collaboration with Art Cinema OFFoff and Flanders International Film Festival-Ghent-Belgium.MahaWorksDANSCAMDANSEZandberg 19000 GhentBelgiummore infowebsite: www.danscamdanse.beemail: info@danscamdanse.betel: +32 (0) 9 330.03.72!Deadline September 25th!Please forward the news!
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Publicado por Carolina De Luca el 4 de Septiembre de 2009 a las 8:03am
Por favor juntemos fuerzas y hagamos algo entre todos para parar esta locura!!!1- Centro Cultural y Social Almagro, centro culturalalternativo desalojado violentamente la semana pasada.Medrano 473, Almagro. Contactosalmagrocentrocultur al@gmail. com2- Vecinos por el 25 de Mayo, grupo de vecinos de VillaUrquiza que lograron la recuperación del cine teatro 25 demayo, la promesa fue cogestionarlo entre el gobiernoporteño y los vecinos del barrio, pero no se cumplió.Allí presentaron al jefe de la policía porteña lo quemotivó un acto de repudio en el que adhirieron a nuestrasprotestas. Contactosvecinosxel25demayo@ gmail.com3- Centro Cultural del Sur del gobierno de la ciudad, hacevarios meses fue clausurado por el gobierno a causa de queel propio gobierno no realizó las reparacionesindispensables para mantenerlo funcionando. Se cerraron lostalleres y se levantaron todos los espectáculos programadosen su auditorio. Av. Caseros 1750,Barracas.folkdelsur @gmail.com4- Cirko Trivenchi, centro cultural alternativo circensecon orden de desalojo, Av. Caseros 1712, Barracas.5- Movimiento Afrocultural Bonga, centro culturalalternativo afro con orden de desalojo. El gobierno de laciudad les daría el uso del CC Plaza Defensa, donde nopodrían tener su vivienda ni llevar adelante los talleresque les permiten subsistir. Herrera 313, Barracas.6- CC Plaza Defensa del gobierno de la ciudad de BuenosAires, sería cedido al Movimiento Afrocultural con lo cualquedarían en banda los trabajadores que vienen sosteniendoel espacio desde hace 10 años y se cancelaría laprogramación artística prevista hasta fin de año. Defensa535, San Telmo. Contactosdefendemosplazadefensa@yahoo.com.ar7- CC 20 Flores de la Asamblea de Flores, acaban de recibirel primer aviso de desalojo. Avellaneda 2177.8- El Sexto Kultural, centro cultural alternativo con ordende desalojo que afecta también a la mutual sentimiento yotras organizaciones sociales y cooperativas de trabajo. Av.F. Lacroze 4181, Chacarita. Contactossexto_kultural@ hotmail.com9- IMPA La Fábrica Ciudad Cultural, centro culturalalternativo, orden de desalojo de la justicia sobre lacooperativa de trabajadores que recupero la fábrica eimplica el desalojo del centro cultural. Querandíes 4290,Almagro.10- Casa de la Cultura Compadres del Horizonte, conclausura del salón en el que tocaban grupos musicales, conese ingreso sostenían el merendero y las actividadessociales para los niñ@s del barrio. Combate de los Pozos1983, Constitución.Visita www.casadelacultura compadresdelhori zonte.blogspot. com11- Casa Zitarrosa Centro cultural uruguayo-argentinoliderado por Cristina Zitarrosa, hermana de AlfredoZitarrosa el gran cantautor y poeta uruguayo. Desalojado desu sede de Villa Urquiza donde realizaban talleres,espectáculos y vivía la familia Zitarrosa. Av.Constituyentes 5700, Villa Urquiza.12- La Huerta Orgazmika y CC La Sala. La huerta quefuncionaba desde hace varios años en terrenos linderos alas vías del FFCC Sarmiento, estación Caballito, fueviolenta y completamente arrasada con topadoras en horas dela madrugada. Al día siguiente, las organizaciones socialesy culturales fueron al CGP para protestar contra ladestrucción terminaron siendo perseguidas por la policíaque ingresó al CC La Sala para golpearlos, detenerlos yromper las instalaciones. Visita www.orgazmika. blogspot. com13- Grupo de Cine libre de Parque Rivadavia, el gobierno dela ciudad mediante la UCEP (Unidad de Control de losEspacios Públicos) y la policía intenta impedir quecontinúen las actividades culturales gratuitas que elcolectivo de cine y otros artista callejeros desarrollan enel Parque. Contactosgalopeacontramano@gmail.com14- Artistas y técnicos de las obras teatrales delComplejo Teatral Buenos Aires (Teatro San Martín, Alvear,De la Ribera, Reggio y otros), están trabajando sincontrato y sin cobrar.15- Talleristas de los Centros Culturales Barriales delGobierno de la Ciudad, llevan varios meses sin cobrar.16- Teatro Colón, por causa de la paralización de obrasque lo mantienen cerrado desde hace varios años, correnriesgo los puestos de trabajo de los cuerpos artísticos ytécnicos..17- Escuela de Artes Manuel Belgrano, los alumnos resistensu vaciamiento.Queremos hacer visible la problemática de los distintos espacios culturales de la ciudad que están siendo desalojados y sufren distintas trabas que les impiden su normalfuncionamiento.Este festival es parte del plan de lucha por el carnaval y la cultura popular de las murgas porteñas que tiene como siguiente actividad los festivales barriales por el espaciopúblico la tarde del domingo 13 de setiembre. La consigna es que los espacios públicos se puedan usar para compartir actividades comunitarias artísticas, culturales y socialesLos esperamos no hay fiesta popular murguera sin publico y el publico es parte de la murga.Defendamos el espacio publico venite con los nenes, los mates, el perrito, los abuelos,venite a pasar la tarde....y no digas que no te lo avise....tene cuidado que en cualqueir momento Macri va a apagar la luz....y nos quedaremos encerrados en casa....ante cualquier duda, consultá con los mails de las espacios culturales por más actividades.
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Não vá se perder por aí Você agora desenha monstros em árvores e ri sozinho sem estímulo aparente. Está ficando louco. Queria ser escultor quando mais novo e agora, aos 77, tenta resgatar o tempo do sonho se embrenhando em matagais e parques no meio da cidade. Quem passa comenta, alguns com respeito outros com deboche e desprezo. Fazem pouco caso de seu talento e de suas proposições. São grandes bestas, talvez até maiores que você. Criaturas sem poesia e sem tessitura ocupando espaço no mundo. Sei disso tudo e, por essas e outras questões, te admiro. Você se permite o ridículo, isso é lindo e pra poucos! Amorzinho, desocupei um espaço da casa especialmente para suas atividades artísticas. Não é nada majestoso, mas é digno e suficiente para um homem de seu tamanho. Contente-se com a vida real! Compreendo suas razões e sua tentativa de fuga das mesquinharias diárias, da mediocridade gratuita. Você é sábio, nossos filhos te amam e nossos netos sentem orgulho de surfar com um avô manchado de tinta. Mas creio que esteja exagerando em algumas coisas, outro dia cismou que era um urso e pior, eu uma galinha! Isso não se faz com um amor de anos, com uma história como a nossa. Já superei todo tipo de maluquices e traições, agüentei calada escândalos de amante em padarias e dividas no botequim, mas isso é impossível de suportar. Preciso de um tempo. Por Rachel Souza, foto e texto.Leer más…
Rachel Souza, artista convidada para residência com Zeynep Gunsur no projeto CoLABoratorio, desenvolveu dois textos durante o trabalho com a coreógrafa turca. Esses textos fazem parte da "carta-performance" criada por Rachel na proposta "Uma carta para Cemal | uma carta para...". A proposta previa uma reposta criativa à Cemal, amigo de Zeynep, com quem se correspondeu por cinco anos. Influenciados pelas referências das mensagens de Cemal, os participantes criaram uma resposta para alguém querido. A artista fez uma releitura poética da imagem que a carta remetente continha em palavras. Vamos publicar as cartas de Rachel em duas edições, a primeira chama-se Amor e a segunda chama-se Não vá se perder por aí. Amor, dúvidas e vingança. Na terrível zona de sombras habitada pelos amantes em desalinho eles se debatiam. Pelo freio da polidez quase santidade, ele sobrevivia. A carne roxa, dura, tensa. Nunca suas diferenças foram tão flagrantes quanto agora, um casal avesso pelas pálpebras, antiestético, antiético e sem futuro feliz. Ela uma galinha, ele um urso. Ela soberba, Ele sórdido. Eles, uma tarde. Sem muito se importar, ela passa por ele. Vira as costas. O ignora solenemente. Ele, palpitando o amor partido, mantém uma expressão cordial. Rosto plácido, sereno. Talvez não esteja feliz, mas aparenta um contentamento satisfatório. Semblante de promessa e um rabisco inicial. Desenha sobre uma tela presa na árvore algo ainda indecifrável. No outro lado da vida-folha o rabisco forma uma figura assustadora, ele mantém a expressão de contentamento misturado a algo menos nobre. Os caroços da memória e lampejos de libido. E espasmos de lucidez. E a figura feia e ela com medo. Ela totalmente entregue à imagem. A bichinha está assustada, apavorada, com as penas murchas, postura de quem perdeu. Quer chorar e não sabe como. Voltou por medo, covardia, dúvida, falta de entendimento. Ele cruel. Ela galinha. por Rachel Souza – para o CoLABoratorio, foto e textoLeer más…
A letter to Cemal / A letter to...The proposal is writing a “performance letter” to a person that is really important to you through studying – researching/ re-reading/ re-imagining- the letters of a very dear friend of mine, Cemal Soysalan. These letters written in 5 years time span have a lot of emotions, ideas, life-experiences, in short they contain a search of a human being who searches his place in this world. I hope through re-reading these letters (which are written in Turkish by the way), everyone will find his/her own way of writing a new letter.The concept of reading includes opening the channels of alternative perceptions and all kinds of bodily/mental research. So the participants are expected to create various material (textual/visual/bodily/movement based, etc). In the end each one would present a short version of their letters.The research also includes the perception of “being together” in a space, in a relationship, in various plateaus. That would be one of our aims in the end of 3 weeks: trying to sense the tangible moments of being together in this search.Zeynep GunsurTraduçãoUma carta para Cemal | uma carta para...A proposta é escrever uma "carta-performance" para uma pessoa que é realmente importante para você através do estudo - pesquisando | relendo | re-imaginando as cartas de um amigo muito querido meu, Cemal Soysalan. Estas cartas escritas durante um período de 5 anos tem muita emoção, ideias, experiências de vida, resumindo elas contém a busca de um ser humano por seu lugar nesse mundo. Eu espero que relendo essas cartas (que foram escritas em turco, a propósito), cada um vai encontrar seu jeito próprio de escrever uma nova carta.O conceito de leitura inclui abrir canais de percepções alternativas e todos os tipos de investigação corporal\mental. Então é esperado que os participantes criem materiais variados (textual | visual | corporal | movimento baseado, etc). Ao final, cada um apresentará uma versão resumida de suas cartas.A pesquisa também inclui a percepção de "estar junto" num espaço, num relacionamento, em patamares diferentes.Isso seria um de nossos objetivos no final de 3 semanas: tentando sentir os momentos concretos de estar juntos nessa busca.Zeynep GunsurLeer más…
Publicado por Gerson Moreno el 31 de Agosto de 2009 a las 4:17pm
Emerge na história a vital necessidade nos homens e mulheres, bailarinos e não-bailarinos, de expressar pelo fluxo dos ossos e músculos os primitivos e vigentes bailados, não importa se “livres” ou “adestrados”. Dançar em meados do 3º Milênio significa em tese romper com o que está posto e ao mesmo tempo acolher códigos técnicos outrora formulados. A ânsia da contemporaneidade é exatamente plastificar “harmonias estéticas” a partir da diversidade de possibilidades técnicas e conceituais, tendo em vista a qualidade argumentativa do que se propõe concretizar no espaço do corpo e extra-corpo.Vivenciamos o início de novos paradigmas, rastejamos em cibernéticas relações sociais que tendem a imobilizar o corpo histórico. É preciso optar por uma dança que se configure na preservação de sua matéria prima: o movimento. Antes disso: corpo. Antes: emoção. Antes do antes: vivências simples como ler um livro de verdade, comer comida de verdade, sair de casa para passear (de verdade), tomar banho de chuva. Essas ações parecem utópicas aos olhos da criança que habita apartamentos. Há poucos anos atrás essas ações eram atos cotidianos e gratuitos. Isadora, Martha e Laban estavam atentos não à dança em si, mas ao contexto que inevitavelmente exigia respostas de todos, inclusive de quem optava em ser artista do movimento. Respostas sempre são dadas sabiamente por quem busca antes de tudo aprofundar perguntas, e são muitas as indagações lançadas pelo contexto atual para que novas ou antigas respostas sejam dadas, não importa se algumas palavras se repitam nas frases dessas respostas, o importante é que haja respostas. Não importa se a dança contemporânea ainda esteja se utilizando da secular técnica clássica ou preferiu negar tudo. O que será decisivo é a possibilidade de fascinar pela plastificação de verdades fundamentadas e além de tudo universais; verdades nutridas do que possa ser comum a todos os olhos... Emoção, sonho, anseio, esperança, conflito... Poéticas cênicas que habitam e pra sempre morarão na história humana. Elas se tornaram condições necessárias para a fruição e composição de uma dança contemporânea simples, porém expressiva em sua essência e plástica; verdadeiramente obra de arte a ser compartilhada com todo e qualquer tipo de público, até mesmo com navegadores obsessivos por teclados de computadores. Em questão reflexiva está à existência do movimento corporal na dança, o fenômeno em torno da diversidade de maneiras que esse movimento adota enquanto manifestação que nasce de um corpo cênico com finalidades objetivas, subjetivas, súbitas ou projetadas. Em se tratando da opção por uma dança orgânica, que em seu conceito e concretude beire entre o técnico e o intuitivo, o movimento corporal passa a ser prioridade absoluta no processo de construção da plástica que conceberá o todo coreográfico. Esse movimento tende a ser mecânico ou extremamente fluido, dependendo da maneira que é idealizado e concebido pelo corpo criador, a começar pela preparação técnica, em seguida pelas experimentações desenvolvidas em aula. Ser “natural” na dança implica em oferecer ao corpo possibilidades codificadas de desenvolver movimento para posteriormente iniciar um novo processo: se desfazer dos excessos, despojando-se de clichês e caricaturas que trazem à tona padronizações de corpos e bailados. Não existe “dança livre” ou “naturalista” no que se refere às significações literárias desses termos, haja vista que o corpo deixa de ser imaculado logo que sai do ventre da mãe e que no decorrer das fases da vida se corrompe a cada contato novo com o espaço através dos sentidos. Coreografando pessoas que nunca tiveram experiência técnica em dança, percebe-se corpos que trazem acervos de gestos e movimentos codificados (consciente ou inconscientemente) no cotidiano vivido, e que esses códigos corporais por mais simples ou limitados que sejam, apresentam substâncias “impuras” no sentido de que passaram por repetições anteriores geradoras de adestrações físicas capazes de sob direção coreográfica tornarem-se expressivas, cênicas e apresentáveis. A pureza corporal inexiste no ato criador do movimento, no entanto é possível suscitar verdade orgânicas no corpo através de experimentações que criem estados de simplicidade expressiva, tendo como ponto de partida o aproveitamento das fragilidades poéticas e universais residentes em todos os corpos, dos mais fortes aos mais fracos, dos mais belos aos mais “feios”. O verbo “aproveitar” entra nesse processo como didática sensível do professor-facilitador de dança ou do coreógrafo, agentes responsáveis pelo acompanhamento sistemático de corpos que se colocam a mercê de seus comandos, corpos quase sempre entregues e generosos às propostas de vivência. O olhar atento e detalhista do facilitador em dança para com os corpos assistidos deve ser direcionado, sobretudo às potencias naturais que se apresentam (mesmo sem querer) nas reações intuitivas dos mesmos. O que costuma falar mais alto é sempre o gesto que não grita para chamar atenção, e que pelo contrário silencia, cala em meio a turbilhões de saltos e piruetas bem dadas, e dessa maneira se comunica, chega ao alcance das pessoas, do grande público que nem sempre assiste dança no intuito de vibrar com movimentos acrobáticos. No entanto, se o bailarino se apossou desse movimento acrobático como extensão de si e não como um mero código pertencente à outra pessoa (no caso o coreógrafo), acaba atingindo o olhar e a emoção do histórico público, que por mais leigo que seja sempre teve e terá percepção seletiva e aguçada do que de fato tem ou não qualidade. Aproveitar o que esse corpo traz de técnico, de espontâneo, singular, exótico, inacabado, grotesco, absurdo, simples... Somar essas potências, descobrir e investir no que mais se expressa enquanto capacidade física para a cena, exemplo: possibilidades acrobáticas, flexibilidade, força, teatralidade, dentre outras. A fusão dessas possibilidades e a escolha de uma delas para se tornar a base fundamental das demais garantirão o desenvolvimento de bailarinos que criem e interpretem com organicidade-cênica, verdade físico-poética e estética do “incompleto”; tendências que sintetizam anseios contemporâneos dos artistas-pesquisadores e experimentalistas. Por mais que esses bailarinos sejam ecléticos tecnicamente falando, sempre se manifestarão neles algo de “melhor” que estamparão as características específicas e singulares de suas performances. Cabe ao professor e ao coreógrafo ter essa visão atenta para que melhor possa contribuir com o processo de formação continuada dos bailarinos e alunos de dança. A partir dessas reflexões configurou-se a proposta de Residência “Protagonismo na Dança” idealizada por Gerson Moreno, coreógrafo, intérprete-criador, professor de dança e pedagogo da cidade de Itapipoca-CE. Depois de 20 Anos de atuação enquanto artista do corpo e enquanto educador em arte, Gerson se dispõe a compartilhar com a comunidade dançante de suas descobertas, construções e inquietudes.
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Publicado por Regina Levy el 31 de Agosto de 2009 a las 3:30am
Depois e se apresentarem no dança em foco no Rio de Janeiro, os corpos colchão ganham as ruas da cidade http://enquantofalo.blogspot.com/ Intervenções urbanas: 03 de setembro - Pça Rui Barbosa, Nova Iguaçu - de 10h às 13h 12 de setembro - Gare da Central do Brasil - de 08h às 13h 18 de setembro - Cinelândia - de 08h às 15h 27 de setembro - Lagoa (deck no Parque dos Patins) - de 08h às 15h
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Fátima Campos Daltro de CastroNome artístico: Fafá DaltroÉ professora da Escola de Dança da UFBA, onde desenvolve trabalhos no módulo transdisciplinar Estudos do Corpo, voltados para investigações em dança em territórios contemporâneos e novas tecnologias. Doutora em Comunicação e Semiótica pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, PUC, Programa Qualificação Interinstitucional, onde desenvolveu estudos em torno do corpo do dançarino com deficiência e sua invisibilidade poética representada na mídia. Mestra em Artes Cênicas, Escola de Dança e Escola de Teatro da UFBA (2004), tem também título de Especialização em Coreografia UFBA (1985), e Cinesiologia da Dança (1986). Como professora da Escola de Dança da UFBA coordena o projeto de extensão “Poética da (D)iferença, Oficinas de Dança para Pessoas com Deficiência e seus Cuidadores (2004/2009), projeto que tem sido contemplado por editais e premiações por suas intervenções junto a pessoas com deficiências, tais como, projeto Edital Permanecer - UFBA (2008/2009), o projeto Atividade Curricular em Comunidade- ACC – UFBA (2009), através do projeto de extensão “Acessibilidade em Trânsito Poético, Oficinas de Dança para Pessoas Com (D)eficiência Seus Cuidadores e Comunidade. Ë membro do Grupo de Pesquisa Dança, Ciência e Comunidade (2004/2009), objetiva estabelecer relacionamento entre Comunidades carentes e Universidade através da dança. Recentemente estabeleceu colaboração com Grupo TRAMADAN - Tradução, Mídia e Audio-descrição (2008/2009), com ênfase em pesquisas de audiodescrição de imagens de espetáculos de dança para deficientes visuais, trabalho pioneiro junto ao Grupo X de Improvisação em Dança desde (1998/2009), onde desenvolve pesquisas coreográficas com múltiplos corpos. Neste grupo, participa como coreógrafa e dançarina, cujas perspectivas são mostras performáticas em improvisação em cena, estudos interdisciplinares no âmbito de Contato Improvisação, buscando princípios coreográficos para expressões improvisadas em cena que integram som, imagem e movimento em territórios contemporâneos. Por sua atuação tem recebido premiações e convites para a apresentação de mostra pública e debates em congressos com temas relevantes em dança contemporânea, dança inclusiva, no Brasil e no exterior descrito a seguir; O espetáculo - Os Três Audíveis.., Ana, Judite e Priscila, pioneiro em áudiodecrição de imagens para pessoas com deficiência premiado pelo Edital - Ocupação dos Espaços da Caixa Econômica/2009, Edital To no Pelô – Ocupação das Praças do Pelourinho, 2008/2009, Prêmio Klaus Vianna. O espetáculo - “O Canto de Cada Um”, Prêmio EnCena Salvador 2003 - Fundação Gregório de Mattos, em cartaz ao longo de 2004; Pública Dança –Votorantim, São Paulo (2005/2006), Festival de Arte, Criatividade e Recreação, realizado na Ilha da Madeira-Portugal (2004), Faculdade de Motricidade Humana em Lisboa (2004)especialmente no PROJETO EUPHORICO de parceria com a Cia Artmacadam da França (La Seyne Sur Mer), desde 2004, implica em residências artísticas conjuntas entre as duas companhias, alternadamente na França e no Brasil, para investigações em dança contemporânea e improvisação Consultora Técnica do Estúdio Corporepilates, no bairro do Canela em Salvador, onde coordena o curso de capacitação profissional “Sistema de Educação Corporal, Pilates e seus efeitos no corpo. (2002/2009). Também participou do Grupo Tran-Chan como coreografa e dançarina (1984/1988).Site: grupox@ufba.brBLOG:
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Preparado por Marlon Barrios Solano
dance-tech.netdance-techTVInterviews
proceso
producto
limites
vida
arte
investigacion
conocimiento
creatividad
collaboration
arte intestigacion
creacion collaborativa
proceso creativo
techne:
Habilidad/practica
automatizacion
transmision
organizacion/indexacion
memoria
historias
WE FEEL FINE
architecture
sistemaCAMBIOS ESTRUCTURALES Y FUNCIONALES:
Infrestructura de Fibra optica
Protocolos y estandares
Convergencia
Miniaturizacion
Portabilidad
Bajos Costos
Acceso
Connectividad massiva dentro del disenio urbano
Gran Capacidad de almacenamiento y rescate/llamada de datos en forma interactiva
Data base driven websites (PHP/Mysql)
Video/procesamiento de la images con Flash video/flash servers
Ajax (procesamiento en el browser)
Movimientos Sociales/culturales:
Open source/free software
Publicacion de API
desarrollo collaborativo/inteligencia distribuida
Nuevos modelos de produccion y atribucion de derechos de autoria
Arquitecturas Bottom-up
permiten participacion de los usuarios en el desarrollo de contenido y organizacion de contenido.
Sitios web de estaticos a dinamicos/ informacion es dinamica y cambiente creada por los ususarios
www es escribible
Cambios en:
publicacion, prensa, mercadeo, investigacion
Industrias de reproduccion y distribucion
DERECHOS DE AUTOR: CREATIVE COMMONSGenerador de LicenciasLawrence LessigLeer más…
Publicado por Naiá Delion el 29 de Agosto de 2009 a las 10:30am
Oi gente!Queria dizer que, como fui a única que não falou nada no fechamento da Zynep, fiquei com vontade de usar este espaço (que afinal também é um espaço) para deixar resgitradas as minhas impressões deste dia, e também as minhas experiências durante a residência. Em primeiro lugar, desculpem se houver algum erro de digitação, isso se dá pelo cansaço.Quando escolhi a carta que Zynep trouxe de seu amigo Cemal vislumbrei muitos lugares aos quais isso poderia me levar. No primeiro momento, foi muito difícil me atirar nestes lugares pois eu já estava atirada em outros, tão intensos, ricos e instigantes quanto estes da carta. Fiz um esforço enorme para sair das profundezas nas quais todos os encontros vividos, não só no coLABoratório mas principalmente aí, têm me atirado. Saí da questão que mais tem me atormentado (no bom sentido): o que me faz mover? Para quê dançar? E afinal, o que é dança? Para então despencar no universo das depedidas, das conversas indigestas e das cartas não enviadas (ou das palavras não-ditas). Neste dia, achei que seria demais para mim. Que eu não poderia resolver estes dois problemas ao mesmo tempo. E não poderia viver algo tão intenso, nem falar disto no mesmo momento em que estou vivendo...Paralelamente, pois acho que é um dado importante, estou em fase de conclusão do meu curso de formação, vivendo outro processo de colaboração em grupo. Muitas coisas!! como é sempre, como é a vida, e ainda bem!!Talvez por isso, o efeito retardatário e só agora consegui sentar e pensar sobre as três últimas semanas com mais calma.Ao longo de todo este processo, fui salva pela possibilidade de criar algo com alguém, e esta foi uma colaboração muito positiva para mim. Desta forma, consegui dar os primeiros para fora da minha eterna dúvida sobre o movimento e adentrar o universo de Zynep, que afinal também é o meu, tão cheio de “pequenas mortes”.Processo difícil (como todos) que exige bastante cuidado e cultivo da nossa parte.Só hoje, no último dia, pude experimentar um pouco do que eu vislumbrei lá no primeiro dia; a agressividade no corpo, a cólera, as separações, o fim da guerra e o salto. Foi legal, eu gostei. E quero muito ver aonde isso vai levar agora. Muito empolgada em esperar o Rob List "and keep on moving"....Beijos à todosNaiá
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Publicado por RED en MOVIMIENTO el 28 de Agosto de 2009 a las 4:45am
En el marco de Lazos - Foro de Danza e Inclusión Social que se celebra dentro de la programación del IV Festival Internacional de Danza Contemporánea de Bolivia / Centro Simón I. Patiño.Ver + información de Lazos aquí.Durante los dias 2, 3, 4 y 5 de septiembre se realizará el taller “Ideas, herramientas y nuevas tecnologías para el trabajo en red” que forma parte de Red en Movimiento un programa de capacitación en nuevas herramientas de internet y metodología de trabajo en redes artísticas y culturales impulsado por la Red Sudamericana de DanzaEste taller propone una forma nueva de pensar y actuar desde una perspectiva grupal, para desde un colectivo de trabajo generar emprendimientos y proyectos. Proponemos entonces un conjunto de ideas, herramientas, dinámicas y recomendaciones para aplicar en organizaciones y proyectos donde participan una gran heterogeneidad de personas, grupos, intereses y recursos.Objetivos- presentar herramientas útiles para la gestión de propuestas colectivas y en red en el contexto sudamericano- entrenar a nuevos miembros en la modalidad de trabajo propia de la Red Sudamericana de Danza- entrenar a nuevos miembros en el uso del sitio movimiento.org como herramienta de trabajo y comunicaciónRed en Movimiento se llevará a cabo en diversos eventos de danza latinoamericanos en 2009 y 2010 gracias al apoyo de la Agencia de Cooperación española para el Desarrollo – AECID.
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Publicado por sur-sur.info el 28 de Agosto de 2009 a las 4:30am
Para ver los contactos en República Dominicana y otros paises latinoamericanos entrar en sur-sur.infoEscrito porAwilda Polanco, Jochi Muñoz y Maricarmen Rodríguez.Marzo 2009República Dominicana tiene aproximadamente 9 millones de habitantes de los cuales 73% son mulatos y 75 % viven en el umbral de la pobreza. Santo Domingo es su centro neurálgico y cultural. La cultura dominicana tiene por un lado una fuerte influencia de la cultura norteamericana (sobre todo entre sus jóvenes) y por otro de sus tradiciones populares: el Carnaval, las peleas de gallos, y sobre todo el baile omnipresente, destacando el merengue, la bachata y palos o atabalesLa danza contemporánea dominicana adolece de una falta de apoyo tanto del sector público como del privado y de una falta de información a todos los niveles: documentación actualizada, entrenamiento sistemático, formación profesional. Sin embargo es de destacar la persistencia de los coreógrafos independientes para mantenerse activos en sus procesos de creación, formación y difusión.Contextos para la presentación de danza.El único evento internacional de danza que podríamos señalar como festival es el Encuentro de Danza Contemporánea (EDANCO) creado en 2004 por Edmundo Poy, profesor de la Escuela Nacional de Danza. Este evento no posee una línea curatorial definida y es muy laso en la selección de grupos nacionales. En sus dos últimas versiones ha tenido presencia de invitados internacionales.Por otro lado existe el Encuentro de Coreógrafos Contemporáneos, evento que acoge a los creadores dominicanos más comprometidos con el desarrollo de la danza. Fue creado en 1996 y, desde entonces, ha ido ganando poco a poco un público para la danza contemporánea. En dos de sus ediciones (2000 y 2002) ha invitado a artistas extranjeros pero en la actualidad tiene su foco en la participación de creadores dominicanos. Tampoco tiene una línea curatorial definida, aunque intenta asegurar el nivel de calidad de las creaciones que presenta. La dirección artística y la producción está a cargo del Colectivo de Coreógrafos compuesto por ocho coreógrafos que también presentan sus obras junto a los otros invitados.Políticas culturalesNo existe una institución con programas de ayuda para la danza. Los artistas pueden intentar conseguir modestas colaboraciones puntuales para viajes o espectáculos a través de la Secretaría de Estado de Cultura. La Dirección Nacional de Danza con el el Sr. Víctor Ramírez (co-director, coreógrafo y bailarín de Ballet Roto) al frente, fue abolida en 2008 por el nuevo gobierno.CompañíasExisten unas pocas compañías que funcionan de manera intermitente y amateur. A destacar las compañías Bló a Bló, Ballet Roto y Xpreso Danza Contemporánea esta última creada por la costarricense Karol Marenco. Bló a Bló fue fundada por Awilda Polanco y la mexicana Cecilia Camino en 2003 y en 2008 ganó el premio en la 1era Bienal de Danza Contemporánea del Caribe en 2008. Este premio supuso un paso importante para la mayor valorización de danza contemporánea en la isla. Ballet Roto fue fundada en 1993 por Mercedes Morales y Víctor Ramírez quienes siempre han buscado nuevas expresiones de movimiento apoyados en diferentes estilos y técnicas.FormaciónNo existen en el país formación a nivel universitario. La Escuela Nacional de Danza (ENDANZA) es el centro principal de formación que ofrece graduación en intérprete contemporáneo desde 2006 (junto con clásico y folklore). Cabe comentar que de las dos promociones egresadas hasta la fecha casi nadie ha apostado por profundizar su formación para prepararse como artista contemporánea. Las mayoría de las escuelas privadas están orientadas a la formación en ballet clásico. Existen escuelas privadas de corte contemporáneo como Ecos Espacio de Danza y Expresiones y Danzas Soraya Gallardo.PublicacionesNo existen publicaciones especializadas en danza. Algunos sitios web y blogs donde se puede encontrar informaciones sobre la cultura dominicana son: Vetas Digital www.vetasdigital.com, Caudal, Revista trimestral de letras, arte y pensamiento, www.revistacaudal.blogspot.com, El Monstruo del Entremés, Revista independiente del teatro dominicano, Números 1-2-3. www.teatroguloya.org.
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